Pokémon Mythology RPG 13
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[Mirror's Echo] – Route 121/Mt.Pyre –

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Mensagem por Shianny Qui Dez 05 2019, 22:58

Sinceramente, todo o desenrolar do combate parecia bom o suficiente para seu lado - e, levando em consideração todo o histórico que costumava ter naquele tipo de situação, talvez estivesse até demais. Se parasse para refletir um pouco sobre isso, talvez seu coração houvesse denunciado que alguma coisa não estava "nos eixos", entretanto, não foi necessário. Sem sequer receber o luxo de comemorar ou se deleitar com a vitória desenterrada, o que interrompeu qualquer pensamento que pudesse ter foi a exibição do salão da consequência dos brutais tremores provocados pela força estrondosa de Nidoking; O primeiro alarme que recebeu foi o barulho altíssimo que denunciava o desabamento (por mais mínimo e parcial que fosse) e, sinceramente, não precisou de muitos mais. Em uma reação instantânea, o olhar se esquivou para cima e, ainda que enxergasse a coluna deslizando e tombando em sua direção, o único ato que pôde - e conseguiu - fazer contra a situação se resumiu a um aperto forte das pálpebras e uma contenção imediata da respiração.

Ouviu, então, o sonoro e pesado tombar das rochas. Os ombros retesados eram um ótimo resumo da própria situação no momento e, com hesitação, os orbes acinzentados arriscaram forçar sua liberdade. Não compreendeu de imediato ao ver a proximidade repentina de seu bípede arroxeado, mas o alívio foi o primeiro sentimento que a atingiu em pancada violenta ao aperceber-se da estrutura que o roedor suportava sobre seus ombros. Devagar, os pés recuaram para que não atrapalhasse de o companheiro se livrar daquele peso (principalmente considerando os machucados que já se espalhavam pro seu corpo!) sobre si, entretanto, não encontrou tempo para agradecer. Não por acreditar se tratar de algo insignificante: Pelo contrário!

Na verdade, o que aconteceu foi que o olhar passeou pelo salão, confuso, apenas para se deparar com seu vazio. No canto do salão, entretanto, captou a imagem do rapaz que anteriormente se impunha com tanta grandeza contra si: Mas não foi sua tentativa de fuga que fez gritar todas as células de seu corpo, tampouco algum tipo de risco que ele poderia apresentar ao fantasminha que agora o perseguia, e sim a percepção da estrutura bamba logo acima do menino.

— Cuid...!

...Dois segundos.

Dois benditos segundos era todo o tempo que hesitara ao se pronunciar: E também era tudo o que o universo precisava para cumprir seu papel. Fosse destino, acaso ou azar, tanto fazia - tudo o que pôde fazer foi assistir, imponente, o choque grotesco da estrutura solta contra o chão e, tal como a coluna fizera, o grito que rasgou o ar também o fez com o seu coração. O silêncio após a queda imperou do mesmo jeito que a nuvem de poeira que se espalhou numa explosão incômoda pela área próxima ao tombo das rochas - e, nos primeiros momentos, não reagiu.

Foram precisos alguns bons e demorados segundos antes que os passos se arriscassem à frente. Não por consciência própria, longe disso: Eram um movimento automático, que a arrastaram na direção dos escombros aparentemente amontoados. O mesmo sentimento que a atordoava há momentos atrás retornava e, desta vez, com um impacto que crescia gradual e exponencialmente - a garganta seca, o embrulho no estômago que se apertava e confundia a cada passo que arriscava para próximo do espaço de colisão. Agitado, o olhar percorria os escombros enquanto o véu de partículas que havia se erguido começava a se assentar vagarosamente, em busca de... Alguma coisa.

Qualquer coisa.
Qualquer uma!

...Ou nenhuma.
Sim - talvez nenhuma fosse melhor.

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Mensagem por Pagliacci Sex Dez 06 2019, 01:03

Uma Tempestade Lendária!

Não havia sido desta vez que Natalie era esmagada por uma coluna de arquitetura clássica, inteiramente de mármore e granito, com aproximadamente uma tonelada. Entretanto, ficava evidente que as estruturas internas do Cemitério Vertical localizado no Mt. Pyre não eram um cenário muito agradável para a utilização de alguns golpes mais destrutivos e o transtornado garoto havia sentido isso na pele, afinal o seu guincho de dor repentinamente silenciado deixava isso muito claro para Natalie, que futuramente até poderia acabar recordando do som tão específico,, quando menos esperasse.

Apesar de ter se mantido estática e em silêncio por algum tempo depois do acidente, seu corpo naturalmente começou um lento avanço até os escombros e de um possível corpo. Até porque, ele encontrava-se no caminho para a escada que a levaria até o que sobrou do segundo andar. Conforme a ruiva aproximava-se era possível ver um breve movimento de algumas pequenas pedras, mas que não confirmava que o garoto ainda encontrava-se com vida, afinal podia ser apenas o terreno assentando-se. O primeiro sinal de vida só veio com uma proximidade bem maior, quase com contato visual. Um murmúrio foi ouvido baixinho, misturado a um choro confuso.

