Pokémon Mythology RPG
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[Atemporal]Flora, a marketeira, e seus amigos

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Karinna
Tyrant
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atemporal cherry cup

— Oi, Simba. Só assim pra eu te ver mesmo, né? — agarrei os braços de Daisuke que me envolviam, retribuindo o beijo — Oh, tadinho, mo deuso. — abracei o ruivo, fazendo um leve cafuné na sua cabeça — Só perdeu porque eu não tava na arquibancada assistindo! Culpa minha, admito. — dei uma leve risada, brincando — Na próxima estarei lá gritando bastante, implicantezinho. — peguei o sticker que comprei com o rosto do ruivo na bolsa e colei brevemente na minha testa — Assim, toda abestalhada e orgulhosa de você. — roubei um selinho, afastando os braços — Agora deixa só eu ajudar a Mísia com a roupa do Maid Café que a Flora tem zero noção de tamanho das coisas. — balancei a cabeça negativamente para a garota, rindo no processo — E ei... Vê se não some! Quero te dar um beijo antes da sua próxima batalha.

Dei um último abraço em Daisuke, correndo para alcançar Flora e Mísia. Não tinha ideia de como a parte de cima daquela roupa caberia na loira, mas fui intimada a ajudar, então...

— Acho que se a gente afrouxar um pouco o espartilho atrás deve caber. — abri a porta do camarim que era bem do lado da sala onde Daisuke estava — O problema é que mesmo assim vai ficar apertado. — deixei que as meninas entrassem e fechei a porta atrás delas — Tá, Flora, fica responsável da parte de trás da roupa que eu fico da frente, qualquer coisa você ajeita a costura na hora. — voltei meu olhar para a loira — É... Mísia. Não respira, tá?

E lá vamos nós...


cherry cup

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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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Maidens


E


i, ei, ei! Isso machuca, Karinna! Não é como se eu tivesse zero noção das coisas, é só que fica meio difícil tentar ajustar o vestido baseado em algo que em mim é bem menor, ok? Espero que não se repita esse tipo de comentário, ou eu terei que te dar uns cascudos.

Muito bem, já que estamos resolvidas acho que é hora de começarmos os trabalhos. Depois de deixarmos Daisuke esperando do lado de fora, começamos a mexer no vestido de Misia. Puxa aqui, afrouxa ali, mexe numa barra, aperta outro canto. Deve estar ficando perfeito.

-Como tá aí na frente, Karinna? Tô quase acabando aqui atrás.

...

Pronto! Tudo pronto!

-Acho que acabamos. Estique os membros e dá uma giradinha, Misia! Você ficou tão perfeita nessa roupa!

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.


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Neurose ou apenas confusão. Procurei por seu rosto ou mesmo qualquer ínfimo traço físico de Hendo, e nada. De tanto calcorrear pelos arredores do hall, tornei à estaca zero. Não chamei a atenção de segurança algum e mesmo que o fizesse, tinha Shiranui para me teleportar até qualquer outro lugar e esconder meus rastros; nem ao menos sei se poderia entrar ou não, entretanto, melhor prevenir do que remediar, huh?

Mais à frente, ao menos na primeira impressão, consegui notar algum tipo de aglomeração distinta. Algumas figuras pareciam familiares, forçando-me a semicerrar as pálpebras para tentar reconhecer as silhuetas ao longe. Durante um certo período, pareciam apenas três garotas até uma quarta figura surgir por detrás de uma delas. Não delongou até que as meninas adentrassem algum camarim, deixando o único garoto de rubras madeixas do lado de fora.

Ah, não, não é possível. Se meus olhos não me enganam, ao menos de longe, reconheci dois: o ranger inútil e aquela maluca. Por Arceus. Quanto a Daisuke, sabia que viria ao torneio, mas o que Karinna veio fazer aqui? Até onde sei, estava em alguma caverna por Johto e, de repente, estava no hall de Cherrygrove. Não é que não goste dela, só acho que a loura tem inúmeros parafusos a menos; ademais, sou alguém muito difícil de lidar, seja por ser arrogante até demais ou por viver sisudo pelos cantos — não é como se ligasse, huh? Não obstante, ela me reconheceria de longe.

Que merda.

