Pokémon Mythology RPG
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Capítulo 12 - No túnel com os Slowpokes

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O que parecia ter sido uma boa ideia acabou se transformando em pânico. Devido a pressa em resgatar Zappy, Blake havia se esquecido completamente daqueles materiais esponjosos cor-de-rosa. Porém, ao adentrar ainda mais a caverna, o casal acabou se encontrando com mais vários daqueles objetos e aos poucos deram-se conta do que poderia se tratar.

Pelo cheiro forte e pelo aspecto nojento, aquilo só poderia ser carniça de vários pokémons que morreram ali. Levando em consideração a cor das mesmas, tudo indicava que pertenciam a Slowpokes. Aos poucos a calma de Blake foi se transformando em um misto de nervosismo e raiva. A raiva de Miranda também se transformou em medo e, apesar de fazer o possível para se demonstrar forte para seu amado, a garota agora andava agarrando-se firmemente no braço de McBride.

Aos poucos eles conseguiam ouvir vozes e concluíam que aquilo só poderia ser feito por algum humano, muito provavelmente mal intencionado. A raiva ia consumindo Blake, que cerrava seus punhos e passava a pisar no chão com mais força, fazendo barulho ao andar. Nervosa, Miranda tentava acalmar os ânimos de seu namorado. Ninetales fazia o mesmo, olhando para Blake com certa seriedade.


- Isso aqui não é hora e nem lugar para bancar o herói! Vamos simplesmente sair daqui e chamar os Rangers para verificar!

- Acho a melhor escolha também. Mas se eu me deparar com quem fez isso.... Juro que farei o infeliz pagar por isso.

O rapaz respirava fundo e tentava se acalmar. Logo o trio continuou sua caminhada através do túnel. Enquanto Miranda esperava encontrar uma saída, Blake procurava por justiça.

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Aquelas palavras deixaram Blake curioso, aquelas palavras deixaram o garoto em guarda, pronto para o que der e vir. Miranda procurava por uma saída, contudo, parecia que esse objetivo não seria bem fácil de ser completado, Mcbride e Musgravess seguiam o pequeno riacho na direção contraria de onde as vozes vinham.

A caverna novamente pregava peças no casal, pois ao chegarem em uma aparente saída o casal acabou se deparando com um grandioso lago, que se estendia por todo o canto, era cristalino e guardava em suas profundezas muitas espécies de Pokémon, que, em sua maioria, eram Slowpokes. Ninetales iluminava boa parte daquele local, que mostrava novamente alguns objetos esponjosos em decomposição. Pensando ser alguma ilusão ou algo assim, McBride viu e ouviu uma jovem dizendo bem baixinho:

- Ei, ei. Vocês dois, se escondam, venham aqui antes que o homem de jaleco branco chegue! Corram antes que ele veja vocês!!!

A voz dizia em um sussurro preocupado, naquela grande imensidão o casal ouviu alguns passos vindos de longe. Precisavam correr o mais rápido possível e se esconder em algum lugar. O que fazer?

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Logo a busca por uma saída resultou no encontro do que aparentava ser a saída da caverna. Porém, para a surpresa do casal, tratava-se de um enorme lago cheio de pokémons aquáticos habitando o local. Entre eles, vários Slowpokes, fato que deixou McBride animado. Porém, ele sabia que não era o momento para isso.

Aqueles objetos esponjosos que cheiravam a carniça continuavam espalhados por todos os lados e logo o casal pode ouvir o som de passos se aproximando, o que fez o nervosismo tomar conta de ambos. Porém, Blake teve a impressão de ter visto uma garota próxima dali e logo eles ouviram a voz dela, num tom baixo, dizendo para se esconder antes que o homem de jaleco branco chegasse. Confusa, Miranda logo questionou o seu namorado em um tom de voz baixo, de forma que apenas ele escutasse:


- E aí? Será que vale a pena confiar nela?

