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#002 - Apollo e Seus Pokemons

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002

Apollo e
Seus Pokemons


Aproveitei que Joon havia conseguido paralisar quele pokemon e sorri, o chamei para dentro da pokebola sem pensar duas vezes e corri em direção ao cheiro de comida que vinha ao norte. O pokemon estava paralisado então seria mais facil correr e não sofrer muito com o cheiro que ele causava. A preocupação batia forte em mim, Tae estava ainda naquele estado e dois pokemons meus haviam sumido... Queria eles de volta... Hobie foi o primeiro pokemon capturado e N era novo, não haviam muito contato, precisava os encontrar. Corri para ver se encontrava a origem do cheiro... talvez uma ajuda seria bem vinda.


Rota 121
clumsy!

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002 - Apollo e seus Pokemons

12:50| 31o

Apollo corria, tentando se afastar do pokemon que emanava aquele aroma estranho. Tentava seguir o cheiro de comida assando e assim foi rumo ao Norte. Antes, havia retornado seu roedor elétrico para a pokebola, não queria que tivesse o destino de Tae. Durante o percurso, ia pensando em seus pokemons “perdidos” pelo local... talvez não tivesse sido uma das melhores ideias entrar naquele lugar abandonado. Hobie havia sido seu primeiro pokemon capturado, sentia falta dele... já N era um que tinha entrado na equipe recentemente, queria ter mais contato com o pokemon elétrico. Aquele turbilhão de pensamentos gerava confusão em Apollo, somado a isso o caminho até o cheiro de comida não era fácil, à medida que ia para o norte, parecia ter flores com a caule de espinhos misturada com a grama alta, fazendo o rapaz sofrer alguns cortes pelo corpo.
 
Enfim, o jovem parava, no meio da mata, ofegante, com vários pequenos cortes pelo corpo e roupa e cheio de folhas também. Aquele sol estava de torrar um! Apollo então parava de vez para descansar, sentando no meio da mata. Enquanto estava lá, junto ao relaxado Tae, conseguia ouvir uma melodia baixa, vinda do Norte. Além disso, conseguia ver a sombra de um pokemon voador... seria Hobie? O rapaz então, juntando suas forças restantes, seguia a melodia. À medida que tentava achar o caminho, o instrumental crescia. Era uma bela melodia, alternando entre momentos calmo e de mais impacto com uma fluência perfeita para algo que aparentemente saia só de um instrumento... muito diferente daquele local em que Apollo se encontrava.
 
Depois de alguns minutos, andando e escutando a melodia, suas forças pareciam revigoradas... tinha algo mágico nela. Apollo chegava em um local totalmente diferente da mata hostil em que estava agora a pouco. Era relva, com diversos tipos de flores e vários tipos de berries... parecia um jardim. Havia árvores também, grandes e imponentes. Mas o que mais chamava a atenção era uma pequena casa de madeira ao centro. Perto dela, estava um homem de longos cabelos dourados e barba por fazer, um pouco grisalha. Tinha consigo um violino, a origem da melodia. O homem tocava sentado em uma pedra razoavelmente grande e cinza. Vários tipos de pokemon estavam parados, sentados diante dele, escutando. O violinista estava de olhos fechados, apenas sentido a música fluir por seus membros. Lá estavam, Hobie, sentado no ombro do homem, aproveitando a bela melodia. N estava comenda o que parecia ser uma berry assada, ao seu lado, havia alguns caldeirões feitos de pedra que estavam assando coisas, criando um misto de aromas incrível.... e quem estava cuidando de tudo era um Gloom, sorridente.
 
De repente, N usava seu cry ao ver o treinador, fazendo o homem interromper a música bruscamente e dirigir seu olhar para Apollo. Ele assobiava e o Gloom logo observava o rapaz também, fitando-o com uma feição séria. Os outros pokemons se escondiam atrás da pedra e Hobie ia para o ombro de seu treinador – Quem é você e o que quer? Não é permitido humanos aqui! Desembucha logo antes que as coisas piorem para você! – a voz dele era rouca e cansada, mas não parecia estar brincando.

