[Recrutamento de Aprendiz] - Kathryne Keyron

Kathryne logo começou a pensar em uma rota de fuga. Ou, ao menos, um local seguro para começar a desenhar uma... Ela estava certa que ficar ali, no meio de um vale conhecido por seus Pokémon pouco amigáveis seria uma má ideia. Sem ter uma forma de se proteger ou apenas retaliar ofensivas, a pequena Beldum procurou encontrar algum buraco em que pudesse se esconder num primeiro momento...

O olhar correu por vários pontos, mas apenas pedras e mais pedras. Por sorte ou muita coincidência do destino, o olhão cruzou com um fragmento de algum material que conseguiu refletir sua imagem. Apesar de distorcida graças ao tamanho reduzido daquela lasca no chão, a garota agora podia comemorar por conhecer sua nova aparência, eba!

Sobre o buraco seguro: ele meio que não existia... Ao menos, não naquele trecho do vale. Mais a frente, o barulho que soava a distância começava a se aproximar da garota. Em breve ela conseguiria enxergar o que causava aquilo: vários Beldum e um Metagross que levitavam (?) em grupo. Quando se aproximaram o suficiente, a forma evoluída de Kathryne se colocou a sua frente.

A garota poderia se sentir assustada ou intimidada. Não só pelo tamanho daquela coisa, mas pelo fato de que o local ficou em completo silêncio. O Metagross fitava Kathryne sem quebrar em nenhum momento o contato visual, mas sem falar nada também...

Falar, apitar, cantar, gritar, sei lá! Nenhum som saia do Pokémon, que apenas encarava ela, como se esperando alguma coisa. Bem, se serve de algo, alguns pequenos brilhos rosados pareciam contornar o Pokémon, mas eram tão sutis que era difícil enxergar com clareza, se não forçasse bastante a vista e a atenção também.

Na muvuca de Belduns, com cerca de doze, existiam dois levemente peculiares.

... Não que isso importe agora, porque deve ser difícil notar sutis diferenças nesses robôs quando já estava sendo... Encurralada? Interrogada? Tomando um sermão psíquico? Não sei... Ela que vai ter que entender e se virar pra improvisar e responder esse Metagross, que não parecia nada simpático, até pros padrões da espécie.

Progresso de Rota - Kathryne Keyron:

Kathryne - Kaizen

Starry Sky

Bem, agora eu precisava correr, ou melhor flutuar, pois eu não queria estar no meio de seja lá qual for a bagunça que acontecer ali, mas a verdade é que eu estava perdida. Meu plano era me esconder em algum túnel, mas parece que isso não iria acontecer, mas havia uma notícia boa no meio disso tudo, quer dizer, não necessariamente uma notícia boa, mas eu resolveria uma de minhas dúvidas, se eu gostaria da resposta, bem...

"E-ehhh". Eu encontrei uma pedra minimamente cristalina, que podia servir como espelho, era pequena e a imagem não era tão nítida, mas era evidente qual era a minha forma agora. Me tornei um Beldum, agora eu sei que eu precisava ficar segura o mais rápido possível, porque além de Beldum ser um Pokémon naturalmente fraco, também tem o fato de que eu "não sei ser um Beldum", se eu encontrar problema, vou me dar mal.

Mas ao mesmo tempo eu liguei dois pontos. A minha resposta para a pergunta "com qual psíquico eu me identificava mais" dos dois gêmeos. Ok, isso era um teste, mas se eu soubesse que algo desse tipo aconteceria, eu teria dito Slowpoke e passando o dia com pescando com a minha cauda. Mas agora eu estava nas profundezas inóspitas do Valley of Steel como uma indefesa Beldum. E pra piorar, eu não consegui fugir, já estava cercada.

