Pokémon Mythology RPG 13
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Capítulo 15 - Escuridão [Tielo]

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Capítulo 15 - Escuridão [Tielo] - Página 4 Empty Re: Capítulo 15 - Escuridão [Tielo]

Mensagem por Tielo Sáb 14 Ago - 20:26






Mt. Mortar



Ambos pareciam descontente em encontrar Tielo. Por um momento ele poderia jurar que até tentavam desviar o caminho do jovem. Ainda que fosse verdade, a inconveniência do bardo falava mais alto. Entretanto, o que era apenas uma dúvida, se confirmou pelas pequenas atitudes deles. Não era nada específico, só não conseguiam esconder o fato de estarem incomodados em estar ali tendo aquela conversa.

— Quero achar um Tyrogue... Se não for muito incomodo... Preciso de alguma informações de onde achá-lo... - Disse numa entonação desapontada.

Seja lá por que fosse, sabia que agora não poderia confiar totalmente em informações que eles passassem. Talvez não quisessem-no ali. Então qualquer extremidade, descartaria. Porém pistas leves seriam averiguadas.


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Capítulo 15 - Escuridão [Tielo] - Página 4 Empty Re: Capítulo 15 - Escuridão [Tielo]

Mensagem por Victoria Dom 15 Ago - 11:43


Quando Tielo falou sobre seu "problema", ambos abriram um sorriso grande-demais. Não que fosse um sorriso ladino; estava mais para um sorriso frouxo. Como quem pensava "oh Deus, o destino é tão engraçado...". Eles até tentavam não rir; era numa dessas que o sorriso frouxo saia:
- Oh, você também? - Respondeu a moça, entrando na conversa repentinamente - Pegamos dois no caminho, mas havia mais alguns atrás de nós.

A tentativa da moçoila não rir era bastante clara na sua fala. Sua voz ganhava certa entonação e em partes ela parecia cantar. Essa canto era o desvio do riso; do chiste que não aconteceu:
- Dizem que aqui no topo do monte as coisas acontecem um pouco diferente... você não acha um Tyrogue, ele que te procura e te captura - O homem tentou cobrir a "gafe" estética-ética da sua companheira, tentando ser um pouco mais sério - Desculpe, você veio voando, não é?! Nós viemos subindo esse monte de jejum. Parece que nosso ato foi um pouco bem quisto pelos Tyrogues, e eles quiseram vir com a gente. São pokémons que vivem para treinar, por isso precisam sentir que estão indo para treinadores certos, sabe?

Era um pouco estúpido a forma como eles passaram de completamente fechados para algo bem mais "aberto". Só que isso podia ser explicado de uma forma um bocado óbvia: conseguiram jogar na cara de Tielo seus preconceitos e isso era mais do que o suficiente para falar um bocado. Um "Desculpe, você veio voando, não é?!" soltara a língua de um; enquanto o riso vazado pela boca soltara a da outra.

Aquilo que falaram era verdade, e ainda batia com a fala do policial-bom de mais cedo. Ainda assim, como diabos Tielo se provaria um bom treinador aos Tyrogues? O que diabos um bom treinador faz? E a principal pergunta: o que diabos um bom treinador faz a um Pokémon Lutador. Muitas perguntas, muitas dúvidas e muitas incertezas; o que seria interessante analisar é que nem todo o Tyrogue tem os mesmos gostos e mesmas personalidades, o que talvez o permitisse destoar disso.
- Hmmm, em geral eles estão por todo o topo. Certamente devem estar te vendo agora - Finalizou a moçoila

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Capítulo 15 - Escuridão [Tielo] - Página 4 Empty Re: Capítulo 15 - Escuridão [Tielo]

Mensagem por Tielo Dom 15 Ago - 20:14






Mt. Mortar



Vale deixar claro que apesar de calmo, seguro e bastante paciente, Tielo nunca foi uma pessoa que não revidasse ou não respondesse a altura certas entonações. Bem, estava acostumado com essas alfinetadas. E até gostava de atrair olhares curiosos. Era do tipo galante, então era sempre julgado, embora nunca se importasse. Então, fosse por seu estilo de vida completamente fora do comum, por suas vestes totalmente extravagantes, por dormir com moças ou flertar publicamente com rapazes. Esses olhares nunca iriam embora, e em partes, achava certa satisfação nisso, afinal, era divertido desbancá-los.

