Pokémon Mythology RPG
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Chapter One: Vermillion pt. 2.

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    She is everything to me, the unrequited dream, a song that no ones sing, the unattanaible.
    Música da rota (posteriormente cantada pelo personagem): aqui.

    Era por volta das oito horas da noite em todo o continente de Johto. As estrelas cintilavam claramente, contrastando o céu azul escuro da noite. O tempo estava claro e não havia nenhum sinal de chuva no firmamento. Apenas o som de grilos e coaxar de sapos eram os únicos ruídos que se destacavam em meio ao silêncio da Rota 29. Sentia ser o único ser vivo daquele local, e geralmente nesse horário, criaturas surpreendiam em busca de batalhas ou saques aos treinadores desavisados; para o azar deles, eu sou ligado.

    Não havia tanto sentido eu continuar a caminhar pela grama alta em busca de pokémons durante esse horário. Eu saí para ver se algum Pokémon do tipo noturno ou dos demais tipos que entram em atividade no crepúsculo que fosse fascinante aos meus olhos; até agora, nada. Por mim, até prosseguiria a busca por alguma criatura, entretanto, meu corpo contradizia a minha vontade. Meus olhos fechavam, tentando submeter-me a um longo sono e meu corpo parecia atenuar a ponto de estatelar-se contra a gramínea.

    Resolvi parar um pouco por ali. Meu braço direito repousou sobre o braço direito de meu violão, posicionando a mão canhota sobre as casas e a outra pronta para dedilhar as coras do instrumento. Com um pouco de dificuldade, arqueei a Pokéball de Cyndaquil, chamando-a para fora. Um clarão repentino se estabeleceu por pouco tempo na escura e quieta Rota 29, revelando o pequeno inicial que saía num grunhido exultante.

    Cyndaquil olhou ao seu redor, percebendo apenas a minha presença e sentiu-se um pouco ameaçada. Utilizou um pouco de sua força, acendendo as chamas de suas costas, proporcionando a luz para nós dois. Sorri para ele agradecendo por tal feito, sendo retribuído por mais um grunhido jovial do pequeno rato.

    Antes de tocar a música, gostaria de estabelecer uma conversa melhor com Cyndaquil, encarando a sua face inexperiente nesse mundo, começando então a falar para o Pokémon que ouvia a minha voz atentamente.

    Cyndaquil, acho que já nos conhecemos por muito tempo, então creio que a apresentação é dispensável. Mas enfim, agora, estamos não mais no laboratório, por isso fique alerta; aqui, tanto pode ser forte quanto ser fraco. A partir de hoje, somos uma equipe, e um é essencial para o outro. Entendeu? — ela assentiu. — Eu estava pensando em lhe dar um apelido. O que acha de... hum... Ann?

    Assentiu novamente, levantando seus curtos braços num grito eufórico. Ela pareceu gostar. Soltei um leve sorriso para ela. Senti que apenas ao sair do laboratório, amadurecera um pouco, e isso é muito bom.

    Ainda bem que gostou. Agora, se não se importa, gostaria de cantar um pouco, ok?

    Balançou a sua cabeça empolgada. Ainda no laboratório, quando nos conhecemos foi por causa dela ter me ouvido cantar, então, criamos esse infindo elo que hoje nos tornou parceiros. Seus pequenos braços se debatiam eufórica esperando apenas o som do violão chegar aos seus ouvidos. Soltei uma breve gargalhada, escorregando meus dedos sobre as coras, verificando que estavam afinadas.

    Então, comecei a tocar e cantar uma música que me trazia ótimas lembranças e que era uma das minhas prediletas. Tal música lembrava-me de Dianna, a garota que estava em Kanto, mas meu pensamento fazia-me achegar de sua pessoa. Enquanto cantava e tocava, sentia os olhos de Ann brilhar olhando para mim. Seu corpo tacanho ia de um lado para o outro com o ritmo da música. Coincidentemente, Dianna também gostava desse som, o que me trazia ainda memórias ainda mais felizes do tempo em que estivemos juntos.

