Pokémon Mythology RPG
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Em busca dos pokémons perdidos

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vendo que o pokémon Bebê estava desmaiado e não tinha como controlar seus proprios poderes que com certezaso ficariam mais fortes uma unica ideia veio a sua mente, capturar o mais rápido possível para poder cortar o efeito do poder. sem querer arriscar o mono treinador que já começava a deitar sobre o chão visto que estava cada vez mais pesado, sacava uma GreatBall.
Gray escreveu:
Calma Bebê só quero ajudar, não se então vou jogar isso aqui, não se preocupe isso não vai machucar e vamos ter muitos doces para onde vamos eu prometo.


Dizia o jovem que tentava lançar a esfera e capturar o Bebê, caso a esfera não tivesse força para chegar o jovem iria se arrastar ate o filhotinho e tocar com esfera diretamente na Cleffa.

Off: Cara eu tava adivinhando rs rs rs, serio se eu conseguir capturar vou chamar de Cellas Victoria so pela referencia cruzada ja que o nome Conde do Gengar é referência a Alucard de Hellsing no modo Conde.

Valeu mesmo Ross Love

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EM BUSCA DOS POKÉMON PERDIDOS


Gray se arrastava no chão tentando fazer com que a esfera bicolor conseguisse alcançar o pequeno Pokémon rosado, ele esticava seu braço ao máximo ao passo que tentava se manter firme para não ficar completamente estático sem se mover.

Os poucos centímetros que lhe restavam mereciam quilômetros, era demorado e não tinha fim, similar a um maratonista momentos antes de cruzar a faixa de chegada depois de correr um circuito de mais de 20 quilômetros. Era infernal e bem agoniante aquilo.

Suas mãos conseguiam rolas a esfera e ela, com pouco contato, conseguiu atingir o Cleffa. Ela girava de um lado para o outro... um movimento quase eterno... sem pausas, mas repentinamente ela parava! O pequeno botão esbranquiçado em sua frente brilhava, aquilo era conhecido pelo monotreinador, sinal de captura efetuada.

Por alguns momentos aquilo poderia acalmar o coração, e também livrar o corpo do jovem, diante daquela energia toda emanada pelo terreno, porém, infelizmente, ainda não havia surtido efeito algum.

Gray precisaria tomar medidas imediatamente, ou seu corpo não aguentaria a pressão sofrida e certamente haveriam danos permanentes.

Progresso Ranger.Gray :


OFF :


Granite Cave - 18º - 14:46

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Vendo que seu plano não havia dado certo, ainda que tivesse conseguido capturar o bebê, seu corpo pesava, sua mente começava a esbranquiçar quase desmaiando, não tinha mais forças para se arrastar, vendo uma vez mais a morte de perto e lhe olhando nos olhos o mono treinador tomava medidas extremas, antes mesmo de tirar a pokemon de sua pokebola o mono-treinador clamava seu nome e lhe implorava.
Gray escreveu:
BLAIR USE TELEKINESIS E ME TIRE DAQUI, CONDE AJUDE BLair a me mover por favor...


Off: Eu curti tudo, principalmente o fato de poder me soltar interpretar mesmo sendo uma invasão ^^

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EM BUSCA DOS POKÉMON PERDIDOS


Gray conseguia, pelo menos, executar algumas ordens simples para com seus parceiros a fim de fazê-los usar suas habilidades para tirá-lo dali. Sacava a pokébola de Mismagius e também passava comandos para o Gengar.

A Pokémon fantasma conseguia utilizar o Telekinesis com eficiência e, com enorme esforço, além da ajuda do Psychic do Gengar, eles conseguiam tirar seu treinador dali e leva-lo a um local fora de alcance do terreno que o pequeno Cleffa havia aprontado.

Eles, após muito esforço, saíam levitando seu treinador e também saíam do controle do terreno mágico. E isso era bom, pois agora o jovem monotreinador poderia escolher entre continuar explorando a caverna e desvendando seus mistérios ou apenas sair dali e continuar seus outros afazeres pelas cidades, ou rotas da redondeza. A sua escolha era importante e só ele poderia tomar, mas, infelizmente, ainda não tinha a total liberdade para isso.

