Pokémon Mythology RPG
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Capítulo 3: Lembranças

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O treinador desmemoriado esta contente com a exibição de sua Pidgey, agora ele sabia que habilidade não era tudo em uma batalha, e que determinação e confiança poderiam derrubar gigantes.

Antes de mais nada, o jovem agradeceu Skylar pela a ótima batalha, e estendeu seu braço para que a ave pudesse descansar, mas ainda assim, ele não sabia de onde a ave havia vindo e nem qual era seu vinculo com ela, mas sentia um grande sentimento por aquele Pokémon.

Blake logo voltou sua atenção para o inseto caído, agora tinha que pensar no que fazer com o pobre Pokémon, mas antes de qualquer coisa, a dor de cabeça voltava a lhe atacar e novamente a imagem do velho com seu neto, ensinando a capturar um inseto lhe atormentava.

Quase inconscientemente, o jovem pegou um objeto esférico em seu bolso e jogou contra o Pokémon desmaiado, o inseto foi logo transportado para dentro do objeto, que começará a mexer freneticamente de um lado para o outro, ate que uma faísca branca avisava, a captura tinha sido um sucesso.

Hora da Captura

Capítulo 3: Lembranças - Página 6 010
Caterpie capturado com sucesso!

O treinador já se dirigia para pegar a sua esfera junto com o inseto recém capturado, mas algo lhe atiçou a curiosidade, alguns gritos chegaram ao seu ouvido, mas não pareciam de dor e sim de esforço, como se uma batalha estivesse acontecendo.

Seria prudente por parte do treinador averiguar o que estava acontecendo?  

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Após jogar a pokébola em Caterpie e conseguir capturá-lo com sucesso, o jovem abriu um largo sorriso. Aquela sensação de adquirir um pokémon novo era simplesmente mágica e o garoto não sabia como descrever tal emoção, apesar de ter a estranha sensação de que já havia sentido aquilo antes.

De repente, o garoto foi surpreendido por alguns gritos que, apesar de não demonstrarem desespero, pareciam passar a impressão que alguém estava fazendo um esforço acima do normal. O jovem ficou um pouco intrigado com aquilo e decidiu investigar.

Primeiramente, quis garantir que seu recém capturado Caterpie estivesse salvo. Então, caminhou até o objeto esférico bicolor que estava no chão e o guardou em seu bolso. Em seguida, olhou para Skylar, que o observava curiosa. Parecia ansiosa para saber o próximo passo a ser tomado.

O rapaz queria seguir adiante e parecia surpreso com o fato da ave ainda querer seguí-lo, afinal, o garoto havia acabado de envolvê-la numa batalha no qual ela passou por sérias dificuldades. Mais uma vez voltou a se perguntar sobre o vínculo que tinha com aquele pássaro e decidiu conversar com ela a respeito.


– Eu vou seguir adiante. Quero deixar bem claro que pode ser perigoso e não quero colocar sua vida em risco, ok? Não precisa ir comigo.

A ave não gostou do comentário que o garoto fez e, um pouco revoltada, deu umas bicadas na cabeça do garoto, como se dissesse “deixa de ser trouxa, claro que vou com você!”. O cara sorriu para Skylar e então seguiram caminho juntos em direção da origem dos gritos. Será que estariam se mentendo em confusão?

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O jovem abriu um grande sorriso, não poderia estar mais contente, havia capturado um Pokémon, mesmo sem saber por que ou como fez aquilo, era uma sensação boa e estranha, mas que não era incomum.

Mas antes que pudesse fazer uma maior comemoração, gritos lhe surpreenderam, e o treinador não deixou que eles entrassem por um ouvido e saíssem pelo o outro, decidiu averiguar.

Quando começou a caminhar na direção do barulho, ele se surpreendeu, a ave ainda estava lhe seguindo, mas o jovem não sabia por que, afinal, ele havia colocado a vida da Pidgey em risco, e tentava imaginar o vinculo que tinha com tal Pokémon.

