Pokémon Mythology RPG
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Capítulo 3 - Inócuo [Tielo]

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Oldale Town - 10:15 AM



Capítulo 3 - Inócuo [Tielo] OmFQsKE

" Querer vencer significa já ter percorrido metade do caminho. "
Theodore Roosevelt

Seria correto julgar algo pela aparência, ou pela falta de oportunidade de conhecermos? Subestimar seu adversário é sempre um erro. Não sabemos do quanto ele batalhou para ser quem é, ou da sua habilidade oculta. Mesmo que as aparencias enganem, nunca é bom julgar o que não conhecemos. É sempre bom manter um passo atrás. Estar passos atrás seria tão ruim assim? Certamente, quem está alguns passos atrás de nós, observa melhor nossos movimentos. Julgar alguém inócuo, inofensivo, pode trazer grandes problemas. Como já dizia o ditado: "Os bons perfumes e os piores venenos estão nos pequenos frascos."

— Call it magic!
Call it true!
I call it magic!
When I'm with you!


O sol já havia nascido há algum tempo. O jovem espalhafatoso adentrava a cidade, empunhando seu instrumento musical e caminhando pelas ruas, após passar da entrada, enquanto cantarolava uma música mais calma.

— And I just got broken!
Broken into two!
Still I call it magic!
When I'm next to you!


Não se importava se estava sendo observado ou não. Mas se fosse, seria bom, afinal é o intuito de um trovador. Tinha tido uma noite de sono boa, o dia anterior havia sido bem agitado até. E tinha muitas informações pra processar. Mas primeiro, um Centro Pokémon era necessário. Afinal, de 5 Pokémons, 4 estavam em condições negativas. Poochyena havia tido uma batalha dura para ajudar seu mestre a capturar um Wurmple. Mudkip, Taillow e Skitty estavam adormecido. Mudkip e Taillow por causa do movimento Sing da pequena gata. Enquanto Skitty somente gostava de dormir mesmo, principalmente durante o dia onde parecia ser pouco ativa. A mão do jovem ainda ardia um pouco, e tocava com dificuldade. Ainda estava enfaixado do corte que levou de um Arcanine da cidade de Littleroot, mas esforçava-se mesmo com a dor.

— And I don't, and I don't!
And I don't, and I don't!
No, I don't, it's true!
No I don't, No I don't!
No I don't, No I don't!
Want anybody else but you!


Cantava enquanto pensava nos últimos acontecimentos. Manteve seus passos, e devaneios, mas esperava encontrar logo para dar um fim à enfermidade de seus Pokémons. Pensava também em como gostaria de ter uma oportunidade de interação maior de seus Pokémons. E seu novo Wurmple, sob o que ele se transformaria. Tudo, era empolgação neste momento.

Guardou seu instrumento novamente em suas costas, e prosseguiu cidade a dentro.

Ao narrador: Bem vindo. Antes de começar tenho algumas coisas à ressaltar e pedidos a fazer.
Primeiramente, fiz uma breve recapitulação da aventura anterior, caso precise saber o que houve e em que estado está o personagem.
Dito isso, preciso encontrar um Centro Pokémon para recuperá-los.
Quanto à aventura, gostaria de ter mais Pokébolas para capturar Pokémons, só me resta uma e quero ter bastante opções quando eu tiver uma batalha de ginásio. Sendo assim, qualquer coisa que me recompense com dinheiro ou mesmo com Pokébolas já é suficiente.
Posterior à isso, gostaria de aumentar o level do meu Wurmple, para que ele pudesse evoluir nesta aventura.
O resto é lucro. Agradeço o que vier, e espero que sejá confortável à você.


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A medida que andara pelo caminho, chamara atenção de algumas pessoas, mas aparentemente nenhum fora o contatar; não era muito comum cantores ou artistas andarem por aquelas ruas tão abertamente, aquele era um bairro caseiro demais para isto, raramente nômades passavam por lá à trabalho, em geral era apenas travessia par o Centro e os bairros comerciais, por isto todos estavam mais espantados com a atitude do garoto do que receosos; seu talento era visível e sua mão enfaixada também, porém ninguém correra em sua direção para dizer-lhe algo motivador ou elogiá-lo.

