Pokémon Mythology RPG
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AAAAAAAAEFHOYQTFGE

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Na hora que ele falou pra eu não fazer nada de suspeito passou um filme com umas 1001 coisas que eu podia fazer só de sacanagem. É tudo encenado, então tenho certeza que não deve ter problema se eu fizer uma merda ali ou aqui! Ou eu posso ficar quieto pra tentar sair daqui mais rápido.

Decisões que ficam pra depois. Voltei meus pokémons para suas cápsulas para finalmente ir no elevador.

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Gabriel pegou o elevador e o drone o acompanhou, fazendo irem para um novo andar. Assim que abriu, Gabriel se viu diante muitos daquela civilização, sentados em pequenas banquetas próximas ao chão, e em sua frente, um cesto cerâmico contendo frutas, assados de milho e algumas bebidas.
Havia uma baqueta livre e aquele que parecia ser o líder pedia gentilmente que o garoto se unisse a eles para dar início ao banquete.
_ Ao redimido! Que apesar das torcidas contra venceu a batalha e garantiu seu direito à liberdade, que assim seja a vontade do grande deus Sol. _ Levantou seu copo, pedindo um brinde.
Sei lá como civilização asteca, maia, olmeca, tolteca e outros ecas realizavam este tipo de banquete, indo na improvisação aqui, não me julgue.
Havia bastante comida ali para o garoto comer sozinho, talvez ele pudesse convidar algum de seus pokémons para compartilhar da refeição. Mas como Gabriel irá reagir diante este evento?
_ Nos fale, forasteiro. Vens de onde? _ Perguntava um rapaz ao seu lado, chamando a atenção de algumas pessoas curiosas.

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Até que vencer aquela batalha deve ter valido a pena se minha recompensa for um banquete. De início voltei minha atenção ao cara que imagino eu ser o lider, pela aparência e pela iniciativa de me convidar para me juntar a eles. Ok.

Sentei próximo e brindei como ele desejava, decidido a, pelo menos por enquanto, remar de acordo com a maré. Até porque eu e meus pokémons podemos aproveitar isso aqui. Decidi liberar cinco de meus pokémons e busquei espaço para liberar o sexto - Ancalagon - para que pudesse pelo menos dividir um pouco da comida com eles.

Passei uma espiga de milho pra Achiles e daí me virei pro cara que perguntou de onde vim. Essa pergunta é parte do teste?

- Estava em Cerulean quando fui abduzido pra cá. - Já estou imaginando que os atores vão mandar uma "Mas o que é Cerulean?"

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O treinador compartilhou a comida com seus pokémons que se sentavam ao seu redor, enquanto Flygon pousava em um cantinho mais afastado como um cachorro, alíás, muito grande para o salão, iria estabanar em alguém.
Assim que ouviu a resposta de Gabriel, o rapaz sorriu.
_ Hã, então passamos por Cerulean é? Já estou ficando enjoando de ficar voando por ae com essa pirâmide maluca. Ao menos o salário no fim do mês vai ajudar em algo. _ Respondeu.
Era engraçado como o ator saia do personagem para se comunicar com o treinador. Assim que muito da comida já havia saciado a fome daqueles ali presente, o que aparentava ser o líder começava a tossir e passar mal. Foi numa tentativa de se levantar que este captou de frente ficou imóvel no chãoi
Todos indagaram com aquilo até alguém ter a coragem de se aproximar e checar o pulso do homem. Aquele que fez isso anunciou sua morte.
Era confuso saber se era real ou encenação, pois todos começaram a se desesperar e jogarem seus copos de bebida longe. Diante essa algazarra toda onde estava o Rotom e como sair daquela situação? Tentar investigar a morte ou sair de mansinho?

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Não sei se é o efeito da bebida ou outra coisa que fez o cara bobear e deixar de lado o personagem, mas isso serviu pelo menos pra diminuir a tensão e me permitir dar umas gargalhadas, até porque a conversa tomou um rumo bem diferente do que eu esperava.

- Já faz tempo, então nem deve estar em Kanto mais. - Comentei entre os goles de alguma bebida que catei sem olhar o que é.

Continuamos a comer, mas no final o líder começou a tossir e parecia não estar muito bem. Me levantei nesse momento sem saber se tratar de uma encenação ou algo real, mas quando vi um cara checar o pulso e dizer que estava morto... por mais estranho que possa parecer eu me acalmei um pouco, apesar da confusão ao meu redor. Talvez por pensar que ele não morreria tão rapidamente por intoxicação alimentar, mas por via das dúvidas decidi me aproximar do corpo. De meus pokémons, Luthien e Narya foram (talvez de maneira lógica) as curiosas com a situação.