Um Metagross e um grupo bem numeroso de Belduns me cercavam. O que eles queriam? O Metagross simplesmente me encarava, ninguém fazia um som. Aquilo tudo me deixava ansiosa. O que vai acontecer comigo? Consegui notar um leve brilho rosado vindo do grande metálico, se eu fosse supor algo, diria que ele está usando os seus poderes psíquicos e me "lendo". Será que eu devo quebrar esse silêncio? Talvez, talvez eu deva me explicar.

- O-oi. Eu me perdi da minha toca e agora eu não sei pra onde eu vou. - Tentava me comunicar de qualquer jeito que o Metagross pudesse "ouvir", seja telepaticamente, com os meus "cries" de Beldum, qualquer coisa. Só que também tinha um problema, eu estava tentando enganar um Metagross. Isso obviamente não funcionaria e ele tinha uma cara nada simpática.

O Metagross não quebrava o contato visual, mas eu estava desesperada e não mantinha o meu contato visual com ele. Eu já sou tímida, agora estou em um corpo estranho e aparentemente sendo julgada. Meu olhar varria os meus arredores até encontrar um par de Belduns, pareciam estranhos, mas eu não me foquei muito neles, talvez eu estivesse pensando em coisas que não existem devido a situação.

Espera, eu sou uma psíquica agora, eu presumo. Será que eu consigo? Digo tentar usar a telepatia, ler mentes? Primeiramente eu tentaria analisar o Metagross para ver as suas intenções, mas já assumiria que ele teria algum tipo de resistência, então eu tentaria uma leve análise nos Beldum. Um por um se eu conseguir.

É difícil ser um Beldum...

Bem, taí uma coisa que Kathryne pode afirmar e que é bastante diferente. Se ela sair viva no final, é claro...

Lembrando previamente da pergunta que Liza havia feito sobre "qual Pokémon combinava com ela", somado a resposta e a situação... Não precisaria ser muito esperto para fazer o 1+1. Certamente aquela situação estúpida tinha sido apresentada pelos gêmeos; um verdadeiro teste para ver se ela servia como aprendiz deles ou não.

Não era possível dizer ao certo se ela havia conseguido se comunicar (e o que tanto fez: som, telepatia, etc). O que foi possível constatar é que o Metagross sequer se mexeu, continuando com mais uma boa encarada em Kathryne...

Repentinamente, cessou a encarada e deu as costas para a garota (?), como se tivesse sido chamado por alguém. Aproveitando esse breve alívio, a menina começou a fazer um verdadeiro spam de SMS (Socorro Mental Sincero), mesmo que não fosse sua real intenção.

Ela queria ler as mentes ou ter alguma ideia, mas como um bebê tentando aprender a falar, apenas uma poluição sonora (mental? Tá difícil usar adjetivos nessa narração, sinceramente) que fez quase todos os Beldum balançarem de um lado ao outro, incomodados. Mesmo assim, se mantiveram ordenados, provavelmente com medo do Metagross?

Falando em Metagross... O Pokémon voltava sua atenção para Kathryne, e a menina conseguiu ouvir algo de maneira bastante sutil...

"Entra na fila logo, Catarina. Esse bicho ai é resmungão"

Não havia voz, mas poucas pessoas chamavam a menina assim, eu imagino.

"Beldum, eu havia te pedido que não interrompesse até chegarmos ao ninho deles. Deste modo, podemos mostrar melhor o que estamos buscando da Beldum com essa experiência"
"Nem ferrando que você considerou Beldum sendo nosso novo nome"

"AGORA. FILA. NINHO"

Mesmo sem "ouvir", aquele pensamento foi tão desconfortável quanto garfos arranhando um prato. A ordem sinistra vinha, obviamente, de Metagross, que tentava escoltar os Beldum para o ninho (aparentemente). Seria bom Kathryne voltar, mesmo.

"Juro que lá dentro é mais legal. A gente já já acaba com isso... Ah, só toma cuidado, porque tecnicamente dá pra morrer nessa experiência."
"Beldum! Já havíamos entrado num consenso de não expor essa informação. Não deixaremos que isso ocorra, Beldum, e por isso pedimos que não se preocupe nem tenha medo de que algo do tipo ocorra. Além de que "é possível morrer" é uma afirmação bastante sensacionalista..."
"Dá pra morrer tomando banho".