Ao fundo, por onde havia passado e batalhado contra o Mightyena e o Arbok daquele senhor estranho e seu filho peculiar, ele avistava o mesmo lobo noturno caminhando. Gray percebia que o Pokémon estava extremamente ferido e muito debilitado, sangue escorria de seu focinho assim como também de sua pata. Ao longe ele não conseguia identificar muito bem o que ele estava fazendo, apenas via sua dificuldade em caminhar e que ele carregava algo em sua boca.

Gray, poderia ignorar, mas também desvendar e resolver mais aquele mistério seria interessante.

Progresso Ranger.Gray :


OFF :


Granite Cave - 31º - 14:54

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O Jovem mono treinador não conseguia deixar um pokemon sofrendo sem oferecer ajuda, sacando duas Super Potion a primeira ele usava em seu Gengar e a segunda seria destinada ao lobo, com calma e tentando acalmar o noturno.
Gray escreveu:
Conde fique a postos, isso vai ajuda-lo, Blair vou precisar da sua ajuda se ele ficar agressivo ou tentar fugir use telekinesis nele e não deixe que ele escape, agora vamos tentar ajuda-lo.


O mono treinador seguia com calmamente e tentava se aproximar sem assusta-lo com apenas a Super potion na mão deixando a lanterna com Conde para que ele iluminasse parcialmente apenas para deixar visível o caminho e possivelmente o que o pokémon carregava em sua boca, falando baixo e com tom calmo o jovem falava.
Gray escreveu:
Calma, amiguinho so quero ajudar, isso vai te ajudar a ficar melhor.

Eu só quero ajudar, calma, calma...


Off: Não resisto esta muito interessante ^^
Off²: Colocar o nick de Cellas Victoria na Cleffa.
Personalidade Uma pokemon corajosa, mas não muito segura do que faz, algumas vezes reclama das ordens, porem nunca de deixa de executa-las principalmente quando as ordens vem de Conde, foi tomada por Gengar como sua aprendiz, Ela é muito brincalhona mas tem grande medo de questionar as ordens de seu mestre Conde aquele que lhe tomou como aprendiz.

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EM BUSCA DOS POKÉMON PERDIDOS


A cada passo dado por Gray para perto de si o Mightyena se tornava cada vez mais agressivo, ele rosnava e também latia, mas não parecia querer atacar. Ele também parecia se afastar lentamente do monotreinador a cada vez que ele parecesse se aproximar.

Ao se aproximar, e chegar a uma distância considerável, o jovem treinador poderia perceber que o que ele tinha na boca, até momentos antes de começar a latir e ter de soltar o objeto no chão, era um pedaço da cauda da Arbok. Uma grande cauda roxa e pingando algum tipo de ácido, ou coisa parecida, que caía no chão corroendo o mesmo assim como as extremidades externas do focinho do lobo. Ele abaixava sua cabeça e orelhas enquanto isso.

Após as falas de Gray o lobo se permitia ser ajudado, ele se abaixava no chão e deitava-se, de barriga no chão e cabeça também, com as orelhas abaixadas. A aplicação da poção no Pokémon foi um sucesso, assim como também em Conde. O jovem percebia uma certa melhora no canino, ele se sentia mais livre para tentar expressar algum sentimento, ou coisa parecida, que era reprimido em seu interior.

O lobo realmente estava bastante machucado, algumas cicatrizes e machucados recentes eram expostos sobre sua pelugem negra. Sangue escorria sobre sua pata dianteira direita e seu rabo também sangrava. Ele estava muito ferido e era possível ver sua dor através de seus uivos e gemidos, como se estivesse chorando.

Caso o jovem treinador se atentasse um pouco mais ele poderia ver algumas vozes vindas da mesma caverna a qual o trabalhador havia entrado. Lá, com muita dificuldade, ele percebia alguns pedidos de perdão, ainda que relutantes, e principalmente um choro infantil constante.

Como o garoto estava bem próximo da saída da Granite Cave, ele sentia aquela brisa fresca vinda do lado de fora, mas o “bafo” quente da caverna aterrorizava seu pescoço.