    Ficamos ali, esperando para que o sono viesse e fôssemos dormir para poder aproveitar melhor o dia seguinte com treinos e capturas. Ainda não tinha em mente quem queria em minha equipe, deixaria para sentir apenas no calor no momento. Em respeito disso, Oak disse em um de seus programas de rádio que é o Pokémon quem escolhe seu tutor; por isso, não havia premeditado antes – por ser tão fiel a esses ensinamentos que Elm enfatizou enquanto me ensinava sobre os efeitos do mundo Pokémon.

    CONSIDERAÇÕES [OFF]. :

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off escreveu:
Aaron, narrando sua rota ^^
Então,  eu não estou em casa ainda, n quero te deixar esperando mais e tou narrando pelo celular.  Perdão pelo post fraco. Vou att apenas quando chegar de viagem ok


Aaron chegava a primeira rota, o jovem apaixonado por música e Pokemon estava no céu estava claramente satisfeito pela aventura. As nuvens estavam todas espalhadas pelo céu e mesmo assim não davam sinal algum de chuva.

O jovem, até antes delator, agora se preocupava em cuidar de sua pequena inicial de fogo. Como estava claro que os laços teriam de ser conquistados, o jovem começou a cantar uma música para alegrar sua ratinha de fogo. A pequena ficou estasiada pela bonita  melodia e imediatamente começou a aprecia-la.

Enquanto se preparavam para dormir, a pequena ouviu alguns sons estranhos deixando que suas costas se enflamassem enquanto esperava para descobrir o que seria aquilo.  Aaron se prepararia para o pior ou continuaria a se preparar para dormir?

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    Wild adventure.

    Terminada a linda melodia, dei o último acordei no violão, recebendo palmas calorosas da pequena rata de fogo. Ela parecia muito entusiasmada por sair em viagem, principalmente comigo, que estive cuidando dela a anos no laboratório de Elm. Ann soltava alguns grunhidos, chocando sua pequena patinha contra a outra; a cena era um tanto hilária, e por isso gargalhei um pouco.

    Já está na hora de dormirmos já que nenhuma criatura noturna se manifestou — exprimi, retirando de minha mochila dois sacos de dormir: um para mim e um para Ann.

    A lenha estava amontoada um pouco à frente das duas “camas” e seria acesa com as chamas resididas nas costas do Pokémon. Juntei-as, pedindo para que Ann as acendesse. Não tinha experiência ainda para poder utilizar o fogo de seus membros ou expeli-lo através de sua boca, então, o fogo em suas costas tateou a lenha que começou a pegar fogo. A noite não seria mais tão fria como parecia que ia ser.

    Fui dar boa noite para Cyndaquil quando ouvimos um ruído de algo se mexendo. As chamas nas costas de Ann crepitavam, queimando o ar, o cheiro de queimado – um tanto apavorado dela que acabara de se chocar contra um provável Pokémon selvagem – subiu às minhas narinas. Seu rosto espavorido era notável. Ela olhou para mim, grunhindo timidamente. Tentei acalmá-la dizendo que estava tudo bem.

    Não vá até lá, Ann. Vamos ficar aqui esperando que quem que esteja naquele arbusto se manifeste. — sugeri à Cyndaquil, que relutante, recuou em passos lentos e nervosos.

    Algumas pedras estavam no chão; eram pequenas e não seriam capazes de fazer dano algum a qualquer ser. Tomei-as em minhas mãos, jogando com pouquíssima força – sem o intuito de ferir, apenas para que quem estivesse ali desse as devidas apresentações. Ann, aos poucos, se apoiava em suas quatro patas, assumindo talvez uma pose de batalha. Era um Pokémon e dificilmente seu instinto a enganava; ela grunhia, nesses grunhidos, senti-a relutar, talvez fosse mesmo alguma hostilidade.

