Noah Brügger
Cidade Natal: Littleroot Town
Carreira: Treinador Pokémon
Idade: 16 anos
Altura: 1,83
Peso: 66 quilos
Carreira: Treinador Pokémon
Idade: 16 anos
Altura: 1,83
Peso: 66 quilos
Descrição física: Apesar de possuir descendência suíça, Noah não tem nenhum traço suíço. Possui cabelos negros como petróleo, perfeitamente cortado e sempre arrumado causando um contraste com os olhos azuis. Utiliza um óculos de grau retangular preto. Sua pele é tão alva quanto a neve. Corpo esguio, com os músculos levemente torneados. O seu gosto por roupas é bastante neutro, preferindo sempre por roupas brancas ou pretas, além da jeans. Raramente sente frio, porém, quando é necessário usa um moletom ou suéter. Utiliza tênis de tecido preto.
Personalidade: Noah é um rapaz mais reservado, raramente inicia uma conversa. Não demonstra muito fácil os seus sentimentos, mas no fundo é bastante amoroso. É bastante perfeccionista, odeia qualquer coisa fora do lugar. Noah não suporta pessoas com preconceitos bestas, como xenofobia e homofobia. Sempre teve um raciocínio rápido/lógico, embora nem sempre os use, agindo quase sempre por impulso. Não importa pra onde vá, leva um livro para poder ler em seus momentos só, lendo-os enquanto ouve alguma música (em geral, Indie Rock) baixadas em seu celular. Noah não gosta muito de músicas dance e muita "gritaria", preferindo na maior parte do tempo bandas como Coldplay e Snow Patrol. Noah não consegue sequer pensar em como seria sua vida caso seu pai morresse, e odeia comer beterraba. Em questões alimentícias, o seu alimento preferido é pão com pasta de amendoim. Noah gosta bastante da natureza e um dos seus sonhos é ter uma grandiosa fazenda para que possa desenvolver sua carreira de criador. Noah acha que, se você está vivo é por algum propósito, e tem que descobrir este motivo, e pode até soar de forma sarcástica, mas Noah não sabe o seu propósito mas pretende descobrir ao longo de sua existência.
Biografia: Os Brügger vem de uma longa linhagem suíça, com um passado em comum com os Pokémon. Renly, um jovem de 19 anos, recebeu uma proposta de emprego irrecusável e saiu de Pallet para Hoenn e conseguiu aprofundar suas pesquisas sobre Pokémon. Porém, algo mudaria a vida do renomado criador; Chloé, sua mulher estava grávida. Renly, embora estivesse feliz raramente podia participar da gravidez da mulher por conta de suas pesquisas, e Chloé foi ficando cada vez mais infeliz e as brigas se tornaram constantes.
No dia 8 de novembro do ano de 2000, nasce o filho do casal; Noah, um menino saudável. Com 4 anos, Noah sentia uma profunda admiração pelo pai devido a sua inteligência e proximidade com os Pokémon. Renly estava cada vez mais frustado com o trabalho mesmo com todo o reconhecimento nacional, e a partir dos 6 anos de Noah o pai passou a ser mais ativo na criação do filho; as brigas entre o casal já não existia mais. O hobby do pai e filho era sair para caçar Pokémon. Com 10 anos, o pai de Noah decidiu voltar para Kanto para uma pequena visita aos seus pais; afinal, o filho jamais havia falado pessoalmente com os avós, mas Noah estava mais excitado para conhecer os Pokémon da região, e em uma tarde qualquer, Noah estava passeando na rota 7 com seu pai, mas algo chamou a atenção dos dois - passos apressados e aparentemente um animal (provavelmente um cachorro) chorando. Noah sem pensar duas vezes foi seguindo os sons, e seu pai, embora falasse para o filho ter cuidado o garoto pouco ligava. Sentia que devia ver o que estava acontecendo. O jovem rapaz adentrou a mata e viu dois homens vestidos de preto cercando um Pokémon - um Pokémon cachorro, de forma mais específica.