Progresso Ranger.Gray :


Granite Cave - 31º - 14:54

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Com a leve melhora do lobo o mono treinador olhava se o acido vinha da calda do Arbok ou não, caso não viesse guardaria esta com ele e via tambem a necessidade de verificar com a pokedex se o pokemon lobo estaria envenenado tambem, se fosse o caso usaria um antidote neste e em nocteon, caso contrario usaria apenas na raposa noturna.

Ouvindo que algo estava errado dentro da caverna um AVENGERS não foge a luta, chamaria o pokemon noturno para mostrar o que haveria acontecido e o porque dos sons vindos da área da caverna afinal se o pokemon tivesse sido abandonado pelo seu treinador iria chama-lo para se juntar a ele, caso contrario e o velho estivesse com problemas e os trabalhadores estivesse exagerando em sua "justiça com as proprias mãos" o jovem teria que intervir.
Gray escreveu:
(sussuro)Conde fale com Mightyena e me diga o que aconteceu.

Foi o treinador que fez isso ele? Ele teve que lutar contra Arbok? Ele foi abandonado?(sussuro)


apesar se poder entender os pokemon fantasma por conta de suas varias experiências de quase morte, o mono treinador fazia perguntas simples de sim ou não para que o pokemon pudesse confirmar ou negar com a cabeça e feito isso o jovem discaria o numero de simon e deixaria a postos comunicar as autoridades se fosse nescessario tendo em vista que o mesmo ainda não havia voltado, tentaria se esgueirar silenciosamente junto com Conde, Blair e Mightyena que caso estivesse muito fraco para andar seria levitado pela telecnesis da bruxa fantasma.

Com cautela o rapaz de longos cabelos brancos iria olhar de onde vinham os sons e tentar ouvir melhor o que estava sendo dito e para quem.

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EM BUSCA DOS POKÉMON PERDIDOS


O Gengar conseguia se comunicar facilmente com o Mightyena, ele usava alguns gestos e também sua voz para tentar fazer algumas perguntas e entender o motivo daquele Pokémon estar naquela situação. Realmente era algo importante e Gray deveria saber disso, mas como ele iria entender o que o fantasma diria era outra questão.

O fantasma, após entender o que o lobo noturno lhe dizia, exemplificava para seu treinador, através de gestos e mímicas. Ele movimentava seu braço com gestos de luta, como se alguém estivesse dando uma surra em outra pessoa e logo em seguida usava de suas características de quase-matéria para formar uma sombra com aparência similar a um Pokémon bem grande, porém ele não conseguia formar a aparência com precisão deixando ela bem vaga e sem identificação, mas era como se fosse um esfera de alguma coisa sólida com mais de dois braços.

Aquilo talvez fosse o suficiente para seu senso de justiça apitar e seu coração lhe guiar para o local de onde alguma coisa não lhe parecia certa, e foi o que o fez.

Gray caminhava sorrateiramente próximo a parede para tentar ouvir mais algumas coisas, o que de fato conseguiu, ele conseguia perceber passos, muitos, e também um tremor que crescia gradualmente. Ele também poderia ouvir a continuidade daquelas mesmas vozes que havia ouvido anteriormente, agora bem mais perceptíveis.

- Por favor... não machuque mais o meu papai! – Dizia uma voz infantil acompanhada por um forte choro.

Logo em seguida o monotreinador ouvia alguns sons de objetos metálicos se chocando e em seguida uma voz grossa como se fosse de um adulto.

- Ta certo, eu vou parar de machucar seu “papai” quando ele nos disser onde está o programa que ele estava desenvolvendo. – Disse antes de usar algum objeto para se chocar contra uma superfície macia. Sendo perceptível um alto som de impacto seguido por um gemido de dor. – Fala logo seu velho idiota! Cadê o Pokémon?

Gray poderia não entender muito bem a situação, mas ele certamente poderia intervir, a entrada daquela ramificação da caverna estava a alguns metros a sua frente e logo no início da mesma ele conseguia ver algumas máquinas de transporte de minérios e também algumas máquinas e escavação, além de matérias de trabalho como martelos, serras e britadeiras.