McBride estava tão confuso quanto sua namorada. Porém, sua intuição sentia verdade nas palavras da garota e, por tal razão decidiu confiar na mesma e obedecer o que ela havia falado. Puxando Miranda pelo braço, disse para a mesma num tom de voz mais baixo:

- Para ela estar escondida aqui ao invés de perambulando pela caverna, deve estar tão encrencada quanto a gente! Melhor fazer o que ela diz por enquanto.

O casal logo procurou algum local propício para se esconder. Assim que encontrasse o ponto certo, Miranda retornaria Ninetales para sua pokébola. A luminosidade da pokémon poderia acabar entregando a posição deles para o dono daqueles passos ameaçadores.

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Mesmo tendo dúvidas do quanto aquela garota poderia ser confiável o casal resolveu seguir seu instinto e então se escondeu assim como a garota. Atrás de algumas pedras que se mesclavam muito bem com a paisagem nada convencional daquela caverna o casal ficou sem mover um único músculo, Ninetales retornou a sua Pokébola de boa vontade, seu brilho natural poderia acabar com o disfarce.

O barulho de passos ficou cada mais alto, foi quando o casal pôde ouvir uma risada medonha que ecoou por toda a caverna. Num ato corajoso e sucumbindo totalmente a curiosidade o garoto deu aquela espiada, por sorte o homem estava mais ocupado com uma pequena máquina, semelhante a uma arma de raios de um típico filme de ficção cientifica, que soltava um impulso elétrico sobre o lago. No começo não foi percebido nenhuma anomalia no lago, contudo, após alguns minutos, vários Slowpokes foram saindo em fila indiana e seguindo o homem, que dizia se vangloriando dele mesmo:

- HAHAHA. Agora que consegui mais uma leva de Slowpokes é só começar os testes. Nunca pensei que conseguir um Pokémon com Regenerator fosse tão complicado.

Logo os passos foram se distanciando, mas os passos dos aquáticos ainda eram bem fáceis de seguir, já que suas patas molhadas deixavam marcas no chão. Quando viu que o ambiente era seguro a garotinha saiu de seu esconderijo, como a caverna era bastante escura não foi possível perceber muitos detalhes de sua roupa, somente alguns detalhes em neon na camiseta da garota. A garota tinha um tom de preocupação na voz:

- Vocês viram aquilo, aquele homem é louco, o que ele pensa que está fazendo com os pobres Slowpokes? Venho investigando as ações dele durante algumas semanas, as coisas que ele faz não são humanas, ele parece não se importar com os Pokémon...

A garota apenas dava informações incompletas assim como tudo que chegava a eles desde o começo quando o casal resolveu botar os pés naquela inexplorada caverna. A única coisa certa que McBride e Musgraves tinham de certeza era o fato de que aquele cientista não era uma boa pessoa...

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A intuição de Blake estava correta. Seguir a dica da jovem foi o melhor que poderiam ter feito. Logo o tal homem do jaleco apareceu e surpreendeu a todos, usando o que parecia um dispositivo de algum filme de ficção científica para manipular os Slowpokes e levá-los para outro lugar. Também no maior estilo de vilão de filme de ficção, o homem acabou falando algo abstrato sobre seu plano, que necessitava de um Slowpoke com a habilidade Regenerator.

Enquanto Miranda tremia de medo, Blake parecia alheio a tudo. A mente do rapaz funcionava a todo vapor, tentando compreender o porquê de tanto interesse naquela habilidade especial. Logo a jovem se revelou novamente e explicou sua situação. Estava espionando o homem durante semanas e disse que ele era desumano. Logo a desconfiada Miranda entrou em ação, questionando a jovem o máximo que pode:


- Por que você tá espiando ele por esse tempo todo? É uma Ranger ou tá querendo bancar a heroína? Melhor chamar a polícia e vazar logo daqui, erm... - Com um tom de voz um pouco rude, a jovem percebeu que ainda não conhecia a garota. - Qual é o seu nome mesmo?