Pela forma que os cercavam e a postura adotada pelo Pokémon, não tinham boas intenções, e Noah percebera isso, mas os dois homens portavam Pokébolas, e delas saíram dois Pokémon que Noah, devido as suas caças com o pai os conhecia; uma Seviper e um Mankey. Noah viu-se sem saída, porém o seu pai havia o alcançado e não demorou muito para entender a situação, sacando uma Pokébola. A Pokébola possuía uma estrela em seu botão, e Noah sabia que aquele Pokémon era o mais forte de seu pai; Metagross. Iria ser a primeira vez que Noah veria o Pokémon de seu pai em uma batalha, mas seu pai preferiu mandar o garoto pegar o Pokémon e ir para a casa dos avós. O garoto correu em direção ao Pokémon, e antes mesmo que os homens bloqueassem a passagem, Metagross colocou-se a frente. O Pokémon possuía uma pelagem alaranjada e algumas manchas negras pelo seu corpo; exceto o seu focinho, topete e rabo, que eram mais claros. Estava sujo de lama, machucado e cansado; provavelmente estava correndo dos malfeitores a muito tempo. Noah estendeu os braços para o Pokémon-cachorro, e o mesmo pareceu gostar do menino, pulando em seu colo. O menino saiu correndo, deixando seu pai para trás. Já estava a alguns metros distante da mata, quando viu uma gigantesca explosão e uma fumaça densa subir do local onde estava o seu pai - talvez um Hyper Beam? Noah sentiu uma pontada no coração, mas no fundo sabia que o pai estava bem, afinal, ele e o seu Metagross eram invencíveis. Ao chegar na casa dos avós, percebeu que estava sozinho - a mãe e os avós provavelmente foram visitar o shopping de Saffron.
Noah tratou dos ferimentos do Pokémon e deu um banho no mesmo. Não reconhecia a espécie do Pokémon, afinal pouco sabia sobre Kanto, mas tinha certeza que o seu pai já havia estudado algo sobre, e procurou em seu caderno de anotações. Se tratava de um Growlithe, um Pokémon do tipo fogo. Pegou um pote de ração Pokémon e depositou em uma vasilha para que o Pokémon pudesse saciar sua fome - que era muita, parecia não comer a bastante tempo. Noah estava criando um forte laço com o Pokémon, mas não percebia isso. Após algumas horas, seu pai apareceu; estava intacto, com o Metagross na Pokébola. A batalha não parecia ter sido muito difícil. Renly percebeu a ligação entre o filho e Pokémon, e fez algo inesperado; entregou uma Pokébola para o filho, e disse para o rapaz capturar o Growlithe; caso realmente o Pokémon tivesse gostado de Noah, o mesmo aceitaria. Noah ficou durante um bom tempo observando a Pokébola - era uma das Pokébolas estilizadas do pai, com uma estrela em seu botão. Noah apertou a Pokébola firmemente, e deixou-a no chão de frente para o Pokémon. Growlithe parecia entender tudo que estava acontecendo; deu uma lambida no rosto de Noah e com o focinho empurrou o botão da Pokébola. Um feixe avermelhado saiu de dentro da esfera, sugando Growlithe. Em menos de 3 segundos ouviu-se um estralo e a Pokébola parou de se mexer. Renly soltou uma risada e pegou a Pokébola do chão, entregando-a na mão do filho. Noah havia recebido o seu primeiro Pokémon diretamente de seu pai, e apesar de lutar contra isso, o garoto não conseguiu se conter. Abraçou o pai em meio as lágrimas. Com 10 anos, havia salvado um Pokémon e o mesmo havia se tornado seu. Ao voltar para Hoenn, Renly deu seguimento as suas pesquisas, e Noah ficava o dia inteiro brincando com o seu novo amigo. No aniversário de 16 anos de Noah, Renly viajou para Sootopolis sem a família, devido ao local de difícil acesso. - o criador havia descoberto alguns casos misteriosos na área e iria estudá-la.