Continuou cantarolando até o centro pokemon, como quem não se abalara pelos apertos passados na rota anterior; felizmente o centro pokemon não ficava longe dali, era o tempo de cantar seu Coldplay inteiro e, enfim, chegara ao estabelecimento! Assim ocorreu, sem nenhuma interrupção ou pausa, agora estava de frente ao centro pokemon de Odale Town, e precisava apenas entrar e entregar seus pokemons para os cuidados das belas, e elegantes, enfermeiras.

OFF: Olá, serei sua nova narradora, espero que seja uma rota divertida para ambos!

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Oldale Town - Capítulo 3



O trovador passava pelas portas automáticas do Centro Pokémon. Como aquilo era prático! Sem maçaneta, sem empurrar. E eram feitas de um vidro incrivelmente limpo.

Partiu para o grande balcão no centro interior da estrutura onde uma jovem de cabelo rosa em tranças peculiares mexia em seu computador. Enquanto um grande Pokémon rosa carregava carrinhos para dentro e a fora. Não percebeu se o local estava cheio ou vazio. Apenas, foi. Foco.

— Bom dia jovem dama. - Retirou as Pokébolas e depositava uma á uma em uma bandeja onde elas encaixavam perfeitamente e explicava a situação de cada um. - Eu tenho uns Pokémons aqui que eu gostaria de deixar sobre seus cuidados. Esses dois aqui são os piores, um Poochyena e um Wurmple. Eles batalharam entre si e estão esgotados. Já esses outros dois estão adormecidos por um Sing, é um Mudkip é um Taillow. Já essa Skitty, tá tranquila mas não custa nada ter certeza… - O jovem sorriu e estaria prontificado a atender qualquer pergunta e necessidades da enfermeira.

Se houvesse algo a fazer, faria. Se não, sentaria em algum assento, tocando seu instrumento até os Pokémons ficarem 100%.

Ao narrador: Obrigado por pegar a aventura, e agradeço a atenção e a captura da essência do personagem, mesmo no primeiro post, foi incrível! Estou postando do celular, qualquer erro, desculpe...


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Odale Town

Entrou no local e entregou a moça seus pequeninos. Ela pediu um momento e levou-os ao fundo paa investigá-los melhor; em poucos minutos voltava e avisava a Tielo que estavam bem, mas seria legal que deixassem estes para uma inspeção geral, já que pareciam todos recém capturados, e nunca haviam passado por isso. Em algumas horas eles estariam já liberados, ficava a critério do treinador esperar ou não.

Decidido ou não em esperar, uma singela mudança ocorreu; se antes ninguém o parara para elogiar sua música, agora uma mulher entrava, meio ofegante, indo em direção ao artista e lhe pedindo, quase de joelhos, um favor imenso:
- Te vi de longe tocando... Você toca muito bem... Que instrumento de cordas é esse?? - Disse, mas a cada pausa puxava o ar pela boca, como quem correra quinhetos metros para lhe alcançar - Eu preciso... de um artista... o meu furou comigo... pago cachê... o que acha? - Indagou, ainda pausando de quando em quando para tomar um ar.

OFF: Você narra muito bem! Fica mais fácil narrar quando o player da detalhes!!
OFF²: Btw, eu viajo hoje, então só vou poder te narrar de novo terça, desculpa por isso =/



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Oldale Town - Capítulo 3



" Demorar? Certo... Não tenho muitas opções mesmo... "

O hospital Pokémon por sorte tinha alguns bancos em que Tielo retornou e sentou-se. Sua mochila no chão entre seus pés, e o instrumento em seu colo. Não estava tocando ainda, apenas pensando na demora e no tempo de espera. Afinal, a enfermeira tinha razão. Pokémons selvagens machucados tinham que se virar com os próprios tratamentos medicinais selvagens disponíveis na natureza. Era os primeiros contatos com o Centro Pokémon, exceto por Skitty e Mudkip que já deram uma visita rápida ao local.