Antes que a jovem pudesse responder, Blake teve um flashback de suas aulas de biologia marinha na faculdade. Alguns espécimes de Corsola possuem a habilidade natural de regenerar mais aprimorada que o normal. É super comum as pequenas rosadas serem atacadas por predadores e perderem algum membro e o mesmo crescer novamente após alguns dias, até mesmo horas. Slowpokes e suas evoluções são a única espécie aquática que possui um comportamento similar, devido ao fato de pescarem seu alimento constantemente com o rabo. Muitas vezes predadores acabam arrancando o rabo dos aquáticos e com isso eles não possuem condições de pescar. Alguns deles possui a capacidade de regeneração aprimorada e o rabo acaba crescendo novamente em pouco tempo.

Logo o rapaz começou a ligar os pontos... Aqueles pedaços rosados esponjosos no chão, o cheiro de carniça, um psicopata querendo um Slowpoke com a habilidade Regenerator... Aquele homem estava mutilando os aquáticos em busca de um deles com a habilidade raríssima! O rapaz imediatamente ficou preocupado com os rosados e decidiu que deveria agir.


- Ele vai mutilar aqueles Slowpokes até encontrar um deles com a habilidade que ele quer. Não vai dar tempo de chamar a polícia! A gente tem de fazer aqueles Slowpokes dar meia volta o quanto antes! - Dizia Blake, claramente nervoso. Em seus tempos de estudo não tolerava ver pesquisas cientificas que fizessem mal à saúde dos monstrinhos de bolso. - Esse cara precisa parar o que está fazendo o quanto antes!

- Você tá louco, Blake?! E se esse cara pegar a gente? O que vai acontecer? Já te falei para não bancar o herói! - Miranda protestou, nervosa. Ela ainda não acreditava no que o rapaz havia feito em Ilex e tinha medo da adrenalina subir a cabeça dele e fazer com que ele se ferisse por isso. - Vamos embora, chamar a polícia! Por favor!

McBride olhava para sua namorada. Ela sempre queria bancar a durona, mas, dessa vez, estava nervosa e vulnerável. Lágrimas tomavam conta de seus olhos, fazendo com que ele se sentisse culpado. Mas ele não podia dar o braço a torcer. O que estava acontecendo com os aquáticos precisava ser impedido o quanto antes.

- Sinto muito, meu amor. Não posso simplesmente fugir. Preciso descobrir o que ele está usando para manipular os Slowpokes e salvá-los. - Foi a palavra final de Blake, dando um beijo na testa de sua amada e a abraçando com força. Ele então voltou o olhar para a jovem que os ajudou anteriormente e provou confiar nela. - Me chamo Blake e essa é minha namorada Miranda. Espero que eu possa contar com sua ajuda.

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A garota mal começou a falar e Miranda já lhe fuzilou com milhares de perguntas, algumas com razão, já que a garota estava ali sozinha, investigando um cientista maluco por conta própria. Era, no mínimo perigoso e sem nenhuma noção. Todavia, contrariando totalmente o que Miranda pensava a garota tinha uma boa resposta para aquelas perguntas:

- Pois bem, me sinto muito sem educação em não me apresentar devidamente, me chamo Katy, sou de Azalea mesmo. - Sorriu, mas não por muito tempo. Quando começou a falar sobre o cientista sua expressão era de raiva e ódio. - Antes que me chamem de maluca, estou aqui investigando por minha própria vontade mesmo, decidi não chamar a policia pelo mesmo motivo que eu não quis chamar os Ranger, esse homem tem contatos, já vi ele falando com policiais e Rangers, além disso tenho medo de não conseguir salvar meu irmão...

Quando a garota falou sobre o irmão engoliu em seco, não queria falar sobre aquilo. A garota sentia remorso pelos Slowpokes, mesmo conseguindo salvar alguns durante as semanas, haviam muitos que o destino não fora o mesmo. Se recompondo após o pequeno choque de lembrar do irmão, Katy prosseguiu:

- Posso lhes dizer que esse homem não é humano, vi coisas que eu nunca havia visto antes, pedaços de Pokémon por todos os lados. Vi Slowpokes que não pude salvar perderam um pedaço da cauda... - Era impossível conter as lágrimas. - Que bom que vão me ajudar a acabar com esse salafrário, não me mexi por falta de ajuda, ninguém acreditou em mim...