Noah, portanto, havia decidido iniciar uma carreira Pokémon como treinador ao lado de Growlithe, com um único objetivo; conseguir reencontrar o pai, além de ser um grandioso criador, assim como o seu pai.
Personalidade: Noah é um rapaz mais reservado, raramente inicia uma conversa. Não demonstra muito fácil os seus sentimentos, mas no fundo é bastante amoroso. É bastante perfeccionista, odeia qualquer coisa fora do lugar. Noah não suporta pessoas com preconceitos bestas, como xenofobia e homofobia. Sempre teve um raciocínio rápido/lógico, embora nem sempre os use, agindo quase sempre por impulso. Não importa pra onde vá, leva um livro para poder ler em seus momentos só, lendo-os enquanto ouve alguma música (em geral, Indie Rock) baixadas em seu celular. Noah não gosta muito de músicas dance e muita "gritaria", preferindo na maior parte do tempo bandas como Coldplay e Snow Patrol. Noah não consegue sequer pensar em como seria sua vida caso seu pai morresse, e odeia comer beterraba. Em questões alimentícias, o seu alimento preferido é pão com pasta de amendoim. Noah gosta bastante da natureza e um dos seus sonhos é ter uma grandiosa fazenda para que possa desenvolver sua carreira de criador. Noah acha que, se você está vivo é por algum propósito, e tem que descobrir este motivo, e pode até soar de forma sarcástica, mas Noah não sabe o seu propósito mas pretende descobrir ao longo de sua existência.
Biografia: Os Brügger vem de uma longa linhagem suíça, com um passado em comum com os Pokémon. Renly, um jovem de 19 anos, recebeu uma proposta de emprego irrecusável e saiu de Pallet para Hoenn e conseguiu aprofundar suas pesquisas sobre Pokémon. Porém, algo mudaria a vida do renomado criador; Chloé, sua mulher estava grávida. Renly, embora estivesse feliz raramente podia participar da gravidez da mulher por conta de suas pesquisas, e Chloé foi ficando cada vez mais infeliz e as brigas se tornaram constantes.
No dia 8 de novembro do ano de 2000, nasce o filho do casal; Noah, um menino saudável. Com 4 anos, Noah sentia uma profunda admiração pelo pai devido a sua inteligência e proximidade com os Pokémon. Renly estava cada vez mais frustado com o trabalho mesmo com todo o reconhecimento nacional, e a partir dos 6 anos de Noah o pai passou a ser mais ativo na criação do filho; as brigas entre o casal já não existia mais. O hobby do pai e filho era sair para caçar Pokémon. Com 10 anos, o pai de Noah decidiu voltar para Kanto para uma pequena visita aos seus pais; afinal, o filho jamais havia falado pessoalmente com os avós, mas Noah estava mais excitado para conhecer os Pokémon da região, e em uma tarde qualquer, Noah estava passeando na rota 7 com seu pai, mas algo chamou a atenção dos dois - passos apressados e aparentemente um animal (provavelmente um cachorro) chorando. Noah sem pensar duas vezes foi seguindo os sons, e seu pai, embora falasse para o filho ter cuidado o garoto pouco ligava. Sentia que devia ver o que estava acontecendo. O jovem rapaz adentrou a mata e viu dois homens vestidos de preto cercando um Pokémon - um Pokémon cachorro, de forma mais específica.
