Pokémon Mythology RPG
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The tempest brought us home!

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Foram três longos dias de viajem de kanto até Hoenn. O primeiro dia foi bem cansativo, pensando no que estava acontecendo e o quão pateticamente eu havia fugido de onde estava, por medo. Medo de encontrar aquele pokemon lendário e ser morto. Ignorei Emily quase 100% do tempo, pois não estava me sentindo muito bem. O que parecia era que eu voltava para minha casa, como se poderia dizer “com o rabinho entre as pernas”.

No segundo dia já me sentia um pouco melhor, sabia que eu tinha feito o certo. Não era forte o bastante para enfrentar aquele pokemon gigante e nem poderia fazer isso, não sozinho. Nesse dia Emily começou finalmente a esfregar a minha humilhante derrota para ela em nossa primeira batalha depois de muito tempo. Ela ria e eu ficava bravo, depois de um tempo eu fingia estar bravo, para que pudéssemos esquecer o que houve.

Finalmente chegamos em Slateport, descemos no porto no terceiro dia e junto dos demais passageiros vindos de Kanto. Não sabia exatamente se esperava o clima chuvoso como havia visto anteriormente na região que eu vinha ou o normal clima ensolarado da região de hoenn, região em que vivi por boa parte de minha vida. Região na qual cresci.

No porto, espreguiçava-me e Emily fazia o mesmo. Apesar de termos tido ótimo conforto na nossa viajem, dormir no mar não era tão agradável quanto a terra firme. A garota de cabelos escarlates acelerou o passo e parou abruptamente a minha frente, olhando-me diretamente nos olhos:

- Então... o que faremos agora? – Ela parecia meio nervosa de estar de volta em casa, o que me deixou curioso.

- Bom... Eu quero primeiro de tudo ir ao centro pokemon, preciso ligar para o professor Carvalho, para saber se meus pokemons que deixei com ele estão bem. Depois pretendo ir ao restaurante de minha mãe encontra lá. Não pretendia voltar para Slateport tão cedo, mas agora que estou aqui, não deixarei de ir vê-la, preciso pedir-lhe um grande favor quando a encontrar.

Minha mãe, foi a muitos anos atrás uma das melhores coordenadoras. Tinha prêmios, mas faziam anos que não era lembrada, anos que ninguém falava dela. Então ela era apenas a dona de um pequeníssimo restaurante de slateport. Foi lá onde cresci, aprendi a cozinhar, batalhar e além de tudo ser quem eu sou.

- Além disso quero dar uma explorada na cidade, ver as novidades por aí.

- Ah... – Dizia Emily, deixando de me encara diretamente nos olhos, o que me deixou mais curioso, pois normalmente ela começaria a falar e falar, mas dessa vez não – Tudo bem.

- Algo errado Emily? – perguntei, mostrando que estava bem curioso do porque ela estar agindo estranho.

- Bem.... Eu fiz algo meio errado antes de ir para minha jornada e não queria ter que encontrar meus pais agora. Mas não quero falar disso agora.

Por mais que minha curiosidade fosse muito grande, não a pressionaria. Pelo que conhecia de sua personalidade, sua persistência era a coisa mais marcante possível. Se Emily decidisse que não faria algo, não mudaria de ideia tão facilmente, as vezes ninguém conseguia faze-la desistir do que decidiu.

- Tudo bem... então vamos para o centro pokemon primeiro.

Emily acenou de forma positiva, mas ainda estava cabisbaixa. Passei meu braço ao redor de seu corpo e então juntos começamos a caminhar pela cidade onde nascemos, rumo ao centro pokemon.


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A vida é cheia de surpresas. E, para Emily e Fonseca, uma delas fez com que eles retornassem para sua terra natal. Aquilo claramente não fazia parte dos planos da dupla, tendo em vista que eles tinham objetivos a serem cumpridos na região de Kanto. Porém, teriam que lidar com os fatos e encarar a nova realidade.

Hoenn era uma região muito diferente e com o tempo poderiam retornar para Kanto se assim quisessem. Deveriam então aproveitar o tempo que tinham em sua região natal para amadurecerem e arranjarem reforços para suas equipes.

Mas, antes de mais nada, precisariam passar no Centro Pokémon. Haviam passado dias viajando e claramente um descanso em terra firme lhes faria bem. Quando chegaram, não demoraram para serem bem recepcionados por Joy e até mesmo receberam hospedagem lá, caso não quisessem passar a noite em suas respectivas casas.

Mas não demorou para que algo chamasse a atenção da dupla. No refeitório, vários treinadores se aglomeravam em volta da televisão. Assistiam ansiosos a um anúncio que passava. Alguns inclusive gritavam e vibravam com o que aparecia. Afinal, o que estaria causando tanto agito em Slateport?

