Pokémon Mythology RPG
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Chapter One: Vermillion pt. 2.

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    Wild adventure.

    Calcorreamos uma longa distância por uma trilha não muito bem iluminada – mas que serviram para ao menos dar uma base melhor de localização. Minha audição nos guiou até o nosso destino, que é onde jaziam algumas Furrets e Sentrets presas dentro de um buraco. Estavam em demasiada quantia e o buraco era pequeno – cavado propositalmente por alguma mente criminosa das redondezas –, apertando-os, os fazendo gritar.

    Mr Mime se desesperou naquele exato momento. Através de mímicas e de seus grunhidos, pedia para que eu pudesse ajudar aquelas pequenas criaturas que ali jaziam esperando por alguém que passasse aquele horário para resgatá-los. Gesticulei para Mr Mime que mantivesse a calma, ele devia já saber que afligir-se naquele momento não era bom. A criatura psíquica conseguiu se conter, enquanto ia até o orifício com os pokémons presos.

    Balancei minha cabeça para Ann que entendera o recado. Estivemos por muito tempo juntos e ela sabia muito bem como se comunicar comigo até mesmo sem fala; éramos sincronizados por nosso forte laço. Ela se dirigiu à lateral da cavidade ao extremo, virando-se de costas, deixando seu fogo iluminar melhor o ambiente. Estiquei minhas mãos para dentro do buraco, retirando com um pouco de dificuldade um por um dos Sentrets e Furrets, sua forma evoluída.

    Seus pêlos não pareciam tão fogosos como outrora; estavam sujos de barro e até com algumas feridas superficiais que estavam expostas. Talvez durante o período que permaneceram no buraco, alguma bactéria poderia se infiltrar em seus organismos e poderia deixá-los enfermos.  Não era bom. Arqueei um kit de primeiros socorros, passando uma pomada em cada ferida de cada um para que matasse os germes que agora residem em seus pequenos corpos. Após isso, cobri as feridas com algumas ataduras, talvez as deixando melhor.

    Não estavam nada bem. Seus corpos tremulavam pávidamente. Sentiam na pele o trauma de jazer em uma armadilha preparada por alguém que não buscava o bem comum das criaturas, mas apenas seu bel gosto. Uns abraçavam os outros tentando consolar-se através dos abraços calorosos e seguros, tentando manter seus pés no chão.

    Aproximei-me do grupo de pokémons selvagens. Eles eram dóceis, sua espécie não possui um histórico frequente de hostilidade, talvez eles pudessem me ajudar na questão de achar quem cavou o buraco. Nem mesmo fatores naturais cavariam um buraco como aquele, houve o toque de terceiros ali.

    Ei, pessoal, vocês poderiam me dizer se viram quem cavou o buraco? E se viram, qual foi a direção que ele foi? — indaguei.

    Eles deveriam saber muito bem que foi que bolou tal plano. Nesse momento, apenas pensava em caçar o ser que fez tal mal para criaturas tão inocentes que apenas buscam sua emancipação para viver em paz. Ann pulou direto para o meu ombro, acho que pensou do mesmo modo que eu; seu rosto estava focado, e, conhecendo-a muito bem, eu sei que uma das coisas que mais repudia é o mal feito às criaturas selvagens.

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Aaron sabia que Pokémon dóceis como aqueles Sentrets e Furrets não fariam mal a ninguém, procuravam viver tranquilamente e longe de humanos, de preferência. Mr.Mime estava mais tranquilo com o salvamento dos normais, mas também sentia o mesmo que Aaron e queria achar o autor dos buracos o quanto antes.

Ainda assustados pelo grande stress que passaram, os pequeninos furões demoraram a se recompor. Mas por fim, o maior de todos os Furret tomou a frente e começou a gesticular com suas pequenas patinhas, pedindo para o loiro o seguir. Ele indicava um caminho que explorava a floresta e acabava em uma trilha, alguns galhos quebrados eram a pista de que o treinador precisava, alguém havia passado por ali. A partir dali Furret desistiu de ajudar e saiu correndo, com medo de ser pego novamente pelo bandido.

O que teria feito aquilo? Seria ele o bandido? Aaron iria continuar?

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    Wild adventure.

    Não tive nem mesmo tempo de agradecê-la. Corria expeditamente até seu sinuoso corpo se desaparecer nas trevas da floresta. Contudo, me deixara em uma extensa trilha repleta de galhos esparsos por ela, como sinal de que alguém havia passado. Também tinham pegadas e eu as examinei; pareciam recentes. Sem dúvida alguma, o bandido seguiu por aquele caminho.