(C) Ross


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002

Apollo e
Seus Pokemons


A mata foi tensa, muitos machucados e folhas em meu corpo que não sabia como continuar, me descansei um pouco e logo vi algo voando. HOBIE?!, pensei comigo, corri usando minhas ultimas forças em direção a ele. Me impressionei com o que vi, um lugar lindo que me deixava muito calmo e feliz. Tae em meu colo estava naquele estado ainda, logo ao ouvir que a musica parou voltei a olhar para o moço que tocava a musica. Sinto Hobie em meu ombro e N ao fundo, meu sorriso se abre e me abaixo chamando N para que ele se aproximasse de mim, porém o homem parecia sério e então o olhei calmo. - Olá... é... Me chamo Apollo Miyazawa, sou o dono desses pokemons e eu acabei me perdendo deles, cheguei a sua estadia sem querer, mil perdões... logo irei embora - Olho ao redor - Se seu conseguir encontrar a saída né... o senhor... poderia me ajudar com isso? ha... e se puder ajudar meu Vulpix... - Mostro para ele Tae em meu colo- Ele foi atingido por algum tipo de efeito de um cheiro estranho e ficou assim... ele e meu Pusle, e agora estão assim... Por favor, não quero nenhum mal a ninguém - Olho para ele com uma cara de confuso e meio triste ao falar de meus pokemons que estavam dormindo.


Rota 121
clumsy!

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002 - Apollo e seus Pokemons

13:10| 31o


O homem olhava atentamente para Apollo, perscrutando o jovem. Observava também os pokemons dele que instantes atrás estavam felizes, acompanhando a música e comendo os lanches. Após alguns instantes, o homem, antes sério, agora esboçava um sorriso no rosto e, levantando a mão para o Gloom, fazia o pokemon também se acalmar, voltando para seu afazer de preparar a comida. O violinista se levantava e ia, devagar, na direção do rapaz. Chegando mais perto de Apollo, o garoto pôde ver mais detalhes do homem: seu rosto tinha algumas marcas de cortes, não muito profundos, seu olho tinha uns pontos vermelhos no globo ocular. Trajava um casaco marrom desbotado e velho, além de ser grande, cobrindo os braços e o corpo. Por dentro do casaco, usava uma camisa branca velha e com alguns rasgos. Vestia uma calça jeans antiga e rasgada e andava descalço. Por fim, possuía um cordão de ouro com um pingente razoavelmente grande preso.




Com um sorriso, o homem tentava dialogar com Apollo. Seu hálito era fresco e doce – Não se preocupe, jovem. Alguém com pokemons dóceis como os seus não pode ser uma má pessoa, estou certo? Heheheh. Chamo-me Dionísio, muito prazer conhece-lo, senhor Apollo. Seja bem-vindo à minha casa e essa é minha família heheh. Venha, sente-se conosco – o homem pegava o braço do jovem e o levava para sentar na pedra com ele – Posso lhe mostrar a saída depois, se quiser, mas não posso negar a um jovem uma refeição, não é mesmo? Algo me diz que você está com fome – segundos depois, a barriga de Apollo roncava um pouco, e o homem soltava um gargalhada – Os seus pokemons exalaram um aroma muito poderoso do Gloom – apontando para o pokemon que preparava a comida – ele usa a sua saliva para adubar a terra por aqui, por isso que é tão linda e cresce tanto. Mas as vezes, o solo onde ele bota tem um Oddish enterrado e o pobre pokemon acaba por absorver muito da saliva e fica daquele jeito. Como não parecem ter absorvido tanto, visto que é a primeira vez que o que fazem, estou certo? – Dionísio indagava, fitando os olhos de Apollo, mas logo continuava – Enfim, para eles basta repouso e comer essas berries maravilhosas que estavam ficando prontas... agora, me fala de você: o que faz por essas bandas? Como entrou aqui? Era para ser uma base secreta este local hehehe. – Sem esperar o jovem responder, pegava seu violino, como se tivesse lembrado de continuar a música, e voltava a tocar a melodia, mas dessa vez em volume mais baixo, observando Apollo e esperando a resposta.
 

