Regra nº 274: Primeiro você vê, depois faz, depois ensina!

 
Na mesa, eu não conseguia segurar o sorriso e meus olhos que quase se fecharam com um grande sorriso quando falaram sobre algumas particularidades de cada um. Claro que Peralta recebia a repreensão física, eu não poderia fazer nada a não ser beber café. Ainda tinha que capacitá-los para resgate e passar os conhecimentos de ranger, primeiros socorros e essas modalidades para que fossem formados como primeira linha na cidade de defesa e prestação de serviço. Mas quando eles encararam e se encostaram em mim perguntando sobre os rockets, eu não consegui resisti à pressão.

Foi quase que uma apneia, quando eu parei de respirar por uns segundos, o pouco de café entrava pelo “buraco errado” e eu tossia devolvendo para o certo. Até peguei um guardanapo para elevar até a boca. Cidade grandes como Saffron e Goldenrod já sabiam o que estava acontecendo e por mais que não fosse interessante para os rangers espalhar teorias da divisão científica, não era bom deixar as pequenas cidades às cegas, sobretudo Azalea, tão perto da Ilex.

- Bem..- tentava pensar nas melhores palavras. Eu vivi em um mundo cheio de curiosidades. Pra mim era muito fácil entender que no mundo Pokémon há vários fenômenos sobrenaturais, ou científicos que beiram a ficção. Escolher as palavras era necessário. - Ora, há um mês...- me encostei neles, dando aquele ar de privacidade.- ... toda Tohjo recebeu a visita de alguns portais, buracos de minhocas. Aparentemente começou em Pewter o primeiro registro oficial. Deles saíram a equipe de Rocket do que o corpo científico chama ser outra dimensão, ou Terra 696. Outra dimensão espelhada na nossa...- ou a nossa que é espelhada na deles? - ... Em que os RainBown Rockets mandam. Não há confirmação para o meu nível de acesso, mas até onde sei, eles tem ideias expansionistas aqui. Há pontos que se concentraram nas regiões. Ilex Forest é uma delas. - sem querer, finalizava com um gole de café, trazendo aquele lar misterioso, que só reforçava.

O trio de investigadores civis enquadraram Ayzen para saber o que eram aqueles Rockets diferentes, e só por um momento ele sentiu na pele o que os Rockets interrogados deveriam ter sentido momentos antes! Os olhares eram penetrantes, a respiração controlada para não perder nenhum detalhe do relato. As palavras iam saindo e os olhos iam se arregalando, as sobrancelhas descendo, olhares cruzando. - Você fala buraco de minhocas tipo Matthew McConaughey e Anne Hathaway em Interestelas ou estilo Keanu Reeves e Alex Winter em Bill e Ted? - Peralta comenta, no final, e é seguido por Rosa - Buraco de minhoca estilo Jet Li em O Confronto. - ela comenta com ele e recebe um “Uhhh” em resposta, com o policial parecendo entender do que se trata.  - Ai mama… então estamos sendo invadidos por criminosos de outra dimensão??? - Santiago então cai em si e exclama, mesmo que controlando seu volume de voz. É, pela visto eles entenderam!

De toda a forma, eles não teriam novas informações até a volta do Sgt. Jeffords com os resultados da análise de sangue, então estavam travados. Além disso, o dia estava acabando, digo, a tarde começava a se findar. O pedido de Ayzen enfim chega e ele pode se deliciar com as panquecas de pão de mel juntos dos demais. Ele poderia aproveitar o momento para conversar mais e conhecer sua nova equipe momentânea, mas em um dado momento eles viriam uma série de carros de polícia atravessando à frente do café, indicando que a corregedoria e a equipe de Wuntch havia se retirado. Uma mensagem no celular de todos também indicava o mesmo. De todo o modo, caso o capitão quisesse, poderia fazer algo ainda naquele dia ou poderia dar o mesmo por finalizado e se preparar para o segundo dia de sua atividade com a corporação!