A parte final seria no ninho dos Beldum, então seria bom a garota se alinhar a fila logo. Não parecia o plano inicial, mas os gêmeos já revelavam sua... Existência. Sozinha, Kathryne não estava, pelo menos!

Progresso de Rota - Kathryne Keyron:

Kathryne - Kaizen

Starry Sky

Bem, eu tentava usar os meus novos poderes ou coisa do tipo, mas eu não conseguia fazer muito, apenas incomodar os Beldum, era como se eu fosse um Beldum bebê ou coisa do tipo. A questão era: meus poderes eram limitados e no fim eu não podia fazer nada. No mais o Metagross voltava a sua atenção para mim e eu ouvia algo. Quer dizer era realmente ouvir?

Mas enfim, eu tinha que entrar na fila, ainda mais ao "sentir" ou seja lá qual for o verbo, o pensamento de Metagross. Pensando bem, isso era o óbvio a se fazer, o Metagross escoltava um grupo de filhotes para o ninho. Eu não sei, quer dizer eu pensava que eu não pertencia àquele grupo, tinha medo de que o Metagross fosse me perceber como uma intrusa e as consequências seriam ainda piores nesse caso, eu apenas estava esperando uma confirmação do grandão.

E enquanto eu ia para o final da fila eu podia ouvir dois "pensamentos" familiares. É, eles estavam me monitorando e no fim estavam realmente disfarçados como dois Beldum. O jeito brincalhão de falar de Tate e a sua irmã um pouco preocupada com as suas travessuras e sendo mais calma e formal.

Tate, ou melhor, "Beldum" falava coisas como que eu poderia morrer nessa experiência, mas obviamente eu não deixava aquilo me assustar. Ele é uma criança, mas não falaria algo daquele tipo com tamanha indiferença. Ainda mais com a última frase dele que me fazia não me preocupar muito com aquilo.

No fim eu apenas seguiria todos os Beldum, com o meu olho na certa duplinha especial e ver o que aconteceria. Entrar no ninho de Beldum como um próprio Beldum deve ser uma experiência interessante, claro, se parar pra pensar é uma caverna profunda e escura, o que realmente não parece interessante, mas o que vai acontecer ali? Como os Pokémon vivem?

Pelo ritmo das coisas, eu não estou sendo uma boa Pokémon.

Starry Sky

O caminho até o ninho era calmo, o Valley of Steel em si estava mais calmo que o usual, suponho que isso seja algum tipo de projeção, vou perguntar aos gêmeos como que eles elaboraram esse teste depois que eu terminar, pois estou muito curiosa. Mas enfim, a toca estava escondida por uma enorme pedra, que pôde apenas ser removida pelo esforço de três Metagross, bem quando eu entrei no ninho de Metagross para conhecer Wisdom, eu na verdade fui dopada por um Rocket e nem fui muito fundo, então agora estou vendo tudo por um ponto de vista diferente. O ponto de vista de um dos habitantes do ninho.

Não sei dizer ao certo, mas tenho certeza que aquela escuridão, iluminada apenas por aquela pedra azulada fariam meus "olhos humanos" doerem. Os Metagross iam embora e deixavam apenas os Beldum, com dois certos Beldum tentando conversar comigo.

"Claro, quando eu conheci o meu Metagross, eu fui até o Valley of Steel, mas nunca fui fundo até o ninho deles, mas agora estou aqui, onde os pequenos Beldum passam o seu tempo. Acho que se eu tentasse ir fundo assim como humana, eu teria sido vista como uma invasora e os Metagross rapidamente me expulsariam daqui". É como eu disse, eu fui dopada por um Rocket e no fim Wisdom se juntou a mim pois eu ajudei a expulsar aquele Rocket, embora eu acredite que os Metagross poderiam se virar sozinhos.

