22@ A Caverna dos Dragões

por **Vincent Moonrose** Sex Set 30 2016, 21:36

Durante a viagem Vincent aproveitara para ler mais a respeito da descoberta que os especialistas fizeram... Trata-se de um grande sítio arqueológico com vestígios de um povo antigo que prosperou através da convivência com dragões. Aquilo parecia fascinante e ele mal podia esperar para ver com os próprios olhos fragmentos dessa antiga civilização.

Chegara ao local durante a manhã, sendo direcionado a falar com a equipe de pesquisa. Ganhou um capacete amarelo com lanterna e uma mochila com um kit pequeno de exploração. Ainda assim, foi orientado a escolher um de seus pokémons para que o acompanhasse durante a expedição. Escolhera Golbat e, juntos, partiram para dentro da caverna, deixando para trás a sua mochila pessoal com os seus itens e o resto dos seus Pokémon.

por **Sckar** Dom Out 02 2016, 09:19

Vincent já havia passado pela guarita que fiscalizava se os treinadores voluntários estavam mesmo levando apenas um pokémon, os demais teriam que ficar na guarita após as inscrições dos voluntários. Mas pelo menos, ganhavam um pequeno kit de exploração.

Era uma tarde fria, mas confortável, o Sol brilhava forte, mas não esquentava e o excesso de nuvens negras, apontavam que aquele dia ainda veria alguma chuva.

A entrada das ruínas era como uma caverna, uma longa e profunda caverna, haviam lâmpadas presas dos dois lados do túnel, para iluminar e sinalizar o caminho. Vincent e Golbat chegaram à um elevador pequeno, típico de minas de exploração.

Após quase meia hora, finalmente o elevador parou (o elevador era muito lerdo), haviam chego num novo andar, este tinha iluminação natural, que provinha de pequenas clareiras estrategicamente posicionadas. Porém, a iluminação era precária e não iluminava muito.

Agora, como Vincent e seu pokémon procurariam pelos itens arqueológicos?

OFF: Olá kra, serei seu narrador. Não lembro se será a primeira vez ou se já te narrei em outra ocasião.
Bem, de qq jeito, te desejo uma boa sorte e q a rota seja divertida pra ambos.
Abrçs e flw. o/

por **Vincent Moonrose** Ter Out 04 2016, 03:12

A descida foi longa e aterrorizante. Por pouco Vincent não teve uma crise de pânico mesmo não sendo claustrofóbico... Ao menos não que ele saiba.

Quando saiu do pequeno elevador, o voluntário daquela expedição acreditou estar a muitos metros de profundidade. Ainda assim havia algumas clareiras que auxiliavam a lanterna fixada em seu capacete com a iluminação.

– Não podemos nos perder esse lugar. – Vincent falou, passando a mão na porta do elevador.

O barulho do bater das asas de sua parceira era o único som audível da caverna, o que tornava o cenário nada agradável. “Ainda bem que ela está comigo...”, pensou o rapaz, assustando-se com a ideia de ser abandonado completamente sozinho naquele lugar. Embora tenha olhos, Golbat tem outros meios de se localizar e foi por isso que Vincent a escolheu. Através do biosonar, a escuridão deixa de ser um problema para a venenosa como é para o limitado sentido da visão dos seres humanos, sendo um triunfo para a aventura de hoje.

– Golbat, explore o lugar, mas não se distancie muito. Use o seu sonar para detectar qualquer coisa que fuja do padrão. – Vincent pediu antes de iniciar a exploração. Enfim o rapaz deu seus primeiros passos para frente, olhando em volta para poder conhecer melhor a caverna em que a dupla se encontrava.

OFF: Hey Sckar. Não lembro também, mas acredito que sim.
Vlw e espero o mesmo pra ti. Abrçs ^^

por **Sckar** Ter Out 04 2016, 03:50

Golbat havia sido escolhida devido seu sonar, e Vincent não tardou em usar tal recurso. A pokémon morcego logo deu um grunhido para chamar a atenção do rapaz para uma rocha perfeitamente arredondada. Era como uma enorme bola rochosa e lisa. A morcega ficava voando ao redor da pedra e grunhido para a mesma, alternando os grunhidos com novos sonares que iam direto para a pedra. O que o jovem treinador faria agora?

OFF: Tbm ACHO q já. xD

por **Vincent Moonrose** Ter Out 04 2016, 14:37

Vincent deixou a mochila que lhe entregaram cair de lado e começou tocar a pedra enquanto pensava no que fazer. Lembrou-se de seu companheiro Freddie, que era paleontólogo e sabia como explorar esse tipo de coisa. Uma vez ele lhe disse como era complexo participar de escavações e como tudo tinha que ser feito com o maior cuidado. Desejou que o amigo estivesse ali agora, mas nem sabia se ele já tinha chegado em Hoenn ou não.

