Ryos Pikachu convidava o quarteto, após chegarem ao Centro Pokémon, a curarem seus companheiros. Asaph nem de longe achou a ideia ruim, eles realmente precisavam de um bom descanso. Por isso, se afastou do grupo de treinadores e trouxe o quarteto que batalhou contra o Kadabra e o Snorlax, SD dirigindo aos quatro:
- Certo, cá estamos. Quero que vocês quatro descansem, e não se preocupem. Leafeon estará aqui comigo, e Pinsir em sua Pokébola, se precisarmos. Relaxem um pouco, depois comeremos algo, certo?
Então Asaph retornou os quatro: Charmeleon, Absol, Horsea e Ralts, e entregou as quatro Pokébolas à enfermeira, para que pudesse recuperá-los.
Então veio um estalo em sua mente. Ryos Pikachu havia aconselhado os treinadores a ficarem sem seus Pokémon enquanto conversavam? Não era essa uma atitude suspeita?
Então liberou Leafeon, conforme ele mesmo já planejava, e conversou com o gramíneo, falando muito baixo, de modo que apenas ele pudesse ouvir:
- Leafeon, não confio plenamente naquele homem. Preciso te pedir algo: se ele tentar algo contra nós se algo acontecer, use Grass Whistle e ponha todos para dormir. Em seguida libere o Pinsir: a pokébola dele estará na minha mão direita, e prendam os bandidos. Isso tudo, claro, apenas se ele fizer algo inesperado contra nós. Apenas se mantenha atento.
Asaph tomou a pokébola de Pinsir e a manteve em sua mão direita, mesmo que Pikachu não a percebesse. Caminhava, tranquilamente, de volta à mesa, com Leafeon ao seu lado, e as mantinha a certa distância de Pikachu, para não ouvir sua conversa, e especialmente, para manter a educação.
Momentos de tensão, guiados pela desconfiança.
- Certo, cá estamos. Quero que vocês quatro descansem, e não se preocupem. Leafeon estará aqui comigo, e Pinsir em sua Pokébola, se precisarmos. Relaxem um pouco, depois comeremos algo, certo?
Então Asaph retornou os quatro: Charmeleon, Absol, Horsea e Ralts, e entregou as quatro Pokébolas à enfermeira, para que pudesse recuperá-los.
Então veio um estalo em sua mente. Ryos Pikachu havia aconselhado os treinadores a ficarem sem seus Pokémon enquanto conversavam? Não era essa uma atitude suspeita?
Então liberou Leafeon, conforme ele mesmo já planejava, e conversou com o gramíneo, falando muito baixo, de modo que apenas ele pudesse ouvir:
- Leafeon, não confio plenamente naquele homem. Preciso te pedir algo: se ele tentar algo contra nós se algo acontecer, use Grass Whistle e ponha todos para dormir. Em seguida libere o Pinsir: a pokébola dele estará na minha mão direita, e prendam os bandidos. Isso tudo, claro, apenas se ele fizer algo inesperado contra nós. Apenas se mantenha atento.
Asaph tomou a pokébola de Pinsir e a manteve em sua mão direita, mesmo que Pikachu não a percebesse. Caminhava, tranquilamente, de volta à mesa, com Leafeon ao seu lado, e as mantinha a certa distância de Pikachu, para não ouvir sua conversa, e especialmente, para manter a educação.
Momentos de tensão, guiados pela desconfiança.