Interlúdio

15h10 min
38ºC | Sol Forte, poucas nuvens | Ticket Especial Ativadao +15% EXP

Enquanto Daisuke continuava sua pesca na praia de Lilycove, ele logo percebeu que o mar não estava cooperando como esperado. Apesar de sua habilidade e paciência, a linha de pesca parecia não atrair nada além de objetos indesejados. Com um suspiro de frustração, ele recolheu mais uma vez sua linha, encontrando apenas um objeto que não era o esperado.

Em vez de um peixe ou outra descoberta interessante do mar, Daisuke retirou um pedaço de vidro polido e arredondado, conhecido como "Beach Glass". O objeto era uma raridade nas praias de Lilycove, formado a partir de pedaços de vidro que foram desgastados pelas ondas do mar, adquirindo uma textura suave e translúcida ao longo do tempo. O mar não tá pra peixe mesmo, hein, capixaba?

Exp dp Pescador mirim escreveu:
+1  Beach Glass [01]

15h40 min
38ºC | Sol Forte, poucas nuvens | Ticket Especial Ativadao +15% EXP



Daisuke estava animado para participar do Madri Gras com seus adoráveis Pokémon, Panic o Litwick e Pandora a Mimikyu. Repetia pra poder memorizar os apelidos hahaha Ele se vestiu de forma descontraída para a ocasião, optando por uma bermuda de praia confortável e um par de chinelos de dedo. Com uma bolsa térmica cheia de garrafinhas de água fresca, ele estava pronto para se divertir na festa colorida e animada. Não era muito longe! O Centro Pokémon já ficava no centro da cidade de Lilycove, então o barulho guiou o jovem e suas fantasmas até o caos da festa pagã.  Ao chegarem ao local da festa, Daisuke e seus Pokémon foram recebidos por uma explosão de cores e música pulsante. As ruas estavam decoradas com bandeiras vibrantes, lanternas brilhantes e guirlandas exuberantes, criando uma atmosfera festiva e energizante.

Panic e Pandora estavam igualmente empolgados, observando tudo com olhos curiosos enquanto seguiam Daisuke pelas ruas movimentadas. A música tocava alto, enchendo o ar com batidas animadas e melodias contagiantes que convidavam todos a dançar. Claro, cada um do seu jeito. Enquanto Panic parecia manter a sua chama vibrante de empolgação, a fantasma fantasiada parecia curiosa e na dela. Mas ao ver que tinha várias pessoas também fantasiadas e de sacos na cabeça, ela pareceu tão empolgada, que rompia a sua falta de reação natural para se sentir pertencida a aquele lugar.

Daisuke se viu imerso em uma mistura de culturas e tradições, enquanto as pessoas ao seu redor usavam fantasias elaboradas e máscaras coloridas. Ele admirava as performances de dança dos artistas de rua, os desfiles de carros alegóricos e os grupos de músicos que enchiam as ruas com sua alegria contagiante. O grupo, composto por um Meowth, um Jigglypuff e um Pikachu, encantava a multidão com sua música animada e performances acrobáticas. O Meowth tocava habilmente um instrumento de cordas com suas garras afiadas, enquanto o Jigglypuff cantava com sua voz doce e melodiosa, hipnotizando todos ao seu redor. O Pikachu, com sua agilidade elétrica, executava movimentos de dança energéticos que faziam o público aplaudir e vibrar de emoção.

Enquanto exploravam o Madri Gras, Daisuke e seus Pokémon experimentaram uma variedade de comidas deliciosas, desde pratos tradicionais da região até iguarias exóticas de diferentes partes do mundo. Tinha muita gente. Mas, muita gente. O centro da cidade lotava. Os carros alegóricos preenchiam a cidade, na medida em que se via os foliões se divertindo, bebendo e contagiando os outros. Vendedores ambulantes vendiam água para os menos preparados, o que não era o caso de Daisuke. Ele estava só quase surdo de tanta música, corneta, trompete e tambores. Difícil poder não se animar com tudo.

Todos empurravam uns aos outros, o que parecia natural. O que não era natural era uma movimentação de empurra nos calcanhares! Daisuke sentiu de forma nada pretenciosa o roçar de pelo de alguma coisa passando por entre as pernas e seguindo o caminho. Por ser um dos poucos não bêbados na festa, era possível ver um quinteto de ratos sem medo rondando o local. Um menor do que o outro. Mas diferente do que se esperava dos outros rattatas, esses pareciam bêbados! SiM! Bêbados! Eles não só corriam desorientados, como também não se importavam de serem pegos no meio do caminho. Não que alguém notasse eles, mas eles facilmente poderiam ser esmagados ali no meio. Inclusive, o menor e mais lento ficou para trás. Sua coloração era dourada como de ouro e ficou ali parado, olhando o seu reflexo em uma poça d’água, enquanto um carro alegórico se aproximava e se ninguém fizesse nada, poderia ser esmagado pela grande roda do carro alegórico.