— Mãe...? Ou... Tales? É você? — Dizia o menino em um tom choroso, até finalmente sentir a aproximação da ruiva e agitar-se um pouco mais — Afaste-se, por favor demônio... Você levou todos eles... — Dizia agora com uma certa urgência na voz e um desespero sincero enquanto tentava puxar a perna claramente esmagada por um pedaço enorme da coluna. Se Natalie olhasse para baixo notaria sangue e não era pouco. Contudo, assim que a garota finalmente chegasse perto o bastante para ser "compreendida", o garoto pararia de falar e apenas a observaria por alguns instantes, talvez meio fora de si — Não é um demônio... Menina! Por favor, me aju... — Falava o garoto, erguendo as mãos e com os olhos cheios de lágrimas. Ele parecia repentinamente mais sereno, mas foi interrompido por um som extremo de explosão que o fez fechar bem forte e rapidamente os olhos. O barulho parecia ter vindo provavelmente do alto do Mt. Pyre e mesmo tendo sido distante, demonstrava ser poderoso. O que Natalie faria diante disso tudo?

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Mensagem por Shianny Sex Dez 06 2019, 08:06

Um baque de alívio ribombou no interior de seu peito assim que o primeiro som humano foi emitido - entretanto, foi apenas quando a poeira baixou que a ruiva encontrou sinceridade naquele sentimento, afinal, não era recente a consciência de que sua audição muitas vezes poderia (e de fato, fazia) pregar peças em sua pessoa. Ainda que o pior das hipóteses não houvesse ocorrido para acrescentar mais uma sepultura às já inúmeras que existiam naquele local, isso não tornava a situação menos caótica, percebeu, ao se deparar com o membro esmagado do jovem por baixo dos escombros: Seus murmúrios desconexos e sem sentido a respeito de um "demônio" em nada melhoravam a situação, e o temor profundo que fluía como complexas toxinas por suas palavras não apaziguavam em nada a agitação purulenta que se encontrava sua alma.

Não era cética. Raios, após todos os eventos que já fora obrigada a testemunhar, chegava a ser hipocrisia se realmente o fosse - do Paraíso ao Inferno, conhecia os dois, ainda que o último fosse aquele o qual mais possuía afinidade naquele momento. A possibilidade de ser posta de frente com mais um ou alguns demônios novos não chegava a ser uma ideia que realmente a aturdia (ainda que, claro, não era como se isso significasse alguma garantia de que não reagiria diante das tormentas que eles atraíam). Foi por conta disso que diante das súplicas iniciais do adolescente, apenas observou em silêncio, digerindo não somente suas palavras como também a própria situação que, teoricamente, ele próprio havia se colocado. O detalhe que a "despertou", se assim poderia dizer, foi justamente o estrondo explosivo que ecoou em algum andar superior ao que estavam, percebeu; E as pálpebras se apertaram por um mero instante antes que o corpo se movimentasse para agir diante da problemática que se formara tão velozmente.

Um assobio simples foi o que usou para chamar o brutamontes arroxeado - antes de qualquer coisa, se preocupou em recuperar sua vitalidade ao recuperar algumas Potions e derramar por sobre seus gravíssimos machucados (três eram necessárias, descobriu). Feito isso, pediu para que o bípede tentasse mover o pedaço da coluna que demarcava a prisão do alteradíssimo treinador. Também chamou seus três pequeninos para perto - Nosepass, Vileplume e Drilbur -, tirando algum tempo para verificar se estaria tudo bem com eles: Achou por bem retorná-los dada a periculosidade do momento, permitindo apenas que o narigudo continuasse para fora: Um espécime era bem mais fácil de auxiliar do que três, se acabassem em apuros. Remexendo na mochila que carregava, encontrou uma blusa manga-longa amassada entre uma ou duas coisas, e dali a retirou para se aproximar do menino, verificando se a tarefa incumbida à Zuby havia obtido algum sucesso.

— Você está bem? — As palavras saíram em baixo tom, quase sem emoção - ainda estava meio anestesiada, sinceramente -, quando o corpo se abaixou ao lado do menino. Acreditava que o venenoso não teria (muitos) problemas em mover a coluna, então, usaria a peça de roupa extra para improvisar um torniquete na perna do jovem, em uma tentativa de evitar mais problemas do que já existiam por ali. — ...O que está fazendo aqui? Do que você está falando? — Questionou, quase mecanicamente. O olhar se mantinha baixo, atento ao trabalho das mãos, e confiava meramente em seus pokémons para serem sua vigília. — ...Ainda tem pokémons pra conseguir sair daqui? — Foi o questionamento final, enquanto apertava um nó firme na coxa do jovem.

Enquanto se fazia claramente necessário que ele retornasse à cidade, ela própria não poderia escoltá-lo naquele momento. Talvez até a ala inferior, mas provavelmente era tudo - e por um motivo bem simples: Se Nosepass era o ímã ao magnetismo, a ruiva fazia o mesmo papel ao caos. Sinceramente, não sentia a mínima segurança de ser encarregada de alguém naquela situação, principalmente considerando seus desníveis de humor desde a entrada na 121.