Sua roupa espalhafatosa chamava muita atenção. Uma espécie de bufão, porém mais sério, misterioso... Mais artístico! Porém, isso não ocorria na cabeça dele. Por ele, acharia que está passando despercebido. Quando notava os olhares, imaginava que seria pelo seu talento, ou menos modesto, pelos seus encantos.

Não tardou de dedilhar seu instrumento. Pausou. Pegou um pequeno pano em sua mochila e começou a limpá-lo, praticamente lustrando. Isso deixava o corpo e a mente dele ocupado. Não tinha tendencias depressivas, estava sempre fazendo bons planos, mantendo bons pensamentos, e deixando as energias negativas apenas pra sua arte, onde depositaria sua tristeza em pequenas notas e sons vocais.

Enquanto perdia-se em seu próprio mundo, uma mulher aparecia, em prantos, desesperada na direção do artista. Ajoelhou-se em frente ao garoto e suplicou pelos serviços. E agora? Tielo iria negar? Iria aceitar? Pensou diversas vezes no assunto...

— Mas... Minha senhora... - Não sabia como dizer e nem interromper.

" Mas... Eu saí do meu acampamento justamente para deixar de ser um cantor pago e ser um treinador... " - A senhora contou como tinha sido deixada na mão por um outro musicista. Neste momento, o coração do jovem é envolto em chamas, sente sua determinação tomar conta de seu corpo. Ele levanta em uma pose heroica com os punhos cerrados na altura do peito, enquanto um Pidgeotto de algum outro treinador fazia uma ventania para dramatizar ainda mais a cena.

— A ARTE ME CHAMA! A ARTE PRECISA DE MIM! - Recobrou sua compostura. - Eu aceito o serviço senhora! - O jovem foi até o balcão avisar a enfermeira sobre sua ausência, e que retornaria mais tarde. Logo após, seguiu a mulher

Enquanto seguia a pessoa à quem iria prestar serviços, pensou novamente e... Não era tão ruim assim manter as raízes. Ser um artista era o que sabia fazer de melhor, e não seria ruim oferecer um pouco de sua arte por uma pequena quantia de dinheiro, assim como sempre foi com seu povoado. Sorriu e indagou ao mesmo tempo.

— E então? Para quem irei fazer os meus serviços? Eu canto, conto, interpreto, toco! Só basta me dizer o gosto, tenho um largo repertório.

Ao narrador: Entendido, até...


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Odale Town

Enquanto o cantor respondia, a moça aproveitava para retomar o fôlego, respirando fundo e retomando o estado de homeostase. Quando conseguiu manter-se ereta e respirando regularmente, lhe disse com um sorriso eufórico no rosto:
- Oh, estou muito feliz por isso! É aqui perto, vamos indo para lá - Disse, saindo do estabelecimento - Eu tenho um projeto de leitura com crianças pequenas e todo o fim de semana tem a hora da música... meu musicista canta rimas, poemas e cantigas infantis para eles. Todos adoram! Normalmente são músicas comuns que eles já conhecem, mas de vez em quando ensinamos músicas novas ou da própria autoria do cantor... é um trabalho bem livre!

A explicação da moça ocorria enquanto andavam; mal passara uma quadra e já havia esclarecido a dúvida principal do rapaz, ainda assim continuou:
- Temos uma listinha de músicas comuns, mas você pode fazer como quiser... o que acha??? Pagamos mil e quinhentos por apresentação, mas como estamos te contratando em cima da hora, podemos negociar um bônus de agradecimento.

Caso o artista não gostasse da proposta, ainda dava tempo de dizer que esqueceu algo no centro pokemon, dar meia volta e sumir.