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Ao chegar ao centro pokemon, com o braço ao redor dos ombros de Emily adentraria ao recinto e iria direto encontrar a enfermeira Joy, para que eu pudesse recuperar meus pokemons. Logo em seguida a mulher de cabelos rosas, acompanhada de sua companheira chansey, oferece-nos a estadia no local, já que parecíamos cansados e realmente estavam. Por melhor que suas acomodações sejam em alto mar, o balançar do navio ou barco, pode ser bem desconfortável.

- Joy-san, obrigado, mas nós...

- Nós adoraríamos um quarto! – Interrompeu-me Emily, me deixando surpreso e confuso ao mesmo tempo, mas não contestei. Deixei que Joy entregasse a chave a Emily.

Esperaria sairmos de perto da vista da senhora Joy e perto dos computadores para entrar em contato com o professor carvalho em Kanto e enviar para ele Free e Quilava pedindo de para que ele me enviasse Recon e Scy, ambos pokemons que havia um tempo que não me acompanhavam em aventura. Terminada a ligação, olhei sério para Emily:

- Tá... Da para me contar o que está acontecendo? Podíamos ir para nossas casas por uma noite.

Um silencio nada confortável parou sobre nós e parecia como se tivessem se passado 2 horas, mas na verdade foram apenas dois minutos. Emily estava prestes a dizer suas primeiras palavras para quebrar o silêncio, mas a atenção da jovem treinadora foi redirecionada para um aglomerado de pessoas perto da televisão a alguns metros dali. Sem esperar por nada e tentando evitar finalizar a conversa, a garota, correu para juntar-se aglomerado de pessoas. Eu por outro lado, fiquei parado ali por alguns segundos a mais, pensando o que estava acontecendo, mas logo em seguida, corri para conseguir alcança-la e matar a minha curiosidade que não era tão grande quanto a dela.

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O comportamente de Emily continuava a intrigar seu parceiro, que logo percebia que havia algo errado. A verdade é que a jovem não havia revelado toda a história da forma brusca como ela iniciou a jornada e ver seus pais era a última coisa que ele queria naquele momento. E, pelo visto também, conversar sobre o assunto também estava longe de ser uma prioridade.

A distração do aglomerado na frente da televisão acabou sendo o que a jovem precisou e logo os dois se juntaram no meio da multidão. Uma manchete do jornal local trazia uma notícia boa para os coordenadores das redondezas e, para a surpresa de ambos, algo ainda mais incrível estava para acontecer. Sorridente, a âncora falava sobre um contest que estava para acontecer e em seu rosto havia um grande sorriso.


- Hoje de manhã foi confirmado que a grande estrela dos contests, Lisia, não irá participar do primeiro concurso de Slateport. Porém, isso não significa que ela não virá: a líder de ginásio de Lilycove está vindo para nossa cidade em busca de novos talentos!

A notícia fez com que os coordenadores do local vibrassem e ficassem animados. Alguns começaram a conversar entre si e outros disseram que já tinham apresentações planejadas. Se Fonseca queria ter uma chance de se enturmar com o público do mundo dos contests, aquele era a oportunidade perfeita. Restava saber se ele iria dar a devida atenção para isso, tendo em vista que Emily estava estranha...

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As informações que ouvi na televisão alegraram-me mais do que qualquer coisa nos últimos 4 dias. Ter vindo de Kanto para Hoenn para não era meu plano. Afinal tinha ido para lá seguir pistas do meu pai, porém mais que isso na época em que sai de Slateport, contests estavam em baixa pela região e pelo visto estava voltando novamente para minha cidade natal. Eu tinha uma fita. Precisava de mais, então, por que não tentar entrar nesse concurso? Olhei animado para Emily, que demonstrava um pouco de felicidade no rosto com a notícia. Tanto quanto eu.

- Você ouviu!? Lisia estará em Slateport em poucos dias. Precisamos tentar encontra-la por ai!

- Sim... mas... eh... eu... – Ela dizia com uma mistura de entusiasmo e nervosismo!

Eu estava sério agora. Minha animação era grande, muito grande e talvez tivesse a chance de encontrar Lisia, porém minha melhor amiga estava agindo estranha o que me deixava de certa forma irritado, já que ela não era assim normalmente.

- Certo – Cruzo os braços parando e olhando serio para Emily – Você tem duas opções: me contar o que está acontecendo ou me contar o que está acontecendo. Totalmente a sua escolha.

