Enfim meus pés tocaram o chão, porém as coisas não estavam melhores agora. A neblina que antes cobria apenas a parte de baixo do meu corpo, ali estava presente por toda a sala. Pouco podia ver além do branco incessante.
– Violeta, está me ouvindo? – Ela não demorou muito para responder, sua “voz” estava bem próxima de mim e, ao olhar em sua direção, era capaz ver sua silhueta roxa entre a neblina. – Isso, mantenha-se próxima.
Estendi as duas mãos para frente e andei em frente, sempre a tatear na incerteza. Minhas mãos agora serviam como visão.
– Violeta, está me ouvindo? – Ela não demorou muito para responder, sua “voz” estava bem próxima de mim e, ao olhar em sua direção, era capaz ver sua silhueta roxa entre a neblina. – Isso, mantenha-se próxima.
Estendi as duas mãos para frente e andei em frente, sempre a tatear na incerteza. Minhas mãos agora serviam como visão.