Pokémon Mythology RPG
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The tempest brought us home!

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Eu a amava? O que eu sentia por Emily de verdade? Nunca tinha parado para pensar no que eu realmente sentia por ela. Sim, ela era minha melhor amiga e sempre esteve comigo mesmo quando Ryan ficava me irritando e me desafiando. Ela sempre me acalmará e me animava, já que era a mais positiva dentre nos três. Ela é muito importante para mim.

A loira continuava a falar e sussurrou algo para si mesma o que me fez pensar que ela era louca, mas ao mesmo tempo eu achava um pouco engraçado e ao mesmo tempo lembrava de minha mãe que agia da mesma forma. Logo em seguida ela me veio com uma pergunta. Uma pergunta que fez com que eu arregalasse meus olhos de surpresa, pois ela havia acabado de achar a solução de todos os meus problemas. Sempre quando criança e queríamos batalhar ou brincar íamos para a praia, onde podíamos ver alguns pokemons aquáticos e também brincar junto a Eevee, Pikachu e Gligar.

- Precisamos ir para a Praia ao sul, a direita, perto de algumas rochas. Era lá que geralmente ficávamos. Lembro que em uma dessas rochas havia um grande tronco de madeira onde escrevemos nossos nomes. É um local muito especial para nós. Precisamos ir para la! AGORA!

Ao terminar de falar virei-me para a garota que estava alegre e seus olhos verdes de certa forma reluzentes. Então ela estendeu a mão e se apresentou como Lissa, uma treinadora da região de sinnoh, uma região que eu gostaria muito de visitar no futuro. Estendi minha mão direita para apertar a mão dela.

- Muito prazer! Meu nome é Gus Fonseca. Sou um coordenador pokemon e... – Percebi que estava perdendo o foco, então apertei a mão dela mais forte e virei-me para a porta do centro pokemon – Continuamos a conversar depois, temos que encontrar Emily!

E puxando a estranha garota desconhecida pela mão sai correndo do centro pokemon, rumo a praia exatamente no local onde passamos nossa infância brincando. Meu foco agora era encontrar minha amiga e fazer as pazes com ela.

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Felizmente para Lissa, sua personalidade exótica foi vista como algo engraçado e divertido para Fonseca. Os questionamentos dela pareciam válidos e logo a dupla chegou a conclusão do local apropriado para encontrarem a garota: a praia de Slateport.

Não demoraram para caminhar até lá. A caminhada para Lissa parecia incrível e seus olhos brilhavam com tantas novidades, mas para Fonseca aquilo tudo era nostálgico. Vários flashbacks de sua infância passavam por sua cabeça.

Quando finalmente chegaram até o local, encontraram Emily lá. Mas ela não estava só: um jovem conhecido de Fonseca estava lá consolando sua amiga. E, acompanhado deles, estava um Gligar bem familiar... Pelo visto o reencontro do trio aconteceria mais cedo do que o planejado...

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Ao chegarmos na praia avisto Emily sentada no local onde brincavamos a muito tempo atrás. Porém ela não estava sozinha, uma figura bem familiar estava por la, aparentemente consolando-a junto a um pokemon. O garoto era da mesma altura que eu se não um pouco menor, cabelos espetados para cima e uma cara que mesmo quando preocupado ou triste parecia bravo.

Aproximei-me de ambos, sabendo que a situação para o meu lado estava desfavorável, ainda mais agora com Ryan ao lado dela. 

- Emy... e.. eu queria pedir Desculpas pelo que disse mais cedo no Centro pokemon. Eu fui um idiota... um completo idiota... por favor me perdoe!

Esperaria por uma resposta dela, mas eu sabia que ela talvez ainda não estivesse disposta a me perdoar e com Ryan ali agora talvez as coisas ficassem um pouco mais complicadas, visto que ele provavelmente tentaria arrumar confusão, me culpando ou me fazendo sentir culpado, o que eu teria que concordar com ele dessa vez.

