Pokémon Mythology RPG
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Quando não se sabe onde ir, qualquer caminho serve. Uma novata e seu Sempai

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Allan escreveu:
- O que está fazendo? – Eu disse fazendo uma cara de espanto. - Você vai acabar passando mal também! Isso está podre.

Como esperado pela garota, Allan reagia de forma protetora e certamente a teria impedido de tomar o líquido se não tivesse se adiantado em faze-lo, e com a deixa da Raíssa fingindo estar engasgada, se apressava em prestar a ajuda necessária em meio a protestos que a treinadora sabia que viriam, então se adiantava em pegar a chave que havia sido expelida, e após recomendar a sua irmã que se sentasse para que se recuperasse, não se demorava em procurar a qual fechadura aquela chave abriria. Após aguardar um tempo aceitável, que pareceu demorar uma era, foi, finalmente se juntar ao irmão, que já havia começado a revirar os baús daquele cômodo, que seguia a estética do restante do esconderijo das vilãs, cheio de cores vibrantes.

-Ei, que história é aquela de me falar pra fugir e deixar você para trás? -Dizia em tom firme, mas não alarmado nem desnecessariamente alto, apenas o suficiente para se certificar que toda a platéia podia ouvi-la -Posso ser mais nova, mas não sou inútil, somos uma dupla, conte comigo! Além do mais, com que cara eu iria encarar sua mãe se eu largasse você aqui? terminando com um semblante sério e preocupado, observando e, se fosse o caso, ouvindo a reação do treinador atentamente.

mais alguns minutos revirando a abrindo quase todos dos muitos baús do cômodo a busca finalmente rendia frutos, e Allan encontrava o medalhão, uma bela peça em ouro e prata, muito brilhante que ostentava o símbolo do naipe de copas, feliz e empolgada por finalmente ter conseguido encontrar o primeiro item que buscavam levantava a mão para um Hi-five com seu parceiro de aventuras, mas o retorno ao comodo anterior e o pote de bolinhas pretas logo a lembrava do "segundo preço" a ser pago para sair do lugar

-Vamos fazer isso juntos... tudo bem? juntos damos conta disso com folga. dizia a garota confiante, esperando uma resposta do jovem

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Mesmo sabendo que não precisava testar a chave na porta da frente da casa, eu ainda o fazia. - Ops! Não tem onde testar. – Eu dizia baixo fazendo uma cara de bobo para a plateia. Logo em seguida eu seguia para a primeira das duas portas. Comecei pela porta da direita, o que acabou sendo em vão. Assim que enfiei a chave na porta da esquerda, percebi que ela entrava perfeitamente, e nem precisei forçar para conseguir abri-la. - Glorioso! – Eu disse alto me lembrando de um personagem de um desenho que tinha assistido há pouco tempo.

O novo cômodo estava liberado, e para minha surpresa, era um local que poderia deixar qualquer um que procurasse alguma coisa, bem louco. Talvez eu tenha mesmo me sentido um pouco louco só de pensar que teria de procurar em todos aqueles baús. O quarto se parecia bastante com o restante da casa, as cores ressaltavam bastante e tudo ali chamava bastante atenção. Os vários caixotes, ou baús, estavam por todo o cômodo. Empilhados ou espalhados. Grandes ou pequenos. Mês sempre coloridos. Eu olhei em direção a plateia e esfreguei a mão na testa lentamente enquanto soltava um longo suspiro.

Enfim eu começava a procura pelo objeto perdido. Começava por um dos baús mais próximos. Muita tralha inútil me fazia perder bastante tempo. Ali dentro havia tecidos variados e outros mil cacarecos que não serviam para nada. Eu estava bastante distraído com um conjunto de objetos que nem sabia para que serviam, quando ouvi a voz de Rayssa na porta do quarto. - Desculpa. Só estava pensando em te manter segura. – Ela continuava me dando aquela leve bronca enquanto começava a me ajudar a procurar o medalhão. - Tá bom. Me desculpe. Nem tinha pensado nesse detalhe. Só pensei que eu seria morto pelo seu pai se acontecesse qualquer coisa com você. Então vamos trabalhar juntos dessa vez, e um protege o outro.