    Olhei para Ann acima de meu ombro. Ela até relutou, engolindo em seco com medo de que o bandido pudesse causar algum mal para nós. Lancei um sorriso tranquilo para ela, tentando passar a mensagem de tudo que viria a acontecer a seguir estava sob o nosso controle. Com suas pernas tremulando, ela voltou a sua posição inicial, grunhindo de maneira que seu fogo tomasse uma proporção maior. Mr Mime também se mostrava espavorido, chegando a esconder-se atrás de mim. Contudo, ao vislumbrar a determinação de Cyndaquil, tomou ar profundamente e posicionou-se ao meu lado pronto para seguir viagem.

    Suas chamas não conseguiam iluminar o local por completo, porém me dava boas condições para continuar caminhando. Enquanto Ann mantinha seu olhar para frente, eu para o chão e Mr Mime olhava minuciosamente para o nosso redor, vigiando para que não fossemos surpreendidos por qualquer ser que nos atacasse. Pedi-a para que, caso sentisse qualquer hostilidade, me certificasse, e ele o faria prontamente.

    Já utilizei essa mata antes para fugir dos policiais quando delator – e essas memórias horríficas não saíam de minha mente, por isso, comecei a aprender a conviver constantemente com isso, ou até mesmo absorver coisas úteis. Tinha um sucinto conhecimento sobre essa mata, contudo nunca fui tão longe assim; era a primeira vez que frequentava esse recinto. Receosos, calcorreávamos em busca do covil do bandido, que pelo que Furret indicava, ficava ao final da trilha.

    Ao menos, não seríamos surpreendidos. Nós estávamos atentos a tudo ao nosso redor, e, até então, nenhum ruído era ouvido por nós – talvez porque sabiam da existência de um humano rixoso nas redondezas, os pokémons selvagens fugiram; contudo, eu estava pronto para enfrentá-lo. Pela justiça que deveria ser feita ao fazer aquilo com inocentes vidas.

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Aaron demorou para convencer os dois monstrinhos que séria seguro continuar, Mime ainda tinha algumas dúvidas em seguir aquele caminho, pois mesmo conhecendo aquela floresta e cada folha que ficava em seu conteúdo, ainda tinha receio de mexer com bandidos.

A trilha se estreitava cada vez mais e aos poucos eles tiveram que andar de lado para não se espetarem com alguns espinhos das árvores. Ann iluminava parcialmente o local, e mesmo com pouca iluminação eles conseguiram sair daquela trilha e chegar a uma parte aberta da floresta, a grandiosa lua cheia iluminava um pouco aquela parte da floresta juntamente com uma fogueira...

Fogueira esta que fazia parte de um acampamento muito bem montado, um homem jazia guardando o mesmo e protegendo de Pokémons que poderiam ataca-los. Havia ali algumas pás e marretas ainda sujas de terra, indício de que estes poderiam ser os bandidos. Porém, havia uma grande dúvida pairando sobre Aaron. Aqueles Furrets e Sentrets seriam as primeiras vítimas daquele grupo?

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    Wild adventure.

    A luz de Ann foi o suficiente para que nós chegássemos ao final da trilha, onde um acampamento fora montado. Corri os olhos pelo recinto, notando a presença de alguns equipamentos repletos de terra. Sem dúvida alguma, aqueles apetrechos salientavam minha teoria de que o bandido capaz de fazer tal coisas aos pokémons a tempos atrás estava ali.

    Todos nos entreolhávamos. Ann já havia apagado sua chama, pois a fogueira acendida pelo bandido era capaz de iluminar todo o perímetro de seu acampamento. Notei o quão Mr Mime e Cyndaquil relutavam para enfrentar um homem com más intenções, tentando ganhar a vida através de atos criminosos podendo prejudicar até mesmo terceiros; por outro lado, estavam com vontade de fazê-lo pagar por seus preços, e era nesse emaranhado de sentimentos que se mantinham.

    Confesso que estava nervoso também. Seria a minha primeira luta comandando Ann e ainda mais contra um adversário que deveria ter muitas experiências em embates diferente de mim. Contudo, possuía um conhecimento mais amplo sobre cada Pokémon em relação a ele, que apenas utilizaria o que mais colabora em seus delitos, e isso contava uma vantagem em relação a mim.

    Permaneci ali por alguns minutos estudando o local para poder invadir eficientemente, mas como se tratava de um campo aberto, ele iria me perceber facilmente. Então, a forma mais eficaz seria ao menos tentando intimidá-lo. Bolei algo que ao menos pudesse fazer isso, dependendo da personalidade do indivíduo.

