A reação que as palavras de Davi provocou em todas as crianças comprovava o quanto aquele acontecimento era algo realmente preocupante, já que, logo ao final das palavras do mineiro, uma sequência de gritos, correria e desespero tomou conta de cada um dos pequenos indivíduos que ali estavam. Já Heitor, aproveitando-se das perguntas feitas por Nicholas, e que aparentava não estar nenhum pouco contente, o que ia contrário ao visto anteriormente junto as animadas crianças, procurou mais informações sobre o que acabara de ouvir:
- VAMOS DAVI! COMECE A EXPLICAR O QUE VOCÊ ACABOU DE AFIRMAR!
Ao perceber o quanto suas palavras eram realmente importantes, o jovem mineiro, depois de uma visível respiração profunda, olhou fixamente para Heitor, e alternando com Nicholas, ele começou a falar novamente:
- Quando eu estava retornando para minha casa em busca de trocar minhas roupas e encontrar algum tipo de remédio para meus ferimentos na perna, acabei avistando de longe o início do ataque dos índios ao conjunto de casas próximas a que eu morava junto com meus pais. E por morar um pouco distante daqui, acredito que consegui chegar aqui na cidade antes que eles concluíssem o saque que eles realizavam lá. – E com um olhar deprimido, ele finalizou: - Torço para que nada de mal tenha acontecido a minha família...
Era visível o quanto a preocupação tomava conta da face de Heitor a cada palavra proferida por Davi. Contudo, depois de andar por alguns metros sem rumo, o que certamente incomodou Nicholas, o xerife Heitor virou-se rapidamente para a dupla que ainda o observava e falou:
- Sim, este ataques já aconteceram outras vezes. Mas, enfim, façamos o seguinte. – E se aproximando novamente da dupla, ele prosseguiu: - Como você é um treinador de pokémons e está com três deles junto a você. Peço que vá para uma das extremidades da rua principal. – Disse ele apontando para a esquerda e para a direita da rua onde eles se encontravam. – E faça o possível para interceptar qualquer tipo de avançar deles. Tenho certeza que eles não estarão esperando por algo deste tipo. Quanto a mim, seguirei para o outro lado. Só que, você está realmente disposto a ajudar? - Finalizou Heitor com o olhar fixo em Nicholas.
- VAMOS DAVI! COMECE A EXPLICAR O QUE VOCÊ ACABOU DE AFIRMAR!
Ao perceber o quanto suas palavras eram realmente importantes, o jovem mineiro, depois de uma visível respiração profunda, olhou fixamente para Heitor, e alternando com Nicholas, ele começou a falar novamente:
- Quando eu estava retornando para minha casa em busca de trocar minhas roupas e encontrar algum tipo de remédio para meus ferimentos na perna, acabei avistando de longe o início do ataque dos índios ao conjunto de casas próximas a que eu morava junto com meus pais. E por morar um pouco distante daqui, acredito que consegui chegar aqui na cidade antes que eles concluíssem o saque que eles realizavam lá. – E com um olhar deprimido, ele finalizou: - Torço para que nada de mal tenha acontecido a minha família...
Era visível o quanto a preocupação tomava conta da face de Heitor a cada palavra proferida por Davi. Contudo, depois de andar por alguns metros sem rumo, o que certamente incomodou Nicholas, o xerife Heitor virou-se rapidamente para a dupla que ainda o observava e falou:
- Sim, este ataques já aconteceram outras vezes. Mas, enfim, façamos o seguinte. – E se aproximando novamente da dupla, ele prosseguiu: - Como você é um treinador de pokémons e está com três deles junto a você. Peço que vá para uma das extremidades da rua principal. – Disse ele apontando para a esquerda e para a direita da rua onde eles se encontravam. – E faça o possível para interceptar qualquer tipo de avançar deles. Tenho certeza que eles não estarão esperando por algo deste tipo. Quanto a mim, seguirei para o outro lado. Só que, você está realmente disposto a ajudar? - Finalizou Heitor com o olhar fixo em Nicholas.