Agora que eu tinha ajuda para vasculhar aquele mundo de cacarecos, as coisas pareciam até mais fáceis. E depois de mais alguns minutos que para nós pareceram bem longos, eu acabei encontrando um pequeno baú debaixo do travesseiro da cama que havia ali. Abri o baú assim como todos os outros, já bastante desesperançoso. Quando reparei o que tinha ali dentro, quase que fiquei sem palavras. - Encontrei! – Foi o que consegui dizer. Peguei o objeto pela corrente de prata e o levantei para que todos vissem. O brilho do objeto realmente chamava bastante atenção, e o símbolo de Copas era muito lindo. - Agora finalmente poderemos sair daqui.

Depois de bater na mão de Rayssa com um animado Hi-Five, voltamos ao cômodo principal da casinha. Assim que retornamos, percebi que Rayssa já encarava de longe o pote de cereais. E antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela já disse para fazermos juntos. - Tudo bem. Então vamos juntos. – Eu concordei e seguimos em direção à mesa menor.

Antes de pegar o pote, eu guardei o medalhão da rainha dentro do bolso interno do paletó. Assim poderia evitar de perde-lo. Enfiei a mão dentro do pote, e peguei um bocado das bolinhas pretas. Estendi para Rayssa fazer o mesmo e esperei para fazer sinal para começarmos. Depois de terminar de comer as bolinhas com varias horríveis caretas por conta do cheiro imaginário, esperaríamos encontrar mais uma chave no fim.


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Baile de Cartas: As Relíquias Perdidas!




AMBIENTAÇÃO

A procura por algum item que o pudesse ajuda-los naquela situação incômoda fora desgastante e muito exaustiva, tomando tempo e paciência da dupla. Entretanto, apesar de tudo, a busca era enfim bem-sucedida. A dupla era bem coordenada e Allan, o mais velho, logo descobria um esconderijo dentro do travesseiro que ele torcia bastante para ser algo útil! Ao fim, era o deslumbrante medalhão da Casa de Copas! Aquilo provavelmente iria salvar a vida de muitas pessoas se devolvido à rainha! Francis ficaria muito feliz!
 
Depois de uma nada divertida procura, a dupla comemorava com um Hi-Five animado por terem achado um dos itens afanados da rainha! Todavia, uma questão ainda estava sem resposta. Tinham que sair dali e não sabiam como... a única chance seria fazer o que o pote de pequenas esferas escuras dizia, comê-los! A dupla se aproximava, explorando o novo recipiente e seu conteúdo. A forma era estranha mesmo, mas fora isso não tinham visto nada. Ao cheira, entretanto, quase vomitavam com o odor de estrume que fingiam haver naquilo (muito pelo contrário, entretanto, a realidade. Cereal Radical era muito cheiroso!).
 
Infelizmente, deviam pagar este outro preço por terem caído na armadilha! A dupla respirava e trocava as últimas palavras antes da tragédia. Com uma das mãos nos narizes, para não serem inibidos pelo odor asqueroso, a dupla, doravante, iria realizar o ato ao mesmo tempo e com rapidez, para que quando aquele “estrume” fosse sentido pelo organismo, eles não caíssem antes de terminar tudo! Dito e feito. A dupla comia vorazmente, como se suas vidas dependessem daquilo e o sabor fosse maravilhoso!
 
Quando a dor de barriga teria que ser batida, Allan cairia primeiro, conforme o roteiro e Rayssa iria continuar até pegar a chave, no fundo do recipiente! Com isso, a dupla caia no chão, se revirando e uivando de dor. Seus estômagos certamente não iriam sair bem daquilo ali! Agora, era a garota que se recuperava primeiro e, com a mão na barriga, ia tentar abrir a outra porta rapidamente. Conseguia! O quarto era parecido com o outro, mas este tinha cores vibrantes e muito claras, ao contrário do outro. Aquilo incomodava a vista e Rayssa tinha dificuldades de enxergar direito ali. Mesmo assim, continuou a busca até que Allan, depois de alguns minutos, chegava para ajudá-la!
 
