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[FANFIC] Unnatural: Cannibals Chronicles

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Panda
Vincent Moonrose
Rike
Albert_Einstein
Tsu
Lelê
10 participantes

pollEnredo e Narração da História

Deve ser melhorado, está muito direto e as vezes a leitura confunde.
8
62%
Deve ser deixado do jeito que está, pois está bom e fácil de compreender.
5
38%
Outros [Especifique em um comentário]
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Total de votos:
13

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HIhi, sim sim, está um pouco parada mas esta muito boa, ficou bem legal, continue postando que eu continuo acompanhando ^^

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Ótima fic! Tema inovador e chama a nossa atenção. As falas são claras, a narração e a ambientação também, fazendo com que a imaginação do leitor flua naturalmente. Eu gostei muito e espero os próximos capítulos, Meme! *.*

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"Você anda freneticamente, seguindo um único caminho, mas quando você sente que esqueceu algo e olha para trás para ver o que foi, você vê uma pilha de coisas que teve de deixar para trás, para poder continuar pelo caminho. Coisas preciosas que você não consegue esquecer. Nem jogar fora. Mas, você não pode refazer seus passos e nem tem coragem de parar de andar. Apenas aguente seus arrependimentos e enterre seus desejos persistentes. E embora você possa continuar olhando para trás, você só pode continuar seguindo em frente. É sempre assim, ele disse. O caminho que todos aqueles que falam em perseguir um sonho cruzam, isso é algo que você tem que aceitar."


Capítulo Três
Tenha fé no caminho que trilhou sozinho.

- Dolche é hora de acordar - Alycia balançava o homem na cama, tentando acorda-lo - Tem um evento importante hoje a noite!

Dolche dava um pulo da cama, gritando:

- Não encosta! - Aparentemente ele havia tido um pesadelo. Alycia o encarava com um sorriso esquisito na face.

- Teve um pesadelo, querido? - Dizia Alycia, fitando Dolche.

- De fato, tive um sonho aonde eu estava lutando contra um brutamontes - Dolche estava suando, ele olhava para a janela, já era de noite, por volta das 21h, as cortinas estavam fechadas, mais dava para perceber a ausência de luz do lado de fora da casa.

- Mas, você vai lutar hoje, não lembra do que eu falei, hoje de manhã? - Alycia puxava Dolche para fora da cama, ela havia deixado umas roupas para ele vestir em cima da cama, eram duas luvas de motoqueiro, uma calça camuflada, uma camisa baby look preta masculina. Dolche era forçado a se vestir com aquilo por Alycia que o ameaçava, usando seu charme e um pouco dos seus poderes para persuadi-lo. Fazendo-o caminhar para fora da casa, ao chegar na rua, Alycia o fazia caminhar em direção a floresta. Ele estava nervoso, porém, conseguia analisar as casas e a aparência daquela pequena cidade havia mudado completamente, tudo estava vazio, as luzes apagadas e não havia nem mesmo a presença de estrelas no céu, porém a lua brilhava fortemente, inundando o local com uma luz aterrorizante, Dolche adentrava a floresta com Alycia e após horas e horas de caminhada mata a dentro, até chegarem a uma espécie de estádio gigantesco, ele era rodeado de grades e arame enfarpado, haviam um ''cemitério'' de cruzes negras espalhadas por todo o local, e mesmo do lado de fora do coliseu era possível escutar as pessoas gritando lá dentro.

- E-Eu vou entrar aí? - Dolche caia de bunda no chão, fitando o enorme coliseu a sua frente.

- Sim! Não é um lugar magnifico? - Alycia puxava Dolche para dentro, ao entrar lá, ambos adentravam a uma espécie de arena a partir de um enorme portão de ferro que rangia devido a ferrugem, a arena possuía um terreno arenoso, sendo rodeada de grades que separavam arena da platéia, acima dos mesmos estava no alto, um helicóptero que carregava consigo uma enorme jaula, que descia lentamente sobre a arena, ao chegar ao chão, ela abria-se e de dentro da mesma saíra duas pessoas, um era um claro travesti, magricelo e de pele branca, cabelos loiros e cacheados, pernas e braços depilados, usando um top de coloração rubro e um mini-short apertado, com sapatos All-star negros de cano longo, o outro era um brutamonte cheio de músculos, ele tinha várias cicatrizes pelo corpo, por fim, uma voz esganiçada e ridiculamente besta ecoava pelo local.