Ele tentou alertar o pássaro do perigo que estava correndo ao seguir ele, mas levou um grande não em forma de bicadas, Skylar estava mesmo obstinada a seguir o jovem treinador, o jeito, era obedecer.

Com o pássaro no ombro, Blake seguiu o seu caminho até o estranho som, mas antes que pudesse caminhar mais que 100 metros, sua cabeça voltou a doer, dessa vez com mais força, ate fazê-lo cair no chão.

A dor era demasiada forte, o jovem tentava lutar contra ela, mas era em vão, mas de repente, imagens começavam a passar por sua mente, seria a volta de sua memória?

A imagem que ele lembrava era de um dia chuvoso, em uma estrada de terra cheia de lama, ali parecia estar acontecendo uma batalha, em um lado da estrada, estava um jovem treinador, com um Pokémon que ainda estava borrado na sua mente e no outro, uma ave caída, desmaiada.

Não demorou muito para Blake perceber que o treinador na verdade era ele e o pássaro, Skylar, mas o que os dois estariam fazendo ali? Até que uma fala passou por seus ouvidos:

“- Você será uma ótima adição à minha equipe!”

Agora tudo estava claro em sua cabeça, a Pidgey teimosa era na verdade seu Pokémon, por isso toda a insistência para segui-lo em jornada, mas ainda haviam duvidas, o que seria aquela imagem borrada que estava ao seu lado? O jovem ainda tinha muitas questões para responder.

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Enquanto caminhava em busca da origem do som que ouviu pouco tempo atrás, uma dor de cabeça surpreendeu o treinador, que chegou a cair no chão devido a magnitude da dor. Diante de seus olhos vários flashbacks surgiram e aos poucos as peças do quebra cabeça começaram a se juntar.

Agora o jovem finalmente entendia a dedicação de Skylar. Aquele tempo todo aquela ave era sua parceira, mas ele não se lembrava. Porém, essa resposta veio com mais dúvidas. A primeira: desde quando o garoto havia se tornado um treinador oficial? Até onde ele sabia, estava morando em Hoenn auxiliando nas pesquisas de Professor Birch. A segunda: em sua memória havia a presença de mais um pokémon. Quem seria aquele espécime?

A necessidade por respostas era tão grande que o jovem, ainda no chão, resolveu revirar seus itens mais uma vez. Para isso, ficou sentado na relva e lá começou a revirar sua mochila e seus bolsos. Em seu bolso direito encontrou duas pokébolas que aparentemente possuíam donos, já que, assim como a de Pidgey, estavam separadas das vazias.

O rapaz então abriu as duas de uma só vez e ficou surpreso com o que aconteceu: da primeira saiu um pequenino Nidoran macho, que parecia estar um pouco exausto. A outra pokébola, por sua vez, estava vazia, deixando o treinador de cabelos castanhos ainda mais confuso. O garoto então se lembrou de deixar a cápsula da Caterpie junto das que possuíam dono, para evitar uma possível confusão no futuro.

Em seguida, os olhos claros de Blake agora fitavam a dupla de pokémons que lhe fazia companhia: Skylar, a Pidgey barulhenta e Duke, o Nidoran inseguro. Os dois olhavam para seu dono com certa preocupação, já que até poucos momentos atrás o garoto estava no chão. Para acalmar a dupla, o garoto esboçou um sorriso e fez cafuné na cabeça do pequenino roxo.


– Vocês dois podem ficar calmos, ok? Eu acho que perdi a memória e algumas coisas ainda não fazem muito sentido para mim. Mas na companhia de vocês acho que vou melhorar rapidinho!

Os dois pokémons do garoto ficaram aliviados com a declaração. Após aquele breve interação do treinador com seus parceiros, o garoto se lembrou do barulho que ouvia até pouco tempo atrás. Ainda meio zonzo, se levantou e pegou o roedor venenoso em seu colo, enquanto a pequena ave pousou em seu ombro, ficando calada por algum milagre da natureza.

Juntos, voltaram a trilhar na provável direção do som. Não sabiam exatamente o que estava acontecendo, mas talvez o que encontrassem poderia resultar em respostas para suas perguntas.

