Pinsir salvou Asaph mais uma vez naquele dia, livrando-o mais uma vez de uma morte tão iminente e rápida que o rapaz mal saberia como as coisas aconteceram para que tivesse morrido. O pobre Pinsir parecia estar adquirindo a sina de salvar a vida de seu treinador.
Sem poder descer do monólito, sem conseguir conversar com ninguém, sem a menor esperança de conseguir sair daquele lugar, e ainda deitado sobre a fria rocha, Asaph se pôs a vasculhar a mente sobre as melhores possibilidades que tinha em suas mãos. Estava ali, no chão, quando pensou que talvez a resposta estivesse ali mesmo. Isso não explicaria porque ele foi quase morto tantas vezes, ou talvez explicasse sim, o fato era que ele poderia achar alguma resposta ali mesmo, onde estava, e onde até agora ele sequer havia considerado a menor possibilidade. Virou-se para Pinsir e pronunciou:
- Obrigado mais uma vez, grande rapaz. Não sei como te agradecer por todos estes salvamentos! Bem, agora que estamos aqui no chão, me ocorre a possibilidade de que exista algo preso a este monólito que possa ser a saída deste lugar, ou no mínimo aqui de cima. Me ajuda a procurar? Qualquer fenda, qualquer coisa que pareça fora do natural aqui, ou mesmo um objeto, deve ser objeto de nossa curiosidade!
Asaph se referia à superfície do monólito, mas também pensava nas suas laterais. Se levantou devagar, sentindo todas as dores que o cansaço e as experiências proporcionaram. Vasculharia o local todo, prestando atenção para que não fosse apanhado de surpresa por algum novo inesperado evento da natureza.
Sem poder descer do monólito, sem conseguir conversar com ninguém, sem a menor esperança de conseguir sair daquele lugar, e ainda deitado sobre a fria rocha, Asaph se pôs a vasculhar a mente sobre as melhores possibilidades que tinha em suas mãos. Estava ali, no chão, quando pensou que talvez a resposta estivesse ali mesmo. Isso não explicaria porque ele foi quase morto tantas vezes, ou talvez explicasse sim, o fato era que ele poderia achar alguma resposta ali mesmo, onde estava, e onde até agora ele sequer havia considerado a menor possibilidade. Virou-se para Pinsir e pronunciou:
- Obrigado mais uma vez, grande rapaz. Não sei como te agradecer por todos estes salvamentos! Bem, agora que estamos aqui no chão, me ocorre a possibilidade de que exista algo preso a este monólito que possa ser a saída deste lugar, ou no mínimo aqui de cima. Me ajuda a procurar? Qualquer fenda, qualquer coisa que pareça fora do natural aqui, ou mesmo um objeto, deve ser objeto de nossa curiosidade!
Asaph se referia à superfície do monólito, mas também pensava nas suas laterais. Se levantou devagar, sentindo todas as dores que o cansaço e as experiências proporcionaram. Vasculharia o local todo, prestando atenção para que não fosse apanhado de surpresa por algum novo inesperado evento da natureza.