O ambiente era muito acolhedor e tranquilo e o cheiro da comida ficava cada vez melhor... parecia que poderia passar anos li, somente ouvindo a música e vivendo entre os pokemons maravilhosos que haviam por lá... ainda por cima, um zigzagoon e uma poochyena traziam, prendendo nos dentes, um copo de madeira bem bonito, contendo água. Naquele calor, seria ótimo uma hidratação. Podiam ser vistos também, algumas pequenas “vasilhas” de madeira, contendo água e outras pedaços picotados de berries, provavelmente para os pokemons.

(C) Ross


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002

Apollo e
Seus Pokemons


O homem quando começou a se aproximar fiquei um pouco tenso, por mais que ele tivesse um sorriso no rosto, mas não me neguei a sorri quando o mesmo continuou e me falou que eu não era uma pessoa má e meus pokemons eram dóceis, olhei para eles com calma sorrindo. "nunca deixaria o mesmo se tornarem hostis com pessoas boas", pensei e logo voltei minha atenção ao senho - Eu agradeço que entenda e sim sou uma pessoa boa, não sou má... e é um grande prazer o conhecer senhor Dionisio - Sorrio por o nome dele ser esse, me lembrava algo que me alegrava. O segui até a pedra e olhei para os pokemons que estavam ali, eram fofos e calmos um pouco igual a ele, ele soube cuidar muito bem dos mesmos. Após minha barriga roncar fico timido, mal cheguei a casa dele e ja estava com fome, porém ele levou na brincadeira e gargalhou, apenas pude dar uma pequena risada - Sim, a fome me acompanha, e muito obrigado logo depois irei embora e agradecerei por me mostrar por onde que sai daqui - Continuo então o escutando e vejo que ele conhecia bastante sobre pokemons, peguei um pequeno caderno que tinha e fiz pequenas anotações do que ele falará sobre os Oddishs e Gloom, confirmei o que ele perguntou com a cabeça, pois ainda estava anotando. Quando ele me perguntou o que eu fazia por ali o olhei e ele começou a tocar - Então, eu estava passeando, estou a caminho de me tornar um criador pokemon, e encontrei esse lugar... algo chamou a atenção de N meu Pichu e então fizemos de tudo para entrar e acabar vendo o que encontrávamos. N me ajudou a liberar a porta usando seu raio em uns fios que estavam na entrada e a porta me deixou entrar... Porém acabou sendo um desastre, como eu disse me perdi dele e logo de Hobie meu Taillow - Peguei na hora as pokebolas de Joon e Jin e os liberei, deixei Joon em meu colo ao lado de Tae, Jin se preocupou com Joon assim como N, por já serem amigos antes de eu os encontrar ja haviam uma conexão entre eles. Entreguei aos dois pedaços das berries que Dionísio havia falado e os esperei ficarem bem, logo bebi a água agradecendo aos dois pokemons que trouxeram, e ofereci a Tae e Joon. A melodia do homem era bem calma, agradava os ouvidos queria poder a escutar sempre, aquele lugar me agradava.


Rota 121
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002 - Apollo e seus Pokemons

13:30| 31o


 
Apollo e seus pokemons de fato pareciam gostar bastante do ambiente, era uma sensação de paz e tranquilidade, ainda mais com a melodia linda tocada por Dionísio, um nome que o treinador parecia gostar. – Não se preocupe, garoto, não precisa ir embora depois do almoço... como eu disse, não recebo visitar, tento deixar este santuário livre da interferência de humanos não muito amistosos. Mas você é uma boa pessoa, eu sinto – diz o homem calmamente, enquanto movimentava levemente as cordas de seu violino – Descanse, aproveite a estadia e.… se cure também hehehe. Você veio pelo caminho mais difícil para se chegar aqui. A grama alta e as espinheiras que coloquei por aqui deixam a passagem complicada, como você pôde perceber. Aliás, tenho algumas coisas de primeiros-socorros, se quiser tratar destes pequenos ferimentos, na casa.  O melhor caminho é indo pela floresta, contornando, mas as pessoas tinham medo e preferiam arriscar pela mata alta heheheh. O caminho é até simples, só seguir uma pequena estrada de terra que tem, chega aqui gastando mais tempo, pois não é muito fácil achar a trilha toda, mas pelo menos chega em segurança -  Dionísio terminava com um sorriso amável para o rapaz.
 