- O que me diz Emy? Por favor!? Você sempre esteve lá por mim e eu... eu... eu falhei com você. Fui ingênuo, muito infantil. Perdão.

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A chegada de Fonseca acabou pegando Ryan e Emily de surpresa. A jovem etava com o rosto levemente corado e com seus olhos inchados, deixando bem claro que ela havia chorado um pouco.

Sem nem dar tempo para que a garota reagisse, o jovem de Slateport logo pediu milhares de desculpas para ela, a ponto de deixá-la levemente pressionada. Ela respirou fundo, trocou olhares rapidamente com Ryan e abraçou Fonseca.


- Também quero pedir desculpas. Sei que exagerei um pouco na minha reação. - Mas antes que Fonseca pudesse responder qualquer coisa, a garota emendou um comentário extra. - E você vai respeitar a privacidade de sua amiga e parar de encher ela de perguntas, certo?

Logo Ryan aproximou-se de Gus e le deu um tapinha no ombro, chamando-lhe a atenção. Falava de forma um pouco rude, mas claramente não fazia aquilo por mal.

- Olá pra você também, Gus. Mal chegou em Slateport e já tá arranjando problemas, hein? Por que será que não estou surpreso?

Emily iria tecer algum comentario a fim de defender Fonseca, mal ela acabou sendo interrompida por Lissa, que apenas aaaistia aos amigos conversando.

- Um triângulo amoroso?!? Isso está melhor do que eu esperava!

Ao observar para a loirinha animada e cheia de pensamentos românticos, Ryan aproximou-se de Gus e cochichou para ele de forma que Lissa não escutasse:

- Quem é a maluca aí e qual é a dela?

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Ouvir Emily pedir desculpas não era o que eu esperava. Por mais que ela tivesse reagido de certa forma exagerada, o maior culpado fui eu quem botei pressão demais nela por causa de qualquer erro ou atitude errada que ela tivesse cometido antes de sair de Slateport. Ela mesma referiu-se a isso logo apos desculpar-se o que me deixou meio sem graça de ouvir a pura verdade bem na frente de Lissa e de Ryan.

- Está bem! Não perguntarei mais. Por mais que ainda esteja curiosos sobre isso. Além do mais não importa o que você fez. Continuarei ao seu lado!

Uma lágrima rolou de seus olhos, mas ela rapidamente a limpou. Era uma lágrima de alivio e felicidade de ter deixado a situação mais leve para ela. Emily assentiu com a cabeça e com um sorriso no canto do rosto, demonstrando que as coisas ficariam bem e isso me deixou aliviado, fazendo-me soltar um suspiro.

Ryan então quis mostrar que estava no local e então bateu em meu ombro de leve com um tapa, apenas para chamar atençãoe falando comigo de certa forma rude, mas educado. O jeito Ryan de ser.

- Oi! Eu notei que você estava aí logo quando cheguei. Mas tinha coisas mais importantes para tratar. Enfim... achei que você estivesse preso em Kanto ou tivesse sido pego por uma das tsunamis ou enchentes.

A forma com que eu falei foi meio provocativa e rude também, mas era dessa forma que eu e Ryan nos comunicavamos e entendíamos um ao outro. Por mais arrogante e grosso que parecesse, havia funcionado por cerca de 10 anos dessa forma sem problemas o que fazia com que isso não fosse nada fora do normal. Ryan olhou-me de forma desafiadora e serio, cara que ele sempre fazia antes de vir com algo provocativo.

- Eu sai de Kanto a uma semana atrás. De acordo com Emy cheguei aqui antes de vocês, então sintasse com sorte de não ter sido pego na tsunami e morrido. E sabemos que eu não sentiria sua falta e nem ning -

- Ryan... fica quieto. Estamos em um momento de reconciliação aqui. Da um tempo vocês se acertam mais tarde. Talvez em uma batalha.

