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Pewter: Do entardecer ao enoitecer

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Depois de ser praticamente ser ignorado por Hakiro, Joul seguiu visivelmente irritado para o centro pokémon, porém, o jovem não queria transparecer tal sentimento para o grupo de pessoas que o acompanhavam, porque, querendo ou não, aqueles indivíduos já tinha muitos problemas na vida, e, por isso, o nativo de Cinnabar não pretendia compartilhar de suas frustrações com aquela sofrida multidão.

Dessa forma, o herdeiro dos Terri buscou continuar sua caminhada rumo ao centro pokémon com uma expressão melhor. Assim, após se virar e chamar a atenção de todos, o rapaz falou:

- Pessoal, vamos seguir mais rápido para o centro. Não quero me demorar mais nesse lugar.

Com isso, o treinador seguiu liderando o grupo de necessitados pelas ruas de Pewter, fato que poderia ser tanto admirado quanto repugnado por parte da população que assistia toda aquela cena.


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Já era tarde, porém muitas pessoas observavam aquela passeata pelas ruas de Pewter. Com certeza aquilo chamaria a atenção de qualquer um, mesmo que este fosse o mais bem intencionado possível. Perto do centro pokémon, todos os mendigos conversavam entre si, provavelmente sobre o destino que eles teriam após aquele ato de bondade da parte de Joul Terri, nome que seria lembrado pela vida inteiro daquela multidão necessitada. Entretanto, ninguém trocava uma palavra com o adolescente, talvez por medo, talvez por respeito, ou talvez por não ter assunto nenhum, a não ser um "obrigado", que vez ou outra era pronunciado, mesmo sem a escuta do "herói".

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Joul continuou sua caminhada pelas noturnas ruas de Pewter, e, com isso, o rapaz logo se via diante do centro pokémon. Assim, calmamente, o jovem treinador adentrou o local e, depois de apoiar no balcão do estabelecimento, o rapaz questionou a responsável pelo lugar:

- Primeiramente, me desculpe enfermeira Joy. - Eram as palavras iniciais ditas pelo nativo de Cinnabar, uma vez que ele tinha acabado de lotar o hospital pokémon com um boa quantidade de pessoas necessitadas. Mas, sem temor, ele continuou: - Enfim, eu trouxe estas pessoas de um beco. Sei que pode parecer estranho, só que pensei que você saberia como ajudá-las. Não acho certo que hajam tantas pessoas sofrendo pelas ruas.

Dessa forma, Joul esperava mesmo que a boa enfermeira soubesse uma forma de ajudar aquelas pessoas a diminuírem todo o sofrimento que elas sentiam.

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A jovem enfermeira fitava o herdeiro dos Terri, sem dar muita atenção a seu grupo. As polidas palavras que lhe foram ditas mudaram seu pensamente. Joy logo tomou um telefone do balcão, ligando para um grupo da base ranger. Logo, a equipe policial chegava ao lugar, portando muitos pokémons, um tanto fortes por sinal.

Os homens levavam todos os mendigos a um local melhor, tomando conta deles. Os meninos de rua agradeciam o nativo de Cinnabar incessavelmente, exibindo um sorriso de orelha a orelha, esbanjando felicidade mais do que nunca. Agora, Joul não poderia fazer nada mais, nada menos que continuar sua jornada, como se nada tivesse acontecido.

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Joul ficou realmente feliz ao ver o que acontecia com o grupo de necessitados, já que, de alguma forma, eles poderiam ter uma nova oportunidade nesta vida, pois, querendo ou não, os rangers eram um órgão que se dispunha a ajudar pessoas e pokémons, situação que era vivida por aquela sociedade tão carente.

Dessa forma, quando novamente s se viu sozinho no centro pokémon, o nativo de Cinnabar buscou sair do estabelecimento a procura de algo diferente. Contudo, quando já se aproximava da porta, ele avistou um quadro de aviso, e, lá, ele observou alguns cartazes que informavam o desejo de alguns treinadores em trocar seus pokémons.

Assim, após visualizar boa parte daqueles informativos, Joul ficou interessado em um deles. A partir daí, o jovem treinador apanhou o número do treinador e ligou para ele propondo uma troca, fato que pareceu ser atendido pelo outro treinador, uma vez que o individuo se propôs a encontra-lo no centro pokémon de Pewter.

Com isso, Joul iria ficar por mais um tempo dentro do centro pokémon, já que ele esperava ansiosamente a chegada de Novak Djoko, o rapaz que estava prestes a negociar com o nativo de Cinnabar.

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Quando estava no Delivery esperando na fila para retirar um Elgyen e um ovo de Woobat recebo uma ligação de Joul Terri interessado em um Scyther que havia deixado no mural de negociação no centro pokémon de Pewter. O jovem se mostrava interessado e ainda por cima me fazia uma excelente oferta (Corsola + 300PK$), logo não poderia recusar.

