Pokémon Mythology RPG
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Quando não se sabe onde ir, qualquer caminho serve. Uma novata e seu Sempai

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Baile de Cartas: As Relíquias Perdidas!





Ao ver que a dupla estava determinada a ajudar-lhe verdadeiramente, o homem bufava devagar, colocando uma mão no peito – Vocês não sabem o quanto me alegra isto! Ver vocês tão empenhados em ajudar o reino! Desejo toda a sorte do mundo... e mais uma vez, MUITO OBRIGADO! – O homem encostava as mãos umas nas outras, como se fizesse uma prece e abaixava a cabeça em sinal de reverência.
 
Quando Allan e Rayssa já estava para entrar no túnel, o homem pigarreava novamente... aparentemente, havia esquecido alguns detalhes a mais – Esse túnel é fácil, somente sigam reto... vão ter outras entradas, mas vocês seguem reto o tempo todo. Quando saírem, vocês verão um rapaz estressado... bom, esse é o guia de vocês... ele foi sorteado para levar vocês a cada um dos destinos! Não liguem para a irritação dele, ele vai fazer o que deve ser feito... afinal, a cabeça dele também está em jogo. Boa sorte! – ao fim, Francis e seu Bunnery acenavam para a dupla que ia caminhando para fora da parte aberto do palco, de volta para os fundos.
 
As cortinas se fechavam, as luzes se apagavam e logo várias pessoas voltavam a ajeitar diversas coisas pelo palco... desta vez demoraram mais, ou seja, era um cenário mais completo! A dupla sabia, que pelo roteiro, iriam para em uma praça. Depois de quase 1 minuto (muito tempo para uma peça), as cortinas se abriam e as luzes voltavam... com elas, uma trilha sonora também se fazia presente, para agregar ao ambiente da peça AMBIENTAÇÃO.
 
Assim, quando tudo voltava, a dupla estava em uma espécie de praça, com uma “fonte” de cenário ao centro (sem jorrar água), várias flores também nos palcos e uma grande planície com algumas árvores na tela de fundo. O sol era forte e tudo parecia ótimo... a única coisa diferente era uma casa feita de uma miríade de objetos diferentes: as paredes eram todas de material diferente, casa um dos tijolos no telhado também, assim como a chaminé dentre outros, uma verdadeira concha de retalhos (deve ter dado um trabalhão montar aquilo ali!)
 
Por fim, um rapaz de olhar sério e furioso os avistava, logo cuspindo no chão antes de falar com a dupla – Tsc... mandaram vocês amadores para cá é? Tô morto!... se é o que tem, vão ter que servir! Primeiramente, esse aqui é o mundo dos Encantados e esses filhos de uma... resolveram aprontar logo perto do grande evento! Miseráveis! Bom, eu vou ser o guia, infelizmente e para o meu desprazer! – jovem falava com um tom de voz elevado, mesmo a distância entre o trio fosse mínima – Meu nome é Bakugou e sou estagiário de cavaleiro... que merda isso aqui! Ali é a casa das Wild Cats... elas são conhecidas por roubar coisas do Reino de Ventobravo... mas dessa vez O Pablo Vittar elas foram longe demais, roubando da família real! Segundo nossas fontes, o Medalhão esta ali dentro. Eu fiquei espiando por aqui e elas saíram faz pouco tempo, uma chance única de invadir lá e roubar rapidamente. Vou esperar aqui boa sorte, seus noobs!... quer dizer, nobres ajudantes hehehehe. Qualquer perguntar... eu não vou querer responder, mas se quiserem mesmo, eu respondo!



Andros Noob :





Rayssa Novata :

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O homem se mostrava extremamente grato, e não parava de agradecer de todas as formas possíveis, parecia ate mesmo aliviado por encontrar pessoas dispostas a ajudar com seus problemas, e a garota resolve tentar acalmar ele um pouco antes de fato seguir o caminho
-Não se preocupe, daremos nosso melhor para ajudar, vamos, não precisa de tanta cerimônia, eu e meu irmão ajudamos com muito prazer a todos que podemos - acrescentava ao ver que Francis não parava de gesticular e articular agradecimentos