A surpresa no olhar era conhecida. Acho que todo o colega que enfrentou os RR e descobriu a origem ficava com a mesma cara. Isso incluía a minha cara ao descobrir toda a verdade. Estamos falando de outra dimensão. Não é nem só viagem temporal, mas viagem no espaço, com distorções e probabilidades quase que infinitas. Claro que não era minha área de atuação. Como pesquisador, era mais das biológicas, mas aqueles fenômenos da física me deixavam intrigado. Tudo estava girando em tordo daquilo e como poderemos salvar Tohjo desta invasão.

Santiago fora a que tivera a conclusão mais sensata. Era um pouco realista, mas nós precisávamos deste realismo para podermos operar em campo. Afinal, não podemos ficar batendo em RR pra sempre, esperando que um dia eles iam parar de aparecer. Isso porque eles realmente apareciam como se fossem ratos no momento, como se quisesse vencer pelo cansaço. Mas eu tinha que dizer: hoje não! Não no meu plantão!!!

E foi em uma tarde conversa, de vai e volta, repensando os passos da semana, com tarefas mais difíceis, como também proteção da cidade, que agora a gente se despedia para cada qual em sua casa. Amanhã teria o trabalho de saber a origem da morte do RR e tinha que manter a cidade em controle, enquanto as operações Rangers se desenvolviam ao redor. Eu mantinha a minha hospedagem no Centro Pokémon, enquanto pensava que aquele trabalho em Azalea era tão importante como estar diretamente em campo, na frente da batalha. Mas eu gostava da frente da batalha, não tinha como negar....
 

A noite na pacata cidade fora tranquila, afinal era só uma noite interiorana, certo? Alguns insetos, Pokémons andando pela cidade, ou voando, coisas típicas e sem preocupações maiores. As acomodações do Centro Pokémon eram simples mas confortáveis, como sempre. O sangue do capitão fervia pela ação no front de batalha, mas ele sabia do peso de suas escolhas e da importância daquela tarefa. Preparar aquele pequeno porém dedicado grupo de pessoas para proteger sua cidade natal dos perigos desta e de outras dimensões era uma tarefa nobre também, com todos os seus percalços e contratempos. Mas pelo visto algo acontecia ali, e era coisa bem grande, A iminência de um ataque RR ou de algum acontecimento catastrófico percorria a cabeça do capitão, e ele adormeceu com esses pensamentos por sua mente.

O despertar fora bem tranquilo também, com os primeiros raios de sol invadindo a janela e o aroma do café da manhã rompendo a porta do quarto! Hora daquela refeição caprichada, já que o dia prometia emoções! Assim que chegou nas dependências da corporação, ele notou que os uniformes padrão foram trocados para os uniformes de atividade física. Na verdade, Ayzen viu Peralta na porta da garagem, que era a sede do grupo. - Bom dia, Cap! - ele se aproximava de braços abertos, falando alto, mas logo abaixava o tom - Rápido, Capitão Holt quer falar com você! - o rapaz, então, levar o jovem capitão Ranger para um parte mais externa do local, que dava para uma porta, que servia como entrada traseira do escritório. Assim que entrou, viu que Holt também estava com uniformes de atividade física. - Ah, bom que chegou. Tenho notícias não tão boas. Wuntch enviou um de seus cães de guarda para nos vigiar. Disse para todos colocarem esses uniformes para um exercício externo e podermos trabalhar sem esse espião. Mas fica por sua conta. - o homem mais maduro abria o jogo de cara, e Peralta completava - Boyle acordou “com uma diarréia hoje” - ele fez sinal de aspas com os dedos - então não poderá participar. Logo ele ficará vigiando o espião enquanto nós aprendemos e investigamos ao mesmo tempo. Mas é como Cap Holt disse, é sua decisão! - ele abria seu sorriso maroto e olhava para Ayzen. De fato era uma boa oportunidade para “propor” uma atividade na floresta ou nas redondezas, assim poderiam investigar o local sem olhares indesejados e ainda aprender algo sobre primeiros socorros e afins. Mas a palavra final era de Ayzen, este humilde narrador só joga ideias, não as conclui xD  