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Oldale Town - Capítulo 3



Acompanhava a senhora atento à todas explicações. Era um projeto com crianças, sendo assim o repertório teria que ser infantil. Era interessante, enquanto criança, o trovador já tinha ouvido várias histórias, músicas e entretenimento diversos. Sua mente agora procuraria suas preferidas e separá-las para logo apresentar. Como jovem-adulto também tinha algumas bem interessante, seria ideal transformá-las numa linguagem receptível para as crianças. Como interlocutor, tinha que saber passar sua mensagem da melhor maneira.

— Ótimo! Crianças, isso vai ser bastante interessante. - Apesar de sua dúvida já ter sido esclarecida, a mulher continuou, e novamente Tielo atentou-se pois cada informação para um trabalho é essencial para o exito.

" Nossa, que enorme quantia... Geralmente recebo pequenas moedas ou alguns alimentos por apresentação que faço nas ruas. Ou ela deve estar muito desesperada ou finalmente está reconhecendo a importância de um artista. "

— Essa quantia na verdade é mais do que costumo receber. Sempre sou muito agradecido por qualquer moeda que me deem por apresentação. Estou extremamente lisonjeado e agradecido. - Sorriu e tornou-se um misto e confusão de ansiedade e insegurança. Momentos achava que daria conta do recado, em outros não queria desapontar as crianças. - Bem, vou me esforçar bastante para cumprir as expectativas. Já que é bem livre, posso fazer diversos tipos de apresentações, e eu gostaria sim de ver essa lista só para uma inspiração. Eu tenho meu repertório na verdade mas gostaria de me familiarizar com o que eles estão acostumados a ver e ouvir, assim posso seguir um raciocínio que eles possam esperar. Então, quando vamos chegar? Já tenho alguns planos na minha cabeça? Como elas são? Em quantas? Como vai ser o local. - Falando desenfreadamente. Era um bom momento para a mulher que o levava respirar enquanto o músico questionava. Apenas seguia.



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Odale Town

Recebeu a aprovação, admiração e bombardeio de perguntas do artista com um aconchegante sorriso; soltou os cabelos cacheados, jogaram para trás e, como quem estava bem mais relaxada por resolver o problema, se soltou. Agora sim podia perceber o rosto da moça, sem aquela expressão ofegante a apressada; sua pele negra, boca carnuda, olhos cor de mel. Seus óculos roxos tortos no rosto, cabelo em molinha longas e maxilar quadrado. Pele impecável, sem nenhuma ruga ou espinha, o que dava impressão de dezoito, dezenove anos, mas na realidade estava muito mais próxima dos trinta do que dos vinte.

A moça então olhou para o rapaz com carinho e, quando enfim sentiu-se livre para falar, respondeu-lhe, dúvida por dúvida:
- É um trabalho importante, para uma ong relativamente grande. A gente recebe doações de empresas grandes e não da pra decepcionar, então tentamos deixar todos os artistas confortáveis com o trabalho... Se é que me entende - Explicou, falando sobre o pagamento - Quando chegarmos lá te mostrarei algumas canções do outro cantor. Inclusive estamos chegando! Daqui a duas quadras viraremos a esquerda e você vai ver.

Terminara a fala com um apontar de dedos, sem importar-se muito se isto era falta de educação ou não; para ela não era, apontar é um ótimo recurso para indicar coisas, locais e pessoas, não usá-lo para tal era um desaforo para a menina. Depois de tal ato continuou:
- São cinquenta crianças, nem mais nem menos. Elas são muito amorosas! Algumas mais carentes que outras, mas se não quiser, não precisa se jogar no meio delas. Elas respeitam muito bem os espaço da gente e são bastante educadas; claro que as vezes perdem o limite das brincadeiras, mas nunca por mal - Explicou - O lugar não é muito grande, é uma creche pequenina que fazemos trabalho em parceria. Não é a sede de nossa ONG, mas é tão aconchegante quanto. Pegaremos as três turmas do local e colocaremos na quadra, para ouvir suas canções senhor.... Perdão! Não lembro seu nome... Ou melhor, nos apresentamos? Meu nome é Amanda, desculpa por isso.