Não queria aparentar que estava pressionando ela demais, mas ela era minha amiga e estava agindo estranha demais para quem deveria estar feliz por voltar para casa e por ter uma ótima oportunidade de ir para o contest. A garota continuou a olhar par o cão, segurando o cotovelo esquerdo com a mão direita, enquanto deixava o braço esquerdo relaxado. Ela estava sem graça. Queria falar, pois eu a conheço e sei que ela queria falar, mas tinha medo que eu a fosse julgar, coisa que eu talvez fizesse, para encher o saco dela e tirar uma com a cara dela, mas que não faria a sério querendo machuca-la. Respirei fundo e tomei uma decisão.

- Ok senhora Emily Thorne. Se você não me contará, irei tirar satisfação com seus pais.

Não daria tempo para que ela respondesse nem nada. Viraria de costas para ela e sairia andando rumo as ruas de Slateport.

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Por mais que estivesse animado com a possível presença de Lisia em sua cidade natal, Fonseca não pode deixar de perceber o quanto Emily estava estranha. Prontamente abriu mão de todos os seus planos para entender o que estava acontecendo. Ver a garota daquele jeito apenas o deixava angustiado e com certeza a situação não estava sendo nada fácil para ela.

O problema foi a forma como ele o fez. A princípio não queria pressionar a garota, mas acabou cutucando numa ferida sensível: seus pais. Assim que o rapaz disse aquilo, a jovem arregalou os olhos e tentou falar algo de imediato, mas as palavras não saíam de sua boca. Pensou e refletiu mais um pouco até que acabou reagindo de forma energética.


- Vai lá e converse com eles! Sempre senti que você estava do lado deles e não do meu! Você também dúvida da minha capacidade, não é? - Ao dizer aquelas palavras, Emily levou as duas mãos até sua boca, como se estivesse surpresa com o que havia falado. Não estava nos seus planos brigar com seu parceiro. Ainda assim, o estrago estava feito e agora ela precisava manter a postura. - Se você falar com eles, não precisa mais voltar para conversar comigo. Apenas terá comprovado meu argumento de que você está contra mim.

Claramente magoada, irritada e confusa, a jovem então se retirou do Centro Pokémon sem olhar para o rosto do rapaz. De relance, Gus percebeu algumas lágrimas saindo dos olhos dela. Mais do que nunca estava bem claro que ela não estava bem.

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Não saiu exatamente como eu esperava, a ameaça fora para que ela resolvesse me contar ela mesmo e não ficar mais brava ainda comigo.  E sair do recinto chorando, com lagrimas escorrendo pelo seu rosto e dizendo que eu estava contra ela e que a achava sem talento. Como poderia ela imaginar isso? Como ela poderia acreditar que eu estava contra ela e a achava uma fracassada?

Sai correndo do centro logo atrás dela, não deixando que existisse muito espaço entre nós dois, para que no caminho pelas ruas da cidade eu pudesse falar alto o bastante para que ela me ouvisse, mas ao mesmo tempo não precisasse gritar.

- Ei! Ei! Emily! – Gritaria até que ela parasse e virasse para min ou apenas parasse – Eu só quero saber o que houve! A verdade. Não te acho um fracasso ou incapaz. Afinal eu perdi para você em nossa última batalha pokemon, não se lembra?

Esperaria por alguma resposta dela, algum sinal que me permitisse prosseguir com o que eu estaria a dizer. Mas se ela apenas ficasse parada e nada dissesse ou fizesse eu prosseguiria mesmo assim, falando ainda mais alto se necessário.

- Você é uma treinadora incrível e eu quero prosseguir minha jornada com você. Além disso você é minha melhor amiga desde sempre, o que você fez não deve ter sido nada demais e se for, apenas lidemos com isso! Por favor me conte! O que esta havendo contigo. Quero lhe ajudar.

Já tinha falado tudo o que precisava. Tinha até sido mais otimista do que eu normalmente era e menos objetivo. Porém acho que não foi dito nada desnecessário.
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Diante da reação inesperada de Emily, Fonseca ficou algum tempo sem saber como reagir. Quando finalmente voltou a si, começou a desabafar para ela, mas nem sequer soube se a garota chegou a ouvir suas palavras ou não. O Centro Pokémon e seus arredores estavam tumultuados e, pelo visto, a jovem conseguiu se camuflar e fugir no meio da multidão.

Mas pelo visto Gus não foi completamente ignorado. Algumas pessoas olharam para eles de relance, mas ele parecia ter chamado a atenção de uma jovem que aparentava ser alguns anos mais velha que ele. Seus cabelos eram loiros e seus olhos eram de uma cor esverdeada intensa. Com os olhos levemente marejados, ela abordou Fonseca e então questionou o que estava acontecendo.