Confesso que meu sono sempre foi pesado. Eu pegava rápido no sono e deixava minha mente descansar. No dia seguinte, Ambipom me acordava. Já era cedo, horário normal que eu procurava acordar. Aquela corrida diária de moletom e fones de ouvido era quase que o ar que eu respiro, de tão comum era pra mim. O café da manhã reforçado que o Centro tinha me dava energia para boa parte do dia, deixando meu corpo mais carregado. Engoli em seco foi quando cheguei na base dos bombeiros e delegacia da cidade. Ainda tínhamos um vigia!

Entender que tinha que treinar a equipe era fundamental. Era o objetivo da missão, né? Todos aguardavam isso, inclusive a corregedoria. Mas para isso, eu precisaria de um tempo pra me preparar, embora já tivesse vindo pra Azalea com um serviço em mente. - Claro. Quanto mais capacitados, melhores. - concordava com o capitão e sobre o que todos esperavam. Quando Azalea pediu o serviço ela queria isso. Não músculos para enfrentar os RR que nem sabiam que existiam.

Precisaria de um tempo para isso. O treino seria dividido individual em um esquema de fases. Iria preparar a cidade e a floresta para isso. Eu ficaria do alto em Dragonair vigiando tudo, enquanto embaixo fariam um trecho de corrida até o primeiro desafio, que seria desviar dos alvos lançados por Psychic de Lucario. Seguindo a corrida, eles iriam para uma área em que Lampert estaria colocar fogo (controlado pelo seu Psychic) e o agente teria que usar os seus Pokémon para poder acabar com o fogo, usando o melhor movimento possível. Após isso, o agente passar por isso, ele teria que usar suas habilidades para rastrear Ambipom na floresta.

- A ideia é conhecer seus Pokémon ao máximo e usar suas habilidades para resolver problemas. - diria para eles em uma introdução inicial.

Estava tudo planejado, e além daquele exercício ainda teria os dados analisados e a serem investigados dali em diante! Bom o plano era traçado por Ayzen e explicado para todos. O vigia da corregedoria estava atento também, mas um “acidente” com uma caneca de café de uma desajeitado Boyle fez o mesmo sair de cena por um momento. - Mil perdões! Todos me chamam de “Boyle mão mole”, desculpa! - ele dizia para o outro policial, e quando o mesmo deu as coisas e foi para outro lugar, ele sinalizou com um “joinha” para os demais. - Espero que não nos julgue mal, evitar os olhos de Wuntch pode ser nossa melhor chance para chegar ao fundo disso. - Holt explicava para o capitão Ranger o que era aquele teatrinho todo, e logo estavam preparados.

Do alto de Dragonair ele pode ver os agentes em duplas se aquecendo, em especial Terry e Peralta, que pareciam conversar algo. As duplas de Pokémon para fazer o circuito eram compostas por: Santiago e Brionne, Rosa e Pawniard, Terry e Machoke, Peralta e Totodile. O sargento e seu lutador foram os primeiros a correr. Imagine um tanque de guerra ao lado de uma parede de músculos, fica a seu critério estabelecer quem era um ou o outro. Alguns dos objetos mais leves arremessados pelo Psychic de Lucario eram devidamente ignorados ou simplesmente jogados longe com um golpe de braço. Quando chegaram no circuito de incêndio, encontraram seu primeiro grande obstáculo. Usando alguns Low Kick, o lutador cavava pequenas fossas ao lado dos focos de fogo e o sargento jogava terra até apagá-los. E então, rastrear a símia na floresta foi a parte mais demorada.