Progresso Ranger.Gray :


OFF :


Granite Cave - 32º - 15:00

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Gengar com alguma dificuldade deixava seu treinador inteirado do serviço, aparente mente um Graveler um pokemon de Kanto que o mono treinador ja tinha enfrentado em outros tempos, era grande forte, tinha uma fraqueza e nos estamos prontos para usar ela, chegando mais perto o jovem ouve algo além das suplicas.
Gray escreveu:
- Ta certo, eu vou parar de machucar seu “papai” quando ele nos disser onde está o programa que ele estava desenvolvendo. – Disse antes de usar algum objeto para se chocar contra uma superfície macia. Sendo perceptível um alto som de impacto seguido por um gemido de dor. – Fala logo seu velho idiota! Cadê o Pokémon?


Pokemon? programa? a mente de gray trazia uma lembraça...
Lucas escreveu:
... Estava à procura dos pokémons perdidos, que um treinador os abandonou. Aí descobri que os dois aí estavam fazendo operações ilegais no pobre porygon que tá ali...


Só podia ser isso então era hora de intervir, sacando seu pokegear o mono treinador mandava um mensagem para Simon se apressar pois a quadrilha seria maior que esperavam e um deles precisava de cuidados médicos.
Gray escreveu:
Mr. Driff, Blair vou precisar da ajuda de vocês, muito bem os dois vão ate a area de equipamentos preciso que vocês usem o vento e seus poderes psiquicos para criar uma confusão caso precise de uma distração para uma fuga rapida ou caso eles tentem usar isso contra nós.

Com calma o mono treinador retirava sua nova companheira da pokebola e avisava que precisaria da ajuda dela, para ajudar algumas pessoas, mas não se preocupe conde ira cuidar de você.

Conde vamos comigo e traga Cellas com você, Mightyena fique perto de mim caso precise de apoio.


A pequena pokemon Baby ainda temendo, mas assentia com a cabeça, planos feitos e tudo formado era hora da ação.
Gray escreveu:
Você se julgam muito fortes nê? esse coitado não sabe informação que vocês queres mas eu sei.


Dizia o treinador se revelando e tentando visualizar se suas suspeitas estão certas e o pokemon de pedra seria realmente um nativo de kanto.

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EM BUSCA DOS POKÉMON PERDIDOS


Ao adentrar naquela caverna específica, e que guardava diversos mistérios, Gray tinha um plano de visão bem complexo e com várias características bem marcantes que se destacavam em meio aquela mistura de escuridão e pedras.

As paredes estavam quase completamente cobertas por algumas placas de aço, talvez serviam para abafar o som que vinha dali e o chão era de uma rocha polida que estava levemente encoberto por uma fina camada de poeira deixando-o um pouco escorregadio. Havia também duas mesas, uma estava repleta de materiais cirúrgicos e a outra estava encoberta de matérias químicos. Ao fundo estavam alguns maquinários eletrônicos com diversos botões e cabos se embaralhando entre si. E não menos importante os sujeitos que ali estavam, o trabalhador, e seu Graveler, antes encontrado por Gray, o garoto e seu pai que também batalharam contra o monotreinador. Caso o jovem prestasse bem atenção ele perceberia que o uniforme do brutamontes tinha alguns detalhes diferentes, mas quase imperceptíveis, dos outros trabalhadores de Granite Cave.

A chegada de Gray foi o suficiente para assustar o trabalhador, ele via a sombra do garoto sendo exposta na parede enormemente. Seus passos ecoavam por aquele pequeno “quarto” e seus Pokémon também pareciam estar mais fortes naquela escuridão e sombra.

- O que você faz aqui? – Dizia o brutamontes. – Vaza daqui seu moleque, você não sabe de nada! – Completou.

Seu Graveler serrava e batia seu punho contra a palma de sua mão, como se quisesse lutar, além de expressar um largo sorriso macabro.

- Garoto! Saia daqui, você não vai querer se envolver nisso! – Disse o senhor com dificuldades enquanto tossia forte e cuspia sangue.

Progresso Ranger.Gray :


Granite Cave - 32º - 15:03

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