Quando íamos entrando no túnel, o responsável pelo pokemon coelho aproveitava alguns últimos instantes para dar mais algumas orientações á dupla de benfeitores, que pelo visto não iam ter muita dificuldades em encontrar o caminho, pois um guia havia sido providenciado, mas pela fala do homem ele não estaria tão grato por vê-los, mas faria o trabalho, afinal, "sua cabeça também estava em jogo" o que fez Raíssa ficar deveras intrigada, o que era obvio a qualquer um que olhasse seu rosto. pra variar o corpo da garota falava mais que sua boca, e como sempre, muito sincero.
-fique tranquilo que justiça será feita! e seguia pelo caminho, retribuindo o aceno da dupla

Quando tudo escureceu e se fez perceptível as mudanças sendo feitas no cenário, com uma bela musica sendo tocada ao fundo foi que a treinadora se lembrou que estava em uma peça, e não haviam de fato seguido um Bunnery numa floresta, estavam em uma peça.
O levantar das cortinas e a volta da iluminação revelavam um ambiente levemente diferente. no lugar da enorme árvore com a toca, havia uma praça, e no lugar do Extremamente grato Francis, Havia agora um Rapaz que mais parecia um Infernape irritado, e muito mal educado por sinal

Raíssa mal havia começado a contemplar toda a beleza intrincada daquele cenário extremamente bem construído e o rapaz se aproximava da dupla aos berros, fazendo até mesmo a garota pensar se tinha mesmo sido uma boa ideia ajudar aquele pessoal, e com uma cara de alguém que esta incomodado com um vizinho escutando música no último volume, e chegou a bufar quando finalmente a sessão de má educação terminou. aparentemente aquilo era mais o nervoso de ter que deixar nas mãos da dupla algo de tamanha importância.

Mas depois de despejar o nervosismo e frustração o rapaz revelava várias informações importantes, inclusive seu nome, e como Raíssa suspeitava, a ampla quantidade de informação que tinham era devido aos grupos de malfeitores serem algo recorrente, talvez até rotineiro, mas que pela primeira vez ousavam algo tão grandioso -OK mocinho, Bakugou, certo? -dizia a treinadora de elétricos quase enfiando um dedo na cara do outro rapaz só com o modo de falar - Sorte sua o Francis ter sido tão educado a nos pedir ajuda, isso lá é jeito de tratar quem veio ajudar vocês? imagino que seja frustrante não poder fazer nada! mas não é motivo para descontar em nós, então que tal usar esse seu bocão para tentar nos alertar quando as Wild Cats voltar? a Garota mais uma vez havia se deixado levar, e começava a vasculhar o cenário, se havia algo que pudesse usar como cajado, pois como o homem havia alertado para armadilhas, o mínimo de cuidado, cutucando o caminho a frente deveriam ter

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Off: :


Assim que eu terminava de falar que não tinha nenhuma dúvida a respeito das informações recebidas, Rayssa já começava a me puxar pelo braço para sair dali. Havia algo estranho em sua atitude, mas eu precisaria perguntar depois. E apesar de não termos mais nenhuma dúvida, Francis parecia ter se esquecido de contar mais alguns detalhes que poderiam nos ajudar bastante. Então, antes de entrarmos na caverna, ele nos chamou mais uma vez e acrescentou a informação sobre o guia que nos esperava do outro lado da passagem.

- Isso mesmo. Não precisa se preocupar, estamos sempre dispostos a ajudar quem quer que precise de ajuda. – Eu disse concordando com a fala de Rayssa e terminei com um cumprimento colocando a mão aberta na forma de continência sobre a testa, e depois retirando com um sorriso. - Vamos lá! – Eu disse acenando em despedida, e entrava no túnel logo depois de minha irmãzinha.

Assim que começamos a atravessar o portal da caverna, as cortinas novamente se fecharam. Haveria outra troca de cenário, e dessa vez parecia um pouco mais trabalhosa do que a anterior. Praticamente tudo que estava no cenário anterior havia sido retirado, dando lugar a uma singela praça de uma cidadezinha qualquer. A fonte no centro da praça não jorrava água, talvez por ser menos oneroso assim. Uma paisagem bastante chamativa cobria o fundo do palco, mostrando um belo sol por cima das árvores pintadas. E outra coisa que chamava muita atenção à nova cena, era uma estranha e bem feita casinha de sucatas. Parecia que cada tijolo da casa era feito de um material diferente, ou até mesmo havia um objeto estranho no lugar de um tijolo. Ela era bastante exótica e colorida por causa de seu acabamento.