    Pessoal, preparem-se, pois vamos invadir o acampamento agora e pegar esse bandido. Comecemos os preparativos: — murmurei, e todos voltaram seus rostos e atenções para o plano a seguir — Ann, quero que acenda sua chama ao máximo para que ilumine nossos corpos; Mr Mime, apague a fogueira com seu Confusion assim que eu pedir. — todos assentriam o acordo. — Tentem fazer caras não muito amistosas, para dar a aparência de que somos justiceiros.

    Eles tentaram, fizeram até algumas caretas jocosas, mas conseguiram. Com tudo pronto, fiz o sinal para que Mr Mime fizesse o que eu havia pedido. Com sua telecinese, ele apagou as chamas que se mantinham acesas no acampamento, ocasionando um “apagão”; a única luz que cintilava no ambiente eram as de Ann. Adentramos o território inimigo esperando para que aparecessem.

    Acham bonito prender pokémons inocentes em buracos? Então se preparem, vim aqui atrás de meliantes como vocês para cumprir a justiça após terem feito tal delito.

    Fiz esforço ao máximo para que minha voz pudesse apavorar qualquer pessoa, e em meu conceito, acho que consegui. Agora, com Ann e Mr Mime ao meu lado, mantivemos nossa atuação – bem sucedida – como justiceiros; tínhamos fé de que eles se intimidariam.

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Com um belo plano arquitetado em mente, Aaron explicou para Ann e Mr.Mime o que deveriam fazer e imediatamente eles se mexeram. A inicial de Johto começou iluminando muito bem os corpos de Hugues e Mime, o palhaço por sua vez era encarregado de apagar o fogo com sua telecinese e o fez com facilidade.

Aos poucos os trabalhadores saim de suas barracas, eram três no total e estavam sonolentos demais para sentir qualquer emoção aparente com o discurso de Aaron. Um deles porém se recuperou do estado de sonolência rapidamente e respondeu o garoto com rispidez:

- Ei garoto, cala a boca. Ta vendo algum Pokémon preso por aqui? Não nos atrapalhe que amanhã temos que buscar algumas encomendas, ok?- Ele bocejava, estava com muito sono. - Agora... Acho que vou dormir, seu mané.

O homem era muito sem educação e não ligava muito para as caretas de Hugues e dos monstrinhos, ignorando totalmente eles e indo dormir em sua barraca, assim como os outros que capotaram ali mesmo. Algo muito estranho visto que um acampamento como aquele deveria estar sendo muito bem vigiado.

"Clap, Boom!!!"

Era o barulho de algo caindo, mais precisamente metal atritando, os homens nem ligaram para aquilo e continuaram dormindo. Os sons vinham da parte de trás do acampamento que dava para um riacho. O que estaria provocando aqueles barulhos?

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    Wild adventure.

    O homem, ainda sonolento, retrucava com rispidez. Eu sou um tanto impulsivo, meu primeiro desejo era de voar em cima dele e lhe aplicar uns bons murros pra ver se cria educação, mas tinha coisas muito mais importantes a se fazer. Ann e Mr Mime também não possuíam âmbitos diferentes aos meus em relação aos trabalhadores.

    Vá para o inferno, desgraçado — soprei para os ventos, enquanto um grande ruído invadia meus tímpanos.

    O som era parecido com metal atritando. Levando-se em teoria, pode-se dizer que alguma gaiola pode ter sido montada no meio da floresta para capturar pokémons. Entreolhamos-nos e pensamos a mesma coisa: de que o bandido ainda estava ativo tentando fazer tal male às criaturas selvagens que apenas buscavam se abster do corrupto homem.

    Não pensei duas vezes. Disparei o mais rápido que pude em direção ao riacho onde o bandido poderia estar solto. Aos poucos, senti a o entorpecimento gradativo de meus músculos e a pálpebra se pesar ainda mais. Agora deveria estar chegando a madrugada e eu continuava a fica acordando ignorando completamente meu cérebro e agindo pelo extinto que havia em meu interior no intuito de ajudar o próximo – algo que sempre busquei.

    Fechei meus olhos ainda mais e apertei o passo, tentando chegar no recinto enquanto eu achava que o bandido estaria lá ainda quando chegasse. Mr Mime não conseguia me acompanhar, mas vinha logo atrás. Não importa o que aconteça, ainda durante hoje, estarei no encalço desse delator e o pegarei no flagrante; os pokémons da floresta da Rota 29 estavam em perigo, e dentre todos os novatos que por ali passaram, eu fui o designado. Portanto, o faria.

    OFF. :

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Off escreveu:
obrigado XD, tbm estou gostando da rota. Ah, seus posts são ótimos até mesmo com pouco tempo, não precisa se preocupar quanto a isso. ^^





Aaron Hugues contrariando até mesmo suas necessidades fisiológicas continuava a perseguição pelos homens ruins que atormentavam os Pokémons da rota 29. O som de metal atritando o atormentava, uma grande dúvida do que poderia vir a ser...