    Joguei todas as pequenas pedras. Agora, com certeza iria aparecer. Só nos restava aguardar; tanto eu como Ann esperávamos nervosos. Senti meu sentimento eufórico mesclar-se com meu nervosismo e a sensação não era das melhores. Meu estômago queimava, meu coração batia mais rápido devido a adrenalina, cada vez mais agoniado com o barulho do arbusto.

    OFF. :

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off escreveu:
Voltei de viagem e estou pronto pra te narrar normalmente o7 Espero que goste da minha narração e prometo uma ótima rota pra você XD




E foi na calada da noite que Aaron fora surpreendido por algo ou alguém, quem lhe avisou da presença inóspita fora a inicial de fogo, que seguindo o instinto apontava para a grama alta esperando o que quer que fosse sair de la e se apresentar devidamente. O rockeiro imediatamente agiu, pediu para Ann recuar alguns centímetros e pegou algumas pedras pequenas para instigar o ser que irritava sua companheira.

Algumas tentativas de acerto foram precisas, acertando o alvo que Ann indicará anteriormente, contudo este não se movia para trás, seguia em frente na direção do loiro, parecia atraído por outra coisa que era de posse de Aaron e não se destacava o suficiente para ser guardado em sete chaves.

Aos poucos, o treinador conseguiu verificar a espécie que era atraída por ele. O ser parecia um palhaço, tinha um sorriso estampado no rosto, usava uma luva de mímico e mexia seus braços criando uma parede imaginária. O Pokémon sorria para o auxiliar de laboratório e ia em sua direção, o que fazer? E o que o pokémon procurava?


Chapter One: Vermillion pt. 2. Mr._mime

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    Wild adventure.

    Eu não acreditei assim que vi. Meus olhos cintilaram e se fixaram diante daquela criatura tão rara nas rotas primárias onde apenas novatos passavam. Arrependi-me de ter arremessado as pedras contra Mr Mime que se achegava de mim e de Ann aos poucos com um largo e duradouro sorriso. As chamas nas costas de Cyndaquil abrandaram diante da espontaneidade da criatura.

    Contudo, todo cuidado é pouco diante dos pokémons, disse-me Elm sempre. Na natureza, alguns espécimes podem possuir um temperamento distinto dos demais. Às vezes, a criatura estava aproveitando-se da natureza que os semelhantes a ele possuem para ter algo maior; a minha desconfiança apenas crepitava após eu saber que ele estava ali em algo que talvez estivesse trazendo comigo à minha jornada. Provavelmente, seriam os meus instrumentos, mas ninguém fora eu – ou quem eu autorizasse – poderia encostar um dedo que seja neles.

    Diante daquilo, olhei para trás. Ann percebeu o meu rosto sério e galgou para trás, ficando perto da mochila onde tudo que eu trouxe jazia. Com um único grunhido, suas costas chamuscavam enquanto suas patas afastavam-se prontas para saltar na direção de Mr Mime e aplicasse um ataque caso qualquer hostilidade fosse manifestada da parte da criatura selvagem.

    De meu bolso, um pequeno pote de ração jazia. Descerrei-o, pegando apenas um pedaço – feito de carne cozida no vapor, como se estivesse desmanchado, a preferida de Ann e dos demais pokémons do laboratório – e estiquei minha mão na sua direção com um pedaço. Nesses gestos singelos, tentaria conquistar sua confiança, um dos fatores primários que todo treinador deve saber.

    Não estava muito nervoso, já lidei com criaturas maiores e mais fortes enquanto estava trabalhando com Elm. A personalidade de Mr Mime não era de atacar a não ser que houvesse um motivo gritante para ativar sua escassa ira. Fiquei no aguardo, na esperança de que ele corresponderia às minhas expectativas e logo viéssemos a ser amigos.

    OFF. :

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O ex-assistente do professor Elm carregava consigo uma grande experiencia com os mais diversos tipos de monstrinhos, inclusive Mr.Mime, do qual era conhecido por seu bom temperamento e sempre ter estampado um sorriso no rosto.

