Keep calm and...
Resolve this
Fui surpreendido pela curiosa enfermeira Joy, que me perguntara o porque de Kadabra querer contato comigo. - Ah! Olá enfermeira! Sobre o Kadabra, bom, ele estava com muitos problemas e sofrendo muito naquela biblioteca, estava esquecido lá. Obrigado por traze-lo! Poupou-me o trabalho. Haha.
Com um sorriso no rosto, conto alguns pequenos detalhes da história daquele Kadabra. Logo, passo a mão pelos meus bolsos e pego as esferas de Lancelot, Joltik e Zangoose, e, com o braço estendido, as entrego para a enfermeira. - Se puder cuidar deles. Eles não estão muito machucados, só acho que merecem um bom tratamento. Teria como reservar um quarto para mim? O dia foi cansativo e setenta por cento de mim só pensa em uma cama agora. Então, enfermeira, se me der licença.
Pedindo educadamente espaço para Joy, me aproximo de Kadabra. "Por que... ele parece estar me chamando? Estes pokémon psíquicos são.. incríveis." Pensava comigo mesmo enquanto caminhava até o pokémon.
Ao chegar do lado do psíquico, peguei o banco mais perto e sentei-me. Respirei fundo e falei. - Aquela biblioteca.. você nunca saiu de lá? Eu digo, aquele homem, Heitor, ele te fez sérias ofensas. Vocês, pokémon, sentem, não é? Eu.. Eu podia ver sua cara de tristeza. Desculpe te atacar aquela hora, e, imagino o porquê me atacou. Não se preocupe, não guardo remorsos. E, sobre o bibliotecário... Ele surtou e vai se redimir pelo que fez. Por sorte, conseguimos evitar um suicídio. Aquele homem.. o bibliotecário.. ele se perdeu em alguns pensamentos, ele deve lhe pedir desculpas também. Mas, eu peço que não guarde rancor dele... ele... não era ele, entende?
E fixando os olhos trêmulos no pokémon, imaginei todo tipo de coisa que ocorrera com ele naquela biblioteca. - Você estava abandonado lá, não estava? Me pergunto como evoluiu de Abra para Kadabra, se é que está lá desde pequeno... Aliás, por que não fica aqui com a enfermeira Joy? Ela é uma moça muito bondosa, e você será muito bem tratado. - Meus olhos, de repente, transmitem uma sensação vazia. - Vocês pokémon são tão... puros. Perto da arrogância humana, vocês continuam nos obedecendo, mesmo sob maus tratos. Vocês são fiéis. Por que?
Os olhos que antes transmitiam o vazio deixaram escorrer lágrimas. - Você obedeceu aquele homem por que queria ser útil, ou pelo menos se sentir assim? Ou você foi obrigado? Não importa.. Imaginar as coisas assim, ver aquelas pessoas sofrendo após serem libertadas da sua hipnose, uma tentativa de suicídio, eu... Eu não sei como aguentei.
Chacoalhei a cabeça e enxuguei as lágrimas, logo pensei em algumas coisas que antes vi, como o fato do psíquico ficar olhando para a janela para fora e além dos prédios. - Você... Você tem o interesse de viajar? Conhecer o mundo, sentir o vento, o farfalhar das árvores. Do jeito que olha para o horizonte... Aliás, aquele pedido de ajuda.. Foi você, não é? De alguma forma, conseguiu se comunicar comigo, certo?
Com um sorriso no rosto, conto alguns pequenos detalhes da história daquele Kadabra. Logo, passo a mão pelos meus bolsos e pego as esferas de Lancelot, Joltik e Zangoose, e, com o braço estendido, as entrego para a enfermeira. - Se puder cuidar deles. Eles não estão muito machucados, só acho que merecem um bom tratamento. Teria como reservar um quarto para mim? O dia foi cansativo e setenta por cento de mim só pensa em uma cama agora. Então, enfermeira, se me der licença.
Pedindo educadamente espaço para Joy, me aproximo de Kadabra. "Por que... ele parece estar me chamando? Estes pokémon psíquicos são.. incríveis." Pensava comigo mesmo enquanto caminhava até o pokémon.
Ao chegar do lado do psíquico, peguei o banco mais perto e sentei-me. Respirei fundo e falei. - Aquela biblioteca.. você nunca saiu de lá? Eu digo, aquele homem, Heitor, ele te fez sérias ofensas. Vocês, pokémon, sentem, não é? Eu.. Eu podia ver sua cara de tristeza. Desculpe te atacar aquela hora, e, imagino o porquê me atacou. Não se preocupe, não guardo remorsos. E, sobre o bibliotecário... Ele surtou e vai se redimir pelo que fez. Por sorte, conseguimos evitar um suicídio. Aquele homem.. o bibliotecário.. ele se perdeu em alguns pensamentos, ele deve lhe pedir desculpas também. Mas, eu peço que não guarde rancor dele... ele... não era ele, entende?
E fixando os olhos trêmulos no pokémon, imaginei todo tipo de coisa que ocorrera com ele naquela biblioteca. - Você estava abandonado lá, não estava? Me pergunto como evoluiu de Abra para Kadabra, se é que está lá desde pequeno... Aliás, por que não fica aqui com a enfermeira Joy? Ela é uma moça muito bondosa, e você será muito bem tratado. - Meus olhos, de repente, transmitem uma sensação vazia. - Vocês pokémon são tão... puros. Perto da arrogância humana, vocês continuam nos obedecendo, mesmo sob maus tratos. Vocês são fiéis. Por que?
Os olhos que antes transmitiam o vazio deixaram escorrer lágrimas. - Você obedeceu aquele homem por que queria ser útil, ou pelo menos se sentir assim? Ou você foi obrigado? Não importa.. Imaginar as coisas assim, ver aquelas pessoas sofrendo após serem libertadas da sua hipnose, uma tentativa de suicídio, eu... Eu não sei como aguentei.
Chacoalhei a cabeça e enxuguei as lágrimas, logo pensei em algumas coisas que antes vi, como o fato do psíquico ficar olhando para a janela para fora e além dos prédios. - Você... Você tem o interesse de viajar? Conhecer o mundo, sentir o vento, o farfalhar das árvores. Do jeito que olha para o horizonte... Aliás, aquele pedido de ajuda.. Foi você, não é? De alguma forma, conseguiu se comunicar comigo, certo?
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