Vendo que Apollo se interessava pelas características de Gloom, o homem sorria, parecia gostar do interesse – Como você está anotando, vou lhe ajudar mais. A saliva do Gloom normalmente não faz isso tudo, ela ajuda a adubar o solo, mas a forma que eu encontrei, misturando algumas berries nessa “planta” que ele tem na cabeça – apontava para o gloom e gesticulava com as mãos tentando formar a planta que existe na cabeça dele, parando de tocar por um instante – ajuda muito mais, potencializa o efeito exponencialmente..., mas não posso lhe dizer a técnica toda heheheh. Eu era engenheiro químico especializado em berries décadas atrás – Dionísio falava com um sorriso sincero no rosto, enquanto tocava a melodia - mas era outra vida, deixa para lá heheheh.
 
Apollo, agora respondendo ao homem, contava sua trajetória o que parecia fazer o homem ficar feliz em ouvir – Criador hein! Uma profissão magnífica. Eu estudei um pouco sobre isso na minha especialização em Berries. Parabéns, muito boa escolha, lhe desejo sorte. – Quando Apollo falara do plano para entrar no local e de tudo o que aconteceu, o homem parecia intrigado, franzindo o cenho – Você é esperto hein heheheh. Conseguiu dar um jeito de entrar... foi assim que eu entrei aqui também heheheh – parava de tocar e pegava uma pokebola, liberando um Pikachu que estava muito feliz de sair, “cumprimentando” todos os presentes e gostando bastante de N que também parecia se dar bem com a sua evolução. 


Os dois brincavam de correr pela relva, para a alegria de Dionísio – Décadas atrás Hoen passava por uma crise enorme e eu tinha sido demitido, vagando pelas rotas e cidades com minha... meu amigo – o homem mudava bruscamente a fala, como se ficasse levemente espantado com o que iria falar – Pika... é.… ai nós chegamos aqui, sem dinheiro nem nada, somente as roupas do corpo – puxava o seu casaco para mostrar que era o da história – depois de uns dias por aqui, comendo frutas e berries e pedindo esmolas, me toquei que se usasse energia, poderia entrar... e então até hoje estou por aqui. Gostei do local e os pokemons me adotaram também, para que sair? heheheh– Dionísio terminava segurando o pingente em seu cordão... voltando a prestar atenção em Apollo, deixando o pingente de lado – Quanto aos seus pokemons, desculpe-me heheheh, a comida com as berries deixam eles loucos, ainda mais pokemons com o faro mais apurado como um Pichu... mas pense bem, se não fosse, não iria ter este almoço incrível hehehhe.
 
Alguns minutos depois de a dupla continuar conversando, Gloom batia na panela com uma grande colher de ferro, uma chamada para o almoço. De dentro de um dos caldeirões, Gloom tirava duas vasilhas de madeira e enchia do ensopado de berries que cheirava muito bem e servia para a dupla. Os pokemons tinham que trazer suas próprias vasilhas, preenchidas por Gloom, que também dava novas para os pokemons visitantes de Apollo, os quais o treinador havia liberado para se juntarem ao resto. A comida era incrível! Um agridoce das berries, mas o molho aplacava a doçura, para não deixar em excesso, criando uma comida simples, mas nutritiva e saborosa.


Quando Apollo deitava na pedra, para descansar do almoço, Dionísio foi até dentro da casa – Hey, Apollo, venha aqui, tenho vinhos muito bons por aqui, não quer experimentar? Pode aproveitar e curar seus ferimentos também, como tinha falado outrora.
 
O que faria Apollo? Confiaria no homem? Iria embora?

(C) Ross


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002

Apollo e
Seus Pokemons


O homem sabia como levar a conversa e isso me deixava animado, estava com muito interesse em tudo o que ele falava, fiquei o olhando com calma. Dei uma leve tapa em minha cabeça ao descobrir que havia passagens que não me danificariam e eu preferi usar a pior. Já aproveitei para anotar como saia dali para depois apenas seguir o caminho explicado. Logo ele  começou a explicar novamente sobre Gloom e então voltei a pagina em que havia descrevido sobre a mesma e suas habilidades e então continuo acrescentando mais informações. Ele me contou o que sabia e escondeu algumas, porém já era o suficiente para meu estudo e sorri fechando meu caderno e o observando falar mais.

