Re: De passagem por Viridian!

por **Just Norman** Sex Fev 13 2015, 11:16

JV - Ruas de Viridian

Agora, com Absol acordado, Asaph deveria tomar todos os cuidados necessários para vencer aquela batalha, antes que ele perdesse mais um pokémon naquela luta, logo, ele bolou uma nova estratégia para vencer aquele duelo de uma vez e, por fim, acabar com o problema maior. Porém, ele havia ficado confuso, Pumpkaboo não era um pokémon? Perguntando isso a ela, a mesma responde, porém com uma voz séria e explicativa:

- Eu lhe faço outra pergunta: O que são pokémons? Em uma visão geral do assunto, cientistas dizem que Pokémons são toda e qualquer criatura capaz de fazer movimentos sobrenaturais como criar fogo, água, folhas sem nenhuma matéria aparente para criar isso e, que além de serem extremamente perigosos, quanto mais fortes ficam, mais poderes ganham, isso quando ele não realiza uma metamorfose e se transforma em outro ser ainda mais poderoso, a conhecida evolução. No meu caso eu me incluo nessas duas categorias, já que não é todo dia que você encontra alguém capaz de transforma-lo em fantasma sem mata-lo.

Depois dessa explicação, o treinador dá sua atenção a batalha que, nesse momento, estava para começar. Primeiramente, Poliwag estava pronto para atacar, mas, antes que pudesse fazer algum movimento, Absol corre em uma velocidade muito, mas muito rápida, tão rápida que Asaph simplesmente viu ele sendo teleportado do lugar que estava para o outro e, então, dá um esbarrão forte em Poliwag(Pursuit), que recebe bastante dano, apenas com um golpe da fera. Porém, caindo no chão, Poliwag solta um pequeno esguicho de água em Absol, o suficiente para fazer ele recuar alguns metros de Poliwag.

Charmeleon estava preparado para usar Ember, porém, novamente um brilho ofuscante aparece da besta, que, rapidamente, solta brasas e mais brasas de sua boca, acertando Charmeleon furiosamente e o deixando a ponto de desmaiar, porém, usando toda a sua força que tinha ainda, a chama de sua cauda começa a crescer muito, tanto que rodeou seu corpo inteiro, até que soltou todo esse fogo de sua boca, saindo incríveis brasas azuis, que acertam Absol, queimando todo o seu corpo e o fazendo cair totalmente cansado no chão.

A besta dos desastres havia sido derrotada, e, mesmo com seus pokémons quase caindo de cansaço, era o fim daquela incrível batalha, porém, nesse momento era preciso capturar ao Absol, para assim usa-lo como principal arma contra Dukke.

Hora da Batalha

Campo: Clareira no meio da floresta

Vs.

Box escreveu: Charmeleon, Poliwag e Swinub receberam ambos 425 de EXP pela vitória, evoluindo cada um 1 nível e ganhando 3 de Happiness por isso.
Swinub aprendeu Powder Snow
Yamask ganhou 318 de EXP pela derrota e perdeu 3 de Happiness.

OFF: Esse Charmeleon ta sendo muito mito nessa rota, só deu bola dentro.

? The White Swan ? @CG

por **Surik** Sáb Fev 14 2015, 09:45

OFF:

A batalha contra o temível Pokémon que era responsabilizado pelos desastres que ocorriam próximos a sociedades humanas havia terminado.Asaph estava impressionado. A batalha havia sido relativamente rápida, entretanto, Absol conseguira derrotar um de seus Pokémon, e deixar outros dois em situação realmente preocupante. Charmeleon e Poliwag necessitavam de cuidados imediatamente. Mas antes disso, era necessário capturar aquele que era a maior fonte de medo de Dukke.

O treinador se aproximou de Absol.

[color=#333399]- Pumpkaboo, será que você pode aproveitar que está aí na minha mochila e me dar uma Pokébola, por favor? Vamos capturar esta fera aqui! - Asaph tomava a pokébola fornecida por Pumpkaboo, das que ainda estavam na mochila devido a as terem escondido lá no passado. Se abaixava diante de Absol e o tocava com a Pokebola. Aguardou a captura ser concluída para se dirigir aos outros três.

- Charmeleon, Poliwag, Swinub, vocês foram incríveis! Meus parabéns, e muito obrigado! Obrigado por sua bravura, e lealdade. E por confiarem nas estratégias loucas que proponho nas batalhas! Yamask foi muito bem também!

