Quando vi os Goomy surgirem deu aquela vontade de tentar capturar um, mas o bom senso me disse que tinham duas possibilidades:
1. Eles já tinham dono.
2. São falsos como esse Rotom filho da puta.
O que não era falso era a chuva que criaram. Sério, escondi o celular e tentei me cobrir com o casaco pra evitar me molhar demais. Tinha um guarda-chuva na mochila, mas nem cogitei tentar usá-lo porque não ia dar tempo. Pior era Narya, que sentia-se incomodada tanto com a paralisia como com a água e que por isso aumentou sua chama numa tentativa inútil de secar a água que vinha em sua direção. Aí o chão abriu.
Tipo, literalmente. Caí sozinho numa espécie de tobogã onde desci com bastante velocidade. Diria até que foi divertido se tivesse tido tempo pra me preparar. No percurso também cheguei a ver no canto do olho algo grande, metálico, sendo reparado por outros drones. Não importa, meu foco foi no que estava à frente pra tentar evitar alguma surpresa desagradável.
Ao fim do tobogã eu caí foi num... milharal. E no céu eu vi se aproximarem o drone maldito e minha Pokémon, aparentemente curada da paralisia, já que se movia sem dificuldade.
- Avisa que vai me dar um banho da próxima vez. - Reclamei enquanto tentava tirar a água de, no mínimo, minha camisa e casaco. A calça vai ficar molhada mesmo, não quero me trocar aqui. O robô aproveitou pra me dar o biscoito de volta, que eu guardei, e explicar o próximo desafio antes de me deixar com minha Pokémon, que se aproximou para me esquentar.
- Vamos fazer isso do jeito dele. - Peguei a cesta e a foice. - Consegue levitar por cima? - Fez um gesto afirmativo. - Ótimo. - O plano agora é seguir em linha reta e pegar o milho por onde passo até encher a cesta. Isso e vou pegar um extra pra ver se é comestível.
1. Eles já tinham dono.
2. São falsos como esse Rotom filho da puta.
O que não era falso era a chuva que criaram. Sério, escondi o celular e tentei me cobrir com o casaco pra evitar me molhar demais. Tinha um guarda-chuva na mochila, mas nem cogitei tentar usá-lo porque não ia dar tempo. Pior era Narya, que sentia-se incomodada tanto com a paralisia como com a água e que por isso aumentou sua chama numa tentativa inútil de secar a água que vinha em sua direção. Aí o chão abriu.
Tipo, literalmente. Caí sozinho numa espécie de tobogã onde desci com bastante velocidade. Diria até que foi divertido se tivesse tido tempo pra me preparar. No percurso também cheguei a ver no canto do olho algo grande, metálico, sendo reparado por outros drones. Não importa, meu foco foi no que estava à frente pra tentar evitar alguma surpresa desagradável.
Ao fim do tobogã eu caí foi num... milharal. E no céu eu vi se aproximarem o drone maldito e minha Pokémon, aparentemente curada da paralisia, já que se movia sem dificuldade.
- Avisa que vai me dar um banho da próxima vez. - Reclamei enquanto tentava tirar a água de, no mínimo, minha camisa e casaco. A calça vai ficar molhada mesmo, não quero me trocar aqui. O robô aproveitou pra me dar o biscoito de volta, que eu guardei, e explicar o próximo desafio antes de me deixar com minha Pokémon, que se aproximou para me esquentar.
- Vamos fazer isso do jeito dele. - Peguei a cesta e a foice. - Consegue levitar por cima? - Fez um gesto afirmativo. - Ótimo. - O plano agora é seguir em linha reta e pegar o milho por onde passo até encher a cesta. Isso e vou pegar um extra pra ver se é comestível.