Entendi sobre o que ele quis dizer e dei liberdade para ele, não queria ser intrometido em sua vida passada então apenas fiquei quieto continuei o escutando até que ele falou das berries, era muito legal saber que ele já passou por algo sobre criação fiquei mais atento ainda, meus olhos brilharam de interesse, ele sabia muita coisa e eu estava pronto para aprender um pouco mais com ele. Enquanto falava ele liberou seu Pikachu, o que me deixou animado, ele possuía mais cartas na manga e eu já não sabia mais o que dizer, estava mudo apenas vendo o que ele me oferecia e então ele começou a contar novamente sua história... o clima ficou tenso e eu não gostei muito, preferi não tocar muito no assunto, deixaria ele quieto apenas continuei o escutando e ri baixinho ao escutar sobre o almoço que não demorou muito Gloom nos serviu.

Algum tempo se passou e eu já havia comido e meus pokemon já estavam melhores, joon e jin chamei para dentro da Pokebola, estavam cheios assim como Hobie, chamei ele também. Deixei apenas N que estava com o Pikachu do homem e Tae que me seguia por onde eu ia. Escutei o homem me chamando para dentro da casa e me levantei com calma me arrumando um pouco, ainda havia algumas folhas em mim, me limpei e fui entrando – Não precisa, não estou muito afim de tomar algum vinho por agora, mas aceito os curativos para os ferimentos, já que ainda estou um pouco machucado. – Entrei sem pensar muito junto a Tae.


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002 - Apollo e seus Pokemons

13:50| 29o


Apollo estava aprendendo bastante com Dionísio, principalmente uma forma de sair dali sem ter que se preocupar com ficar perdido ou mesmo se ferir. O homem parecia entender muito de coisas que seriam importantes para o garoto caso fosse querer ser criador, visto que teria que aprender a mexer com berries e nisso os ensinamentos de Dionísio eram imprescindíveis. Porém, Apollo também parecia perceber que ele tinha um passado que não queria remexer, algo que o rapaz respeitou, continuando a aprender com o violinista sem tocar no assunto. 

Quando ele liberou seu Pikachu, a alegria de N era grande que contagiou até seu treinador. Tinha um amiguinho de mesmo parentesco para brincar!

Depois de almoçarem e descansar um pouco, Apollo chamou alguns de seus pokemons de volta para a pokebola, deixando apenas o Pichu, brincando com o Pikachu e Tae, seu fiel companheiro, do lado de fora da esfera bicolor. Com o chamado de Dionísio, Apollo logo tratava de dar uma “arrumada” no visual um tanto quanto sujo que possuía, pelo longo passeio pela mata alta. O rapaz negava a bebida, estando satisfeito com o almoço, mas aceitava de bom grado os curativos.
 
Ao entrar, com Tae seguindo seus passos, o rapaz via que a casa era bem arrumada, o home parecia ser mesmo um engenheiro para ter construído aquilo no meio do nada. Havia estantes de madeira com alguns livros velhos, uma cama feita de madeira com o colchão simples, mas velho. Um box simples de lavabo... um pouco escondido, estavam alguns frascos como aqueles que as pessoas na rota estavam usando, que os faziam se estremecer e dormir. Era algo estranho ter aquilo ali, aparentemente. Num ponto mais alto, tinha um pequeno retrato, em preto e branco, de uma bela moça com um bebê... será que podia ser sua família? O homem aparentemente sabia de coisas e tinha vivido muitas outras.
 