Após entenderem os motivos que levaram a garota a fazer o que fazia, McBride a chamou para lhe ajudar a deter aquele cientista maluco. Parecia loucura, mas se o homem continuasse a fazer aquilo um local tão famoso como o Slowpoke Well perderia sua principal característica, os Slowpokes. A garota os guiou por um caminho alternativo, as marcas das patas dos Slowpokes foram a confirmação que Blake precisava para acreditar que aquele caminho era realmente o caminho que o cientista tomou.

Antes de chegarem a sala onde haviam clarões, o grupo se deparou com um guarda meio esquisito guardando a entrada. Era um capanga fortão, metido a segurança particular, vestindo terno e óculos escuros. Ao lado dele havia um Houndoon de olhar maléfico que parecia atento a tudo e a todos. Com a aproximação do grupo começou a farejar o ar procurando pelas essências diferentes que cruzaram o ambiente. O segurança pouco deu importância para seu Pokémon, que começou a se aproximar cada vez mais perto do local onde o grupo estava. O que fazer?  

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Apesar de apavorado com a situação, Blake confiava plenamente em Katy naquela situação. Ele sentia verdade e inocência em suas palavras e, por tal razão, decidiu que iria interver nas ações daquele lunático sem o auxílio de Rangers ou policiais. Sua curiosidade quase o fez questionar sobre seu irmão, mas ele percebeu que ela não queria falar sobre o assunto. Miranda não se sentia tão a vontade, mas seu sendo de justiça a fez concordar com a dupla e prosseguir junto com eles. Até porque aquilo seria melhor do que simplesmente ficar esperando sozinha e perdida numa caverna obscura.

Logo após contornarem e encontrarem o trilho dos Slowpokes, o trio encontrou o primeiro dos obstáculos: havia um segurança tomando conta do projeto misterioso do homem. E pior: acompanhado de um Houndoom. Diante da situação, Blake cochichou desesperado para as garotas. Esperava que Katy falasse mais algumas das informações a respeito do homem.


- Como assim ele tem seguranças tomando conta as coisas que ele está fazendo?!? Ser protegido por policiais é uma coisa. Mas ter capangas?

- Deixa que eu cuido disso. - Foi a resposta prática de Miranda, sacando duas pokébolas de sua bolsa. - Vou acabar com eles.

- Espera! Não queremos ser descobertos! Tenho uma ideia melhor! - Disse Blake, sacando a esfera de Carter. - Carter, precisamos de sua ajuda!

O Butterfree ficou um pouco perdido ao sair da pokébola, mas Blake foi rápido o bastante para passar seus comandos, falando o mais baixo possível.

- Carter, use seu Sleep Powder e Gust da forma mais silenciosa possível para fazer aquele homem e aquele Houndoom dormirem!

A ideia era boa na teoria. Restava saber se funcionaria na prática.

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McBride tinha uma boa ideia em mente, antes disso porém ouviu algumas reclamações vindas de Katy, que estava inconformada com a pergunta que o pesquisador havia feito. A garota, junto de Miranda, observava Blake lançar para fora de sua pokébola um belo exemplar de Butterfree, o Pokémon borboleta tinha grandes asas, uma aparência majestosa, parecia um rei e as pessoas que ali estavam eram seus subordinados!

Um pouco encantada pela aparência e altivez do Butterfree, Katy falou que nunca conseguiu fazer muita coisa devido aos capangas, nenhum Pokémon seu tinha experiência o suficiente para ir de frente contra aqueles guardas:

- Eu nunca consegui passar por eles, achei que vocês conseguiriam. - Disse ela. - Com esse maravilhoso Butterfree tenho certeza que conseguira acabar com eles!