Antes que eu pudesse terminar de deslumbrar a imagem do cenário, um jovem estranho e que parecia bastante furioso com alguma coisa, começava a falar conosco. Ele já começava nos insultando e depois jogava algumas informações bastante úteis. E Rayssa parecia não gostar nada do comportamento dele, já que não demorou para se jogar contra ele e descarregar sua frustração. - Acalmem-se os dois. Temos muito trabalho pela frente e precisamos trabalhar em equipe. Bakugou, apesar de não gostar do seu comportamento, já tínhamos sido avisados dele por Francis, então vou deixar passar. – Eu dizia enquanto a baixinha estourada parecia procurar alguma coisa pelo cenário. - Mas não pense que aprovo seu comportamento. E faça o favor de não ficar gritando, você vai acabar chamando a atenção das Wild Cats, e vamos perder o elemento surpresa. Então fique de vigia como Rayssa pediu. – Eu dizia em tom sério para parecer mais responsável.

Eu já tinha até me esquecido das armadilhas e ia direto para a porta da frente da casa. Apesar disso eu andava com cuidado, mas para poder demonstrar um pouco de suspense para a plateia. Se eu conseguisse chegar na porta sem problemas, eu tentaria abri-la usando a maçaneta ou qualquer outro meio que ela tivesse para ser aberta. Depois esperaria Rayssa se juntar a mim para entrarmos juntos.


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off: CALA BOCA ANDROS, VOU TE MATAR!! kkkkkk


Baile de Cartas: As Relíquias Perdidas!




AMBIENTAÇÃO

A dupla, diante do cenário novo, de uma simples praça com o fundo verde da extensa grama e o forte sol, via diversas novas possibilidades e a aventura havia definitivamente começado! Logo encontravam o rapaz ranzinza que seria o seu guia e, como seria o normal, não gostavam nada da atitude dele de insultar os outros. Em vez de se desculpar... o rapaz os atacava novamente.
 
Ohhh pirralha, tira esse dedo da minha cara – falava isso empurrando rispidamente o dedo de Rayssa – Eu fui escolhido porque morava por aqui uns tempos antes de ir para o Reino de Ventobravo e sou o melhor para os guiar. Diferente de vocês, que estão aqui para uma aventura, a minha vida está em risco! Me desculpem se não acho vocês os mais preparados para eu colocar minha vida nas mãos! – o rapaz continuava gritando, com o punho levantado e cerrado, mostrando sua fúria, mas agora sua voz era mais baixa, o pedido de Allan para não chamar a atenção das Wild Cats era pertinente, aparentemente.
 
Fracis é um gordo senil, acha que aquele coelho estupido dele consegue “sentir” a aura e a determinação das pessoas, tsc, me poupe! Então é o seguinte, não precisamos nos dar bem, vocês vieram ajudar o Deku Fracis e eu vim salvar minha pele, vamos manter isso ai! Eu já vi os arredores e retirei as armadilhas e CLARO QUE VOU AVISAR SE ELAS VOLTAREM, A MINHA VIDA DEPENDE DE VOCÊS, INÚTEIS – logo ele elevava seu tom novamente, parecendo que ia explodir – Entrem logo na casa! Uma última coisa...a casa delas é doida assim por que elas são fascinadas por objetos “diferentes”, então fizeram sua residência de todo material que elas já roubaram. Cuidado quando forem tocar nas coisas lá dentro, aparentemente, a casa não é la das mais firmes. BOA SORTE!
 
Assim, em meio aos chiliques de Bakugou, a dupla logo entrava na casa, para se ver logo livre daquele garoto dos demônios. Quando se aproximaram, a porta parecia normal, com uma cor rosácea com um vitral bem ao centro, dando para ver parcialmente o que havia dentro. A dupla poderia usá-lo e assim veriam que por dentro era bem parecido com a área externa, diversos objetos diferentes tanto em cores quanto em formatos habitavam aquele espaço, parecia um arco-íris de coisas!
 
Allan ia na frente e logo abria a porta, já que Bakugou havia dito que estava limpo o caminho. A casa, apesar de feita de muitas coisas, era bem organizada, com uma ampla sala com duas mesas e mais duas portas dentro. As mesas eram de cores diferentes, uma grande em vermelho e outra menor em azul. Haviam estantes com objetos em cima, diversos talheres de coleções diferentes, taças, livros, janelas, lustres (dois), dentre outros objetos estranhos e diferenciados. As Cats eram bem maníacas mesmo!
 
