Fosse por ter passado a hora do almoço ou simplesmente pelo correr dos ponteiros que eventualmente arrastavam todo e qualquer humor ruim de uma pessoa, a recepcionista já não parecia mais a mulher debochada e entediada de outrora. Foi com certa surpresa, aliás, que a ruiva observou a maneira como a gorducha cumprimentava-os com até certa... Uh, doçura, por assim dizer, enquanto mencionava a necessidade de utilizarem o elevador para se dirigirem até o andar onde ocorreria a reunião com o presidente.
Com um breve assentir de cabeça e um agradecimento simples, então, a treinadora se dirigiu à passos calmos na direção dos dito cujos que os elevariam até o décimo quinto andar. A fada rósea que a acompanhava atentamente vigiava Steve, o novo companheiro de Valassa, e casualmente esticava uma das patinhas para cutucá-lo, curiosa; Togepi, por sua vez, olhava de um lado para o outro, vistoriando o ambiente da Devon para conhecer o ambiente, inspecionando todas as pessoas que por ali passavam e, principalmente, os tantos estandes que existiam naquele lugar. Quando entraram no elevador, então, a treinadora até considerou apertar o botão, mas foi interrompida pelas palavras e atitudes do moreno, que se adiantou em fazê-lo por si.
— Sim senhor, cavalheiro! — Disse, um sorriso ameno brincando nos lábios. Ela, então, apoiou-se com discrição na lateral do corpo do companheiro, encostando a cabeça em seu braço e olhando o interior do... "Veículo" que os conduziam até os andares superiores. — Hmm... Se eu tiver que apostar, eu diria que não. — Respondeu, balançando a cabeça em negativa. — Nunca que uma coisa é fácil assim pra mim. — Acrescentou, deixando escapar um riso curto e um dar de ombros manso. — Mas vai que dou sorte, né? — Ponderou, dando um cheirinho no companheiro antes de desviar a atenção para os números que acendiam e indicavam o andar no painel eletrônico.
Outra coisa, porém, também lhe preocupava; Com a aproximação da reunião, um outro objetivo também lhe corroía a mente e, bem, este não era capaz de compartilhar com o parceiro, infeliz ou felizmente - ora, não era só por causa das pedras que estava ali, afinal, e o incômodo vinha latente diante da necessidade mais e mais próxima de, enfim, agir. No bolso da frente, sentia o volume miúdo da microcâmera pacientemente guardada - e, então, uma das mãos se libertou para escorregar ali dentro, os dedos se fechando sobre o objeto com discrição e ocultando-o na palma, sentindo a ponta do adesivo que protegia a parte grudenta do eletrônico roçando por sua pele, convidativo.
Mais uma vez, os braços se apertaram com leveza contra o Togepi nos braços, disfarçando a mão fechada pelo filhote inevitavelmente acomodado, engolindo saliva e sentindo um frio inquieto roçando por sua espinha diante da ideia de acabar sendo pega no flagra naquela maldita operação. Ora, o que falaria ao presidente, o que diabos diria à Luch?
...Esperou não ter que descobrir, quando as portas se abriram.
Planejava simplesmente ir atrás da secretária e terminar com aquilo o mais rápido possível.
Que Giratina a acudisse, pois ele era tudo que lhe restava.
Com um breve assentir de cabeça e um agradecimento simples, então, a treinadora se dirigiu à passos calmos na direção dos dito cujos que os elevariam até o décimo quinto andar. A fada rósea que a acompanhava atentamente vigiava Steve, o novo companheiro de Valassa, e casualmente esticava uma das patinhas para cutucá-lo, curiosa; Togepi, por sua vez, olhava de um lado para o outro, vistoriando o ambiente da Devon para conhecer o ambiente, inspecionando todas as pessoas que por ali passavam e, principalmente, os tantos estandes que existiam naquele lugar. Quando entraram no elevador, então, a treinadora até considerou apertar o botão, mas foi interrompida pelas palavras e atitudes do moreno, que se adiantou em fazê-lo por si.
— Sim senhor, cavalheiro! — Disse, um sorriso ameno brincando nos lábios. Ela, então, apoiou-se com discrição na lateral do corpo do companheiro, encostando a cabeça em seu braço e olhando o interior do... "Veículo" que os conduziam até os andares superiores. — Hmm... Se eu tiver que apostar, eu diria que não. — Respondeu, balançando a cabeça em negativa. — Nunca que uma coisa é fácil assim pra mim. — Acrescentou, deixando escapar um riso curto e um dar de ombros manso. — Mas vai que dou sorte, né? — Ponderou, dando um cheirinho no companheiro antes de desviar a atenção para os números que acendiam e indicavam o andar no painel eletrônico.
Outra coisa, porém, também lhe preocupava; Com a aproximação da reunião, um outro objetivo também lhe corroía a mente e, bem, este não era capaz de compartilhar com o parceiro, infeliz ou felizmente - ora, não era só por causa das pedras que estava ali, afinal, e o incômodo vinha latente diante da necessidade mais e mais próxima de, enfim, agir. No bolso da frente, sentia o volume miúdo da microcâmera pacientemente guardada - e, então, uma das mãos se libertou para escorregar ali dentro, os dedos se fechando sobre o objeto com discrição e ocultando-o na palma, sentindo a ponta do adesivo que protegia a parte grudenta do eletrônico roçando por sua pele, convidativo.
Mais uma vez, os braços se apertaram com leveza contra o Togepi nos braços, disfarçando a mão fechada pelo filhote inevitavelmente acomodado, engolindo saliva e sentindo um frio inquieto roçando por sua espinha diante da ideia de acabar sendo pega no flagra naquela maldita operação. Ora, o que falaria ao presidente, o que diabos diria à Luch?
...Esperou não ter que descobrir, quando as portas se abriram.
Planejava simplesmente ir atrás da secretária e terminar com aquilo o mais rápido possível.
Que Giratina a acudisse, pois ele era tudo que lhe restava.
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