Os dois estavam sentindo muito os efeitos de tudo aquilo em suas barrigas e procuravam com dificuldades. No tempo da busca, ouviram um grito do lado de fora... era Bakugou! Fora um grito apenas e nada mais. O que poderia ter acontecido?? A dupla intensificava mais ainda sua procura, conseguindo, depois de um tempo, achar o trinco dentro de um abajur! Eles corriam para a porta e ao abri-la, viam duas mulheres, fantasiadas de gatas lá na praça, com Bakugou desacordado aos pés delas. No tempo que a porta abria, elas olhavam furiosas para a dupla e falavam, uníssono, - COMO OUSAM, SUA DUPLA DE MOLEQUES PERALTAS! – terminavam apontando para a dupla.



Mulheres :


Andros Noob :





Rayssa Novata :

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Spoiler :


Allan escreveu:
- Desculpa. Só estava pensando em te manter segura. – Ela continuava me dando aquela leve bronca enquanto começava a me ajudar a procurar o medalhão. - Tá bom. Me desculpe. Nem tinha pensado nesse detalhe. Só pensei que eu seria morto pelo seu pai se acontecesse qualquer coisa com você. Então vamos trabalhar juntos dessa vez, e um protege o outro.


Raíssa se sentia um pouco mal, imaginando se não tinha sido dura demais com o irmão mais velho, mas acreditava que seria bem mais difícil de atingir os objetivos caso não trabalhassem como uma dupla, e o medo de um pai super protetor e sua idade realmente não ajudavam a uma pessoa agir dessa maneira com a garota, mas era uma treinadora agora, e precisava aprender a reverter situações assim para não criar dificuldades desnecessárias, e felizmente seu "Irmão" era compreensivo e entendia o lado dela, o que lhe arrancava um sorriso, e se esforçava em procurar eficientemente.

Quando finalmente encontraram o item furtado, um momento de breve comemoração com um hi-five animado, o jovem guardava o objeto recuperado em suas vestes o melhor que conseguia. quando voltaram ao primeiro recinto, e viram o pote de bolinhas pretas, e após um lembrete do pedido de agirem como dupla, Raíssa ficou muito feliz em ver que Allan concordava com o que tinha dito, demonstrando em palavras e atitudes, pois se dirigia ai pote do "segundo preço" pegava uma mão cheia, e entregava o pote com aproximadamente a metade para dividirem mais essa provação juntos.

um último aceno positivo com a cabeça, mãos tampando os narizes, e a dupla devorava com rapidez o conteúdo do pote, Raíssa se esforçava bastante para se lembrar de que aquilo que estavam comendo deveria parecer feder muito, e a voracidade em terminar, era a pressa de terminar logo com todo o conteúdo antes de passar mal. Durante todo o processo, a garota não falou nada, concentrada que estava em se lembrar de fazer as caretas adequadas a fim de convencer o público do falso cheiro daquilo. acabou demorando um pouco mais que Allan a comer, então, quando pôs os últimos grãos do cereal fingiu cautela enquanto separava a chave em sua boca sem se engasgar dessa vez. afinal, a personagem da treinadora já sabia o que esperar quando terminasse o fétido conteúdo do pote, e finalmente caia como que vítimas de um grande mal estar.

Secundo o roteiro, era a vez da garota se recuperar primeiro, e após uma breve olhada para se certificar que seu irmão não estava em uma posição muito desconfortável enquanto passava o mal estar fictício, de dirigia sem perder mais tempo para a outra porta interna, a qual deveria servir, e dito e feito, ao abrir a porta a treinadora se deparava com um cômodo parecido com os outros, mas as cores estavam dispostas de forma a causar desconforto ocular, assim que conseguia manter os olhos abertos se punha em mais uma busca com o máximo de eficiência que conseguia dispor, afinal, o desconforto das cores berrantes lhe lembrava que ainda não deveria estar completamente recuperada de ter comido a substancia estranha, representada pelo cereal.

Em pouco tempo Allan se juntava a busca, Raíssa havia se concentrado nas áreas mais baixas, já que era provável que o jovem se juntasse a busca, ele conseguiria vasculhar os cantos mais altos com mais eficiência devido a maior estatura. a concentração nas buscar foi interrompida por um grito de Bakugou, a Dupla apressava as buscas, e ao encontrar uma maçaneta, que parecia se encaixar bem na porta e sem nem ai menos parar para observar o quão estranho era encontrar ela em um abajur dizia: Allan, achei, vamos logo - falava em tom de urgência já disparando até a porta.