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Off: Sei la, não gostei desse meu post agora. faltou sangue u.u



O jovem finalmente tinha entendido alguma coisa, Skylar era na verdade o seu Pokémon, e esse era o motivo da dedicação do pássaro com o rapaz, mas ainda era um pouco de tudo o que o destino iria lhe revelar.

Muitas duvidas ainda pairavam por sua cabeça, ele ainda não se lembrava de quando havia se tornado um treinador, e o borrão que apareceu em suas memórias, não lhe dizia nada.

Antes de prosseguir em direção ao som, o jovem sentou-se e começou a vasculhar sua mochila, revirando tudo o que havia dentro, até encontrar algo muito estranho, duas pokébolas aparentemente carregadas.

O treinador decidiu averiguar do que se tratava, abriu os objetos esféricos e teve uma grande surpresa, um pequeno Nidoran saia exausto de uma das esferas, e na outra não havia absolutamente nada, era mais um mistério para Blake.

Após observar com cautela todos os objetos guardados na bolsa, Blake guardou tudo em seus devidos lugares, e se levantou, esboçando um pequeno sorriso, com finalidade de acalmar seus companheiros, era a hora de seguir viagem.

Agora com dois Pokémons lhe fazendo companhia, Blake correu em direção ao som, na busca de prováveis respostas, que estariam mais perto do que ele pensava.

Ao correr por alguns metros, o jovem chegou em uma mata densa, mas não recuou, seguiu rapidamente pela a floresta, e poucos metros depois já estava em uma clareira, onde algo estava acontecendo.

Uma luta estava em seu clímax, e não era uma batalha entre dois treinadores, e sim dois Pokémons, que até o momento pareciam ser selvagens, era realmente algo muito estranho.

Ao se aproximar mais, Blake viu uma pequena tartaruga caída no chão, e uma rato elétrico por cima dela, preparando o golpe final, mas antes que o treinador pudesse agir, sua cabeça voltou a doer, revelando mais coisas sobre seu passado.

Dois importantes flashbacks passaram por sua cabeça: No primeiro, um velho com seus cabelos brancos lhe entregava um Pokémon e alguns itens, dizendo que agora era a hora de começar a sua jornada.

O segundo era menos esclarecedor, um Pokémon muito parecido com o rato que estava batalhando em sua frente, lhe dava um grande choque e o derrubava inconsciente no chão.

Agora Blake tinha mais duas memórias recuperadas, a primeira era a entrega de seu primeiro Pokémon e o inicio de sua jornada, o segundo não explicava muita coisa, mas seria aquele choque o motivo do “sumiço” de sua memória?

Mais respostas viriam com o tempo, agora o treinador tinha que se preocupar com outras coisas, como a luta que estava perante aos seus olhos.

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off :



Após passar por uma parte da floresta de vegetação mais densa, Blake acabou parando em uma clareira, encontrando a origem dos gritos. Lá estava ocorrendo um combate entre dois pokémons, por mais que nenhum estivesse acompanhado de treinador.

Os combatentes eram uma pequena tartaruga azul – que claramente estava em desvantagem – e um rato amarelo, que fazia questão de exibir faíscas elétricas saindo de suas bochechas avermelhadas. Aquelas duas criaturas pareciam estranhamente familiares para Blake e talvez pudessem preencher as lacunas vazias de sua mente.

Mais uma vez o treinador voltou a ter dores de cabeça. Felizmente, acompanhadas de mais flashbacks, que respondiam mais algumas das diversas perguntas que perambulavam pela mente do treinador acidentado.

O primeiro flashback foi de um senhor de idade lhe entregando uma pokébola e uma série de itens e lhe desejando boa sorte na jornada. Ao pensar um pouco a respeito, o garoto concluiu que aquela memória poderia responder porque uma de suas pokébolas estava vazia, apesar de estar junto das preenchidas.