Havia um lugar onde não atrapalharia ninguém, e a julgar pela cara de paisagem de Daisuke, creio que não me notaria. Acenei com a cabeça para Shiranui ao meu lado, dirigindo-me a alguns sofás próximos daquele camarim. No televisor, batalhas aleatórias do torneio e em uma próxima da ave feérica, alguma novela desconhecida que prendia sua atenção. Porra, Xatu, se eles aparecerem, quem vai me levar pra longe? Você nem ao menos pisca por causa desses programas malditos.

Ok, tudo sob controle. Permiti o corpo escorregar um pouco sobre o estofado, deixando apenas um pouco dos fios dourados à vista — caso olhassem para trás, acho que não me reconheceriam, huh? Apenas tomei o meu pokénav, conectei o fone de ouvido e deixei tocando aquelas músicas chicletes que se ouve quando está com seus amigos, provavelmente embriagado — por mais que ande mal humorado por aí, agora era um emaranhado de rancor e melancolia, não quero dar logo esse cartão de visitas à única que tinha simpatia, a tal da Mísia, por um único motivo: nunca me encheu o saco ou falou comigo, e sim, isso é motivo de me fazer “gostar” de alguém.

Entretanto, poderiam ver Shiranui; é incomum um pássaro de um metro e meio sentado em um sofá vidrado em novela, não? Contudo, não poderia privá-lo de um lazer como aquele.

De todo o modo, sorria e acene, Nicholas, sorria e acene. Apenas cantarolava aquela música maldita que retumbava em meus ouvidos, afinal, estou com essa letra na cabeça desde um bom tempo.

— Ficar sem você, minha figurinha, que completa o álbum da minha vida. É ganhar na loteria, ficar milionário e perder tudo no outro dia — cantarolei, quase inaudível, as pálpebras cerradas.

Elas vão apenas fazer aquele merchant do café, não é? Quer dizer, eu espero que seja.

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atemporal cherry cup

— Tá... Tá quase. — não estava, né? Mísia ia ficar no mínimo sem graça de andar por aí com esse decote gigantesco, mas fazer o quê? não é como se eu soubesse qual é a experiência de ter seios grandes — Prontinho.

Me afastei, segurando um pouco o riso. Poderia estar pior, sim, mas se tem algo que Mísia irá fazer é chamar atenção para o Maid Café... Pelo menos Flora sairia ganhando, né? Me aproximei da loira, pegando suas madeixas e colocando-as na frente do ombro direito. É, não vai ter como disfarçar, não.

— Você tá linda, Mísia! — abri um sorriso — Acho que se o Thomas te ver ele tem um troço na hora. — gargalhei, abrindo a porta do camarim — Quer dizer, acho que não. Acho que só o Daisuke é assim. — sussurrei, fazendo as meninas darem uma risada da brincadeira — Shhh! Eu nunca disse isso, hein?

Corri de volta até o ruivo, pulando em seu colo de surpresa: me joguei com tanta força, que acho que Fernandez tomaria um susto. Ou machucaria alguma coisa. Sei lá. Abri um sorriso de orelha à orelha, enchendo-o de beijos na bochecha; se ele estava chateado pela derrota, acho que não faz mal tentar animá-lo assim, né?

— Simba, quando é sua próxima batalha? Estarei lá na arquibancada gritando e fazendo escândalo. — brinquei, dando uma risada — Bem feito, olha onde você foi amarrar seu burro. — mordi o nariz do Ranger de leve, apoiando minha cabeça em seu ombro esquerdo logo em seguida — Quem você vai usar na próxima?

Com a cabeça deitada no ombro do ruivo, comecei a observar a sala e, escondido atrás de um dos sofás, tinha uma pessoa que não estava ali antes. Quer dizer, não dava para ver exatamente quem era, só alguns fios de cabelos loiros, mas aquele Xatu viciado em novelas denunciava exatamente de quem se tratava.