O garoto procurou em seu bolso uma ração Pokémon especial, era a preferida dos Pokémon no laboratório, mas está seria a dieta do Pokémon palhaço? Bom, não custa tentar, e foi isso mesmo que o jovem fez, ofereceu ao psíquico a comida com a mão estendida. No começo Mime ficou confuso com a bondade do treinador, porém logo seus olhos começaram a brilhar azulado e a comida que estava na mão do garoto levitou até as grandes mãos do palhaço, que começou a degustar a iguaria esquecendo momentaneamente do que viera fazer...

E ficaram assim por um tempo, Ann protegendo as coisas de Aaron, o garoto esperando alguma reação do psíquico e este por sua vez comendo como um morto de fome. Até que a comida acabou e o palhaço voltou a se concentrar, com um sorriso no rosto apontou para a mochila do loiro e depois para a floresta banhada a escuridão. Seria isto um pedido de ajuda? Como reagir diante dessa situação?

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    Wild adventure.

    Consegui conquistar a confiança do dócil Mr Mime, que abocanhava a ração especial preparada por mim como se quando nasceu, mão havia comida no mundo. Terminada a refeição, passou a mão destra em sua boca para limpar os resquícios que ali estavam.

    Ele não queria mal algum, por isso, olhei para Ann, sinalizando para que abrandasse as suas chamas; e ela o fez. Abaixou, mas não as extinguiu para que houvesse iluminação naquela parte da Rota que tinha como luz apenas o firmamento e as estrelas.

    Ela logo apontou para a mochila e para uma floresta com luz escassa. Interpretei aquilo como um pedido de ajuda, e, com sua confiança ganha, quem sabe ele não quisesse entrar em minha equipe junto com Ann. Fiquei fitando sua face risonha por alguns segundos, indo até perto de Cyndaquil, recolhendo tudo o que eu havia jogado antes. De fato, estava um pouco cansado, mas a adrenalina que aquela experiência poderia me trazer deixou meus músculos fortes para fazê-la.

    Terminado tudo, abaixei, cochichando para Ann com um sorriso em minha face, tentando demonstrar certa calma já que Mr Mime não queria fazer mal algum a mim e nem a ela. Do contrário, ele veio à rota onde vários novatos passam talvez para acorrê-lo em algum problema que o envolva.

    Ann, ele não quer fazer mal algum, posso sentir isso. Vamos, suba no meu ombro, vamos ajudá-lo.

    Ela acentiu, galgando para meu ombro com as costas chamuscando langorosamente, apenas para poder dar uma visão melhor do que acontecia ao nosso redor.

    Sinalizei para Mr Mime, requisitando para que me seguisse e mostrasse o que queria. Segui andando, junto com Ann em meu ombro, pedindo para que me avisasse caso sentisse qualquer hostilidade.

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O ex assistente de Elm conhecia os Pokémons como ninguém, e mesmo que em sua infância tenha cometido alguns delitos sua alma caridosa e vontade de fazer o bem compensavam o passado nada amigável do garoto. A ratinha de fogo nem mesmo desconfiava do passado de seu treinador e mesmo que soubesse ambos tinham um laço de amizade muito grande e pequenos detalhes fariam apenas aquela amizade se fortalecer ainda mais.

Enquanto a dupla seguia Mime, viam que aquela floresta poderia ser muito assustadora, a sensação de que estavam sendo observados era constante e a vontade de voltar era grande. Aaron tropeçava em algumas raízes de vez em quando. A luz da lua não iluminava o local e o barulho de Pokémons noturnos e fantasmas também era ouvido. Todavia entre esses barulhos Hugues ouviu um gemido de dor, não estava muito longe e o mímico também escutou, se desesperando por completo cada vez que o som invadia seus ouvidos... Provavelmente a criatura se encontrava no meio de alguns tocos de árvores que haviam sido derrubados.

O que seria está criatura? Estaria ela machucada ou algo assim? Como o mais recente treinador iria reagir diante dessa situação?