Ao finalmente sair daquela casa a dupla se depara com um Bakugou desmaiado e uma dupla de mulheres fantasiadas de gato, exceto que suas orelhas mais pareciam caixas de som para a Garota. pareciam ter sido as responsáveis pelo estado do garoto mal educado, e não estavam com cara de muitos amigos, e apontavam e proferiam ameaças assim que via os dois treinadores
-Moleques? será que por aqui ninguém sabe falar com educação? Francamente...
dizia aproveitando para deixar a esfera de seu Chinchou a postos, pois parecia que teriam sua primeira batalha naquele evento

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Off :


Apesar do tempo que perdemos procurando o objeto roubado, a peça estava seguindo bastante divertida. Percebi que Rayssa estava entrando com tudo no personagem, e eu esperava que eu também estivesse bastante convincente quanto ela.

Ao sinal, começamos a devorar o conteúdo do pote. Era difícil fingir estar odiando aquilo, já que eu adorava aquelas bolinhas de chocolate. Principalmente misturadas com um delicioso leite de Miltank fresquinho. Como terminei de comer a minha parte primeiro, cai no chão fingindo outra grande dor na região da barriga. Eu rolava um pouco no chão enquanto gemia de dor e Rayssa terminava de comer logo em seguida, fazendo o mesmo que eu.

Depois de algum tempo de gemeção e dor, Rayssa finalmente estava recuperada, e dessa fez era eu quem ficava esperando ela começar a busca. - Desculpe. Daqui a pouco eu vou. – Eu disse em um tom dramático. Ela se aproximou da segunda porta e a abriu com facilidade. Uma luz intensa de varias cores saia pela porta aberta, e aquilo incomodava bastante só de olhar de longe. Deixei passar um tempinho e logo me levantei fingindo um pouco de dificuldade para andar. Era hora de me juntar a busca.

Não sabia o que estávamos procurando, ou pelo menos fingia não saber. Assim que passei pela porta aberta com uma mão na barriga, logo coloquei a outra sobre os olhos. - Que diabos de luz é essa? – Eu resmungava enquanto tentava procurar por alguma coisa e fingir sentir dor ao mesmo tempo.

No meio da busca, um grito foi ouvido vindo do lado de fora da casa. Parecia que tinha acontecido alguma coisa com Bakugou. Apesar de não dizermos nada, depois da rápida pausa para absorver o que estava acontecendo, voltamos a procurar com mais pressa ainda. Talvez por causa da pressa e por inexperiência, acabei até me esquecendo de continuar simulando a dor o tempo todo. Por fim, Rayssa encontrou o objeto em um abajur, local muito estranho para se esconder alguma coisa. - Ok! Vamos lá. - Disse seguindo ela para fora do quarto.

Rayssa encaixou a parte que faltava na porta e a abriu rapidamente. Finalmente estávamos livres, mas ainda não parecia o momento de comemorar. Assim que a porta foi aberta, a cena que vimos foi Bakugou caído no chão inconsciente e duas estranhas mulheres gato. Elas se vestiam de forma bastante peculiar, e usavam um linguajar bastante antiquado. Quem é que usava a palavra “peralta” hoje em dia? - O que fizeram com o Bakugou? Ele podia ser um chato.. muito grosso... e um pouquinho insuportável, talvez. Mas não merecia isso! – Eu dizia demonstrando um pouco de raiva na voz. Percebi que Rayssa já preparava uma de suas esferas, já que a primeira batalha iria começar. Esperaria um pouco para ter certeza de qual pokémon usar. Talvez as duas liberassem primeiro seus pokémon.

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OFF: depois de comer Cereal Radical com leite, agora estão prontos para a luta rsrs.

Ficha das NPCs utilizadas: Pixie (o Sneasel nao tem os 6 moves e me foi autorizado colocar até ter 6, no caso, ele tem ainda Icy Wind) e Mandy


Baile de Cartas: As Relíquias Perdidas!