— Calma aí, Simba. Já volto. — em uma disparada, corri na direção do outro sofá e tapei os olhos de Nicholas, mesmo sabendo que ele odiaria essa brincadeira — Adivinha quem é? — pisquei para Xatu, que me deu um oi não lá muito animado, provavelmente porque estava focado em ver sua novela dramática — Sem reclamar, irmãozinho. A gente não se vê há um tempinho, eu tava com saudade. — abracei o loiro, puxando-o pela mão quase de imediato — Vem, vou te apresentar pra todo mundo. — o fuzilei com os olhos, já que Nico parecia fazer força contrária para eu não conseguir arrastá-lo — Vem logo, garoto chato. — parei na frente de todo mundo, apontando para o loiro — Gente, esse é o Nicholas. É, o mal-humorado do Pokézap. Mas aqui ele vai ser simpático, NÉ? — dei uma cotovelada na costela dele — NÉ, IRMÃOZINHO?


cherry cup

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[justify] Ali parada no camarim igual uma estátua prendendo a respiração enquanto a Karinna tentava disfarçar pelo menos um pouco o decote eu percebi a merda que eu tinha me metido. Aquele tipo de roupa definitivamente não combinava comigo, era uma mistura de infantil e sexy que não entrava na minha cabeça, mas eu não sei dizer não para pessoas e se eu estava ali era minha culpa então bora até o final. Quando estava tudo pronto fiz o que Flora pedia me dando uma olhada no espelho. O decote era um pouco exagerado mas, até que não se afastava tanto do que eu estava acostumada, ainda sim puxei um pouco para cima o vestido e Karinna meio que colocava meu cabelo pra frente. Uma afrouxada nas alças do sutiã também ajudavam a disfarçar então também não estava nada "garota de programa" também.

- Ah até que ficou bom... - Disse com a mão no rosto já me preparando para o mico. - Eu fico com um pouco de pena do Thomas a gente ás vezes desce a lenha nele e ele nem pode se defender. - Brinquei seguindo as duas para fora do camarim e encontrando com Daisuke. Bom a parte legal de eventos como esse geralmente é atrair os Pokéfans então não éramos também as únicas de fantasia por ali. Enquanto o casal já ia direto para a melação (o suficiente pra achar um pouco de graça) me voltei para a morena. - Então... O que a gente faz agora? -

Enquanto esperava a resposta Karinna saia de lá meio do nada me fazendo perguntar que merda era essa até ela voltar com um rapaz conhecido do Pokézap seu nome era Nico e ele era... Hostil. Tipo dá pra ver quando a pessoa não gosta muito de papo mesmo por mensagem então eu nunca puxei muito assunto com ele aceitando que a gente seria do tipo nem eu te ligo nem você me telefona. Mas Karinna parecia gostar muito dele e não seria eu que iria bancar a cuzona então. - Hey cara, tá participando da cherry cup também? -
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Após ser derrotado em minha primeira luta na Cherry Cup saí da arena de batalha e segui para o centro de eventos do local. Por volta de uma centena de pessoas estava ali para acompanhar o campeonato e faziam filas gigantescas em barracas para comprar comida e bugigangas. Já eu me sentia meio deslocado, principalmente pela vergonha que havia passado na minha luta de estreia. Não havia achado que fora uma derrota tão humilhante, porém ainda assim aquilo mexera com meu psicológico. Meu Arceus, será que eu era um treinador tão péssimo assim?

Já havia passado no Centro Pokémon e curado Lairon, porém preferi deixar o Pokémon dentro da esfera para descansar, já que apesar da derrota ele tinha feito o melhor que podia. Enquanto caminhava - meio sem rumo - reparei que várias das barraquinhas vendiam broches, camisetas, pelúcias e todo tipo de bugiganga com a cara dos participantes. Esperei por um momento que não encontrasse nada com a minha cara, porque eu ia processar quem estivesse vendo coisas sem me pagar os royalties da minha imagem.

Andei mais um pouco e lembrei de ver se alguém da Virtuum estava por ali, puxei o Rotom Phone e mandei uma mensagem no grupo, sem respostas. Pensando que o resto do pessoal devia estar ocupado decidi fazer um tempo e procurar algo pra beber. As filas eram imensas e tinha tanta gente que não dava sequer pra achar uma barraca decente pelo lugar, precisaria de alguma informação para me encontrar no local.