Foi muito bom Emily ter intervindo entre nós, pois se comesassemos a discutir, provavelmente demoraria um bom tempo para nos acalmar se antes de sairmos em uma Batalha pokemon e no final ficarmos bravos um com o outro, fazendo as pazes apenas por insistência de Emily como sempre. Não sei o que faríamos sem ela. Olhei para o Gligar ao lado dele o que me chamou atenção, pois era o mesmo que ele tivera durante toda nossa infância.

- Anyways... hey. Esse gligar e o de quando éramos crianças? Estará usando ele na sua jornada de agora em diante?

Mas Ryan não me respondeu, pois Lissa se interpôs para mostrar que aquela reunião possuía uma pessoa extra e além disso que ela estava ficando mais entusiasmada com aquela história deles. Para ela parecia como um romance de um desses livros que surgiram por volta da era do romantismo e eras adiantes. Ryan perguntou-me quem ela era por meio de sussurros e esperava que ela não tivesse percebido isso, pois eu a mal a conhecia e não queria irrita-lá quando ela foi a pessoa responsável por me fazer pensar no óbvio e ter chego até ali e arrumado toda a situação. Aproximei-me de Lissa e virei para Ryan e Emily:

- Bom essa é Lissa, uma coordenadora de Sinnoh. Ela quem me fez lembrar do óbvio e encontra-los tão rápido - virei-me para Lissa - Obrigado mesmo! Bom Lissa esses são Ryan e Emily. Emy você viu sair do centro pokemon chorando e Ryan, ele meio que não é tão importante.

Ao me referir a Emy ela corou e ficou meio sem graça, por ter sido notada chorando e correndo, por outras pessoas no centro pokemon. O comentário de Ryan era mais uma provocação para Ryan que dessa vez olhou-me com um pouco mais de raiva, por mais que não estivesse tão irritado quanto aparentava.

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Após Fons apresentar Lissa para seus amigos e vice-versa, o clima do ambiente acabou ficando mais leve. Na verdade, chegou a ficar descontraído. Lissa assistiu a todo o dialogo com um grande brilho nos olhos e não demorou muito para que ela se aproximasse de Emily, conversando baixinho com ela algo misterioso, mas que fez as garotas rirem de forma debochada de Ryan e Fonseca. Como se fossem amigas de infância, as duas jovens ficaram de braços juntos e se retiraram dali por alguns instantes.

- Pessoal, a Lissa disse que tem um assunto importante para conversar comigo. Nós já voltamos ok? Enquanto isso, fiquem aqui e não briguem!

Mesmo sabendo que pedir para Ryan e Fons não brigar fosse o mesmo que pedir para eles não respirarem até ela voltar, a jovem se retirou com o mesmo brilho nos olhos que Lissa. Os dois amigos de infância então trocaram olhares por alguns instantes e ficaram em silêncio por um longo período. Haviam muito o que conversar, mas não sabiam por onde começar.

Foi então que Ryan tomou a iniciativa para conversar. Respondeu um questionamento feito momentos atrás, esclarecendo algumas coisas para Fonseca e talvez deixando-o com vontade de visitar seu antigo amigo Eevee.


- Quando eu voltei pra cá, resolvi visitar meus pais para eles saberem que eu estava bem. Acontece que esse garotão aqui foi o primeiro a me recepcionar! Meus pais estavam preocupados comigo, mas o Gligar estava muito mais. Como ele não desgrudou mais de mim, decidi que vou sim levar ele comigo. Acho que uma boa viagem pode fazer bem para ele.

Após a resposta, o silêncio voltou a predominar. Ryan parecia ansioso para pedir alguma coisa, mas sentia-se um pouco travado. Da mesma forma como Emily estava agindo estranho mais cedo, o rival de Fonseca também estava. O que estaria acontecendo, afinal?

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Apresentar Lissa for uma das coisas mais inteligentes que eu havia feito hoje. Em um piscar de olhos ela e Emily já estavam conversando e trocando risadinhas o tempo todo, o que era bom para Emily já que ela não tinha muitas outras amigas garotas para conversar, Lissa era uma ótima amizade para ela nesse momento. Então depois de alguns cochichos minha melhor amiga levantou-se com um sorriso no rosto e anunciou que iria sair junto de Lissa e que voltaria logo.