— Nossa... Vocês vieram caminhando e com fome... - Neste momento lembrou de uma pequena bala que tinha em seu bolso, geralmente pra enganar a fome quando estava distante de uma cidade comercial, mas abria e consumia-a ali mesmo, na frente de ambos, enquanto eles davam o restante da informação. - Sim, eu vim voando. Poderia vir caminhando igual vocês, mas lembrei que não estamos mais na era medieval... E isso me parece tão primitivo. E sem querer ofender... Que vestes são essas? Nunca ouviram falar em chapéus? Ou pelo menos um tecido mais confortável de qualidade? Oh céus, pobrezinhos nunca ouviram falar de linho puro, cetim... - Resolveu não se estender muito. Não tinha tempo para isso. Apenas acenou e virou as costas enquanto falava para si mesmo. - Existem milhares de exemplos diferentes de força. Enquanto uns trabalham o corpo e nenhum pouco o cérebro, tenho certeza que consigo fazer os dois.

Prestaria atenção na dupla, enquanto caminhava vagarosamente pelo sentido contrário onde eles iam. Se Tielo tivesse ofendido-os bastante para chamarem para uma batalha, aceitaria. Era uma forma de mostrar sua força para Tyrogues. Entretanto, se eles recuassem e continuassem o seu caminho normalmente, pegaria seus Pokémons para fazer um treinamento. Talvez, a força e brutalidade de Swampert, junto do treino dos dois insetos que já tinha em mente, com seus pesos extra, mostrassem que Tielo treinava bastante suas criaturas, e isso poderia chamar a atenção deles.


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Capítulo 15 - Escuridão [Tielo] - Página 4 Empty Re: Capítulo 15 - Escuridão [Tielo]

Mensagem por Victoria Seg 16 Ago - 22:15


Até para atacar alguém, Tielo mantinha certa calma. Isso era, sem sombra de dúvidas, admirável. O homem admirou sua estabilidade; piscando os olhos um bocado de vezes e tentando não absorver para si aquele tanto de ofensivas.

"Lhe ajudei, mas isso não pareceu importar muito", pensou o lutador com seus miolos, "tão irreverente quanto imaginei que fosse...". De fato, era algo que o tal Simão estava convencido a se apegar. Ainda que isto fosse um "fato" para o tal Simão - recém batizado -, isso também era algo a se admirar. São poucos os homem que Simão conhece que são tão firmes a esse ponto...

... e isso, isso é uma coisa que ele de fato admira.

Já ouviu falar da instituições "homem amargurado"? Aquele homem, de meia idade, que se for mal-tratado em um restaurante roga pragas e jura nunca mais voltar? Aquele mesmo homem casado que já não vê mais os filhos a anos; pois seus filhos não lhe suportam nem perdoam mais. O mesmo homem que arranja brigas no trânsito, envergonhando sua esposa. O homem que, magoado por uma prima ter esquecido de seu aniversário, nunca mais pisa na casa dela.

Eis o homem amargurado: o tal do Simão. Foi numa dessas amarguras que Simão entrou em depressão profunda; afundando sua amada Sandra. Por isso - e exatamente por isso - Simão está aqui hoje. Foi a luta que lhe deu disciplina.

... veja bem, eu sou uma Psicóloga, e eu NÃO ESTOU DIZENDO DE MODO ALGUM que a luta lhe curou da depressão. Estou dizendo algo bem simples: a vida tem caminhos; e dos tantos caminhos que Simão poderia seguir, ele seguiu a da disciplina. Hoje ele ainda é um homem triste, o espectro da amargura lhe assombra algumas vezes, mas Simão ao menos conhece seu corpo e seus limites corporais; percebe que há de se ter limites e há de se ter complacência, caso contrário, se afundará ainda mais.

