Allan Leoxes
Depois de uma procurava inútil entre os pés de todos os que estavam dançando e pulando por ali, o destino parecia querer me jogar de cabeça naquela festança. Quando finalmente me virei para o palco, para tentar me orientar melhor, acabei percebendo uma coisinha rosada junto com o baterista da banda. Era ela, minha pequena e animadinha Happiny. Não tinha como não ser, com aquela reboladinha animada.
- O que ela está fazendo lá? – Eu perguntava a mim mesmo em voz alta. Acho que ninguém estava ouvindo com todo aquele barulho.
Sem pensar duas vezes, corri no meio da multidão, ou pelo menos tentei. Entre um empurrão e outro, eu tentava avançar até o palco, e sem parar para perguntar se podia ou não, eu subiria por ali mesmo. Um pai faz loucuras para seus filhos...