Ryan e eu então ficamos sozinhos. Apesar de sermos muito amigos e muitas vezes entendermos um ao outro, conversa não era nosso forte e geralmente isso levava-nos a discutir e brigar e nem sempre as coisas terminavam bem. Obviamente já tínhamos conversado sem brigar como qualquer outros amigos normais, mas no nosso caso, era difícil de o faze-lo sem que um provocasse o outro. O silêncio durou um bom tempo, nos encaramos, olhando um nos olhos do outro tão profundamente que se um fizesse um pequeno movimento o outro poderia seguir imediatamente e na mesma velocidade, porém ninguém se moveu e depois de mais um longo tempo Ryan quebrou o silêncio respondendo as perguntas que eu havia feito a ele pouco tempo atrás.

Ryan já havia visitado ao seus pais e ao mesmo tempo recrutado um de seus antigos parceiros. Um pokemon que eu conhecia muito bem, já que havia crescido ao lado dele junto a meu eevee. Fiquei com um pouco de inveja por Ryan ter conseguido fazer com que Gligar o acompanhasse. Sei que eu pedi para meu eevee ficar em casa e cuidar de minha mãe enquanto ela se preparava para a abertura de seu restaurainh, no começo ele não havia gostado e sei que ele talvez não fosse querer sair e me seguir agora. Provavelmente já tinha se acostumado com Helena, minha mãe e não iria querer abandoná-la.

- Nossa que bom para você Ryan! Fico feliz!- eu não estava mentindo, porém não consegui deixar que um resquício de inveja saísse em minha voz- Eu irei visitar minha mãe. So queria resolver isso com a Emy primeiro. Você deveria vir junto. O restaurante dela já deve estar aberto! Ia ser legal uma reunião lá. Que tal vamos?

Após minha resposta, Ryana balançou a cabeça positivamente e o silêncio voltou a predominar no local. Ryan estava ansioso, queria me falar algo, mas parecia se segurar, parecia que diria mas o mesmo tempo não diria. Conseguia entender porque Emily agiu dessa forma antes, mas Ryan? Não. Ele não era esse tipo de cara.

- Ok. Ryan, não me diga que você fez algo que nem a Emy?[/b]

Esperaria por uma resposta dele. Não sei o que ele iria dizer. So sei que meu plano agora era ouvir, opinar sobre isso e depois esperar as garotas voltarem para propor irmos até minha casa.
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Ao perceber a mudança estranha no comportamento de Ryan, Fonseca ficou preocupado. Assim como Emily, havia algo de estranho em seu comportamento e o jovem logo foi direto ao perguntar para seu amigo o que havia de errado.

Ryan pareceu refletir um pouco por alguns instantes antes de desabafar para seu amigo. Quando começou a falar, exibiu um lado diferente do jovem. Exibia certa maturidade em sua voz, questionava-se seriamente. De nada parecia com o Ryan que vivia alfinetando seus amigos.


- Os acontecimentos em Kanto não mexeram com você? Eu pelo menos me senti imponente por lá. Ver todas aquelas pessoas desabrigadas... Nem se eu fizesse todo o esforço do mundo eu conseguiria salvar aquele lugar, sabe?

Ryan suspirou por alguns instantes e logo olhou com seriedade nos olhos de seu rival. Expressava seriedade.

- Fui acolhido lá como se fosse minha segunda casa. Quero me tornar mais forte e arranjar uma forma de salvar aquele lugar.

Conforme Ryan falava, Emily e Lissa retornavam calmamente na direção dos jovens. Emily estava com o rosto completamente corado. Mas, antes que Fonseca pudesse falar com elas, Ryan logo trouxe um desafio para o garoto.

- Desculpa. Devo ser muito chato quando fico pensativo assim. Que tal uma batalha para descontrair?