- Olha, eu não sei quem é essa Emily, mas sinto que ela deve estar passando por alguma coisa difícil. Você está apaixonado por ela? Quer que eu o ajude a provar seu amor?

Ao dizer aquilo, os olhos marejados ficaram brilhantes. Ela fazia uma expressão como se idealizasse algo. Parecia ser uma jovem maluca, mas bem intencionada. Diante daquele encontro bizarro e inesperado, qual seria a reação do treinador?

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Emily aparentemente não tinha ouvido nada do que eu havia falado. E eu havia falado coisas um pouco aleatórias demais para aqueles que não sabiam o que tinha acontecido ou o com quem eu falava, o que me deixou um pouco envergonhado. Foi então que uma mulher mais velha do que eu, loira de olhos verdes aproximou-se de mim e me ofereceu sua ajuda para provar meu amor para Emily.

- E... eu não a a... amo. Ela é só minha melhor amiga e estou preocupado com ela e quero saber o que esta acontecendo, mas ela não me diz e saiu correndo por ai quando ameacei buscar respostas com os pais dela. Eu sou um idiota!

Será que eu a amava? Eu tinha certeza de que me importava muito com ela, mas será gostava dela de uma forma mais sexual? Física? De fato Emily era bonita, inteligente e sempre bem positiva, mas acho que nunca havia parado para pensar se sentia algo a mais por ela além de amizade. E tendo beijado aquela garota da banda durante minha ultima aventura em kanto, mesmo depois de já ter encontrado minha amiga significava que eu não a amava? O que isso significava? Não podia pensar muito nisso. Precisava parar de perder tempo com pensamentos idiotas e ir procurar por ela.

Estava prestes a sair correndo quando lembrei que a mulher havia me oferecido ajuda para provar o meu amor a Emily, por mais que esse não fosse o caso agora, precisaria de ajuda para encontra-la e eu estava desesperado então deixaria uma estranha me ajudar:

- Mesmo assim... – Respirei fundo para dar uma acalmada. Não funcionou muito bem – Preciso de sua ajuda para encontra-la. Eu nasci aqui, porém pelo tempo que passei longe já consegui esquecer alguns detalhes que sejam importantes e me ajudem a acha-la. E Então... Aceita me ajudar a encontra-la e entender essa situação?

Aguardaria por uma resposta vinda da mulher. Tinha certeza que seria positiva e depois juntos sairíamos procurando por ela, mas caso não fosse eu sairia de onde estava agradecendo-a e correria para tentar encontrar minha amiga, por mais que não estivéssemos em perigo iminente tinha que acha-la, antes que ela fizesse algo idiota. Pois eu a conheço e sei que chateada ela não consegue pensar muito claramente.

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Diante da revelação de Fonseca, a jovem ficou um pouco decepcionada e suspirou. Mas ela logo percebeu que o jovem ficou perdido em seus pensamentos e isso a animou um pouco, deixando escapar um sorriso levemente malicioso e talvez até maldoso. Mas ela entendeu a situação e ajudou prontamente o jovem.

- Emily deve ser realmente importante para você e se tem uma coisa que eu gosto de ajudar é fazer pessoas se tornarem felizes! - Foi a primeira resposta da loira, logo emendando uma leve bronca no garoto. - Se sua amiga tem a mesma idade que você, foi indelicado você falar dos pais dela! Garotas quando chegam nessa idade costumam sentir a necessidade de se tornarem independentes. Você recorrer para os pais dela é algo que acaba ferindo isso.

A jovem então parou para pensar por alguns instantes. De vez em quando sussurrou algumas palavras para si mesma e logo Gus percebeu que eram nomes e citações de comédias românticas famosas, o que tornou a situação ainda mais estranha. Foi então que ela teve uma ideia e acabou praticamente entrevistando o jovem.

- Quando vocês dois ainda moravam aqui, aonde que vocês costumavam sair para brincar? Tem algum lugar da cidade que faça você lembrar de sua infância?

Os olhos verdes da jovem brilhavam com muita intensidade. Ela estava realmente animada em ajudar o jovem e, pelo visto, deixar ele em dúvida a respeito de seus sentimentos por Emily deixaram ela ainda mais empolgada. Mas ela logo notou que não havia se apresentado e estendeu sua mão para o treinador, aguardando que ele a cumprimentasse de forma apropriada.

- Desculpe-me, acabei esquecendo de me apresentar. Eu me chamo Lissa e sou uma treinadora de Sinnoh! Vim para Slateport para participar dos Contests de Hoenn!

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