Estas dúvidas vieram a ser desvendadas rápido demais, uma jovem trajando apenas um top e uma mini saia salvava os Pokémons que estavam presos na gaiola. Ela tinha coloração negra, cabelos descuidados e o cheiro não era dos melhores, suas roupas descritas anteriormente lembravam estampas de animais e suas ações pareciam primitivas.

Enquanto trabalhava no salvamento a garoto nem ligou para a presença de Aaron, mas Mime chegou atrasado e fazendo barulho demais, logo a jovem prestava atenção no loiro e se assustava dando alguns passos para trás, dizendo:

- Eii, quem é você? O que faz aqui? Tenho que te fazer pagar por me assustar desse jeito seu ladrãozinho barato! - A morena dizia com o punho cerrado indo em direção a Aaron.

Qual seria a atitude do garoto?

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    Wild adventure.

    Uma garota com pele enegrecida utilizando roupas demasiadas curtas e exalando um cheiro nada agradável resgatava alguns pokémons ao seu alcance. Estava perto dela, eu e Ann corremos o mais rápido possível para ver o que era; por sorte, tudo estava bem. Exceto pelo fato que Mr Mime acabou chegando um pouco atrasado, gritando como se estivesse pedindo para que eu o esperasse.

    De imediato, a moça mal cheirosa virou para mim, fitando-me com uma feição nada agradável. Seus relutantes passos para trás registraram o quão ela relutava pensando que eu era o tal bandido. Até tentei explicar a situação à moça, porém a vi cerrando seus punhos partindo para cima de mim.

    Era mais que previsível que uma pessoa efetuando atitudes tão primitivas faria aquilo. Apenas sinalizei com a cabeça para Ann, que por sua vez saltou para o lado de Mr Mime, ambos esperando para ver o que eu faria. Meus reflexos eram bons, tinham de ser bons; afinal, eu sempre escapei de policiais e ataques surpresas com ele. Um soco foi desferido contra meu rosto, mas pulei para a direita e virei uma cambalhota escapando do ataque da garota.

    Ann e Mr Mime ficaram impressionados com tal feito, talvez era a primeira vez que viram um humano tão expedito quanto um próprio Pokémon. Ainda estavam relutantes com as posteriores atitudes da garota, então, tomaram um pouco de distância, mas nunca fugindo de minha visão.

    Distanciei-me um pouco dela também. Então, tive de respondê-la sobre os meus a fins naquele lugar. Ao julgar pela sua fala, ela almejava o mesmo que eu; talvez com aliados a busca fosse ainda melhor e possuiria mais chance de ter êxito.

    Por favor, tenha calma. Não fui eu quem roubei os pokémons, pelo contrário, estou tentando salvá-la. Ouvi um som de aço atritando aqui por perto e vim averiguar até encontrá-la. E ao julgar a sua fala, também está em busca dele, certo? Se estiver, vamos capturá-lo, pois é isso que almejo nesse instante.

    Proferidas meus dizeres, aguardei com a atenção redobrada, pois ela parecia ser imprevisível. Contudo, cria piamente que uma aliança seria estabelecida e o ladrão teria o fim de seus delitos decretado.

    OFF. :

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Off escreveu:
Tudo bem, sei como é difícil conciliar tantas atividades ao mesmo tempo. Só não abandone a rota, tenho muitas surpresas ;D





Aaron tinha adquirido muitas experiências durante sua vida criminosa, uma delas com certeza eram sua incrível agilidade e destreza, além de um rápido raciocínio, Hugues estava ali para contradizer a todas as pessoas que lhe julgaram durante a vida, pois o ladrãozinho que tantos desprezavam se tornou um eximiu ajudante e uma pessoa de confiança, incrível mudança!

Shanna, como era conhecida a garota de pela negra, olhou com espanto para Aaron, nunca viu alguém, além de si mesma, realizar uma acrobacia como aquela com tanta facilidade, era realmente impressionante até para ela que havia sido criada por Pokémon's da floresta...

- Então... - Disse Shanna, fazendo uma pausa assustadora. - Você diz estar do meu lado. Não é? Agora me responda uma coisa, por que alguém vindo dos pontos de luzes estranhos faria aqui? Além de querer nos roubar é claro! - Dito isso, a garota fez um som conhecido por apenas a linha evolutiva do Weedle reconhecer, no mesmo instante um Beedrill aparentemente feroz sai de trás da árvore e vai de encontro ao jovem e aponta seu ferrão afiado em sua direção. A garoto continuou. - É melhor me explicar direitinho!

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