Quando adentram a grande casa, a porta atrás deles se fechava fortemente, fazendo um estrondo que os assustou. Ao tentar ver como iria sair, perceberam que não havia trinco por dentro... está era a armadilha para pegar invasores! Com a porta se fechando com força, Bakugou aparecia do lado de fora, batendo na mesma e tentando girar o trinco, sem sucesso – Owww, não vão morrer ai dentro viu, vou tentar achar um jeito de tirar vocês dai... que droga de armadilha!
 
A dupla agora estava presa e devia achar um jeito de sair de lá... na mesa maior, somente haviam candelabros e alguns pratos... mas na menor, um pouco afastada, haviam dois pontes grandes. Um deles, com um líquido branco, dizia: “Beba-me”. O outro, com várias pequenas bolinhas pretas, dizia: “Coma-me”. A dupla poderia vasculhar mais e tentar encontrar outros objetos que pudessem ajuda-los.
 
Pelo Roteiro, sabiam que a saída era nos dois vasos. Todavia, lá também dizia que eles deveriam tentar vasculhar as outras coisas do ambiente primeiro, visto que a casa tinha um corte lateral, de forma que o público podia ver o que se passava lá dentro. Nos potes, o do líquido era leite, mas eles deviam beber como se estivessem passando mal com algum líquido nojento. Uma pessoa somente não iria conseguir beber tudo e o segundo, ao beber, ia perceber uma pequena chave dentro que ele iria tirar da boca, fingindo que havia parado em sua garganta, sem nenhum dos dois perceber.
 
O pote das esferas pequenas, era cereal... mas a dupla devia comer como se elas fedessem muito. Ao terminar tudo, iriam ver a chave ao fundo. Cada chave abria uma das portas diferentes, que estavam trancadas, conforme a dupla iria tentar abrir e falhar. Agora qual dos “preços” eles iriam pagar primeiro, era escolha dos atores.



Ilustração da Casa :



Andros Noob :





Rayssa Novata :

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Francis mais uma vez se mostrava certeiro em suas afirmações, e Bakugou, apesar de toda sua má educação em se expressar, parecia se mostrar útil, e quando a armadilha trancou a dupla de treinadores ele correu para fazer o que estava ao seu alcance para ajudá-los pelo lado de fora, a garota, que então havia corrido em uma tentativa vã de tentar impedir a porta de se fechar atrás deles, mas ao perceber que o esquentadinho estava trabalhando naquilo, ia vasculhar bem o cômodo, que estava cortado para dar á platéia uma visão do que faziam, um lembrete constante de que estavam em uma peça teatral.

Raíssa resolve aproveitar o tempo para vasculhar o lugar e de imediato dois recipiente lhe chamam a atenção e com o constante lembrete de ser uma peça, ela se lembrava deles sendo mencionados no script, mas ao invés de ir diretamente neles e resolver, a treinadora achou por bem sanar a própria curiosidade (e quem sabe do público também) afinal haviam informações que ali se encontrava um dos itens que estavam buscando.

Durante sua busca por mais segredos no cenário, achou que seria um bom momento para dar explicações a seu Maninho sobre como tinha agido na frente do homem agradecido -Confesso que estranhei quando Francis soube nos dar tantos detalhes sobre os malfeitores... mas agora vejo que se trata de um mal recorrente, mas que dessa vez foram um tanto longe demais... mas o que aconteceu até então mostra que ele estava sendo sincero... -dizia enquanto revirava todo o cenário atrás do medalhão que segundo o homem havia sido roubado pela dupla que residia ali, não havia muita informação sobre o objeto, mas deveria ser algo brilhante e provavelmente teria o naipe de copar enfeitando o mesmo

Depois qie terminasse a fala, Caso fosse bem sucedida, bradaria um "Ahá!" exibindo triunfante o objeto, caso contrario, se limitaria a se virar para Allan, para ver se ele tinha tido mais sorte em sua busca. completando com um comentário sobre os recipientes indicados no script comentando -O conteúdo é mesmo bem estranho... o que acha irmão?

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Off: :


Depois de Bakugou dar mais uma leve surtada, ele disse já ter tirado todas as armadilhas que havia ali do lado de fora, o que era um alivio para mim já que nem me lembrava de vasculhar. Eu o olhei agradecido antes de seguir e abrir a porta sem preocupações. O interior d casa era tão peculiar quanto sua aparência externa. Varias cores preenchiam o local com bastante brilho e alegria. Se não eu não soubesse antes, nunca pensaria que aquela era uma casa de vilões.