Rattata será esmagado por um carro alegórico. Faça alguma coisa!!!
Narre sua ação jogando um D100. Números menores ou iguais a 60 favorecem a sua ação heroica. Números maiores... Bem.. Melhor não tirar um número maior que 60.

15h40 min
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Enquanto Daisuke aproveitava a animada atmosfera do Madri Gras com seus Pokémon, ele de repente notou um Rattata Shiny em perigo. O Pokémon estava prestes a ser esmagado por um carro alegórico que se aproximava rapidamente. Sem hesitar, Daisuke chamou seu Slowpoke, Mastermind, para intervir. Apesar da lentidão característica de Mastermind, o Pokémon conseguiu se mover com uma determinação surpreendente. Com um esforço concentrado, ele agarrou o Rattata Shiny e o tirou do caminho justo a tempo, enviando-o para os braços de Daisuke em segurança.

No entanto, ao segurar o Rattata Shiny, Daisuke percebeu algo estranho. O Pokémon parecia completamente apático e desinteressado, não reagindo ao perigo iminente ou ao seu novo ambiente nos braços de Daisuke. Suas pupilas estavam dilatadas, sugerindo que ele poderia ter sido exposto a alguma substância estranha. E vamos ser sinceros? Ali com certeza poderia rolar algo muito facilmente, só saber procurar. E não to falando de cerveja :Slow:

Enquanto Daisuke ponderava sobre essa descoberta, o Rattata Shiny de repente se libertou de seus braços e correu na direção oposta. Intrigado, Daisuke seguiu o Pokémon com o olhar, apenas para testemunhar uma cena perturbadora. Do outro lado da rua, vários Rattatas de coloração normal estavam envolvidos em atividades suspeitas. Eles estavam roubando carteiras e pertences de foliões distraídos antes de fugir para um beco próximo.

O Rattata Shiny, aparentemente sob a influência de alguma substância, juntou-se aos outros em suas atividades criminosas sem mostrar nenhum sinal de medo ou agitação. Agora, Rattatas praticando atividades tão humanas, não teriam outra lógica: estavam sob influência de alguém, algum humano! Certeza! Eu apostaria nisso.

15h55 min
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Enquanto os Rattatas, tanto o Shiny quanto os normais, desapareciam pelo corredor, Slowpoke tentava sondar suas mentes, sua cauda balançando de um lado para o outro enquanto ele se concentrava. No entanto, sua tentativa foi em vão, pois sua mente simples não estava equipada para essa tarefa. Ele tentou novamente, repetindo a tentativa várias vezes, sem entender por que não conseguia acessar as mentes dos Pokémon. Enquanto isso, Daisuke, ainda perplexo com a situação, pisou no corredor em direção ao beco onde os Rattatas ladrões haviam fugido.

De repente, ele se viu cercado por uma aura de estranheza quando três luzes brilhantes, cada uma de uma cor diferente, surgiram diante de seus olhos. Tudo ao seu redor começou a girar, e ele sentiu uma tontura avassaladora. A sensação de desequilíbrio tomou conta de Daisuke quando ele se viu transportado para uma dimensão completamente diferente. O corredor à sua frente se transformou em um túnel de espelhos, refletindo sua imagem repetidas vezes em todas as direções. As cores vibrantes das luzes brilhavam intensamente, criando um espetáculo hipnotizante e surreal ao seu redor.

Daisuke sentiu como se estivesse fora de si mesmo, navegando por um labirinto de reflexos distorcidos e ilusões. Cada passo que ele dava parecia levar a uma nova direção, e a sensação de desorientação só aumentava à medida que ele se movia mais fundo no corredor espelhado. Enquanto seu coração batia com força, Daisuke percebeu que estava diante de um mistério muito maior do que ele jamais imaginara. Apesar dele estar no centro do Madri Gras, ele ouvia o barulho da música muito baixinho, como se usasse fones para abafar o barulho. Olhar para trás só repetia a sensação e os reflexos. Slowpoke continuava perdido em sua tarefa. Já nem via mais os rattatas no meio do corredor, mas ele, na verdade, não sabia mais o que fazer.

Panic e Mimikyu saiam da bolsa, um de cada lado. Pesavam quase nada, porém, estavam perdidos e pareciam entender, junto com Daisuke, que a mente deles fora invadida também. Vou dar uma de narrador de fórum de RPG: o que Daisuke faria?