— ...O que diabos é um pré-pokémon? — Foi a primeira pergunta que escapou da garganta, o cenho se franzindo imediatamente diante do comentário do rapaz. — Isso não faz nem sentido. Até os fósseis são chamados de, bem, pokémons! Como pode existir um pré se tão todos na mesma bacia? — Quis saber, espiando de cantinho as pupilas da loira se transformarem em duas azeitonas após ter mencionado a probabilidade das megas. — ...Acabou de descobrir o que é uma, acabou de descobrir a sua, e já tá assim com elas, é? — Gargalhou, balançando a cabeça em negativa.
VEJA BEM, NOBRE NARRADOR:
Eu não tenho culpa. Não foi nem a coitada da Natalie que mandou atacar, tá? O Eelektross só queria brincar. E ele não tem culpa se a brincadeira acabou sendo um tanto quanto mortal pros coitados dos selvagens, e também não tem culpa de não entender totalmente quando os pais vieram fulos da vida querendo uma vingança.
— ...EEL! — Foi a primeira reação quando se deu conta do estardalhaço elétrico que se espalhou pela superfície do rio. Sinceramente, até podia ter deixado de lado, mas a) Bley queria um bichinho e b) tinha quase a certeza que não ia conseguir dar as costas pra dois cavalos marinhos putos da vida que saboreavam o doce sabor da vingança. — Ugh... Você realmente acha que dá? — Reclamou com o policial, revirando os olhos com sutileza. — Tanto faz, não demora, não. Eel, Discharge! — Enfim, ordenou. PELA PRIMEIRA VEZ, VIU??? E já que vieram os pais brabos, então não fazia mal jogar uma Pokéball se eles caíssem, hein? Que tal?
Depois disso, podiam seguir seus caminhos. Yey!
VEJA BEM, NOBRE NARRADOR:
Eu não tenho culpa. Não foi nem a coitada da Natalie que mandou atacar, tá? O Eelektross só queria brincar. E ele não tem culpa se a brincadeira acabou sendo um tanto quanto mortal pros coitados dos selvagens, e também não tem culpa de não entender totalmente quando os pais vieram fulos da vida querendo uma vingança.
— ...EEL! — Foi a primeira reação quando se deu conta do estardalhaço elétrico que se espalhou pela superfície do rio. Sinceramente, até podia ter deixado de lado, mas a) Bley queria um bichinho e b) tinha quase a certeza que não ia conseguir dar as costas pra dois cavalos marinhos putos da vida que saboreavam o doce sabor da vingança. — Ugh... Você realmente acha que dá? — Reclamou com o policial, revirando os olhos com sutileza. — Tanto faz, não demora, não. Eel, Discharge! — Enfim, ordenou. PELA PRIMEIRA VEZ, VIU??? E já que vieram os pais brabos, então não fazia mal jogar uma Pokéball se eles caíssem, hein? Que tal?
Depois disso, podiam seguir seus caminhos. Yey!