- CAROS VISITANTES! HOJE NO NOSSO FAMOSO JOGO! TEMOS UM JOGADOR NOVO! E ELE SE CHAMA DOLCHE E É O NOVO PARCEIRO DE ALYCIA! - A platéia vibrava, enquanto o locutor falará mais e mais, atiçando o público - SERÁ UMA LUTA ATÉ A MORTE! OU ATÉ QUE UM DELES DESISTA! VAMOS LEMBRAR QUE AQUI NÃO POSSUÍMOS REGRAS! ENTÃO QUE COMECEM OS JOGOS!

O brutamontes e o travesti partiam diretamente a Dolche, que corria em direção as grades, tentando fugir, porém era puxado pelo brutamontes que segurava ele com força, enquanto o travesti criava uma gigantesca lança de gelo acima do mesmo, Alycia apenas assistia a situação, como se esperasse algo de Dolche.

- Não! Não! Pare! Deve ter algum engano, eu não sabia de luta nenhuma! - Algumas lágrimas escorriam pelo rosto de Dolche, ele estava confuso, nervoso, ansioso e literalmente morrendo de medo, ele gritava e implorava pela ajuda de alguém, porém de nada adiantava, por fim, a lança de gelo atravessava o corpo de Dolche e o do brutamontes, de nada afetará ao brutamontes, que soltava o garoto e regenerava-se, Dolche caia no chão, sangrando, ainda vivo, sua visão estava embaçada, sua boca estava coberta de sangue e de areia, ele tentava se arrastar para longe, mais de nada adiantava, ele apontava a mão direita e tentava chamar por Alycia, porém sua voz não saia, ele não tinha forças para fazer nada, ele iria com toda certeza morrer ali. Dolche não aceitava isso, tentava arrastar-se até a mulher, para longe do travesti e do brutamonte, de nada adiantava novamente, o homem era envolvido por uma raiva imensa, ele havia sido enganado, ou pelo menos era isso que pensava, ele provavelmente era só um brinquedo para Alycia se divertir, por fim, Dolche parava de se mexer, e no fundo de seus pensamentos, uma voz ecoava, era uma voz grossa e profunda, totalmente aterrorizante, e esta dizia bem claro e alto:


DEVORE-OS!


O corpo de Dolche era envolvido em uma aura flamejante e todos na arena ficavam chocados, por fim, todos ouviam um rugido metálico ecoar pela arena.


Fim do Capítulo Três.

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"Eu tenho medo de ficar só, pois sei que sentirei saudades da sua companhia. Eu tenho medo de ficar com você, pois sei que posso ser magoado no final. Mais o que me realmente faz tremer de medo é o fato de que no fim, e apenas no fim, não importa se estamos juntos ou separados. Eu sei que vou acabar te machucando, pode por favor me ajudar a superar o medo?''



Capítulo Quatro

Quando o mundo te abandona.