Logo depois que passamos pela porta, ela se fechou com um forte impacto. Olhei assustado para ver o que tinha acontecido, e percebi que Rayssa e Bakugou tentavam fazer alguma coisa. Eu estava bastante distraído com as cores do cenário. - Pode deixar! Não vamos morrer aqui. – Eu dizia em resposta ao rapaz que procurava uma forma de abrir a porta pelo lado de fora. Foi muita inocência a nossa pensar que sairíamos dali tão fácil. A armadilha que nos prendia ali dentro, servia apenas para adicionar à peça um dos elementos que mais se destacava na historia original, e ao olhar em cima da pequena mesa azul, percebia os dizeres “Coma-me” e “Beba-me” escritos em dois potes.

- Vamos procurar logo esse medalhão, para podermos sair daqui o mais rápido possível. – Eu dizia ignorando o conteúdo dos potes e me virando ara os dois lustres. ”Qual seria o melhor lugar para um par de gatas esconder algo brilhante?” Eu me perguntava. ”Acho que os lustres seriam um bom disfarce.” Sendo assim, eu procurava algo para que eu pudesse subir e alcançar os lustres. Se encontrasse algo para subir, procuraria o medalhão entre os pêndulos dos dois lustres. Se a busca nos lustres não fosse produtiva, aproveitaria a altura para procurar do alto das estantes até as prateleiras mais baixas. Deixaria o restante dos objetos para que Rayssa procurasse. Se encontrasse o medalhão, eu a chamaria para lhe mostrar o achado.

Enquanto procurávamos, Rayssa finalmente comentava o que queria comentar antes mais não tinha encontrado oportunidade. Eu balançava a cabeça positivamente e começava a falar logo depois dela. - Eu também desconfiei um pouco no começo, não seria normal confiar direto em alguém que acabamos de conhecer. Se você fizesse isso sem questionar nada, eu mandaria a mamãe te trancar em casa por dois meses. – Eu terminava dando um sorriso bobo. - Mas de qualquer forma, não importava se ele estivesse mentindo, nós acabaríamos ajudando mesmo assim. Fazer o que, é quem somos....

No fim, se tudo desse certo, nós voltaríamos nossa atenção para os alimentos estranhos em cima da pequena mesa azul. - Muito estranho mesmo. Mas acho que essa busca incessante acabou me deixando com um pouco de sede. Vamos beber aquilo, não deve ser tão ruim assim, não é? – Eu diria depois do comentário de Rayssa. - Se fosse veneno não estaria tão à mostra assim. Mas de qualquer forma, deixe eu beber primeiro, e se acontecer alguma coisa comigo você foge daqui e vai pra casa. – Depois de dizer isso, eu pegaria o pote com o liquido esbranquiçado, e beberia um grande gole, fazendo uma careta horrível depois.


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Baile de Cartas: As Relíquias Perdidas!




AMBIENTAÇÃO

Deixando o enfurecido Bakugou de lado, parando de se importar com suas crises de fúria, a dupla entrava na casa muito engraçada e logo se viam presos em sua armadilha! Apesar de tentarem sair, Rayssa no caso, era impossível, não havia trinco do lado de dentro e externo não se mexia, mesmo o guia fazendo muita força para abri-lo. Apesar de explosivo, Bakugou era prestativo e logo procurava um jeito de libertar a dupla.
 
Dentro do local, a dupla observava tudo com atenção. A casa parecia muito “divertida” não se parecendo em nada com a de vilões ou mesmo ladrões... como dizem, as aparências enganam. Logo que se habituavam e a ficha caia de que estavam presos no recinto até a ajuda chegar (ou eles mesmos serem a sua própria ajuda), decidiam procurar pelo que vieram buscar, o famoso Medalhão. Apesar de os potes serem “chamativos”, a dupla primeiro iria vasculhar o resto da casa, até mesmo porque isto estava no roteiro, eles tinham que mostrar que não sabiam a resposta de cara para o público.
 
Reviraram os livros, os candelabros, lustres, quadros dentre outros diversos itens presentes no local. Durante a busca, a dupla conversava sobre acreditar ou não em Francis... e decidiram que, apesar das suspeitas, ele pareceu ser uma pessoa honesta. Já Bakugou, ainda restava dúvidas, visto que eles caíram na armadilha com o jovem presente. Toda aquela busca, além de deixar a dupla levemente cansada, fora infrutífera!
 