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Oldale Town - Capítulo 3



Tielo, após ouvir a resposta, retornou ao semblante pensativo. Cinquenta crianças, seria uma boa tarefa entreter um público infantil desta quantidade.

— Está certo. Bom, como disse anteriormente, eu canto, conto histórias, piadas, e sei tocar uma boa diversidade de instrumentos, principalmente aqueles que algumas pessoas nomeiam de 'caipira'.

Pensou neste momento como seria bom ter Skitty ao seu lado neste momento. Não havia muita intimidade com o Pokémon até agora, principalmente porque boa parte do tempo Skitty está cochilando, apenas haviam a ligação de Pokémon-Treinador, fora que Tielo arriscou-se muito para salvá-las da garra de um Arcanine. Porém, ela seria uma ótima distração, sua voz tinha um som agradável, e sua aparência charmosa. Sabia cantar, em seu idioma, mas talvez fosse melhor o Pokémon ter ficado, plateia dormindo não assiste espetáculo.

Enquanto caminhava, observou suas mãos, mais precisamente à enfaixada. Não sentia dor alguma, nem incomodo. Não por parte do corte que estava nas costas da sua mão. Provavelmente já estava cicatrizando bem, apenas manteve a faixa por questão de proteção, e para evitar infecções. Nada que fosse atrapalhar.

Assim que a moça apontou o edifício, Tielo observou suas características. A personalidade do jovem juntava duas coisas boas, a extroversão e a introversão. Adorava falar bastante, mas era um ótimo observador também. Aliás, era um artista, observava detalhes que algumas pessoas jamais consigam.

— Sou Tielo Soul! Mais conhecido como o Cativador de Almas... Na verdade não sou conhecido assim não, inventei agora... - Sentiu que podia ser sincero, mas, queria ter uma grande entrada. Uma boa alcunha.

Chegou ao local acompanhado de Amanda. E deixou-se novamente ser guiado por ela pelo edifício.

Antes de qualquer coisa, Tielo pediria para observar o local em que iria apresentar-se, e pequenas ultimas informações como: Se teria algum material extra que pudesse utilizar, tais como fantoches, mascaras, fantasias (seu estilo era extremamente eclético), ou outros instrumentos. Se não teria nenhum problema interagir com as crianças. E por final, anunciar que já estaria pronto para trabalhar.



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Odale Town

Vendo o interesse e as ideias do garoto, Amanda levou-o por toda a região da escola, que não era nada muito extenso; um pátio com uma quadra e lugar para refeições no andar de baixo e, logo a cima, um corredor com quatro pequenas salas, duas a esquerda e duas a direita. Ao fundo uma sala um pouco maior para eventos como dia do filme, da música, da cultura, etc. Passaram por todas e olharam, mas inicialmente sem entrar, já que estavam tendo matéria e tudo estava bastante quieto. Era o horário da concentração. Atravessaram o corredor e entraram na tal sala de eventos, e fora ai que Amanda apontou para os materiais.

Tielo agora podia futucar as caixas e encontrar diversas fantasias, máscaras, uniformes e instrumentos pequenos; não havia nada caro ali, mas chocalhos, pandeiros e alguns instrumentos de percussão estavam em uma das caixas bastante visível. Em outra havia um livro com partituras e letras, além de folhetos com músicas adicionais; na caixa havia cerca de cem cópias do mesmo livro, nele o artista encontraria músicas bastante simples à músicas complexas e até de outra língua. Em uma pequena foleada O sapo não lava o pé; Brilha Brilha estrelinha (em diversos idiomas); toda a setlist dos Saltimbancos; várias músicas de filmes populares como Aladim, Frozen ou Rei Leão, fábulas e/ou histórias cantas e também o abcedário cantado!



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