Já a segunda memória recuperada era um pouco dolorosa. O garoto estava com um sanduíche em suas mãos e um pequeno roedor amarelo farejava o alimento e logo em seguida eletrocutava Blake. O rapaz começou a associar tal ocorrido com o fato dele ter perdido a memória.

Voltou a observar as duas criaturas que estavam combatendo e percebeu que as duas de certa possuíam relação com seu flashback. Primeiramente pelo perfil de ambas criaturas combinarem com as memórias. Além disso, Duke e Skylar pareciam surpresos ao ver aquela tartaruga em mal lençóis. Mas como tudo estava acontecendo muito rápido e sua mente estava um pouco confusa, o garoto não parou para raciocinar muito a respeito.

Percebeu que aquele rato estava prestes a aplicar o golpe final na tartaruga, então precisava agir. Sem pensar direito, gritou para o rato amarelo.


– Ei! Você! Quem pensa que é para fazer confusão assim?

Ao dizer aquilo o garoto não percebeu que poderia estar colocando seus parceiros em risco. Pelo menos poderia ser o bastante para chamar a atenção do amarelado e dar o tempo necessário para que a tartaruga azul recuasse.

– Skylar, vamos dar um jeito nesse rato! Se ele tentar atacar qualquer um de nós, quero que você voe em volta dele e ataque-o com Uproar o máximo que puder!

Ao observar as orelhas compridas e de pontas negras daquele roedor, Blake pensou na possibilidade de sua audição ser sensível. Portanto, um golpe sonoro como Uproar era uma boa pedida na batalha.

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Blake estava retomando a memória aos poucos, ainda não tinha se lembrando por completo de todos os acontecimentos na floresta, mas já havia juntando algumas peças do quebra-cabeça, que estava quase completo.

Mas ele não tinha tempo de raciocinar direito, havia um Pokémon em perigo, muito perto de desmaiar, e um roedor elétrico furioso e muito familiar, já preparando o derradeiro golpe, ele tinha que impedir aquilo de uma maneira.

Rapidamente ele observou o rato elétrico, viu que suas grandes orelhas poderiam ser muito sensíveis aos sons, e isso era tudo o que ele precisava, afinal, Skylar era o Pokémon mais barulhento que ele já tinha visto.

Sem racionar muito bem, e numa ação veloz, ordenou que seu pássaro utilizasse o seu preferido e principal golpe, Uproar, que poderia muito bem tirar a tartaruga daquela horrível situação.

O Pidgey estava um pouco assustado, parecia conhecer a tartaruga, e estava determinado a fazer de tudo para ajudá-la, usou toda a sua velocidade para em um rápido vôo na direção do rato elétrico, e ao chegar a uma distancia segura, soltou o seu poderoso grito, jogando o Pokémon amarelo para longe, e tirando-o de cima da tartaruga.

Mas o combate não havia acabado por ai, o rato elétrico ainda queria terminar aquela luta, e o jovem teria que batalhar novamente. E ainda teria que cuidar da tartaruga ferida, que estava caída na relva.

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off :



Na adrenalina do momento, Blake agiu com eficiência e com o auxílio de Skylar conseguiu fazer aquele roedor elétrico ser atirado para longe. O garoto sabia que logo aquela criatura iria querer continuar a luta, então era melhor agir rápido.

– Skylar, me dê cobertura! Se o Pikachu tentar atacar, use Uproar! Duke, me espere aqui.

O treinador aproveitou que o roedor estava um pouco distante e colocou seu pokémon venenoso no chão. Em seguida, correu o mais rápido que pode e pegou aquela tartaruga ferida no colo. Para evitar qualquer ataque surpresa, o pássaro acompanhava o garoto e olhava com atenção para qualquer movimento que aquele rato poderia fazer.

Agora com o pokémon aquático em seu colo, Blake tentava voltar para a entrada da clareira, aonde Nidoran o esperava. Pretendia observar a batalha de longe para garantir a sua segurança e a dos pokémons que não estivessem envolvidos.