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Ryan respondeu a pergunta de uma forma um pouco inesperada, ele estava preocupado sobre os acontecimentos de Kanto e Johto, locais nos quais ambos queriamos completar sonhos e missões e agora estava destruido, cheio de pessoas com dificuldades e necessidades. Da mesma forma que Ryan se sentia fraco por causa de não poder sido capaz de ajudar ninguém e ter fugido “com o rabo entre as pernas“ da outra região para a segurança de si mesmo e por não poder fazer nada a respeito que mudasse o rumo da história daquela região, eu me sentia. Sim apesar de ter passado as ultimas horas apenas pensando em me reaproximar de Emily para deixar as coisas mais tranquilas, eu havia passado a viajem de barco até aqui pensando e refletindo sobre o que eu poderia ter feito para mudar as coisas e não precisar fugir sem fazer nada, como eu havia feito.

- Sim Ryan. Sinto o mesmo que você - dizia de forma mais tristonha e deprimida o que fez o clima ficar pesado - Quero ficar forte tanto para os contests, quanto para fazer a diferença de forma geral.

Nos encaramos por alguns segundos. Era nesses momentos que mostravamos que eram melhores amigos, como irmãos, mesmo que brigassemos tanto. Nos entendiamos um ao outro quase de forma perfeita. Nos encaramos e ambos sorrimos, pois sabiamos exatamente uma das unicas coisas que nos faria chegar a onde queriamos. Treino, batalhas e vitórias.

Lissa e Emy então começaram a se apróximar, Emily estava corada, parecia envergonhada ou sem graça. Conversa de garotas, nunca se sabe do que elas falam entre si. Estava indo em direção a elas para perguntar o que elas estavam fazendo, mas fui interrompido por Ryan que propôs um desafio, que me deixou animado e me fez até esquecer por um momento o que as garotas se apróximavam.

- Sim, claro. Obvio. Faz um bom tempo que não entramos em uma batalha. Como nos velhos tempos.

Ryan balançou a cabeça de forma afirmativa e pude ver um sorriso desafiador saindo de seu rosto. Durante esse tempo, as garotas se aproximaram e Emily que já havia notado o que estava acontecendo, mesmo corada a garota de forma firme e objetiva adentrou a nossa frente, ficando entre mim e Ryan, de costas para a outra garota, respirou fundo o que a deixou um pouco menos vermelha.

- Não deixem as garotas de fora. Nos iremos batalhar também. Eu serei a dupla do Gus e Lissa será a dupla do Ryan. E As regras serão cada um da dupla terá o direito de usar dois pokemons, sem direito a troca durante as batalhas. Todos de acordo?

Balancei minha cabeça de forma afirmativa, já pegando a pokebola de meu primeiro pokemon e a deixando preparada. Emily fez o mesmo, mas logo lançou a pokebola no ar, liberando um lagarto do tipo fogo, um dos iniciais de Kanto.


off: Que demais!!! To bem animado por essa rota. Desculpa a demora.

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A forma como Emily entrou animada no meio da conversa querendo fazer parte da batalha acabou surpreendendo Ryan, mas de forma positiva. Seria uma forma interessante do trio confraternizar, agora juntos também de sua nova amiga, Lissa. A jovem loira logo aproximou-se de seu aliado de batalha e começou a falar baixinho com ele, tentando combinar quais pokémons cada um usaria.

Após entrarem num acordo, viram que Emily foi a primeira a chamar seu pokémon: seu inicial de fogo. Com isso, a resposta de Ryan e Lissa acabou sendo um pouco óbvia: uma dupla de pokémons que possuía vantagem contra ele, mas de tipos diferentes. O rival de Fonseca utilizaria seu velho amigo Gligar. Lissa, por sua vez, trazia consigo seu pokémon inicial da região de Sinnoh: Piplup.


The tempest brought us home! - Página 2 GligarThe tempest brought us home! - Página 2 Piplup

Enquanto Fonseca não escolhia seu pokémon, Piplup e Gligar pareciam se divertir na areia da praia. Aquele campo claramente era favorável para ambos. Diante desse impasse, qual seria a escolha do treinador?

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