Ambientação

Ao saírem da casa às pressas, mesmo com dor de barriga fictícia, a dupla se deparava com as mulheres altas e belas, trajando roupas que pareciam gatas... mas com certa tecnologia contida. A de cabelos mais escuro tinha um pé acima da cabeça do jovem que aparecia todo surrado e aparentemente desmaiado. Ela lambia suas unhas enquanto sua companheira mantinha a expressão sevara no rosto, além dos punhos na cintura, mostrando que estava bem brava.
 
Allan e Rayssa também estavam desgostosos com o que acontecia com seu guia. O rapaz fora mais enfático, destacando todas as qualidades ímpares de Bakugou e o porquê não deveriam fazer aquilo com ele. Desta vez, a loira falava sozinha. Tinha um sotaque que parecia um “frânces”, além de uma linguagem diferente – Guris simplórios como vocês trespassando nosso lar! Seus fedelhos nojentos! Bem... para vocês terem saído de lá, devem ter passado por poucas e boas KIKIKIKI – ela colocava uma das patas na face para rir da dupla – Realmente vocês são nojentos, a maioria dos invasores não aguenta passar pelo teste de segurança... mas como estavam em dupla, devem ter tido sorte. Nós iríamos reaver NOSSO medalhão que vocês roubaram... entretanto, como vocês são do Reino de Ventobravo, vamos acabar com vocês também! – depois da frase, a gata de cabelos escuros chutava a barriga de Bakugou, fazendo o mesmo rolar até um canto e ficar deitado por lá.
 
Agora quem falava era a gata que havia chutado o pobre guia, com uma fala mais “normal” – Foi muito trabalhoso pegar este item, seus moleques arruaceiros! É o item mais lindo que existe e vocês nunca vão sair daqui com vida depois de terem roubado de nós! – então, a dupla realizava coreografias de dança em perfeita sintonia e voltavam a falar em uníssono – Nós somos as Wild Cats! Pixie, a ladra reluzente – a mulher loira estendia, compassadamente seu braço na direção da dupla, mostrando suas formidáveis garras – Mandy, a ladra sorrateira! – a mulher de cabelos escuros mostrava suas garras afiadas e tinha um semblante bem “nefasto” no rosto, como se fosse matar a dupla – Ninguém jamais rouba de nós...Ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de condenação! – a dupla lançava para fora seus pokemons, um Sneasel, de Pixie e um Skiploom de Mandy
 
Mostrando toda a sua raiva e passando as garras umas nas outras, para mostrar seu intento assassino, fazendo ao mesmo tempo... que extrema coordenação da dupla de atrizes! – Se desistirem, vamos matar vocês rapidamente... se lutarem, vamos torturar vocês até uma morte bem dolorosa... Vocês que escolhe KIKIKIKIKI
 
Ao final, a música de fundo mudava, com uma mais intensa e parecida voltada ao combate! As coisas iam ficar quentes por ali!


Andros Noob :





Rayssa Novata :

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A dupla de larápias disparavam mais uma rodada de insultos e deboches contra os dois treinadores. mas ao ouvir novamente ameaças naquele tom, fez a garota cerrar os dentes e olhos por um instante, trazia memorias da parte mais perigosa de sua breve jornada, fazendo Raíssa perder a elaborada coreografia da dupla, e nesse momento não conseguiria rir ou sorrir nem se sua vida dependesse disso,  mas seu olhar, desviado com o reflexo do peso da memória a fazia abrir os olhos no pouco de sombra que os holofotes faziam da dupla, e uma breve olhada ao seu lado confirmava, não estava sozinha.
Verdade Mano, ele podia ser mesmo um Infernape descontrolado e boca-suja, mas pelo menos não tinha falhas de caráter... e foi a única coisa que me impediu de dar um tapa nele - dizia desocupando a mão da pokebola, devolvendo ela para o bolso de origem para "dar de ombros" aproveitava do fato da dupla de gatas terem revelado os pokemons que usariam para não fazer uma escolha ás cegas. pegando novamente uma esfera, a de seu Pidgey dessa vez, apontava com ela para as duas ladras com as sombrançelhas franzidas dizendo
-mas com voçês, Gatunas, a coisa muda de figura, faço até questão de lhes ensinar bons modos! Tsubasa! temos dois alvos, preciso que lançe um Sand attack em cada um, começe pelo sneasel!