- Absol foi capturado, então nós provavelmente conseguimos evitar um grande problema aqui, que talvez ele não entenda e muito menos desconfie a população da cidade mais próxima aqui. Mas há mais alguma coisa aqui, ele vai nos ajudar em algo. Shuppet foi sequestrada, ela está com o Monotrainer Ghost. Nós vamos agora no Centro Pokémon para recuperar as energias, e logo depois vamos continuar a caçada, está bem? - O treinador dedicou alguns minutos a afagar o trio, fazendo um carinho em cada um deles - Swinub, não vou recolher você agora. Vou pedir seu auxílio, e de seu nariz, para conseguirmos sair desta floresta e encontrarmos a cidade mais próxima, que eu acredito ser Viridian!.

Asaph os recolheu em suas Pokebolas e seguiu pelo caminho que Frank havia tomado. Caminhava, com Swinub logo à sua frente tentando farejar com seu nariz superpotente o local que eles precisavam naquele momento... Obviamente, não permitiria que todo aquele momento terminasse sem uma piadinha:

- Pumpkaboo, além de tudo isso que você é, você é uma grande filósofa também! - O treinador finalizava aquela frase com risos.

por **Just Norman** Dom Fev 15 2015, 18:17

JV - Ruas de Viridian

Charmeleon havia demonstrado toda a sua resistência e capacidade, isso com a ajuda de seus companheiros que, como ele, demonstraram que a união faz a força e que, além disso, aquele Absol era extremamente forte e o Hypnosis fora a maior sorte que eles tiveram. Gratificando a todos os seus pokémons, Asaph pega uma pokéball vazia e, com ela, toca a fera que, mesmo que muito cansada, ainda respirava fortemente. O raio rubro cobre o pokémon, que entra rapidamente para dentro da esfera. Ela se movimenta uma vez... duas vezes... e... três vezes! Soltando diversas estrelas, estava claro que a captura fora feita com total sucesso e, por isso, era mais um motivo para comemorar.

Entre a comemoração, Asaph põe todos os seus companheiros de volta para suas esferas, para terem seu merecido descanso, menos a Swinub, o único a não sofrer danos e o melhor farejador do time, aquele que iria indicar o caminho para Viridian. Antes, para finalizar, ele faz uma pequena piada acompanhada de uma risada, que Pumpkaboo, como um fantasma, não retribuiu, mas disse:

- A pós-morte é quase infinita, mesmo os Pokémons Ghosts tem muito tempo para vagar e descobrir sobre tudo, a partir do momento que nossa mente fantasmagórica infinita se sente saciada, começamos a filosofar sobre quase tudo, inclusive dentro de nossas Pokéballs, uma das coisas que mais filosofei nos últimos dias é essa pergunta: O que ocorre se um pokémon está preso em uma Pokéball e seu treinador morre? Estaria ele condenado a ficar ali confinado para sempre? Ou então ele se tornaria livre?

Terminando de falar, Pumpkaboo deu espaço para que o treinador tivesse chance de ver Swinub mostrar o local e, em uma curta caminhada de 10 minutos, lá estavam eles, vendo a cidade de Viridian, com nenhuma luz ligada, apenas a do Centro Pokémon, que era aberto 24 horas por dia. Chegando no Centro Pokémon, eles reencontram Frank, que estava falando com a atendente do centro médico. Se virando, ele fecha a cara por um instante, porém mudando para uma expressão de deboche:

- Ainda bem que voltou, não queria ter de lutar contra ele sozinho, mas então, conseguiu capturar "ele" - o companheiro se aproxima de Asaph e cochicha e seu ouvido - Não ouse falar o nome dele aqui, é um pokémon mal visto pela população. - Ele retorna a sua posição anterior, dizendo - Bem, vou deixar você se servir e fazer os tratamentos médicos com a enfermeira Joy, tudo bem?

Box escreveu: Absol capturado, deseja adicionar algum traço como personalidade, particularidade, altura e peso?

OFF: Eu jurei que esse Charmeleon iria morrer até com o Ember, mas mesmo com os 50% a mais do Me First ele sobreviveu, aí não tinha jeito, tinha que virar mito.