Dionísio apontou para uma cadeira de madeira, próximo a uma escrivaninha que possuía alguns desenhos antigos e amarelados. O homem guardou os mesmos em uma gaveta e disse para Apollo colocar o braço lá, a região mais ferida. Ele trazia uma gaze, uns panos e uma tigela com alguma substância lilás, colocando-as na mesa. Antes de iniciar o procedimento de limpeza – Talvez arda um pouco, esse líquido aqui é uma mistura de algumas berries, muito bom para tratar ferimentos leves – em meio às expressões de dor de Apollo, Dionísio o acalmava, tentando conversar – Então, gostou da casa? Foi um presente de um empregador antigo aí hehehe. Tem certeza que não quer o vinho? Pode ajudar a aliviar a dor. Tenho também alguns livros um pouco velhos sobre berries e como trabalhar com elas, se quiser dar uma lida, posso deixar você lendo aqui. – Enquanto isso o tratamento seguia, com Dionísio tentando limpar bem as pequenas feridas para não infeccionarem.

(C) Ross


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002

Apollo e
Seus Pokemons


Entrei na casa e respeitando olhei ao redor, com calma, quase não mexi em nada, só observava o lugar. Tudo era bem planejado e bem feito, ele realmente possuía vários dons. Olhei o quadro na parede e respirei fundo olhando para ele que havia pedido para mim se sentar, sentei e o olhei nos olhos estava curioso, mas o respeito falará mais alto.

Ele então começou a cuidar das feridas e comecei a sentir as dores das feridas, eram grandes, mas dava para suportar. Agradeci novamente pelo vinho e fechei meus olhos controlando um pouco a dor. - Eu aguento mais um pouco... - Falei meio dolorido, mas com firmeza. olhei logo Tae e sorri, ela estava preocupada e era engraçado - Não se preocupe estou bem, e Dionísio, eu gostaria sim de aprender algumas coisas sobre berries sim, agradeceria muito se eu pudesse dar uma lida.- esperei a resposta dele, e logo comecei a olhar o braço que parecia estar um pouco melhor - Eu não poderei ficar muito, pois tenho que continuar minha jornada, mas o que o senho me ajudou já é muito e eu agradeço!


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clumsy!

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002 - Apollo e seus Pokemons

14:10| 29o


Apollo observava tudo na casa atentamente, tudo bem feito e arquitetado. A foto ao alto chamara a atenção do rapaz, mas preferiu deixar o homem. Se quisesse, falaria, pareceu pensar o jovem aspirante a criador. Entre gemidos de dor, Apollo recusava polidamente o vinho, mas aceitava o convite para ler os livros do homem. Isso deixava Dionísio alegre, seus livros eram um bem precioso, ele falava. – Quando eu terminar aqui, irei pegar uns interessantes para você dar uma lida e quando quiser voltar, sabe onde me encontrar kikiki – o homem comunicava, entre gemidos de dor do paciente, sua aceitação do rapaz.
 
Terminado o serviço, o homem falava, dando leves tapas no ombro do rapaz e tirando poeira e folhas de sua roupa – Prontinho, novo em folha kikiki. Pode se sentar em uma das cadeiras que vou procurar os livros – falava isso enquanto pegava uma garrafa de vinho e botava em uma taça de cristal.... Já que Apollo não iria querer, ele tomaria só. Enquanto vasculhava os livros, podia-se ouvir uma voz, do lado de fora da casa – Dio! Dio! HEHEHEHE. Finalmente te achei, seu miserável de uma figa! Sai logo daí! Você está muito encrencado! Eu lhe dei isto tudo e somente pedi uma mísera contribuição... e o que recebo? Sua fuga! Seu ingrato desgraçado! – O homem do lado de fora parecia conhecer bem o violinista e estava enfurecido com o homem.


Rapidamente Dionísio se aproximava de Apollo, colocando sua mão na boca do rapaz e sussurrando – Esse daí é problema... não vou lhe pedir para me dar uma força, você é somente um garoto. Levante a janela e escape por fora, eu vou tentar resolver isso sozinho... – o homem estava abalado, mas apontava para a janela que Apollo poderia usar – Esse cara é perigoso e uma longa história, desculpe por lhe meter nesta... pensei que ele tinha sumido de vez!
 
O que faria Apollo? Se fugisse pela janela, iria deixar N para trás, se ajudasse o homem, poderia se dar mal, pela fúria em sua voz, parecia perigoso. O que faria o jovem? A situação ganhava um contorno totalmente novo!

(C) Ross


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