– Será que tem algo aqui mesmo? – ele perguntou, mas não esperou a Pokémon respondesse alguma coisa. Esta, aparentemente cansada de voar, escorou-se um parte da caverna e ficou por lá esperando que o treinador a solicitasse novamente.

“Como vou quebrar isso aqui?”, o loiro se perguntou. Foi então que se lembrou da mochila que recebera e se arrastou até ela. Encontrou uma pequena picareta em seu interior, “Era por isso que pesava tanto”. Nunca usou a ferramenta antes e também não era do tipo que tinha grande força física, mas aquilo era o único que poderia fazer.

Perdeu alguns minutos montando a ferramenta, já que o pau tinha vindo separado da peça de ferro. Na primeira tentativa percebeu que falhou ao quase ter o pé esmagado pelo ferro que se soltou da madeira. Tinha pensado em desistir até que voltou a forçar a montagem, dessa vez tendo um aparente sucesso. “Está bem firme”, conferiu, antes de tentar levantar o negócio outra vez.

Reunindo o máximo de força que podia, Vincent atacou a rocha com a picareta. Ao menos era o que ele esperava, já que errou a mira e acertou o chão vazio ao lado dela. Nas tentativas seguintes não conseguiu por força suficiente e nem chegou a arranhar a pedra. Continuou tentando, até que enfim cravou a peça no alvo. Tendo pegado o jeito, o rapaz começou a quebra-la para tentar encontrar alguma objeto.

por **Sckar** Ter Out 04 2016, 23:10

Vincent definitivamente não fora feito para trabalhos braçais, não era forte e não tinha jeito com ferramentas. Quase se machucou e seus golpes eram desferidos à esmo, sem um alvo claro. Contudo, após alguns minutos, a rocha foi se quebrando e rachando, as lascas iam caindo no chão, o som de seus golpes e dos gemidos que soltava inconscientemente devido ao esforço físico que fazia, ecoavam naquela caverna subterrânea.

Não demorou para o suor começar à escorrer por seu corpo e encharcá-lo, a respiração ia ficando mais difícil, pois estava ofegando. Julgava que já estava minerando a rocha há cerca de 1 hora, mas não havia passado nem 30 minutos. A rocha estava quebrada e com um buraco aberto apenas em sua "superfície" que havia sido golpeada. Dos outros lados e mais internamente, permanecia intacta.

Realmente Vincent não era adequado pra'quele trabalho. Mas não tinha como fugir, tinha que concluir aquele trabalho e por isso continuou golpeando a pedra. Mais uns 10 minutos se passaram, mas o jovem sentia como se tivesse passado mais meia hora, quando ele atingiu algum ponto de ruptura e ela se despedaçou por completo. Porém, não havia nada ali. Eram apenas fragmentos de rocha. Rocha da qual ele havia despedaçado inutilmente após tanto esforço.

Aquilo era inacreditavelmente decepcionante.

...

Mas de repente, algo lhe chamou a atenção, lá na superfície... no céu, mais especificamente falando, as nuvens descobriram o Sol momentaneamente, iluminando melhor a câmara em que o rapaz se encontrava e algo finalmente chamou a atenção dele.

Em meio às lascas de rochas, uma delas tinha uma folha... não, não uma folha, era como um desenho natural no formato de uma folha. Aquela era uma pedra evolutiva, a Leaf Stone. Vincent havia encontrado algo útil. O que faria agora?

22@ A Caverna dos Dragões Latest?cb=20130801135917

Imagem meramente ilustrativa.

por **Vincent Moonrose** Qui Out 06 2016, 09:57

O monotreinador estava sentado no chão com a cabeça baixa entre os joelhos, totalmente entregue ao cansaço e a decepção após passar minutos tentando quebrar uma grande rocha em troco de nada. Olhou para as mãos avermelhadas e se sentiu ridículo, a vontade que tinha era de pegar o elevador e voltar para a superfície. “Mas com que cara irei encarar as pessoas ao voltar com as mãos abanando?”, repreendeu-se.

Eis que, como uma manifestação do divino, um feixe de luz adentrou a caverna e um dos estilhaços daquilo que minutos atrás era uma rocha brilhou em resposta. O rapaz correu para analisá-lo, descobrindo que se tratava de uma Leaf Stone. Animado, guardou o mineral na bolsa. “Ao menos encontrei alguma coisa”.

E a Golbat desceu ao encontro do rapaz. Vincent a observou voando ao seu redor, parecia impaciente. Acreditou que ela tinha tomado um cochilo enquanto o esperava e havia acabado de acordar. “Será que ela está com fome? Gostaria de ter algo para alimentá-la, mas não tenho”, ele divagava.