As próximas eram Brionne e Santiago. A primeira parte foi mais complicada, elas tiveram que fazer uso de alguns Protect para passar. Já a parte do incêndio foi brincadeira de criança para os jatos de bolhas da aquática. Já o rastreamento, uma estratégia bem incomum: uma Brionne cantante, botando pra dormir qualquer coisa que se movesse! Rosa e Pawniard seguiram em frente. Da para dizer que a primeira e a segunda etapa foram equivalentes, entre o desempenho de Terry e Rosa em ambos os casos. Já o rastreamento foi preciso. Pawniard subiu nas árvores e seguiu Rosa do alto, logo logo encontraram Ambipom. Por fim, foi a vez de Peralta e Totodile. Passaram como ladinos pelos obstáculos e chegaram no incêndio prontos para disparar jatos d’água nos focos de incêndio. Mas na hora de entrar na floresta, ele caiu no chão, segurando o tornozelo e reclamando de dor. - Ah, capitão! Ah! Tá doendo, Cap! - era um drama, de fato, e de certa forma… proposital? Era o que parecia, já que entre um grito e outro ele piscava para Ayzen e sinalizava, discretamente, para que ele se aproximasse. O que Peralta estava aprontando agora?        

A visão privilegiada que eu tinha do alto deixava o ambiente lotado de avaliações. Em meu Rangerpad eu começava a listar uma ficha para cada um dos oficiais, com pontos subjetivos e objetivos que eles deveriam ser avaliados. Claro que tudo tinha um limite, e não era criar uma avaliação rigorosa, mas expor eles nas principais causas de incidentes que possa ocorrer em Azalea e ofertar para eles uma resposta ágil e, necessariamente, criativa. Isso se mostrou presente em todo percurso.

Cada um tinha sua habilidade, facilidade em uma parte do treino. Confesso que Santiago tinha sido a melhor em todas as fases da corrida, investigação, manejo. Ter um Pokémon com habilidades corretas ajudava muito, mas na prática, pouco importa o Pokémon, desde que você possa extrair o máximo deles. E lá vinha o Peralta. Sabe aquela emoção de ver alguém que ninguém tinha muita expectativa, e você acha que ele vai surpreender a todos? Fui eu, só que não surpreendeu ninguém.

Peralta se lançava no solo rolando de um lado para o outro, abraçando sua perna com força e deixando claro que estava “mal”. Eu sabia que não estava. Todo aquele drama não era possível. Descia com Dragonair sobrevoando o campo, enquanto se aproximava dele, dando vários círculos no ar, descendo em espiral. - Será que temos uma fratura?- tentando ser mais teatral do que ele, descia do dragão, colocado minhas mãos na cintura para poder encenar aquela “queda”.

Com o agente de segurança ali rolando e fazendo uma cena, Ayzen lentamente chega até o solo. Peralta ainda estava se revirando, fazendo aqueles sinais com a mão de jogador de futebol pedindo pra ser substituído quando se machuca, realmente um pastelão. Se parar para observar a reação de todos, o capitão ranger não notaria uma mudança grande, a não ser de Jeffords. O grandalhão observava a cena com o olhar vidrado, balançando a cabeça pra cima e pra baixo com frequência. Poderia ser algo pessoal, o que seria improvável, ou ele apenas estava concentrado. Mas o que importava agora era Peralta e sua encenação.

Ele percebe a chegada de Ayzen e responde ao comentário. - Ai, será mesmo? Ah meu Arceus, tá doendooo! - sim, um drama, dramalhão pesado. - Me leva pro hospital, Cap! - ele, então, se joga na direção de Ayzen, segurando suas roupas. Mas há algo diferente. Uma espécie de cartão de memória, entre os dedos da mão que ele segurava o casaco do uniforme ranger. Ele também olhava para sua mão e fitava os olhos de Ayzen, como se quisesse passar uma mensagem. E se ele fez essa cena toda para não despertar a atenção do vigia de Wuntch e passar aquele cartão? Era possível? Talvez, mas o que o conteúdo daquele dispositivo tinha de tão preocupante, a ponto de ser passado na surdina?