? The White Swan ? @CG

[/quote]

por **Surik** Qua Fev 18 2015, 10:49

OFF:

- Sim Frank, ele foi capturado! E não se preocupe, quero demais encontrar Dukke por agora, saber o que mudou do passado pra cá, saber por quê ele se tornou uma pessoa ruim e, principalmente, pegar minha Shuppet roubada de volta!

O treinador de Celadon entregava suas cinco pokebolas, inclusive a do não-tão-cansado Swinub, para que a atendente os recuperasse. Depois, procurou algo que pudesse comer, e também saboreou alguma coisa, oferecendo também um pouco à Pokémon filósofa em sua mochila, à qual aproveitou para responder, após ter pensado nas coisas que ela havia indagado, que ele próprio também não fazia ideia do que ocorria nesses casos...

Quando estavam, enfim, todos recuperados, Asaph tomou as cinco pokebolas, agradecendo a moça que lhes prestou atendimento, e as guardou em seu cinto. Procurou por Frank, e saíram do Centro Pokémon. Estavam, agora, em frente ao mesmo, na silenciosa e dorminhoca Viridian. Para onde eles deveriam ir agora? Havia alguém que, talvez, tivesse esta resposta. Asaph a retirou de sua mochila, e a pôs novamente no chão.

- Pumpkaboo, você tem alguma ideia de onde poderíamos encontrar Dukke agora?

Absol:

por **Just Norman** Sex Fev 20 2015, 11:19

JV - Ruas de Viridian

Recuperando os seus pokémons, Asaph finalmente estava pronto para acabar com o inimigo de uma vez por todas! Perguntando parar Pumpkaboo aonde Dukke estaria, a abóbora pensa por alguns segundos, olha para os quadros no Pokémon Center, eram os mesmo da última vez que ali estavam. Logo, ela fala:

- Existe uma maneira de voltar ao mundo fantasma e vencer Dukke, porém, teremos de lutar contra seu mais poderoso pokémon, que ficou preso aqui. Teremos de lutar contra o assassino de Litwick, aquele que leva embora até os mortos, aquele que não teme a nada que você tenha contra ele, Spiritomb! Se vencermos ele, seu corpo é um portal vivo para o mundo dos mortos, porém, caso tentemos pular nele com o mesmo ainda consciente, pode acreditar que teremos uma das mortes mais dolorosas do mundo, tendo então nossa alma anexada nessa entidade chamada Spiritomb. Me sigam!

Ao ouvir o pedido para ser seguida, Frank e Asaph começaram a seguir a estranha pokémon, indo novamente de volta ao estranho templo que os levou ao mundo fantasma. Chegando ao local, eles encontram novamente as três portas, duas abertas e uma fechada, isso acabou estimulando a curiosidade de Asaph, o que teria na terceira porta? Seria mais interessante olha-la do que ir direto ao assunto? Ou será que seria apenas mais uma armadilha feita para tolos? Qual seria a decisão de Asaph?

Personalidade:

OFF: Desculpe pelo leve atraso, se estiver livre no domingo poderíamos fazer uma maratona para acabar com essa rota, o que acha?

? The White Swan ? @CG

por **Surik** Sex Fev 20 2015, 20:28

Asaph e Frank ouviram a descrição de Pumpkaboo sobre o próximo oponente que precisariam enfrentar para chegar ao mundo dos mortos novamente. Era o Pokémon temido que destruíra Litwick quando eles foram para aquele lugar da primeira vez, e com tanta facilidade. Tais coisas faziam Asaph temer àquela batalha, mesmo contando com seu poderoso Charmeleon e o mais novo integrante do time, e tão forte quanto, Absol. Na verdade, não sabia muito sobre aquele Pokémon, nunca ouvira falar dele, mas tinha certeza absoluta que teriam problemas seríssimos ao enfrentá-lo.

Então, chegaram ao mesmo templo onde estiveram anteriormente. Desta vez, havia a opção de seguir diretamente para o "problema" ou dar uma olhada, antes, em uma porta que estava fechada.

Era tolice demais querer parar para ver o que havia ali. Certamente não era nada de convidativo, ou que pudesse ser proveitoso ao grupo. Aquele lugar em si não era preparado para visitantes indesejados.

Mas quem seria Asaph senão um perfeito exemplo de tolo e inocente, mais conhecido em outros lugares como o perfeito "Zé Mané"?