O inseto então fez seu movimento, com suas asas conseguiu lançar na caverna seu pó esverdeado, o ataque botaria para dormir tanto treinador quanto Pokémon, como segundo movimento Carter usou Gust e espalhou o Sleep Powder na direção do treinador, que, antes de dormir junto de seu Houndoun conseguiu lançar para fora um Pokémon...

O Pokémon em questão não sofria com o pó de sono, parecia uma rosa, tinha no lugar das mãos duas rosas de cores diferentes, tinha uma capa verde e e corpo humanoide, procurava pela caverna o responsável por tal atrocidade. Miranda, katy e Blake se calaram por alguns segundos, a Pokémon verde não iria parar, Butterfree se preparava para o pior, estava pronto para batalhar e não iria perder facilmente. O que fazer agora?
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O plano inicial de Blake havia funcionado. Mas não tão bem quanto o treinador esperava. O segurança acabou por convocar um belíssimo e exótico pokémon, surpreendendo ao nativo de Hoenn. Aquele era um espécime familiar para ele, mas não recordava-se de ver um com aquelas cores.

- Incrível! Aquele Roserade é shiny! Para um guarda ter um pokémon raro desses, é sinal que esse cientista maluco deve ser mais perigoso do que pensamos. - Disse Blake, suspirando um pouco nervoso. Precisamos impedir ele o quanto antes!

Carter estava claramente pronto para batalhar com o pokémon planta e Blake esperava que o fato do mesmo lutar sem o auxílio do treinador pudesse ser uma vantagem. Miranda mais uma vez sacava suas pokébolas, mas ainda não convocava seus pokémons pois os treinadores queriam evitar se expor ao máximo.

- Carter, Roserade é do tipo Grass e nenhum dos powders vai afetá-la! Use seu Confusion para conter os movimentos dela e depois empurre-a para longe com seu Gust!

Com mais uma inevitável batalha acontecendo, McBride esperava que Roserade não desse o tempo necessário para o cientista cumprir seus planos. Aqueles Slowpokes precisavam ser resgatados. E rápido.

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Blake viu que para um mero guarda ter um Roserade shiny a organização deveria ser séria e bem poderosa, era algo para se penar, pois, se o cientista tinha um guarda com um Pokémon tão raro e provavelmente forte as coisas que estava fazendo não iriam ser boas, muito pelo contrário. Roserade estava calma, parecia certa do que estava fazendo, desse modo parecia uma verdadeira assassina provando um pouco do veneno do veneno que produzira antes da batalha.

Carter iria batalhar, o magnifico Pokémon inseto não pôde começar a batalha, pois, mesmo que seu treinador acreditasse nele, sua velocidade não era a maior, portanto não teve como desviar de algumas folhas tão afiadas como navalhas em sua direção. Mesmo com o ataque que quase cortava sua magnífica asa, Butterfree concentrou energia psíquica e envolveu a rosa, a espremendo com seu enorme poder a deixando bastante encrencada.

Assim que se recuperou do enorme poder do Butterfree, Roserade olhou um pouco espantada e lançou seu ataque mais poderoso em direção ao Butterfree, a esfera de energia de grama acertou o inseto e explodiu, felizmente para Carter aquele era um ataque muito pouco efetivo. O inseto então aproveitou aquela chance para lançar sua rajada de vento, fazendo Roserade sofrer alguns cortes superficiais com o poder do ataque. Roserade não estava parecendo um oponente tão forte, contudo parte desse fato poderia ser por ela estar batalhando sozinha...

Pokémon: Butterfree
Normal
Trait: Compoundeyes
Normal

lv18 Butterfree


42/50
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Capítulo 12 - No túnel com os Slowpokes - Página 3 Roserade
lv16 Roserade


27/46
Trait: Poison Point
Normal
Pokémon: Roserade
Normal

Campo: Caverna escura, pouca iluminação, sendo que apenas algumas tochas iluminam o local.

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