Simão não saiu da fossa, apenas deixou de se afundar. Atribui essa mudança radical a luta; que agora é, sem sombra de dúvidas, seu alicerce. Sua esposa, Sandra, sempre foi praticante. Fora ela que lhe colocou ali. Com bastante disciplina, hoje Simão é bom o suficiente para reconhecer que Tielo tinha uma qualidade que ele nunca foi capaz de ter: a de ser, sutilmente, desagradável. A de não guardar para si. A qualidade de jogar no ar algo que, se necessário, ele pode pescar de volta.

Simão ali entendeu que Tielo era do tipo "agora já foi, mas se voltar atrás for de bom grado, voltemos!".

Coisa que Simão nunca (NUNCA) em sua vida concebeu. Foi nessa análise profunda que o homem, mesmo com todo o seu orgulho ferido, engoliu até mesmo a água-na-boca que Tielo lhe deu e disse:
- Eu te ofendi? - Fora essa sua única questão.

Não era uma batalha. Não era uma ofensa. Era um recomeço. Sandra - caótica em seu próprio universo - já estava na quinta passada para longe de Tielo. Ela não entendera a princípio porque seu marido ficou ali, ouvindo ladainhas. Fora só na sexta passada que ouviu sua voz e teve um insight: "seria bom voltar para apoiá-lo..."

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Mensagem por Tielo Ter 17 Ago - 13:27






Mt. Mortar



A alfinetada ia mais forte que o esperado. Talvez uma espetada.

O bardo vivia uma vida sem arrependimentos. Ou melhor, tentava não se arrepender das coisas. Tudo tinha um proveito. Mas um ponto era que sempre gostava de evitar confronto desnecessário. Talvez fosse um dos aspectos de sua calmaria e tranquilidade. Ainda assim, como tudo na vida havia limite, Tielo jamais se deixava ser ofendido gratuitamente. Gostava de ser perspicaz. As vezes, revidava sem a pessoa perceber que levou um tapa. Ou percebia horas e dias depois em uma reflexão. Sutil realmente era a palavra. Mas as vezes nada saía como planejado.

Aprendeu desde pequeno que guardar para si sentimentos, era enraizar uma árvore maléfica em seu organismo. Mas, como sua personalidade, dificilmente jogava ao ar ou respondia na hora. Resolvia em seus odes, suas histórias e sua arte. Que melhor forma de expressar o que sentia? Porém. Nem tudo na vida era assim. As pessoas tem que aprender uma hora ou outra que algumas atitudes não estão tão legais. As vezes não é por mal. As vezes somos educados à achar normal. As vezes achamos que temos intimidade para tal. Ou as vezes somente queremos sacanear. O resultado varia, e nem sempre é bom. Alguns não sabem lidar, então, é melhor falar no ato.

E isso fazia uma pequena reflexão no bardo. Não guardava rancor, já que, soltava o que sentia na hora e isso não reprimia-o com seus sentimentos internos. Continuar com aquilo? Desfazer o que fez? E independente da alternativa... Como fazer? Tentou analisar melhor a expressão do homem, enquanto se virava para respondê-lo. Definitivamente ele tinha passado por algo maior em sua vida. Então sua decisão era, continuar jogando meias informações no ar, sutil, porém dessa vez sem atacá-lo.

— Oh caro guerreiro. Sou praticamente profissional na área de sentimentos. E particularmente, senti a alfinetada, não só sua, como de sua esposa. - Levantou suas mãos que ajeitaram suas vestes, primeiro o chapéu, e segundo desafogando a gola de sua camisa. - Não os conheço, não haveria porque eu guardar pra mim e evitar de magoar... Dois estranhos. - Respirou fundo. - Porém, sigo a jornada na vida, do meu próprio destino, na façanha de fazer algo diferente. Desvios acontecem, atalhos surgem e consequências sucumbem. - Em seu próprio lúdico, queria poetizar apenas. Talvez apenas confundisse, mas bem, acontece... - Mas revido-o com outra simples pergunta... Você se importa?