Enquanto retornava, olhou para o pequeno aquático em seus braços. Ele parecia muito feliz em encontrar Blake. O treinador de certa forma sentia o mesmo. Aquela pequena tartaruga lhe passava uma sensação de felicidade e fazia seu coração pulsar mais forte. Ele sorriu para o pokémon e disse:


– Pode ficar calmo amigão! Nós vamos resolver isso aqui juntos!

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Off: sim e sim
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O ataque rápido de Blake deu certo, e agora a tartaruga estava longe de seu agressor, mais ainda havia uma árdua luta pela frente, e mesmo cansando, o Pikachu não iria desistir da vitoria tão fácil.

Além de se concentrar na luta, o jovem também tinha que cuidar da tartaruga machucada, assim, foi na direção do Pokémon caído, o pegando no colo, e trazendo para longe do campo de batalha.

O combate estava com Skylar, que estava em plena forma física, enquanto seu adversário já suava com o cansaço, afinal, ele já vinha de uma árdua luta com o Squirtle, mas para o rato elétrico, esse não era motivo para desistir.

Enquanto a Pidgey encarava seu adversário, Blake observava o Pokémon ferido, e ao olhar fundo em seus olhos, sentiu uma estranha emoção, parecia que eles haviam uma longa ligação, e não que tinham se conhecido agora.

No momento em que seu treinador cuidava de Squirtle, a Pidgey protegia seu treinador, e quando o Pikachu começou a prepara o seu poderoso raio elétrico, foi revidado por outro potente grito de Skylar, impedindo o golpe e jogando o Pokémon para trás novamente (Uproar).

Mas o rato elétrico não havia desistido, voltou a correr na direção de Skylar, e dessa vez soltou o atacou com seu poderoso choque elétrico, sem chances para o pássaro desviar, e tirando um pouco de sua vitalidade (Thundershock).

Hora da Batalha
Campo:
A luta se passa em uma enorme clareira na floresta de Viridian, cercada por uma densa mata e com algumas pequenas pedras no chão.
Capítulo 3: Lembranças - Página 6 16
Pidgey
Trait: Tangled Feet
Lvl: 08
Status: Normal
HP: 91%
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Vs
Capítulo 3: Lembranças - Página 6 25
Pikachu
Trait: Static
Lvl: 07
Status: Normal
HP: 19%
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descriptionCapítulo 3: Lembranças - Página 6 EmptyRe: Capítulo 3: Lembranças

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Para o alívio do garoto as suas ações foram de acordo com o planejado e tiveram como sucesso um Squirtle resgatado e um Pikachu ainda mais enfraquecido.

O garoto correu para a entrada da clareira, enquanto Skylar continuou no centro da mesma, acompanhada de Pikachu. Apesar da ampla vantagem da ave, Blake sentia que precisava prestar atenção e agir com cautela naquela batalha. Portanto, ficar junto de Sheldon num local vulnerável aos golpes daquele Pikachu não era a melhor das idéias.

Agora que tinha a garantia de que Duke e Sheldon estavam bem, Blake se concentrou no combate novamente. A Pidgey permanecia agitada e gritando, do jeito que ele estava acostumado. Uproar era seu movimento assinatura e garantia tranquilidade num combate a distância em algumas situações. Mas perante do Thundershock daquele roedor, a ave poderia levar a pior. O treinador optou então por variar um pouco os movimentos.


– Skylar, lembra daquele movimento que fizemos na batalha contra o Caterpie? Quero que você se aproxime com muito cuidado de Pikachu e use um Sand Attack mirando nos olhos dele! – A ave fez um sinal afirmativo, indicando que entendeu a jogada. – Mas quero que você use Uproar ao invés de Tackle!

A estratégia havia sido essencial para virar a luta no embate contra Caterpie. Sand Attack daria a abertura necessária para Pidgey acertar um golpe direto. Se o movimento fosse usado com sucesso, Pikachu estava encrencado.

Após as ordens, Blake percebeu que desde que começou a recuperar suas memórias, sua confiança e habilidades de combate retornaram junto. Mais uma vez formulava estratégias com facilidade e se sentia seguro ao passar os comandos aos seus parceiros.

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