"Devore-os, devore-os, devore-os, devore-os, devore-os, devore-os!" Aquela voz ecoava sem parar na cabeça de Dolche, seu corpo estava envolvido por uma aura vermelha que brilhava com a mesma intensidade de mil sois. O corpo do homem não respondia mais a seus comandos, ele levantava-se e o machucado de antes já estava milagrosamente regenerado, seus olhos estavam arregalados, suas pupilas dilatadas, ele rosnava como um animal selvagem, sua boca estava semi-aberta, mais era possível ver os dentes dele aumentando de tamanho, tornando-se distorcidos e sua língua tornando-se pontiaguda, utilizando seu poder em um nível anormal, ele ''fundia-se'' a toda areia que continha na arena, seu cabelo alongava-se, e era possível ver que o cabelo do mesmo havia tornado-se ''areia'' mais ainda estava grudado a cabeça de Dolche, e então, em uma velocidade anormal, quase como se teletransportasse para frente de seus adversários, o travesti que o encarava, criará varias lanças de gelo, jogando-as contra Dolche, ele não se dava ao trabalho de desviar das mesmas, que o atravessavam e não causavam nenhum dano, já que seu corpo havia adquirido as propriedades da areia, tornando-o capaz de se separar e unir-se novamente a sua vontade. Dolche erguia ambas as mãos para o alto, em questão de segundos, toda a areia que estaria na arena havia acumulado ao redor destas, formando duas e gigantescas marretas.
Dolche descia ambas em uma velocidade absurda, causando um enorme estrondo no chão, esmagando os corpos do brutamonte e do travesti, espalhando partes de seus corpos por toda a arena, após ter esmagados seus oponentes com tal facilidade, era a vez de Alycia ''apanhar'', Dolche voltava-se para ela, sua face estava distorcida, o homem mal lembrava um ser humano, haviam bocas abrindo-se por todo o corpo de Dolche, olhos surgiam por ambos os braços do mesmo e mexiam-se como se estivessem procurando por algo. Alycia se aproximava de Dolche, utilizando seus poderes para criar um calor imenso para que nem mesmo o homem conseguisse suportar, Dolche estava resistindo por alguns segundos, mais desmaiava após um tempo, sendo incapaz de aguentar o calor. A platéia do coliseu estava abismada, nunca haviam visto um nível de poder tão imenso quanto o de Dolche, muito menos alguém que tivesse conseguido matar ambos os adversário, sozinho e com tal velocidade. Porém, logo vieram alguns aplausos, depois gritos e berros, todos gritavam animados, saudando Dolche. Por fim, o locutor dava um fim a sua narração e acabava a luta. A plateia retirava-se, porém Alycia não retirava-se da arena ainda. Ela iria esperar Dolche acordar, depois de alguns minutos, a platéia já tinha ido embora, o lugar estava vazio. Apenas algumas luzes estavam acesas. Alycia estava em pé, em frente a Dolche inconsciente. Ela sentia um pequeno arrepio de repente e virava-se para trás, e fitava um homem alto e musculoso, coberto por um capuz negro.

- Demoraram muito para chegar, não? - Dizia ela em um tom de arrogância.

- Eu não tenho nenhum compromisso com você, Alycia. Eu apenas vim ver ele - O homem apontava para Dolche - Ele parece ser interessante. Eu vou avisar a chefe sobre ele, talvez seja um bom partido para ela.

- Olhe aqui, seu vagabundo encapuzado - Alycia estava irritada, fazendo com que o campo fosse atingido por uma onda de calor enorme, porém o homem encapuzado mal sentia aquilo devido a sua resistência anormal - Diga a sua patroa, que se ela vier a encostar um dedo no meu querido, ou vou, pessoalmente, acabar com a raça daquela hiena.

- Tome cuidado com o que fala, Alycia. Eu tenho respeito por você, mesmo que tenha abandonado seu cargo como chefe para ficar com essa coisa aí - Ele encarava Dolche inconsciente - Devo te lembrar, que essa coisa ainda é ''humano'', ele é muito diferente de nós - O homem desaparecia em um borrão, deixando Alycia ali sozinha com Dolche.



Em algum lugar na ilha...

Em algum lugar na ilha, havia uma montanha de corpos podres, algumas larvas vagavam por ali, o local era rodeado de hienas que soltava seu ''riso'', tornando aquele local um total desconforto para quem chegasse perto, porém o mais surpreende era que acima do amontoado de corpos, havia uma mulher magra e baixa, com seios pequenos, usando um mini-shorts e uma baby look rosa, seus cabelos eram curtos e de coloração esverdeada, semelhante aos de Dolche, ela usava uma boina preta e estava sentada sobre os corpos, enquanto mordiscava um braço humano, degustando daquilo como se fosse a melhor refeição do mundo.
Ela parava um pouco e olhava para a lua, era um dia bonita, por fim, falará:

- Dolche né? - Ela esticava sua mão para o alto, como se estivesse tentando agarrar a lua - Para que achei um possível bom marido.


Fim do Capítulo Quatro


Última edição por Meme-sensei em Ter Set 04 2012, 00:57, editado 1 vez(es)

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Gostei muito, parabens pela fic, ela está muito boa msm.


Última edição por Andrex em Sáb Set 08 2012, 13:54, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Regras - Desative a assinatura - Menos 1 vale)

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Hum... tá muito boa cara, li o captulo 3 e 4 hoje e ficou muito legal, parabéns ^^

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Comentário como Mod: Por favor quem esta com sua assinatura, ativada desative-a, esse sera uma chance, para não levar um alerta, podendo se continuar levar o alerta.