- Consegue dizer se ele tá morto mesmo? - Perguntei à psíquica, que apesar de estar mastigando uma maçã não demorou a responder.

- Poxxo txentar. - Falou de boca cheia dum jeito estranho e sem o mínimo de educação. Não importa, ela e Narya vão saber se o cara realmente morreu. Penso até que seria legal checar o pulso, mas vai que ele bebeu algum desses venenos que tu vê em filme ou jogo que ajudam o cara a fingir que está morto.

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Gardevoir olhou de canto aquele corpo e logo negava com a cabeça. Não sei como a pokémon se comunicava com o treinador, mas vamos dizer que foi algo como "Tem nada vivo ai não. Falar a verdade, tem nada de orgânico também.".
De fato não parecia um corpo humano de verdade, e pra ajudar havia uma grande marca de queimado em suas costas com alguns furos, como se duas agulhas tivesse o picado e o eletrocutado.
Bem... Isso era um alívio, talvez, aliás a comida e a bebida estava segura de que não faria nenhum mal. Mas mesmo assim todos aqueles atores pareciam conturbados e precisavam saber da verdade. E aliás, quem seria o culpado?

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...Nada vivo? Sendo bem sincero, um androide não é a coisa mais estranha que eu já vi hoje, então não vou questionar, ainda mais considerando o estado das costas desse sujeito. Duas possibilidades aqui: 1. Ele bebeu algo e sofreu um curto circuíto. 2. Alguém ou algo o atacou.

Estou balançando pra segunda opção, já que a primeira seria um erro de programação bem feio. Cômico, mas feio.

- Esse cara era uma máquina. - Falei em voz alta pra todos escutarem. Talvez o pânico deles seja só uma encenação, mas tenho a impressão que não. - Obrigado Luthien. - Agradeci à Pokémon, que voltou a comer sua maçã como se nada tivesse acontecido. Já Narya estava decepcionada por razões não muito agradáveis. Talvez tivesse pensado que havia chegado a hora de seu "banquete".

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Com a confirmação de Gabriel, aqueles que estavam presentes ficaram em silêncio tentando raciocinar aquilo tudo. De fato não sabiam que o tal "chefe" era um mecatrônico. Mas ainda assim ficavam conversando entre si quem poderia ter feito aquilo.
_ Mas não era para o chefe ter morrido. No nosso script estaria que deveríamos culpar você novamente de algo. _ Disse um deles, levando um cutucão de seu parceiro, aparentemente porque não poderia ter vazado essa informação.
É nesse momento que uma estranha risadinha eletrônica é escutada, mas não se sabiam de quem e onde vinha. Quem era o culpado por toda essa confusão?

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Se não era pra ele ter morrido então as coisas saíram dos trilhos, mas por qual motivo? Não me diga que tá rolando uma invasão Rocket nessa pirâmide ou coisa do tipo, seria loucura.

- Tá, então podemos fingir que eu matei ele. - Dei de ombros. Eu achava que a ideia era boa até escutarmos uma risadinha tosca que eu não duvidaria se alguém me dissesse ser coisa daquele Rotom drone. - Deixa pra lá.

Liberei Gliscor e pedi pro Pokémon prestar atenção nos sons. Se tenho alguém capaz de encontrar a origem dos risos é esse cara. E aí encontraremos quem eu imagino que seja verdadeiro culpado por "matar" o androide.

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Assumir aquilo por conta gerou especulações entre os presentes, mas as risadinhas de fundo os faziam ficar confusos. No entanto chamar seu Gliscor para ajudar fora uma boa ideia. Com seus ouvidos aguçados, o pokémon conseguia identificar de certa forma onde vinha o som. Este flutuou até o teto do local e com um soco de suas garras quebrou um certo piso de led.
Foi então que tudo ficou holograficamente avermelhado, como se os muros daquele salão se quebrassem e se tornassem algo como o interior uma caverna, porém iluminado com uma forte e estranha luz com tons de vermelho e verde.
Se suas dúvidas eram de que o Rotom era o responsável, então Gabriel estava certo. O maquiavélico robô surgia rindo ainda mais alto na presença de dois pokémons envoltos de uma aura sombria.
_ Há há há! Bem vindos ao submundo. Vocês provaram do banquete dos mortos e agora tomarei suas almas para o meu exército de ossos. Meu nome é ÆP1X, ou seja, Ah Puch, deus da decadência e lorde dos níveis mais profundos do abismo. Cofagrigus, Persian, pegue-os!
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