Baseado exatamente em quem ele era, o jovem pede a Frank e Pumpkaboo que esperassem. Ele queria ver o que havia ali, ainda que provavelmente não fosse algo que os ajudaria ou, até, que os poderia atrapalhar em algo...

OFF:

por **Just Norman** Dom Fev 22 2015, 16:26

JV - Ruas de Viridian

Como um perfeito curioso, Asaph não podia se aguentar em ver uma porta fechada, ele deveria ao menos ir ver o que teria ali. Por incrível que pareça, o local era bem diferente dos dois outros quartos que ele havia antes entrado, esse uma igreja, o que fazia sentido, já que ele estava em um templo. Naquele lugar haviam muitos bancos de madeira com adornos de flores muito bonitas, aonde os fiéis provavelmente assistiam aos seus cultos religiosos e rezavam, havia também confessionários aonde pecadores arrependidos iam para contar seus pecados, querendo a chance de serem perdoados por Deus, o local em seu todo era enorme, com colunas curvadas segurando o teto, diversos mosaicos mostrando nosso senhor e salvador: HELIX FOSSIL, junto ao Messias Pidgeot, que brilhavam junto a luz da Lua. No altar, aonde um padre normalmente falava sobre a religião, havia algo estranho brilhando, algo redondo.

Chegando próximo do altar, ele descobre que aquilo era um CD, nele estava escrito "Return". Sem entender nada sobre aquele lugar, Asaph resolve voltar para o seu grupo e, por conseguinte, ir para a porta aonde encontraram Litwick, e aonde ele também morreu. O local estava com um estranho cheiro de enxofre, como se alguém tivesse acabado de por fogo naquele local, porém não estava nem um pouco diferente do que a algum tempo atrás. Porém, o grupo não achou Spiritomb naquele local, teria ele mesmo voltado ao mundo fantasma em busca deles? Sem saber ao certo, Asaph aproveita o tempo e pergunta a Pumpkaboo qual seria a finalidade daquele CD que ele encontrou, que é respondido pela abóbora calmamente:

- Isso? É muito simples, é um TM, se você pô-lo em um compartimento de tocador de CDs que existe em sua pokédex, reproduzirá um vídeo ensinando como ensinar seu pokémon a usar algum movimento, deixe-me ver qual é... Return? Então esse é o motivo que você o encontrou. Esse movimento seria inútil para Dukke, já que nem ele gosta de si mesmo!

De repente, Asaph começa a ouvir barulhos de gritos de pessoas, abafados, além de sussurros que pareciam falar diretamente com a sua alma, arrepiando cada cabelo em seu corpo. De repente, um enorme vulto passa por eles, porém, de repente, ele some. Aquilo com certeza era obra de um pokémon do monotreinador, porém, nesse momento, ele acaba de sumir, e Asaph não sabe aonde ele está, porém, ele consegue, de alguma forma, sentir que o pokémon está entre eles, porém escondido, ele consegue ainda ouvir sussurros em seu ouvido, tanto quanto abafadas risadas maldosas. Do nada, Pumpkaboo é jogada fortemente em uma parede, porém aparentemente nada a acertou. O treinador precisa encontrar uma maneira de mostrar a cara da criatura que os rodeia nesse momento, caso contrário ele poderá ser o próximo.

OFF: HAIL HELIX

? The White Swan ? @CG

por **Surik** Seg Fev 23 2015, 10:54

OFF:

O treinador havia estado na nave religiosa que provavelmente dava àquele lugar o status de templo. Havia encontrado ali, segundo a explicação de Pumpkaboo, um TM, uma espécie de cd que possibilitaria ensinar um move a um Pokémon, o que, obviamente, era algo muito bom! Não entendeu muito bem o que seria aquele move, mas poderia perfeitamente pesquisar mais tarde, quando aquilo tudo tivesse terminado e eles pudessem voltar à cidade. Asaph o guardou em sua mochila, e então..

A ação começou. Vozes eram ouvidas, arrepios terríveis causados pela sensação de estarem próximos do desonhecido. Estavam diante de algum fantasma, Asaph tinha certeza. Provavelmente, era algum dos Pokémon de Dukke.

À esta altura, Pumpkaboo já havia sido arremessada contra a parede. Asaph sequer teve tempo de ir verificar se ela estava bem. Precisava pensar, e rápido, em um modo de combater aquela força que, até aquele momento, era totalmente desconhecida.

