PACIFIC REEF
trainwreck
Não posso dizer que eu entendi algo do que aconteceu, mas aquele capitão era certamente estiloso; eu não sabia o porque dele ter tantos anéis e coisas glamorosas, levando em consideração que ainda atualmente existiam piratas que assaltavam barcos e roubavam coisas de pessoas ricas, mas também não me importava tanto. Por mais que a primeira reação de Tião fosse meio estranha, eu estava disposto a receber ajuda dele, seja lá quem ele fosse. A música não era tão agradável para mim, e aparentemente para meu companheiro de lancha também não, mas o carinha ali parecia realmente gostar, então não o julgaria.
Quando ele perguntou, não demorei duas vezes para assentir a cabeça positivamente, dizendo que era sim, e assistindo o show que se sucedeu. Talvez ele fosse um Pokémon, mas seria estranho demais se um Pokémon pilotasse uma lancha, né? Não sei, mas aquele cara era com certeza estranho, e mal nos deu tempo de acompanhar tudo. A bateria estava funcionando, num estalar de dedos dele, e ele ainda nos ofereceu doce. Doce se bem entendo era um tipo de droga que levava a lugares bons, dependendo de quem a usava, e eu tinha um apelo para coisas alucinógenas; se não fosse isso, deveria ser um doce real, e seria bom do mesmo jeito. Então, apenas assenti de novo, confirmando e estendendo a mão, esperando algo que nem mesmo imaginava o que seria.
Nesse momento eu olhei para a cara de Tião, e tive certeza: ele estava tão confuso quanto eu. Apesar da situação estranha, era inegável que o loirinho nos ajudou, sem cobrar nada, e salvou nosso náufrago. Não tinha motivos para desconfiar dele, e agora, depois que ele fosse embora, poderíamos voltar para a ilha, sãos e salvos, e eu poderia finalmente dar prosseguimento a pesquisa. Assim espero, pelo menos.
Quando ele perguntou, não demorei duas vezes para assentir a cabeça positivamente, dizendo que era sim, e assistindo o show que se sucedeu. Talvez ele fosse um Pokémon, mas seria estranho demais se um Pokémon pilotasse uma lancha, né? Não sei, mas aquele cara era com certeza estranho, e mal nos deu tempo de acompanhar tudo. A bateria estava funcionando, num estalar de dedos dele, e ele ainda nos ofereceu doce. Doce se bem entendo era um tipo de droga que levava a lugares bons, dependendo de quem a usava, e eu tinha um apelo para coisas alucinógenas; se não fosse isso, deveria ser um doce real, e seria bom do mesmo jeito. Então, apenas assenti de novo, confirmando e estendendo a mão, esperando algo que nem mesmo imaginava o que seria.
Nesse momento eu olhei para a cara de Tião, e tive certeza: ele estava tão confuso quanto eu. Apesar da situação estranha, era inegável que o loirinho nos ajudou, sem cobrar nada, e salvou nosso náufrago. Não tinha motivos para desconfiar dele, e agora, depois que ele fosse embora, poderíamos voltar para a ilha, sãos e salvos, e eu poderia finalmente dar prosseguimento a pesquisa. Assim espero, pelo menos.
Venonat: 31 Posts
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