Comentário como leitor: Meme cá estou eu, para comentar sua, fic, só tenho que lhe elogiar, pois nesse ultimo capitulo o toque de suspense me deixou muito curioso para ler o próximo.

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"Está frio, eu me sinto assustado. Está quente, eu me sinto abandonado. Um turbilhão de sensações preenchem meu corpo, estou confuso e sinto que minha cabeça está prestes a explodir. Por muito tempo, eu olhei para o abismo, mais só agora me toquei, que ele começou a olhar para mim também.''




Capítulo 05
Ruídos e Granidos

Era um dia escuro, estava chovendo na pequena cidadezinha, Dolche estava dormindo em sua aconchegante cama, Alycia estava ao seu lado, deitada ao lado do mesmo, ela estava preocupada com o corpo de Dolche, o homem não acordava já fazia quase 2 dias inteiros após a aquela ''demonstração'' de poder que ele havia feito na arena. No andar de baixo, havia um médico que havia analisado o corpo de Dolche antes, porém só naquele dia ele tivera os resultados dos testes, eu subia a escada e adentrava ao quarto de Alycia e Dolche, ele puxava uma cadeira e encarava a folha com os resultados dos testes de sangue de Dolche, ele mexia levemente sua mão sobre a testa enrugada, sua face estava pálida e este parecia suar bastante, como se estivesse assustado com o que havia visto nos testes.

- Olhe, eu não sei dizer bem, mais, Alycia, você sabe que no dia que adquirimos poderes, nossos corações aceleram a uma batida de 142 vezes mais que os humanos normais, só isso já é prova que já não somos mais humanos - O homem mexia novamente a mão sobre a testa, encarando o papel, não olhando diretamente para o Dolche - Não sei como dizer isso mas, esse garoto, ele não é humano, mais também não é um dos nossos. Os batimentos cardíacos deles estão exatamente ao zero, e aparentemente o sangue dele não possui um DNA fixo.

- O que quer dizer com isso, Doutor? - Alycia aproximava-se de médico, encarando-o.

- Bem, eu receio que, nós estejamos no mesmo quarto que uma espécie de ''Deus'', ou ainda pior, um monstro.

Alguns homens vestindo casacos brancos e máscaras de animais adentrava ao quarto, eles portavam armas de fogo consigo, e cercavam o corpo de Dolche, afastando-o de Alycia.

- O que é isso Doutor?! - Alycia falava em um tom mais alto que o normal, ela havia sido surpreendida.

- Ordens de ''cima'', não podemos fazer nada em relação a isso, mais ele vai ficar isolado do resto da ilha até nós descobrirmos o que ele é - Falara o Doutor, levantando-se da cadeira e retirando-se do quarto, enquanto os homens levavam Dolche, que havia sido posto em uma camisa de força, em direção a um carro blindado.

No centro da Ilha

Dolche levantava-se, após acordar, ele estava em uma cama dura e desconfortável, isolado em um quarto pequeno e apertado, com uma pequena janela, ele saia da cama em ia em direção uma porta de aço, com uma pequena janelinha, ele observava o local, era um imenso corredor. Nela não havia nenhuma outra porta, ele estava ali, sozinho, preso naquele minusculo quarto, por fim, ele virava-se para trás e ia em direção a cama, não adiantava berrar, ninguém o escutaria mesmo, depois de algum tempo, um pequeno compartimento na porta abria, e dele sai um pequeno prato com ''ração''.


Fim
Notas do Autor escreveu:
Espero que gostem desse capítulo, fiz meio ''corrido'', mais foi feito de coração, MENTIRA SE FOSSE FEITO DE CORAÇÃO EU TAVA MORTO, comentem ou Shinobu irá aparecer em sua cama e mordê-lo(a) no dedão do pé esquerdo.

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Que massa! Ainda não li por completo, mas vim comentar mesmo assim. Está muito boa mesmo Sammy-chan, continue assim!

Última edição por Date em Sex Out 05 2012, 21:12, editado 1 vez(es)

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Gostei Bastante da Fic e eu li todos os capitulo ficou super boa merce um grande 10 ,thanks

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