O monotreinador agia como um menino assustado e isso parecia divertir o seu algoz. Ao ouvir as palavras do homem que o sequestrara, Vincent ficou ainda mais preocupado. Não havia nenhuma menção sobre os seus dois pokémons. E se eles não tiverem ali? Se o maltrapilho o enganou – ou se enganou – as chances dele recuperar os membros do seu time iam se tornando cada vez mais escassas.
A ideia de não ver mais o Croagunk e, principalmente, Violeta, enchia o coração do rapaz de tristeza. Logo ele percebeu que se continuasse daquele jeito, acabaria chorando na frente do mascarado, o que só pioraria sua situação. Após dar algumas fungadas, na esperança de tragar um pouco de coragem com o ar, ele enfim resolveu falar:
– Estou... ou estava indo para Hoenn, assim como muitos moradores da nossa região. Mas o próximo navio só sairá daqui a... três dias. – Agora que falou isso, Vincent percebeu que não tinha certeza, afinal não sabe quando tempo passara dormindo. – Com tanto tempo livre, resolvi conhecer melhor a cidade, mesmo que não desse para sentir sua plenitude devido à chuva... – Sua voz apresentava certa frieza, mas o mesmo se mostrava disposto cooperar com o seu interrogatório. – Entretanto, me perdi. Tentando voltar ao Centro Pokémon, acabei encontrando esse homem que você se referiu. Não tenho nenhuma ligação com o mesmo, apenas o ajudei dando alguns trocados para que pudesse se alimentar... Achei que fosse um mendigo. – Agora o rapaz já não sabia se o homem era quem dizia ser. Embora pareça não ter mentido a respeito do ódio que as pessoas desse lugar sentem dele – Acontece que ao chegar ao centro pokémon, percebi que dois dos meus parceiros não estavam mais comigo. Voltei e ele me informou que talvez eu pudesse encontrá-los por aqui. Forcei-o a me trazer até esse lugar e então fomos pegos. – Terminou sua história, mesmo que de forma resumida. – Agora, se eles não estão com vocês... Peço que me deixem ir, preciso procurá-los e não tenho interesse em me meter nos negócios de vocês.
A ideia de não ver mais o Croagunk e, principalmente, Violeta, enchia o coração do rapaz de tristeza. Logo ele percebeu que se continuasse daquele jeito, acabaria chorando na frente do mascarado, o que só pioraria sua situação. Após dar algumas fungadas, na esperança de tragar um pouco de coragem com o ar, ele enfim resolveu falar:
– Estou... ou estava indo para Hoenn, assim como muitos moradores da nossa região. Mas o próximo navio só sairá daqui a... três dias. – Agora que falou isso, Vincent percebeu que não tinha certeza, afinal não sabe quando tempo passara dormindo. – Com tanto tempo livre, resolvi conhecer melhor a cidade, mesmo que não desse para sentir sua plenitude devido à chuva... – Sua voz apresentava certa frieza, mas o mesmo se mostrava disposto cooperar com o seu interrogatório. – Entretanto, me perdi. Tentando voltar ao Centro Pokémon, acabei encontrando esse homem que você se referiu. Não tenho nenhuma ligação com o mesmo, apenas o ajudei dando alguns trocados para que pudesse se alimentar... Achei que fosse um mendigo. – Agora o rapaz já não sabia se o homem era quem dizia ser. Embora pareça não ter mentido a respeito do ódio que as pessoas desse lugar sentem dele – Acontece que ao chegar ao centro pokémon, percebi que dois dos meus parceiros não estavam mais comigo. Voltei e ele me informou que talvez eu pudesse encontrá-los por aqui. Forcei-o a me trazer até esse lugar e então fomos pegos. – Terminou sua história, mesmo que de forma resumida. – Agora, se eles não estão com vocês... Peço que me deixem ir, preciso procurá-los e não tenho interesse em me meter nos negócios de vocês.