– Vamos andar um pouquinho mais em frente. – Vincent falou para a sua parceira. – Caso encontre algo, pode chamar a minha atenção.

E os dois seguiram caverna adentro.

por **Sckar** Dom Out 09 2016, 19:03

Seguiram em frente, Vincent estava cansado, Golbat parecia ter acabado de acordar. A rocha estilhaçada era deixada para trás, assim como as "clareiras". A caverna foi ficando cada vez mais e mais escura, até que Vincent não enxergasse mais nada há poucos metros à sua frente. Se continuasse mais alguns passos, se perderia na escuridão.

Mal era possível ver sua pokémon, ou mesmo suas próprias mãos, quando esticadas totalmente para frente...

OFF: Mil desculpas a demora, mas foi uma correria aki esses dias e ñ tive tempo e nem forças para fzr qq post q fosse. =/

por **Vincent Moonrose** Qui Out 13 2016, 18:56

A lanterna que estava no capacete que lhe fora entregue começara a falhar até que apagou de vez. Vincent agora se via no meio do breu, acompanhado da voadora. Cauteloso, dava passos curtos enquanto seguia a parceira.

– Golbat, não se afaste muito de mim. Use o seu sonar outra vez, tente encontrar alguma coisa.

Ele pediu enquanto movia os pés milimetricamente. Guiava-se mais pelo barulho causado pelo voo de sua pokémon do que pela visão. Quando esbarrou na Golbat, aproveitou para pegar em uma de suas patas.

– Isso te incomoda? – Perguntou o monotreinador, agarrado na pata da venenosa. – Se não estiver muito ruim, peço para que me guie por essa caverna. Não precisa ir rápido, eu a acompanharei.

Segurava sem muita força, pois tinha medo que a Pokémon projetasse seu corpo para frente com muita velocidade e aquilo acabasse a machucando. Porém, também tinha medo de acabar caindo em algum buraco e acabar morto. Golbat não era forte o suficiente para carrega-lo por muito tempo, mas tinha força para leva-lo pra algum lugar seguro caso algo de ruim acontecesse.

OFF: Sem problema, tbm fiquei meio ausente nesses últimos dias por causa de um evento da uni ^^

por **Sckar** Sáb Out 15 2016, 01:32

A lanterna acabou falhando e apagando, deixando o jovem no escuro. Então decidiu agarrar-se à sua pokémon e se deixar ser guiado/arrastado pela mesma. Teve alguma dificuldade para conseguir agarrar a perna da morcega, mas ao conseguir, essa o guiou.

Alguns minutos se passaram e Vincent começou à sentir que estava pisando em algum líquido. E conforme pisava, ouvia o barulho que seus calçados faziam ao pisarem no chão molhado.

Em seguida começou à ouvir um som de água correndo, seria um rio? Ou o que? Sentia o nível de água subindo conforme andava, até que sentiu que molhar-se até a altura dos joelhos. Então o nível foi baixando e depois estava em terra firme e seca novamente, ao contrário de suas calças e seus calçados. Pois estes permaneciam molhados, ele podia sentir isso.

Só que o que lhe chamou a atenção foi ver um pouco de luz solar entrando por fendas longínquas, pareciam ser saídas das ruínas. Ao caminhar mais uns longos minutos, avistou que antes de chegar nessas saídas, havia construções de pedras empilhadas, como paredes de casas. Algumas estavam mais inteiras e outras mais arruinadas, mas era possível perceber facilmente que tratava-se de um vilarejo ancestral. Ou seria um pequeno bairro? Ou os poucos restos de ruínas de uma antiga metrópole?

Tais informações estavam acima do nível de dedução arqueológica do rapaz. Só que era possível ver que o líquido que o molhara anteriormente era um pequeno rio que cortava complexo habitacional ancestral. Mas acabava tornando-se um lago no centro das moradias e portanto não seguia rumo ao lado de fora do túnel subterrâneo.

O que Vincent faria agora?

por Conteúdo patrocinado

22@ A Caverna dos Dragões

22@ A Caverna dos Dragões

Re: 22@ A Caverna dos Dragões

Re: 22@ A Caverna dos Dragões

Re: 22@ A Caverna dos Dragões

Re: 22@ A Caverna dos Dragões

Re: 22@ A Caverna dos Dragões

Re: 22@ A Caverna dos Dragões

Re: 22@ A Caverna dos Dragões

Re: 22@ A Caverna dos Dragões

Re: 22@ A Caverna dos Dragões

Re: 22@ A Caverna dos Dragões