Última edição por Rayssa.bolt em Sex 27 Set 2019 - 16:08, editado 1 vez(es)

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As duas mulheres felinas tentavam nos assustar com suas falas, mas o que mais me irritava era a forma com que elas estavam tratando de Bakugou. Assim que elas terminaram de falar e mostraram seus pokémon, percebi que não seria uma batalha nada fácil. Skiploom poderia ser um grande problema dependendo de seus movimentos, o mesmo seria Sneasel.

Rayssa tinha um breve comportamento estranho, parecendo que algumas lembranças ruins tinham vindo à tona. Ela fazia uma expressão vazia enquanto fechava seus olhos. E acabou não vendo tudo o que acontecia. Depois de alguns instantes, ela reabria os olhos, como se saísse de uma espécie de transe causado por suas lembranças. Em seguia parecia voltar ao normal.

- Como disse minha irmãzinha aqui, vamos acabar com vocês. E depois ainda vou esfregar as suas caras no chão para pagarem o que fizeram com o Bakugou. – Eu dizia fazendo uma expressão de fúria e apontando o indicador direito diretamente para elas. Em seguida pegava uma das esferas que tinha separado para o evento, mais especificamente a segunda. Nosso parceiro de batalha seria um Pidgey, não sabia se era a melhor escolha a se fazer, mas não tínhamos muitas opções. Os movimentos que Rayssa escolhia, visavam atrapalhar a movimentação dos oponentes, e isso poderia vir bem a calhar. Pensando na mesma estratégia, era hora de iniciar a primeira batalha. - Aracne, vamos ajudar o Tsubasa nessa batalha. – Eu dizia liberando a pequena Joltik de sua esfera. - Vamos começar reduzindo as estatísticas dos oponentes. Primeiro acerte o Skiploom e em seguida o Sneasel, com String Shot.

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Baile de Cartas: As Relíquias Perdidas!




Ambientação


A dupla de irmãos parecia disposta a ensinar uma lição para as ladras, assim como essas também prometiam fazer-lhes muito mal! Tudo iria depender de quem tivesse força para fazer valer suas palavras, caso contrário, não serviriam de nada. Ambos os beligerantes estavam crentes de suas capacidades. Apesar disto, a dupla de protagonistas sabia que a batalha não seria fácil, pois os pokemons adversários eram poderosos e capazes de muitos feitos! Teriam que tomar cuidado!
 
Allan e Rayssa também não haviam gostado nada do jeito malvado que as gatunas estava tratando Bakugou, surrando o pobre e desacordado rapaz! Aquilo pareceu despertar em Rayssa um certo evento traumático... entretanto, tudo voltava ao normal par ao início do desafiador combate!
 
Vocês vão nos ensinar uma lição? KIKIKI, olha isso, irmã, esses dois palermas vão vencer a gente KIKIKI – a dupla gargalhava de rir, zombando bastante de Allan e Rayssa – Sabem o motivo de terem mandado vocês aqui? É porque o povo do reino tem muito medo dos habitantes do mundo Encantado... ai arranjaram dois trouxas para morrer por eles KIKIKIKI. Depois que vocês forem esquartejados, eles vão recolher seus corpos e mostrar para a rainha que não deve se meter com os seres que aqui habitam... e assim tudo termina bem, bobinhos! – Pixie jogava várias informações dúbias para confundir a motivação da dupla desafiante. Era muito boa nisso!
 
Com os pokemons em campo, a dupla também mandava seus movimentos – Sneasel, use Taunt na aranhazinha e depois no pássaro tosco. Skiploom, use Stun Spore no pássaro, se não funcionar, repita, se funcionar, utilize Sleep Powder na aranha – a dupla vinha com uma combinação de golpes bem interessante e que certamente iria causar muitos impactos na batalha!
 