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    Wild adventure.

    De fato, eu era muito desastrado. A escassa iluminação fazia com que tropeçasse contra as raízes expostas daquela árvore que me dava calafrios ao ouvir os grunhidos de fantasmas e criaturas selvagens; o tom da voz de cada um era hostil, Ann percebia isso e me notificava também espavorida.

    A única luz que mal me deixava enxergar era as chamas de Ann, que se mantinham acesas de acordo com seu bel prazer. Mr Mime demonstrava conhecer a floresta bem enquanto andávamos, mas era um tanto incerto o destino que o Pokémon psíquico percorria. Achei aquilo estranho: ou ele estava perdido ou apenas me atraía para uma de suas armadilhas que é capaz de capturar qualquer novato ingênuo que por ali passava. Por sorte, estava muito bem preparado para qualquer ocasião, tanto dócil quanto hostil – da parte de Mr Mime.

    Aos poucos, um gemido de dor invadia os meus tímpanos, me fazendo esquecer todos aqueles ruídos atemorizantes. Cyndaquil pode ouvir assim como eu; Mr Mime também o demonstrava, e apavorado, começava a voltear em seu próprio eixo, correndo os olhos para todas as direções achando que quem que estivesse produzindo o barulho estivesse visível. Inutilmente.

    Pessoal, acalmem-se — murmurei para todos ali, tentando acalmar a situação que aos poucos estava propensa para um ataque selvagem. Eles sempre tentam apavorar suas vítimas e dão um bote certeiro, e naquele instante, éramos um alvo fácil para qualquer um. — Eu estou conseguindo ouvir muito bem esse barulho e minha audição nos guiará até a fonte. Ok? — sem muitas opções, todos assentiram. Antes de sair, pedi para Ann —Ann, por favor, ilumine-nos melhor.

    Assentindo ao meu comando, grunhiu de maneira que as chamas em suas costas crepitavam, aumentando o campo de visão de todos. Fiquei um tempo estático, buscando uma localização mais precisa possível para que não nos perdêssemos na floresta. Seria horrível ficarmos perdidos ali a essa hora da noite, e como não tinha algum equipamento de fácil manuseio na hora, arrisquei que o horário beirava a meia noite.

    Poucos segundos foram o suficiente para que minha aguçada audição encontrasse o possível local onde estaria localizado o ser ferido. Com um aceno, pedi para que Mr Mime me seguisse, e ele o fez.

    Movíamos o mais rápido possível para chegar ao local desejado logo. Aos poucos, senti meus músculos requisitando algum descanso e minhas pálpebras pesarem. Lutava para manter-me acordado, que agora não era uma questão. O quão mais rápido esse problema fosse resolvido, melhor.

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Aaron resolveu utilizar sua audição para encontrar o ser que gemia. O que Aaron procurava estava por ali com certeza, mas parecia estar em um lugar pouco provável ou escondido por alguns obstáculos. Ann iluminava o local, contudo nem mesmo suas chamas eram capazes de iluminar perfeitamente o local deixando as coisas mais complicadas.

O garoto se dirigia para o norte, era ali que se encontrava a pessoa ou Pokémon que Mime queria ajudar, isso ficava claro com a clareza que os gemidos eram ouvidos e o aparente desespero de Mr. Mime. O grupo parou por instante, verificaram que local seguir e virão uma grande árvore a esquerda, era de lá que vinha o barulho. O trio contornou a grande árvore e alguns tocos que atrapalhavam o caminhar, mas quando finalmente puderam ver certinho virão do que se tratava....

Um pouco a frente do auxiliar de laboratório estava um buraco cavado propositalmente, era bem largo e continha nele alguns Pokémon pequenos, uma família de Sentrets e Furrets, os Normais estavam apertados e estavam machucados. Mr.Mime ficava apontando para eles e fazendo mímica provavelmente dizendo que gostaria de resgata-los, era aquele o objetivo do loiro. Mas, o quão difícil seria fazer isso?

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