Pela forma que os cercavam e a postura adotada pelo Pokémon, não tinham boas intenções, e Noah percebera isso, mas os dois homens portavam Pokébolas, e delas saíram dois Pokémon que Noah, devido as suas caças com o pai os conhecia; uma Seviper e um Mankey. Noah viu-se sem saída, porém o seu pai havia o alcançado e não demorou muito para entender a situação, sacando uma Pokébola. A Pokébola possuía uma estrela em seu botão, e Noah sabia que aquele Pokémon era o mais forte de seu pai; Metagross. Iria ser a primeira vez que Noah veria o Pokémon de seu pai em uma batalha, mas seu pai preferiu mandar o garoto pegar o Pokémon e ir para a casa dos avós. O garoto correu em direção ao Pokémon, e antes mesmo que os homens bloqueassem a passagem, Metagross colocou-se a frente. O Pokémon possuía uma pelagem alaranjada e algumas manchas negras pelo seu corpo; exceto o seu focinho, topete e rabo, que eram mais claros. Estava sujo de lama, machucado e cansado; provavelmente estava correndo dos malfeitores a muito tempo. Noah estendeu os braços para o Pokémon-cachorro, e o mesmo pareceu gostar do menino, pulando em seu colo. O menino saiu correndo, deixando seu pai para trás. Já estava a alguns metros distante da mata, quando viu uma gigantesca explosão e uma fumaça densa subir do local onde estava o seu pai - talvez um Hyper Beam? Noah sentiu uma pontada no coração, mas no fundo sabia que o pai estava bem, afinal, ele e o seu Metagross eram invencíveis. Ao chegar na casa dos avós, percebeu que estava sozinho - a mãe e os avós provavelmente foram visitar o shopping de Saffron.
Noah tratou dos ferimentos do Pokémon e deu um banho no mesmo. Não reconhecia a espécie do Pokémon, afinal pouco sabia sobre Kanto, mas tinha certeza que o seu pai já havia estudado algo sobre, e procurou em seu caderno de anotações. Se tratava de um Growlithe, um Pokémon do tipo fogo. Pegou um pote de ração Pokémon e depositou em uma vasilha para que o Pokémon pudesse saciar sua fome - que era muita, parecia não comer a bastante tempo. Noah estava criando um forte laço com o Pokémon, mas não percebia isso. Após algumas horas, seu pai apareceu; estava intacto, com o Metagross na Pokébola. A batalha não parecia ter sido muito difícil. Renly percebeu a ligação entre o filho e Pokémon, e fez algo inesperado; entregou uma Pokébola para o filho, e disse para o rapaz capturar o Growlithe; caso realmente o Pokémon tivesse gostado de Noah, o mesmo aceitaria. Noah ficou durante um bom tempo observando a Pokébola - era uma das Pokébolas estilizadas do pai, com uma estrela em seu botão. Noah apertou a Pokébola firmemente, e deixou-a no chão de frente para o Pokémon. Growlithe parecia entender tudo que estava acontecendo; deu uma lambida no rosto de Noah e com o focinho empurrou o botão da Pokébola. Um feixe avermelhado saiu de dentro da esfera, sugando Growlithe. Em menos de 3 segundos ouviu-se um estralo e a Pokébola parou de se mexer. Renly soltou uma risada e pegou a Pokébola do chão, entregando-a na mão do filho. Noah havia recebido o seu primeiro Pokémon diretamente de seu pai, e apesar de lutar contra isso, o garoto não conseguiu se conter. Abraçou o pai em meio as lágrimas. Com 10 anos, havia salvado um Pokémon e o mesmo havia se tornado seu. Ao voltar para Hoenn, Renly deu seguimento as suas pesquisas, e Noah ficava o dia inteiro brincando com o seu novo amigo. No aniversário de 16 anos de Noah, Renly viajou para Sootopolis sem a família, devido ao local de difícil acesso. - o criador havia descoberto alguns casos misteriosos na área e iria estudá-la.
Noah, portanto, havia decidido iniciar uma carreira Pokémon como treinador ao lado de Growlithe, com um único objetivo; conseguir reencontrar o pai, além de ser um grandioso criador, assim como o seu pai.
Última edição por Danmon em Sáb maio 27 2017, 18:59, editado 3 vez(es)