Andei mais um pouco e reparei num grupinho de pessoas que conversava, estavam todos de costa para mim e pareciam empolgados falando sobre algo. O que me chamou atenção entretanto foi uma moça em especial do grupo, tinha um cabelo loiro comprido e usava um vestido preto que lembrava aquelas "maids". Lembrei automaticamente do restaurante que a Virtuum tinha justamente com essa temática, segundo eles era "algo cultural". Bom se aquela moça trabalhava em um restaurante ali provavelmente saberia me dar sua localização certo? Me aproximei do grupo e encostei no ombro da moça. Ela era meio baixinha né?

- Com licença, poderia me dar uma informação?

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Todas as três acabavam me recebendo muito bem, tentando falar algumas coisas pra elevar minha moral e eu ficava mais sorridente. - Pois é, pra eu e Temperance arrasarmos só faltou a mina mais gata do mundo gritando meu nome da arquibancada. - Disse, com um sorriso bem grande. - Eu vou tentar me animar, prometo. Ao menos, até a próxima luta eu já estou inteiro. - Falei, tentando... tranquiliza-las? Não sei. Acho que foi mais para eu mesmo espantar aquele sentimento recorrente de perda. - Eu vou ficar aqui, esperando você antes da próxima luta. Pode ir. - Disse, mandando um beijo pra loira.

Assim que elas entraram, fui até a enfermeira e peguei a Park Ball de Temperance. Agradeci pelos serviços, e a coloquei para fora de sua esfera bicolor. A Drizzile parecia cansada, ainda que tivesse acabado de se curar, então apenas se sentou do meu lado, e me permitiu afagar sua cabeça, enquanto eu consultava minhas anotações e pensava na estratégia pra próxima luta. Fiquei um bom tempo naquilo, admito, até parei os afagos e fui surpreendido com Bley pulando no meu colo, por pouco, não sentando em cima dos meus braços junto.

A aquática se levantou, prontamente em alerta, mas assim que viu que era Karinna, revirou os olhos, se aproximou do rosto da Especialista, ergueu a pata direita num cumprimento amistoso e um pequeno sorriso, em seguida, voltou a se enrolar no banco ao meu lado, dormindo uma vez mais. Acabava ganhando muitos beijos no rosto em seguida, e roubava alguns outros na boca no processo. - Tenho certeza que vou me dar 100% melhor com você lá. - Sorria para a garota. - Ainda não sei. Além de Temperance, Zhár e Kenma estão inscritos, então eu tenho que pensar melhor. - Suspirei.

Quando ia falar com ela e liberar meus outros dois monstrinhos para cumprimentá-la, ela pediu um momento e se dirigiu até o outro lado do saguão, onde falava com bastante carinho com outro rapaz. Não reconheci ele de longe, mas quando se aproximou, percebi que se tratava de Nicholas. Se eu não me engano, tinha marcado de chutar a bunda dele qualquer hora dessas, mas Bley jurava que ele era uma pessoa legal.

Assim, eu realmente odiava a forma que ele tratava tudo e todos. Fazia questão de ser inoportuno e adorava fazer pouco caso de mim, mas eu não queria ser um babaca. Quer dizer, a loirinha realmente gostava muito dele. Olhei pro menino, pra Karinna, pra Karinna e pro garoto, e apenas cumprimentei-o. - E ai. - Disse, acenando a distância mesmo, com um sorriso natural no rosto. Não era difícil, na verdade, eu to sorrindo 80% do tempo mesmo. - Não lembro de ter te visto como um inscrito. - Acabei meio que respondendo a pergunta de Mísia, mas em tom de curiosidade. Quase perguntei se ele havia vindo torcer pela gente, mas era muito mais provável que ele estava atrás de alguém pra matar do que isso. Não gosto de pensar que tem um assassino como um aliado, então só afastei o pensamento da mente.

Não só isso, mas pude ver que Thomas se aproximava de Mísia, com uma interrogativa muito mais interessante que qualquer coisa que o loiro emburrado poderia fazer, ele, nitidamente, não tava reconhecendo a garota que deu em cima na festa de natal. Levei instantaneamente a mão direita  na frente da boca, e quis, de verdade, alertá-lo, mas não consegui. Só não deu tempo, sabe? Quando vi, ele tava tratando Lovari como uma desconhecida, e eu apenas consegui arregalar os olhos, e torcia para ele olhar pro meu rosto e entender que estava fazendo merda.