Então, sem mais opções do que fazer, visto que as outras duas portas internas estavam trancadas, visto que eles tentaram abri-las, somente restava ir até os potes. Allan, partindo de sua lógica superficial e de sua sede, afirmava que iria ser a “cobaia”, bebendo do líquido branco. Se acontecesse algo com ele, seria um sinal de que era perigoso aquele líquido e Rayssa deveria tomar cuidado. Que grande irmão mais velho ele era!
 
O rapaz, com seus trajes de gala, remexia o grande conteúdo líquido, o cheirava levemente e não encontrava nenhum indício de aquilo ser algo pelo menos “mortífero”. Desta forma, logo bebia até ficar cheio e sanar sua sede. Passados alguns segundos, ele sabia que devia fingir estar com dor de barriga, nada muito exagerado, mas o público deveria notar que o líquido provavelmente deveria estar “estragado”. Com a encenação de Allan, ainda restava metade do pote... o que a dupla iria fazer? Allan continuaria a beber tudo ou diria para Rayssa que era “seguro”? Passados alguns segundos, Allan iria conseguir se levantar, o pior já tinha passado... entretanto, deveria permanecer com a mão na barriga, mostrando para o público que ainda estava sofrendo os efeitos do líquido.


Andros Noob :





Rayssa Novata :

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Após sua tentativa frustrada de impedir a armadilha, assim que esgotava suas opções de fazer algo pelo lado de dentro na porta, a garota se voltava para dentro, encontrando seu irmão dependurado vasculhando os cantos mais altos, se ocupou então com as prateleiras, armários, sofás e demais móveis mais baixos, o que, sendo baixinha, fazia muito sentido. Durante a busca Raíssa aproveitou para explicar seu comportamento perante Francis, se sentindo agradecida por são ter sido precipitada em suas conclusões.
Allan escreveu:
- Eu também desconfiei um pouco no começo, não seria normal confiar direto em alguém que acabamos de conhecer. Se você fizesse isso sem questionar nada, eu mandaria a mamãe te trancar em casa por dois meses. – Eu terminava dando um sorriso bobo. - Mas de qualquer forma, não importava se ele estivesse mentindo, nós acabaríamos ajudando mesmo assim. Fazer o que, é quem somos....

Apesar de um óbvio comentário para se reafirmar como mais velho, mas se limitou a dar uma risada e dizer -Não se preocupe, posso ser mais nova, mas não sou inconsequente, mas obrigada pela preocupação. -dizia em tom agradecido, pois estava se sentindo protegida, e estava gostando disso -Mas sim, eu não conseguiria ignorar o fato de, por mais suspeito que ele parecesse, havia uma governante em perigo, talvez isso que inspire a superproteção dos nossos pais terminava sorrindo também

Depois de checarem cada recanto Allan também se voltava aos potes que haviam lhe chamado atenção, tomando a iniciativa e dando um grande gole na bebida, com a desculpa de estar com sede depois de tanto tempo naquela busca sem resultados, explicando que se acontecesse algo com ele a treinadora deveria sair dali e abandoná-lo, Raíssa não teve nem tempo de protestar e após o gole encenava que o líquido não havia feito bem a ele e a garota corria para acudi-lo, tomando das mãos do jovem o pote com o restante do líquido, o cheirando esforçava em esboçar uma careta, pois não estava verdadeiramente fedido nem nada, mas ao ver que seu irmão parecia se recuperar logo, determinada a dividir as dificuldades da jornada da peça bebia o liquido antes que seu irmão a impedisse de dar sua contribuição, o que seria bem a cara dele

A mono treinadora queria falar algo a respeito, mas estava bem lembrada que deveria fingir estar engasgada, além de um certo enjoo, o fazendo se contorcendo e apontando para a garganta, se esforçando ao máximo para passar veracidade na atuação, e definitivamente... não era so a chave que estava "presa na garganta" da garota

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Eu estava me divertindo bastante naquela peça. Participar de um evento como aquele acompanhado, era muito melhor do que sozinho. E, além disso, a minha interação com Rayssa estava indo muito bem.

Depois que eu bebi o líquido que estava no primeiro pote, eu coloquei as mãos sobre a barriga e comecei a fazer algumas caretas para parecer que aquilo tinha me feito mal. Rayssa logo veio me ajudar, tentando me deixar melhor. Logo eu parava de gemer e fazer careta, mas permanecia mais um pouco com as mãos pressionando um pouco abaixo do umbigo. Rayssa logo se precipitava e virava o resto do liquido em sua boca, não deixando nem oportunidade para que eu a impedisse.