E então os gêmeos discorriam sobre o objetivo desse "teste". Entender os Pokémon era algo que eu sempre quis poder fazer, claro que eu já pensei no absoluto entendimento mútuo, o que é definitivamente sonhar demais e até agora me lembro daquela "mini divindade" Jirachi pregando uma peça maldosa em Yoshiro, que tinha esse mesmo desejo. Mas o que Liza descrevia, era algo interessante. Será que eu já tinha algum tipo de sensibilidade?

"Sim, adoraria ser capaz de entender os meus Pokémon, nem que seja nos mínimos detalhes possíveis". A resposta, apesar de não ser uma fala, certamente saiu em um tom cheio de entusiasmo. "Eu sempre quis ter mais certeza de como eles se sentem, as vezes estou em situações que preciso da ajuda deles e espero essa ajuda incondicionalmente. Eu queria ter o mínimo de entendimento de como seriam essas situações no ponto de vista deles. Quer dizer, acho que querer entender os Pokémon é algo que todo treinador já pensou sobre, então não sou nada muito especial nisso".

"Mas enfim, agradeço pela ajuda de vocês, não sei se será possível, pois no fim de tudo, isso depende de mim. Liza, você disse que acha que todo humano tem algum tipo de sensibilidade, sei que não é uma certeza, mas e se eu for completamente inepta? Bem, eu não sei como vocês vão me ajudar, então é melhor eu não estragar o momento com pessimismo desnecessário".

E então eu parei de maneira meio abrupta, continuava a rir dos comentários estranhos de Tate e percebi que eu não tinha muito o que falar. Já tinha entendido o objetivo do que os gêmeos queriam me mostrar. Apenas fiquei em silêncio, ou sei lá, sendo que eu não fiz som algum. Mas enfim, enquanto isso eu fitava o minério azulado, esperando pela resposta de Tate e Liza.

Starry Sky

Ok, dessa vez eu definitivamente ouvi algo vindo de Beldum (Tate). Acho que era de se esperar que ele fosse tentar fazer alguns barulhos estranhos em um corpo novo ou... ele só tentou rir. Enfim, pelo os que os gêmeos diziam, eu não devia ficar pessimista sobre as minhas capacidades de entender os Pokémon, na verdade muito pelo contrário. Claro, eu poderia formular uma lógica de que essa minha curiosidade existe simplesmente pelo fato de eu realmente não ser capaz de sentir nada, mas isso não era pertinente. Vou deixar pra saber se é possível quando for a hora.

"Bem, acho melhor eu deixar que seja lá qual for essa habilidade se desenvolva naturalmente então. Não vale a pena ficar pensando muito sobre isso, quer dizer eu não conseguiria deixar de pensar sobre, mas você entendeu".

Mas antes que eu de fato pensasse mais sobre essa tal habilidade, Tate nos chamava a atenção de novo, com mais barulhos de Beldum estranhos. Mas ele lançava uma proposta um tanto ousada. Eu Kathryne iria contra esse tipo de ideia imediatamente, mas agora a situação era diferente. Primeiramente, veio a confirmação de que isso tudo era um efeito do achocolatado de Liza, uma suspeita que eu tinha, mas não imaginava ser verdade, logo imagino que isso seja algum tipo de simulação em minha mente. E no mais, estou curiosa no geral para entreter algo desse tipo.

"Mas será que o Metagross não vai voltar aqui pra dar uma olhada na gente. Não seria um problema se formos muito longe". E pra variar meu receio se mostrava: "Me parece perigoso, mas como vocês disseram, isso é uma projeção. Eu recusaria uma ideia dessas, mas estou realmente curiosa, como é sentir uma batalha Pokémon no seu próprio corpo. Então, acho que dessa vez a minha curiosidade vai ser mais forte. Então vou com você."