Fora esse contratempo, o exercício poderia continuar com outra rodada ou com outro exercício. Peralta se colocava de pé, fingindo mancar e dizendo que iria aproveitar o corpo quente para colocar gelo, se fosse uma torção ou algo do tipo.              

Não fazia o menor sentido toda aquela cena. Exagerada! Talvez de longe ninguém percebesse, mas de perto, era uma vergonha pra profission.! Mesmo assim, foi possível notar o item em seus dedos, deixando-me levemente surpreso, sério e sem reação. Esses segundos parados foi o suficiente para receber o item eletrônico, mas eu já tinha entendido a situação para poder lidar com isso de novo. Qual o passo agora? Bem, a encenação deveria continuar. Avaliei a perna dele, usando o kit de primeiros socorros, com pomada de arnica e uma compressa gelada.

- Vamos dar um tempo, pessoal!- dizia para todos, agora, assumindo a seriedade da situação, deixando todos em seus lugares para descansar. Pigarrei um pouco e comecei a dispensar o pessoal para relaxar, tomar uma água gelada e me certificar se tinha alguém ali vigiando. Todos se reuniam para um momento de paz. Ambipom, Lucario e Lampent eram elogiados pelo empenho no momento. - Vamos ter... 5 minutos e voltaremos. - disse.

Enquanto estavam todos dispostos no campo, eu ficava com o rangerpad na mão. Como já estava usando, não seria um problema. Coloquei o cartão para poder ver o que tinha nele registrado, tentando manter a calma com Dragonair ao lado.

O tempo de cinco minutos era dado, e os agente também compreendiam aquilo como uma confirmação de que o plano de distração do infiltrado deu certo. Ayzen ainda não sabia porque tinha que trabalhar tão em segredo assim, mas tinha uma noção de que a relação entre Wuntch e Holt possuíam tons de conflito de interesses que poderiam acarretar em um atraso na investigação com quilos de burocracia truncada e muitas outras coisas chatas políticas que envolviam as organizações. Ele preferiu confiar em seu novo pelotão e agir conforme essa decisão. Ele olhava em volta e sim, haviam olhares curiosos para ele, dentre cidadãos de Azalea afoitos pela novidade, sejam homens com cara de poucos amigos, ou até mesmo o agente enviado por Wuntch que também tinha chegado por ali. Eles eram vigiados, mas também era algo passivo de justificativa: um homem morreu sob custódia deles, dentro da delegacia.

Ah é, o RR morto. Ayzen colocava o dispositivo no Ranger Pad. Logo ele era reconhecido e uma pasta surgia. Nela haviam fotos do homem morto e uma pasta com documentos. As fotos mostravam o Rainbow Rocket caído, com algemas na mão e braços voltados para trás. Ele estava caído para o lado, Os músculos da face e garganta contraídos ao máximo. A boca com uma espessa espuma esbranquiçada por toda a extensão. O olhos arregalados e fixos em um ponto qualquer. Mas o mais perturbador era o sorriso nítido em seu rosto. As outras fotos mostram a cena do acontecido em outras perspectivas: uma sala de investigação padrão, com mesa chumbada no piso, cadeiras leves, paredes com isolamento acústico e o famoso vidro espelhado. A pasta de documentos possuía um relatório de exame toxicológico e um relatório de autópsia. O exame detectou altos níveis nicotínicos no sangue e taxas altas de componentes presentes na cicuta. A autópsia mostrou um alto estresse muscular, diafragma enrijecido, garganta e faringe comprometidas. Causa mortis: envenenamento por cicuta. O outro aspecto mais estranho da autópsia era que o Rocket não apresentava o último molar no lado inferior esquerdo, sendo substituído por um componente mecânico que armazenava uma dose letal de adivinha? Cicuta.

As informações eram perturbadoras. Até onde esses coloridos iriam para efetuar sua missão?