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By: KB lindo & perfeito <3


Virtuum :

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Ok regra número 1, não se coloca a mão nos ombros de mulheres desconhecidas. Na verdade em nenhum lugar do corpo dela sem aviso ou num lugar lotado e sem jeito. E se essa mulher está num cosplay de maid com um decote grande menos ainda. A reação foi instantânea e nem ouvi o que o cara disse direito minha mão segurou no pulso de quem me abordava e quando me vi estava virando o braço do cara quase em 360 graus e quase berrando qual era a dele. PUTA MERDA É O THOMAS. Na hora que reparei que era o garoto eu o soltei.

- Puta merda me desculpa! - Coloquei as mãos na cabeça, até que lembrando bem, era culpa dele. Porra isso não se faz! Ainda mais que ele terminou a frase e eu percebi que ele estava me tratando como uma desconhecida. Na hora acabei fazendo bico e colocando a mão na cintura. - Mas você também não me ajuda né. - Respirei fundo tentando organizar meus pensamentos. Eu estava um pouco puta da vida com ele também mesmo que não fosse nada demais me chamar pra sair e depois sumir né, eu não deveria estar chateada com isso!

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AI AI, PRAZER! AI  AI, DOR! Acho que tava fácil distinguir né? Ok talvez eu devesse ter me dado conta que aquela maid baixinha e de cabelo comprido era a Mísia, mas pelo amor de deus tava todo mundo de costas como eu ia saber disso? O choque maior entretanto nem era encontrar ela ali, mas levar aquele golpe - muito bem dado a propósito - que consistia em pegar meu braço e girar ele por volta de 360º, impedindo assim que eu fizesse qualquer coisa. Automaticamente meus joelhos viraram gelatina e ficaram meio moles, eu não cheguei a cair no chão, mas acabei dando uma agachada que me colocou olhando diretamente pros olhos dela

- Você é forte mesmo garota. - Falei com um misto de dor e sarcasmo, aparentemente se tinha uma coisa que Artemísia sabia fazer era se defender. - Tudo bem, acho que não chegou a quebrar nada. - Disse em meio a uma risada.

Tão logo a garota me soltou e se tocou que eu havia tratado ela como uma desconhecida ela fez um bico e colocou as mãos na cintura. Eu estava um pouco mais agachado e agora ela me olhava meio que de cima pra baixo, o que dava um ar de imponência na garota, mesmo que ela fosse baixinha. Entretanto era importante ressaltar uma coisa, a roupa de maid na garota apenas deixava aquela situação mais... atípica. Digo isso porque não era uma situação comum, porque aquela roupa certamente era bem... Qual seria a palavra certa? (Cuidado Thomas) Reveladora? Sexy? Todas as alternativas anteriores? Não pude deixar de notar que seus - cof cof - seios se destacavam naquela situação e admito que talvez meu olhar tenha se desviado um segundo, dos olhos dela para seu decote, mas logo voltando pros olhos. No final a garota estava parada na minha frente com as mãos na cintura, fazendo beicinho e com uma roupa de maid sensual no meio dos meus amigos da Virtuum (SIM ELES ESTAVAM ALI). Mísia se mostrava ali tão ameaçadora quanto maravilhosa.

- O que você quer dizer com isso? Foi mal, acho que a roupa me deixou meio confuso. Você não é uma pessoa que eu esqueceria fácil. - Parei pra me tocar do que eu havia dito, tinha falado demais? - Quer dizer... Sabe como é, eu tenho uma boa memória, então não esqueci de você não Artemísia. - Dei uma entonação diferente quando disse o nome dela, meio que querendo implicar e deixar ela mais zangada, só pra aumentar a tensão um pouquinho. Caramba, ela ficava mesmo muito gata quando tava brava. - Hã, oi galera. Como vocês estão? - Aproveitei para cumprimentar o resto, só pra não deixar todo mundo no vácuo.