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Mensagem por Victoria Qua 18 Ago - 13:10


Antes de pensar em qualquer coisa para responder, o homem foi incisivo na resposta:
- Sim - Falara sem nem pestanejar, quase que automático, deixando óbvio que aquilo importava - Você é um poeta?

Suas perguntas ficaram mais curtas. Nesse exato momento, Simão tinha medo de falar demais outra vez, e estragar essa experiência. Em sua cabeça, o homem tinha o queijo e a faca na mão, mas precisava de muito cuidado para não "jogar o queijo fora e enfiar a faca no cu". Em sua trajetória de aprendizado e autoconsciência, ter amizade com um poeta talvez fosse um dos maiores privilégios que poderia vir a ter; talvez assim aprendesse mais sobre sentimentos.

Sandra, vendo seu marido introspectivo, retomou as rédeas da conversa:
- Vamos começar de novo? - Disse a moçoila - Meu nome é Sandra e esse é Simão. Desculpe por ofender você, estamos um pouco estressados... você tem um nome? - Brincou, com um sorriso muito mais despojado do que antes; abrindo mão do deboche.

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Mensagem por Tielo Qui 19 Ago - 22:01






Mt. Mortar



A principio, fosse por preguiça, ingenuidade, ou apenas o ato de repensar, Tielo notava a bandeira branca sendo levantada. Apesar de gostar da brincadeira de outrora, ela era cansativa. E só melhorava quando Simão, se mostrava talvez não entusiasmado, mas curioso, a respeito de Tielo ser um poeta. Não imaginava o motivo, mas já era um ponto a fazer uma ligação para dentro do homem.

— Sem rodeios, sem charme e também sem modéstia. Sou um artista completo! E da arte eu sou repleto... Poemas, poesias, cantigas, odes, histórias, mitos e lendas! - Empunhou o violão, e bateu os dedos como em uma guitarra, fazendo um sol um pouco estridente, mas proposital... - Gravo a essência da alma dos afortunados e desafortunados no amor, eternizando-as em fulgor. - Olhou para ambos, e logo finalizou. - É um prazer, Simão e Sandra! Espero que possamos recomeçar. Se nós podem ser desatados, podemos enganos erradicar.

Neste momento ignorou qualquer intenção obscura que pudesse ter ou imaginar que tivessem contra Tielo. Era uma plateia! De dois! Mas! Uma platéia... E não tinha feito nada grandioso também. Uma rima ou outra, mas era o suficiente. Se apresentou após tanto tempo. Suspirava aliviado. Se viessem tomates... Bem, resolveria depois.


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Capítulo 15 - Escuridão [Tielo] - Página 4 Empty Re: Capítulo 15 - Escuridão [Tielo]

Mensagem por Victoria Sáb 21 Ago - 11:06


OFF: Nossa eu ando tão burrinha que eu li a frase "se nós podem ser desatados" por 5 minutos sem entender você eu tava ler "se nós (pronome) podem ser devastados" e não tava fazendo sentido nenhum KAKAKAKA PERDÃO.

A sonoridade na voz de Tielo já deixava claro que ele não estava exagerando. Ele era um artista; e um andarilho também. Ali Sandra e Simão entenderam um pouco mais do rapaz de semblante meio ladino; que viera como um cigano para um Monte. Sua cantiga, seu rimar e seu jeito efêmero de discurso já indicavam melhor do que tudo: Tielo é das ruas, para as ruas e com as ruas. Um homem boêmio que carrega em si uma certa carga de bom gosto.

Raridade.

Talvez foi por isso que Sandra se alegrou ao ouví-lo; abrindo um sorrisão. Ali Simão "destiltou" um pouco, se soltando um pouco mais e abrindo a maldita boca para fazer uma bendita proposta:
- Quer vir com a gente? - Indagou sem nem pestanejar. Era engraçado como sua voz repentinamente se adaptara ao ritmo das cordas de Tielo, sem que o próprio Simão percebesse - No topo, acharemos muitos Tyrogues. Lá teremos um encontro de Lutadores de Artes Marciais e uma boca livre, porque todos nós nos propomos a subir de jejum, ai já viu né? Todo mundo com fome... se quiser vir como nosso convidado, vai ser uma honra.

