Era tarde demais para reclamar de todo aquele evento; alguns erros me fizera ficar mais tempo do que deveria, ainda assim era uma parcela de culpa irrisória se comparado com a incompetência dos gestores. A peça fora tão longa que alguns espectadores desistiram de vê-la até o final! Juro que de cima do palco pude ver um ou outro dormindo. Em um lapso de memória lembro até de algumas bizarrices entre atos; diálogos, murmuros, roncos e lanches. Juro para ti! Mas digamos que eu entendo: bem do lado de fora do teatro havia uma barraquinha que vendia maravilhosos aipins fritos. Ah, bolinhas de queijo e batata também! Acho que o deus da fritura abençoou aquela mulher. Bem, que seja, isso era só para ilustrar o quão longa, penosa, cansativa e chata fora aquela peça. Felizmente acabou e, com isso, pude comprar uma bela porção de mandioca.
Foi comendo que caminhei até o centro pokemon, de mãos dadas com Loki quando liberadas do aipim. Ao meu lado vinha Nicholas que parecia ter algo a mais para fazer no Centro. Era algo sobre encontrar Nathalie pelo que eu entendi; não me aprofundei muito... sinceramente? Gostaria de ver o rosto angelical daquela mulher novamente mas... é que... seria incomodo vê-la com Nicholas numa relação de parceria que... bem... parecida com a que temos. Não sei bem o que é isso, talvez o que chamam de ciúmes ou algum tipo de receio. Oh, pode também ser gastrite por ter comido fritura demais.
Fora assim que fui ao centro bem rápido, evitando contatos exagerados. Usei a máquina de cura e logo mais sai, nem sequer alterei meu time! Dali parti para uma praça arejada, próxima do Farol de Forina. Ali descansaria um pouco, estenderia um pano, deitaria na grama e tiraria um cochilo com Loki. Claro que antes de pegar no sono mandaria uma mensagem para Nicholas dizendo onde estou: ainda tínhamos que combinar o que fazer. No caminho também comprei um jornal; mais para por no rosto do que para ler.
Foi assim que as coisas se sucederam: mensagem enviada, sombra de árvore localizada, grama fresca, estomago forrado, uma garrafa de água e um pano limpo. Deitei, tratei de por o jornal sobre o rosto e dormi até que algo me acordasse. Era próximo das quatro da tarde, uma nuvem havia tomado toda a região porém a chuva não pareceria vir tão cedo. Ora ou outra o vento arrancava uma folha do meu jornal e mandava-a para longe. Loki as vezes estava acordado para resgatá-la e trazê-la de volta; outras vezes cochilava tão pesadamente ao meu lado que deixava a folha ir no assopro. Fora numa dessas que uma bicicleta atropelara uma notícia pouco importante sobre algum seriado que voltaria para televisão.
O clima não indicava melhoras; se eu lesse o jornal descobriria que uma tempestade tomaria a cidade. Não o fiz mas podia ao menos ter percebido o óbvio, não havia mais nenhuma alma viva na rua. Nenhum pedreiro trabalhava, nenhum ciclista pedalava, nenhuma criança saia para brincar. Era uma previsão de chuva forte, consecutiva dos atos misteriosos que ocorriam no Monte Pyre e eu? Eu dormia. Loki começava a se preocupar mas não o suficiente para invadir meu sono.
Foi comendo que caminhei até o centro pokemon, de mãos dadas com Loki quando liberadas do aipim. Ao meu lado vinha Nicholas que parecia ter algo a mais para fazer no Centro. Era algo sobre encontrar Nathalie pelo que eu entendi; não me aprofundei muito... sinceramente? Gostaria de ver o rosto angelical daquela mulher novamente mas... é que... seria incomodo vê-la com Nicholas numa relação de parceria que... bem... parecida com a que temos. Não sei bem o que é isso, talvez o que chamam de ciúmes ou algum tipo de receio. Oh, pode também ser gastrite por ter comido fritura demais.
Fora assim que fui ao centro bem rápido, evitando contatos exagerados. Usei a máquina de cura e logo mais sai, nem sequer alterei meu time! Dali parti para uma praça arejada, próxima do Farol de Forina. Ali descansaria um pouco, estenderia um pano, deitaria na grama e tiraria um cochilo com Loki. Claro que antes de pegar no sono mandaria uma mensagem para Nicholas dizendo onde estou: ainda tínhamos que combinar o que fazer. No caminho também comprei um jornal; mais para por no rosto do que para ler.
Foi assim que as coisas se sucederam: mensagem enviada, sombra de árvore localizada, grama fresca, estomago forrado, uma garrafa de água e um pano limpo. Deitei, tratei de por o jornal sobre o rosto e dormi até que algo me acordasse. Era próximo das quatro da tarde, uma nuvem havia tomado toda a região porém a chuva não pareceria vir tão cedo. Ora ou outra o vento arrancava uma folha do meu jornal e mandava-a para longe. Loki as vezes estava acordado para resgatá-la e trazê-la de volta; outras vezes cochilava tão pesadamente ao meu lado que deixava a folha ir no assopro. Fora numa dessas que uma bicicleta atropelara uma notícia pouco importante sobre algum seriado que voltaria para televisão.
O clima não indicava melhoras; se eu lesse o jornal descobriria que uma tempestade tomaria a cidade. Não o fiz mas podia ao menos ter percebido o óbvio, não havia mais nenhuma alma viva na rua. Nenhum pedreiro trabalhava, nenhum ciclista pedalava, nenhuma criança saia para brincar. Era uma previsão de chuva forte, consecutiva dos atos misteriosos que ocorriam no Monte Pyre e eu? Eu dormia. Loki começava a se preocupar mas não o suficiente para invadir meu sono.
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O Mahiro é o melhor do mundo <3