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Existiam três direções diferentes para, caso aquele pequeno grupo resolvesse calcorrear por aí, não me vissem, o que me dava uma chance de sucesso de setenta e cinco porcento. Adicionemos, também, que estava completamente rendido ao estofado, praticamente retirando-me do ângulo de vista de qualquer um deles. Parecia ser perfeito, mas só parecia; era bem como esperava: um pássaro de um metro e meio vidrado em qualquer tipo de novela iria entregar a paçoca.

Assim que uma prisão de carne escurecera a minha visão, minha reação fora suspirar fundo, além de franzir ainda mais o cenho. Reconheço aquele tom de voz, quiçá até mesmo aquela empolgação díspar. E não delongou para que Karinna avançasse e cerceasse meu corpo com seus braços, suplicando nenhuma reclamação.

— Quanto tempo mesmo, né? Parece até que foi ontem — permiti um único braço envolvê-la. As pálpebras semicerradas e as sobrancelhas franzidas intensificavam ainda mais aquela impaciência tão palpável. Enquanto a Shiranui: nem ao menos olhou pro lado; que merda, hein.

Quase do nada, a maluca começou a me arrastar pra aquela roda. Será que é tão difícil assim entender que não quero falar com ninguém, porra? Desde quando me fora ofertado entrar a uma nova guilda, hora ou outra, teria de conhecer os demais, entretanto, este estava longe de ser o momento. Estava imerso em meu próprio mundo, afogando-me em minhas próprias lamúrias enquanto, ingênuo, busco por respostas que sequer conseguirei ao menos ali. Relutei de início, devolvendo o olhar flamejante que me dera.

Como ela era escandalosa, puta merda. Como se pedisse para ser mais simpático, buscou acertar as minhas costelas usando o cotovelo a todo vapor; se não fosse por um toque sutil para desviar infimamente a trajetória, acredito que iria ter uma dor me enchendo o saco por um bom tempo. Karinna, eu te odeio, e muito.

Três pessoas ali, e uma delas era aquele ruivo inútil. Esse idiota vive sorrindo pra lá e pra cá, puta merda; das duas, uma: ou o defeito está em mim que sou um insuportável ou ele é exatamente aqueles bobos alegres que acham que ser um andarilho são mil maravilhas. Todavia, acha mesmo que irei admitir que tenho algum defeito? Claro que não, é ele quem é apenas mais um imbecil, e tenho certeza que irei provar isso quando afundar a cara dele na lama; sério, será engraçado. Fitei-o em resposta ao sucinto cumprimento, não desamarrando por completo a feição. Ao seu lado, uma loura venusta trajando roupas excêntricas e cenho neutro, exatamente o que esperava: ora, não fiz questão de ter contato com ninguém assim que entrei.

— Não, só estou de passagem. Estou fazendo alguma ronda pra... resolver alguns problemas pessoais — respondi assim que o ruivo dera alguma resposta com tons de dúvida, provavelmente.

Se algum dia xinguei Arceus, retiro. Um cara aleatório adentrou o recinto, recebendo um golpe de judô de Artemísia, levantando a fumaça que queria; se ficasse naquela roda, provavelmente seria planta, então havia um consenso: nem eles me queriam, muito menos eu a eles. Arceus está agindo. Enquanto o golpe era aplicado, tal a furtividade de um Greninja, calcorreei até um puff não muito longe dali. Por sorte, era um videogame ligado sem qualquer placa de restrição, ou seja, quem chegasse antes, poderia usufruir.

Não sairia correndo feito um Ponyta, pois chamaria atenção demais. Portanto, o melhor é retirar-se aos poucos, huh? Enquanto eles conversam entre si, fingirei que nada acontece jogando aquele Mortal Kombat — já estava procurando uma partida online, inclusive. Quando menos perceberem, estarei em outro lugar.

Oh, que sorte, a partida fora achada. Escolhi o meu favorito, lógico: Scorpion. Passaram-se alguns segundos até que a arena fora escolhida aleatoriamente e ínfimos segundos depois, já estava dando uma aula àquele jogador aleatório — vale ressaltar que estava sendo xingado como “hacker” ou coisas do tipo, contudo, o que posso fazer se sou bom? Fazia um bom tempo que o “rei do fliperama de Viridian” estava adormecido, e para matar dois Scorbunnys numa só cajadada, divertia-me enquanto fugia daqueles esquisitos.

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