Aqui eu faço uma pequena pausa para lembrar que ainda há um certo aclive; mas ele é pequeno. Não demoraria muito para Tielo, Sandra e Simão chegarem lá a pé; talvez uns 10 minutos de caminhada, ou menos. Tielo conseguia ver parte do topo dali onde estava; e também conseguia ver um planalto, onde deviam estar fazendo o tal piquenique. Claro, estava olhando de baixo, então não veria pessoas, mas ao menos veria possibilidades:
- Verdade, né Simão? Ele podia vir. Todo mundo lá gosta de uma boa música ou uma boa história! - Disse Sandra, confirmando o convite.

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Mensagem por Tielo Dom 22 Ago - 11:09






Mt. Mortar



Era engraçado como pequenos choques em encontros deixavam ambos lados sem a boa oportunidade de uma amizade. Se tivesse desistido logo de inicio, as apresentações não seguiriam. E Tielo não simpatizaria com o casal o tanto quanto já estava neste momento.

Embaraçoso, mas ao falar de lanche, a barriga do bardo roncava em alto e bom som. Também estava de jejum. Mas não proposital. Sequer lembrava quando foi sua última refeição...

A feição agora era totalmente de dúvida. Se misturar com treinadores lutadores? A princípio pensou em recusar respeitosamente. Não se encaixaria ali entre monges e demais desse estilo. Entretanto a última frase da mulher virou em cento e oitenta graus os pensamentos do homem.

— Uma plateia? - A pupila dilatava ao imaginar... - Eu pretendo aceitar então. Não iria me sentir enturmado no meio de vários de vocês... - Pensou em concluir a frase para que não deixasse outra ofensa no ar... - Eu sou um simples artista das ruas e vocês tão cheio de disciplina... Um caminho bem diferente do meu... - Mas, todas as oportunidades que aquilo lhe renderia, era de fato completamente para o ator. Então gesticulou para que eles começassem a caminhada que logo iria com eles. - Gosto de tirar o proveito e ver o lado positivo de tudo na vida. Ver como vocês agem, se comportam... Podem ser inspirador para mim já que... Estou formando um time de lutadores... Bem. Já tenho um Machop e um Mankey. Logo após irei atrás de um Poliwag... Irei reuni-los todos comigo assim que eu capturar esse último Tyrogue...

E esta era completa verdade. Além de tudo, poderia nem que por observação, ver como era todo esse universo, ao qual iria aprender na marra, porém dessa vez estaria um pouco mais adaptado.


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Mensagem por Victoria Dom 22 Ago - 13:16


Quando Tielo falou de seu "mais novo hobby", o olho de Sandra começara a brilhar. Ela, como uma lutadora desde os primórdios, era uma treinadora de pokémons lutadores e amava o fato de encontrar outros com seus desejos. Ela, ali, poderia passar o dia inteiro falando sobre isso, mas achava melhor não; por dois motivos. Primeiro que a barriga de Tielo roncara, e ela achava que era melhor seguir logo até o lanche, segundo que tanto ela quanto Simão estavam atrasados para o encontro, então era melhor não enrolar mais. Engoliu todas as suas falas e deixou que apenas seu marido demonstrasse por termos o vislumbrar:
- Oh, que legal! - Disse, sendo bem sintético - Sim, muito legal! - Respondeu Sandra, engatando o vislumbre no do marido.

Depois disso, um certo segundo de silêncio, como se nenhum dos dois soubessem o que deveriam falar. Tielo falara, falara, falara, mas não respondera a pergunta objetiva que fizeram; afinal de contas, ele vai ou não vai? Ficaram ali analisando o discurso e tentando descobrir se ele iria ou não com eles. No fim, seus miolos raciocinaram que seu discurso fora um indicativo positivo, então se entreolharam e anunciaram:
- Então vamos?! -

E sebo nas canelas! Nossos treinadores e lutadores voltaram a subir!

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