Eu não sei o que poderia dar errado. Na minha cabeça muita coisa. Eu estava em uma projeção, mas Liza disse que o que fazemos aqui pode afetar os arredores fisicamente. Mas, acho que vou confiar em Tate, ele deve ter algum plano para sugerir esse tipo de coisa, além de ser um garoto que quer ver um pouco de ação. Espero um pouco de bom senso na parte dele.

E também, se eu sentir que vai dar muito errado, eu acho que posso tentar dar um jeito de fugir.

Eu to com pressa ai postei rapidão pra já iniciar o bgl. Pretendo fazer uma luta diferente. Ela vai ser com % e envolver roleplay, então pode fazer atrocidades tipo dar mais dano jogando pedra com poder psíquico.

"Ah, Kathryne... Espero que você não seja como o Beldum, agindo sempre por impulso. Essa é uma característica incorrigível dele..."

"SIGAM-ME OS BONS!"

Ignorando as reclamações de Liza antes delas se tornarem muito extensas, o Beldum Tate logo começou a flutuar em direção a uma espécie de rampa que rodopiava semelhante a uma extensa escadaria. Iluminada pelos minérios brilhantes, o garoto nem se dava o trabalho de olhar para trás, assumindo que Kathryne iria seguir ele.

"Eu não posso deixá-lo a sós por um segundo..."

Com o resmungo, Liza seguiu o irmão, mesmo que bem mais lentamente. Ficaria para Kathryne decidir em qual velocidade seguiria e qual dos irmãos.

Tate já flutuava bem rápido, como se soubesse exatamente onde queria chegar. Ele passava por rochas e Pokémon com muita confiança, mesmo que para nossa protagonista parecesse tudo a mesma coisa. Enfim parou quando se aproximou de uma entrada diferente; uma espécie de buraco cravejado com alguns minérios, quase como um arco luminoso.

"Bora brigar aqui. Tem tipo um ritual esquisito entre os Beldum de iniciação. A gente vai se bater e vai ser isso. Pode ser, né? Nós dois estamos no nível 20, mas você pode usar qualquer golpe que ele aprende. Você começa ordenando!"

Progresso de Rota - Kathryne Keyron:

Kathryne - Kaizen

Starry Sky

Eu aceitei a ideia de Tate, mas agora que eu o seguia, inclusive, eu não sei como ele conseguia ser tão rápido estando no corpo de um Beldum, eu tentava ir o mais rápido que podia, mas não conseguia manter o ritmo. Pelo menos não o perdi de vista. Enfim, o ponto era que agora estou indecisa se eu realmente quero prosseguir com essa batalha. Era realmente uma boa ideia? Liza disse que podíamos acabar afetando o ambiente fisicamente, esse ambiente que eu presumo ser o Valley of Steel, mas o meu próprio corpo?

Porém, era tarde demais para recuar, eu tenho certeza que causaria uma péssima impressão se eu simplesmente desistisse, então prosseguir era a minha única opção. Ele sabia bem onde queria que o nosso combate seria, um buraco cheio de minérios luminosos. Eu honestamente tomaria um tempo para fitar a paisagem, pois se eu prestasse mais atenção, tenho certeza que acharia bonita, mas Tate definitivamente não é a pessoa (ou Beldum) mais paciente que eu conheço.

"Eu não sei bem o que eu posso fazer. Quer dizer, eu treinei vários Pokémon, mas eu mesma batalhar era algo que eu nunca pensei que aconteceria. Bem, você disse que estamos no nível 20, seja lá o que isso significa e que eu vou poder usar qualquer golpe que um Beldum aprende, mas, como não sei o que estou fazendo, eu só vou pra cima de você com o meu famigerado Take Down".

Eu estava com medo de me machucar e usava o movimento errático que machucava o usuário, brilhante. Mas era o mais simples, uma investida sem pensar em muita coisa. Entre os ataques eu estudaria o meu cenário, inclusive tentaria puxar algum dos cristais com meus poderes psíquicos, se eu tivesse "força" o suficiente e tentaria usá-los de escudo.

Mas por enquanto, vou tentar sentir o que é batalhar.