Como combater um fantasma?

- Yamask, use o seu Night Shade e revele qual o Pokémon que está conosco aqui!

Eram as palavras de Asaph após apanhar, o mais rápido que podia, a Pokébola da Pokémon recentemente capturada e lançar, esperando seu auxílio. Se funcionaria ou não, era exatamente a parte do plano da qual ele não tinha tanta certeza.

por **Just Norman** Ter Fev 24 2015, 07:54

JV - Ruas de Viridian

O clima estava tenso, Asaph acabara de ver Pumpkaboo, sua companheira, voar pelos ares por algo invisível, e, por incrível que pareça, ninguém ainda conseguia ver quem estava naquele local, mas podia com certeza sentir que algo os rodeava.

Sem muita demora, nosso protagonista solta uma pokéball, saindo dela um bonito raio vermelho, que dava forma a uma criatura pequena, com uma máscara com mais ou menos o seu tamanho, a qual ele segurava com uma espécie de cauda ou terceiro braço. Ao ouvir o comando de seu mestre, o Yamask se concentra para tentar prever aonde está seu oponente e, com seus olhos começando a brilhar em vermelho, sua pele fica pálida, com um pequeno tom de roxo e, de sua máscara, solta um poderoso raio negro, que, não acertando nada no chão, ricocheteia pela parede, indo para o teto e então sumindo no meio do ar.

No começo, parecia não ter acertado nada, porém, ao acertar o inimigo, ele começa a aparecer, em um tom de roxo muito claro, dando, além de dano, a forma do pokémon, que era como que um espiral, um vórtice, nele havia diversas bolas verdes que giravam sem parar, enquanto isso, o vórtice cria um rosto, um maligno sorriso, com olhos também em espirais em constante movimento, quase hipnóticos. Ao perceber que fora descoberto, o Pokémon começa a rir em pleno ar, e sua verdadeira voz, ao contrário das vozes de seus espíritos, era alta o suficiente para assustar com um simples riso.

Com esse risada, vem um forte vendo de lugar nenhum, tão poderoso que leva todo o teto do quarto, acertando Yamask fortemente, quase o levando junto. Quando esse vento parou, lá estava Spiritomb, parado na frente do grupo, sorrindo.

Ali estava Spiritomb, o pokémon mais poderoso de Dukke. Era ele a única chance que eles tinham de ir para mundo fantasma e enfrentar Dukke seja lá com o que ele tinha em mãos, porém, era fácil perceber que o poder de fogo inimigo era imenso e, devido a isso, uma estratégia era mais do que necessária.

Hora da Batalha

Campo: Sala totalmente de madeira, com exceção do chão, feito com pedras e cimento. Teto destruído.

Vs.

OFF: ...

? The White Swan ? @CG

por **Surik** Ter Fev 24 2015, 09:33

Eles haviam conseguido revelar o oponente que estava ali, e era o temido Spiritomb. Asaph não sabia se estava feliz por o haverem encontrado ou triste, exatamente pelo mesmo motivo. O fato é que as coisas estavam realmente fantasmagóricas ali agora.

Sua estratégia de utilizar Yamask em primeiro lugar deu muito certo. O treinador pretendia revelar a localização do fantasma, e isso ocorreu conforme pretendido. Lançar Absol sem saber onde Spiritomb estaria seria uma extrema burrice, já que Asaph não conhecia Absol tão bem para saber se ele conseguiria acertar um fantasma assim, sem vê-lo. Na verdade, haviam ainda algumas coisas que pretendia fazer antes de liberar a besta noturna contra o Pokémon mais forte de Dukke, até porque Asaph precisava contar com Absol para a batalha contra o monotreinador também.

- Yamask, preciso que você aguente firme um pouco mais! Use o Protect para evitar o primeiro golpe de Spiritomb, e depois contra-ataque rapidamente com Night Shade, tentando ser mais rápida que ele no segundo movimento!

Torcendo muito para que aquilo desse certo, Asaph chamava também Pumpkaboo para perto do time, se possível para dentro de sua mochila, e também convidava Frank para irem para algum lugar onde pudessem se proteger daquela batalha. Não exatamente por medo, mas se eles morressem agora, Dukke não seria impedido!

Mas isso lá são horas para piadinhas, caro Asaph?

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