Após resolver tudo no Delivery saio diretamente do local até o Centro Pokémon. Chegando lá logo vejo um garoto de cabelos lisos, bermuda cinza e uma camiseta preta exatamente as características que o garoto havia me descrito pelo telefone, sem demora me aproximo dele. - Olá, você é Joul Terri? Pergunto ao garoto torcendo ter acertado a pessoa, logo ele acena positivamente cumprimentando a mim e Keny.

- Muito bem, deixa eu retirar o Scyther do meu Storage para fazermos a troca. Caminho na frente do garoto que me segue de perto e Keny vem logo atrás do garoto, chego na maquina e retiro o pokémon inseto. Esticando a mão com a ball. -Aqui está o Scyther. Vou te adicionar aos meu contatos, quem sabe futuramente possamos fazer uma batalha ou negociar outros pokémons. Joul me entrega a pokeball de Corsola mais três notas de 100PK$ cada uma contabilizando os 300PK$ do negócio.

Após me despeço de Joul, não tinha muito tempo para ficar aqui, aproveito que estou no Centro Pokémon e volto até o Storage e retiro Elgyen e deposito Azumarill, quando volto até o saguão do Centro Pokémon não encontro mais Joul pelo caminho.

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Off :


Joul esperou por alguns minutos. Entretanto, não demorou muito para que um jovem treinador chegasse e se apresentasse como Novak Djoko. Dessa forma, após todo aquele período de apresentação, a dupla de treinadores seguiu para os microcomputadores do estabelecimento, e, lá, cada um retirou a criatura que iria ser trocada. No caso do rapaz de Cinnabar, o pokémon escolhido para a negociação era sua forte Corsola, fato que foi comprovado no momento em que o treinador depositou Nidoqueen e retirou a pokémon coral.

Assim, ao ver Novak lhe esticar a pokébola com o inseto, Joul tratou de avisar-lhe sobre algo:

- Novak, não podemos trocar desse jeito. - Assim, após guiar o treinador amigo até a maquina de trocas, ele concluiu: - Coloque a pokébola aqui.

Com isso, Joul colocou a pokébola da criatura aquática do outro lado da máquina, situação que proporcionou a troca entre os pokémons. Desse jeito, ao fim, os rapazes se despediram, se adicionaram nos contatos de seus pokégears e seguirão cada um para um determinado lugar.

O herdeiro dos Terri, por exemplo, foi ao banheiro do centro pokémon, e, depois de voltar, não viu mais Novak no interior do estabelecimento, fato que fazia com que o rapaz estivesse mais uma vez sozinho.

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Depois de uma troca justa, Joul se via sozinho em meio da multidão após uma rápida visita ao banheiro. Agora, ele tinha um forte Scyther, porém perdeu sua linda Corsola, além de 300 reais. Em seu ver, era uma troca muito interessante, mas para outros poderia não ser. O adolescente poderia seguir até fora do centro pokémon, ou então continuar nele, procurando por algum lugar especial. Apesar da hora, muitas pessoas povoavam o interior e o exterior do estabelecimento, dando muitas oportunidades ao jovem nativo de Cinnabar. Uma boa ideia para aquela noite era alugar um quarto, podendo assim dormir para repôr as energias. Naquele exato momento, uma dúvida ficar no ar: o que iria o herdeiro dos Terri fazer?



OFF :

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Off :


Ao fim de toda aquela aventura noturna pelas ruas de Pewter e pela concretização de uma negociação pokémon, Joul, enfim, sentiu o cansaço tomar conta de seu corpo, fato que provavelmente faria com que o jovem buscasse um quarto no centro pokémon. Sendo assim, após uma nova conversa com a enfermeira Joy, o treinador apanhou uma das chaves dos quartos e seguiu para um merecido descanso.

Dessa forma, ficava mais do que claro que Joul havia finalizado sua busca por surpresas pelas ruas. Entretanto, na mente do jovem, a sua aventura por Pewter ainda não havia terminado, já que, pela manhã, o rapaz seguiria para a casa de uma mulher que gostava de batalhas pokémons, e que, ao vencedor, era dado um filhote de Eevee. Com isso, agora, o herdeiro dos Terri lhe permitiria descansar para ter forças e consciência para surpreender a mulher no outro dia.

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Quando fechava os olhos, o herdeiro dos Terri poderia sentir uma leve vibração em meio de suas "tralhas", todas depositadas na mochila que levava para cima e para baixo. O adolescente logo lembrou-se de um pequeno ovo que guardava há algum tempo, recebido de algo chamado "mural de inscrição" ou coisa que o valha.

Tomando o compartimento na mão, percebia que este estava em seu processo de quebra, podendo assim revelar o pokémon que guardava. Entretanto, a noite já tomava conta do local e o nativo de Cinnabar estava aparentemente cansado, tomado intensamente pelas malditas olheiras. Provavelmente no outro dia já saberia o seu mais novo parceiro.

Assim aconteceu: na manhã do próximo dia, aquele pequeno ovinho revelou-se um forte, formoso e conhecido Vullaby, impressionando Joul. Agora ele poderia partir até a casa de Coralina e consequentemente até uma próxima aventura na acidentada rota 3, conhecida por ser o caminho até o monte da lua.




Rota trancada. Pode prosseguir sua jornada!


OFF :

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