Sneasel, de braços cruzados e dando pouca moral para os adversários, ao ouvir as palavras de sua treinadora, logo agia! O pokemon noturno mostrava sua garra do meio para Aracne e proferia uma série de insultos para a pokemon que ficava pistola com Sneasel! Com isso, não conseguia usar seu golpe de status, pois estava louca para agredir aquele pokemon safado! Em seguida, Skiploom jogava no campo uma série de esporos amarelos que, ao atingir Tsubasa, o paralisavam! Aquilo certamente era uma baixa para a equipe dos protagonistas! Por fim, Tsubasa usa seu chute de trivela ataque de areia, acertando a face de Sneasel e diminuindo sua visibilidade!
 
No segundo turno, Sneasel conseguia provocar, com muitos insultos, Tsubasa, não deixando ele conseguir usar seu Sand Attack, assim como Joltik também não conseguia! Ao final, Skiploom lançava outros esporos, dessa vez brancos, mas não conseguiam acertar a pequena aranha.
 
Mandy, com um semblante bem “assassino”, falava agora com a dupla – Viram? Isso o que dá colocar coisas fracas como essas contra nós! Vou gostar muito de esfolar vocês vivos KIKIKI. Sneasel duplo Icy Wind! Skiploom, use Sleep Powder novamente na aranha, se não conseguir, repita o movimento, se conseguir, utilize Poison Powder na aranha!

 
A dupla inimiga estava muito confiante de suas habilidades, o que fariam Allan e Rayssa?





Pokémon 1:
-1 Acc
Pokémon 2:
Normal
Hold Item 1:
---
Hold Item 2:
---
Trait 1:
Inner Focus
Trait 2:
Chlorophyll

lv25 Sneasel


62/62
lv25 Skiploom


62/62
Quando não se sabe onde ir, qualquer caminho serve. Uma novata e seu Sempai - Página 5 Sneasel

Quando não se sabe onde ir, qualquer caminho serve. Uma novata e seu Sempai - Página 5 Skiploom
Quando não se sabe onde ir, qualquer caminho serve. Uma novata e seu Sempai - Página 5 Pidgey

Quando não se sabe onde ir, qualquer caminho serve. Uma novata e seu Sempai - Página 5 Joltik
lv25 Tsubasa


55/55
lv25 Aracne


60/60
Trait 1:
Big Pecks
Trait 2:
Compound Eyes
Hold Item 1:
---
Hold Item 2:
---
Pokémon 1:
Paralisado (Spe 28); Provocado (2/3)
Pokémon 2:
Provocado (1/3)

Campo: Palco do teatro com o cenário de uma praça circular com uma fonte no meio (sem água)

Allan Leoxes (00/50) e Rayssa Bolt (04/50)



Pixie (Jaina) (06/50) e Mandy (Nicole) (06/50)



Andros Noob :





Rayssa Novata :

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A gata loira começava a jogar suas palavras para tentar nos desanimar. Mas eu não me importava muito com o que ela dizia, já que a única coisa que poderia nos tirar dali seria uma derrota esmagadora. - Não adianta tentar nos amedrontar. Nós aceitamos a missão sabendo muito bem das consequências. Podemos ser crianças, mas não somos covardes! – Eu dizia logo depois que elas davam seus comandos.

As coisas não fluíram muito bem como nós esperávamos. Os pokémon oponentes acabavam se saindo muito bem contra nossa estratégia de deixa-los com dificuldade de se moverem. Aracne ficava bastante irritada com a Sneasel, e isso a fazia desobedecer meus comandos. Eu tinha que aceitar que ela ainda era muito nova, e podia ser derrotada em sua primeira batalha, mas eu precisava confiar em suas capacidades.

- Aracne, não se incomode com essas provocações tolas. Seja forte e siga minhas instruções. Acerte Skiploom com um Volt Switch e troque de lugar com Thor. – Eu dizia isso já pegando a esfera de Thor para deixa-lo preparado. Eu a aproximava de meu rosto e dizia seus comandos para quando ele entrasse em campo. - Amigão, temos dois oponentes. Precisamos ter uma boa estratégia para vencer e nos preservar para as batalhas futuras. Assim que entrar em campo, use Leer contra os dois oponentes de uma só vez.

Esperava que dessa vez meus pokémon conseguissem realizar os movimentos comandados, já que eu queria conseguir pelo menos alguns pontos no evento.

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