- O que está fazendo? – Eu disse fazendo uma cara de espanto. - Você vai acabar passando mal também! Isso está podre. – Já era tarde, ela já tinha terminado. Assim que largou o pote, a garota fez uma cara de assustada e começou a apontar para a garganta com uma mão enquanto a outra apertava a barriga. Ela estava sufocada. Eu me levantei e me posicionei atrás dela, contornando seu corpo com os dois braços, eu juntei as mãos e pressionei levemente o meio de sua barriga seguindo em direção à sua caixa torácica, como se fizesse a manobra de Heimlich. Nesse momento eu esperava que ela cuspisse a chave que estava no fundo do pote.

Uma vez que a chave estivesse do lado de fora de sua garganta, poderíamos usá-la para tentar passar por uma das duas portas que havia ali. Então eu me adiantaria e pegaria a chave para testar nas portas enquanto diria: - Sente um pouco e descanse. Vou tentar abrir uma das portas. – A primeira porta que tentaria abrir, era a porta da frente, e depois as outras duas.


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Baile de Cartas: As Relíquias Perdidas!




AMBIENTAÇÃO

Quando Allan caia, se contorcendo de dor, Rayssa prontamente ia ao seu amparo, vendo o que estava acontecendo e o que ela poderia fazer. A jovem analisava o pote para ver se conseguia identificar algo de “anormal”, mas foi em vão, para um observador externo e que não o havia ingerido, era um líquido normal, parecendo leite de Miltank.
 
Vendo que seu irmão se recuperava logo e que iria, com seu instinto superprotetor (e também temendo a surra que ia levar dos pais, caso Rayssa ficasse doente), impedir a menina de beber tudo e fazê-lo ele mesmo, Rayssa, sem titubear, bebia o restante do líquido... espera... no final dele, algo ficava meio preso em sua garganta. Junto com a dor abdominal, agora estava com dificuldades para respirar, caindo no chão (com o fingimento). Allan, agora recuperado 80%, ajudava sua irmã, comprimindo seu tórax, como se estivesse a “desafogar” sua companheira.
 
Com a combinação improvisada dos dois, a garota sabia a hora de expelir o item e, de maneira abrupta, cuspia para longe a pequena chave de ferro. Depois de ajudar sua amada irmã, Allan ia atrás do item, o achando rapidamente, enquanto Rayssa restava deitada, fingindo suas dores estomacais para o público, que analisava tudo aquilo acreditando piamente na apresentação dos recém constituídos atores.
 
Allan, segurando a chave com determinação nas mãos, via o estado de sua pobre irmã e chamava para si a responsabilidade de continuar a investigação do local, tentando usar a chave em alguma das portas internas, após ver que aquela que os levaria para fora estava sem o trinco e não era a falta de chave o problema, aparentemente. Tentando abrir, percebeu que ela funcionava na porta da esquerda e logo a abria. Olhando de relance para a irmã no chão antes de adentrar o recinto.
 
O quarto parecia certamente uma continuação da casa, todo colorido... mas nele haviam vários objetos que pareciam “baús”, menores ou maiores... Allan sabia que teria trabalho vasculhando aquele quarto, visto que no Roteiro não havia a resposta onde estaria o objeto. Depois de um tempo analisando e procurando, Rayssa, já melhor, chegava para lhe ajudar. Com 4 mãos e duas cabeças agora, o problema certamente se resolveria mais rápido.
 
Dito e feito, após alguns minutos, com a dupla lembrando sempre de realizar os movimentos de forma a poder passar ao público que estavam realmente focados em achar o que quer que fosse, Allan encontrava um baú escondido dentro do travesseiro e ao abri-lo, via um reluzente e banhado a ouro, medalhão relativamente grande, com um cordão de prata para o segurar. Tinha o desenho de Copas talhado nele, se destacando do relevo. Era realmente belo, com os dois fazendo expressões faciais que indicavam a grande maravilha que estavam sentindo ao ver algo tão belo.
 
Todavia... mesmo encontrado o item, ainda teriam que sair do local. Como fariam isto? Segundo o roteiro, teriam que pagar “outro” preço para saírem daquela armadilha!


Andros Noob :





Rayssa Novata :

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