Enfim - terminado o trabalho com o torniquete, a atenção se voltou brevemente para Nidoking, aproveitando a "parada" para puxar o Expert Belt e equipá-lo ao arroxeado - visto tudo pelo que haviam passado até então, o item poderia se provar mais útil do que imaginaria em primeiro momento e, bem, se preparar nunca era demais. Mas não poderiam perder muito tempo ali: Em breve seria necessário seguir adiante, então, o olhar se desviou outra vez na direção do jovem, aguardando pelo menos uma resposta das que "necessitava".

...E só lhe restou esperar que demônios não se atraíssem por estrondos.

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Mensagem por Pagliacci Sex Dez 06 2019, 13:26

Uma Tempestade Lendária!

Diante do cenário extremamente caótico e digno de um filme de terror, não era tão estranho que Natalie demorasse a processar o que de fato ocorria, principalmente a repentina mudança de humor e personalidade do garoto. Entretanto, vê-lo de perto e analisar seu olhar e sua expressão facial como um todo, lhe permitiam ter uma noção maior do que poderia estar acontecendo. O rapaz não demonstrava estar são, apesar disso ser evidente desde o primeiro momento em que o encontrou. Entretanto, o diferencial é que ele parecia não apenas possuir um transtorno, mas também ter passado por um trauma profundo. Algo que Natalie poderia compreender muito bem.

Após uns segundos de pura análise fria e silenciosa do garoto por parte da ruiva, a explosão distante que assolou o Pyre foi o que fez a menina resolver agir. Primeiro, ela utilizou algumas poções sobre o corpo castigado de seu companheiro Nidoking para recuperar sua vitalidade. Em seguida, observou a situação de seus outros monstrinhos, deixando apenas Nosepass do lado de fora. Inclusive, a Estátua aproximou-se do garoto para observá-lo melhor enquanto Zuby agia no resgate e isso de certa forma, deixou o acidentado mais calmo, talvez lembrando da antiga forma de seu próprio companheiro metálico. Ele apenas voltou a si por causa da dor. No momento em que os escombros saíram, o grito de dor e algumas lágrimas vieram, assim como no momento em que Natalie usou uma peça de roupa para tentar estancar o sangramento e dar um jeito naquela situação. Em seguida, ela observou o rosto do rapaz e lhe fez algumas questões pertinentes.

— Estou, mas tá doendo...  — Dizia o garoto de uma forma infantil, mas bastante sincera. Contudo, ele falava de uma forma tão triste que ficava difícil saber se ele comentava sobre uma dor física ou emocional — Eu vim atrás dos Pokémon... Estava tudo indo bem, mas quando cheguei lá embaixo, eu vi aquela coisa descendo dos céus. Só podia ser um... Demônio? Ninetales estava comigo e ela viu primeiro, vindo por trás de mim. Então... um... ZAP! — Começou a contar o garoto, em um tom baixo, mas erguendo a voz ao dizer sobre o impacto que ocorreu — O vulto sumiu nas nuvens... Tales estava no chão... E... Ela não resistiu... — Continuou contando o garoto, de uma forma engasgada e levemente desesperada.

— Os raios tentaram me acertar também e eu tive que correr... Eu, não sei como cheguei aqui, mas achei que você era ele...  — Comentou o acidentado, agora olhando para o chão, com o olhar fixo no nada — Eu tenho um Pokémon para voar daqui, mas... Ele está nocauteado e não tenho mais como curá-lo. Então não sei o que fazer... E... O que foi aquela explosão? O mundo tá acabando? Nós vamos todos morrer? — Disse então ele, de maneira desencontrada, deslocando as orbes perdidas na direção de Natalie, com um questionamento entristecido. Diante de toda essa situação, o que a treinadora faria afinal?

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Mensagem por Shianny Sáb Dez 07 2019, 22:51

Independente dos barulhos doloridos e o choro que escorria pelo rosto do menino, Chase deu o máximo de si para se focar apenas no trabalho que os dedos faziam com o torniquete e, mesmo quando as mãos se afastaram, manteve o olhar por alguns segundos no nó apertado - que apenas se desviou quando reparou na aproximação lenta da silenciosa estatueta que, por algum motivo, pareceu acalmar o adolescente. Por um segundo que fosse, deleitou-se na ironia da situação: Há pouquíssimo tempo atrás, parecia impossível para si até mesmo que uma interação pacífica se desenrolasse entre o pedregulho, que dirá se algum dia sequer sonharia com sua presença servindo para apaziguar os ânimos de um ferido desesperado. É claro que não ousaria verbalizar esse tipo de reflexão, então, se limitou a afagar com sutileza a cabeça da criatura antes de se erguer novamente, em silêncio, atentando-se ao depoimento oferecido pelo desconhecido.

Foi com um sorriso afetado e sem emoção que recebeu a informação a respeito do demônio alado - um anjo caído, se levasse tudo ao pé da letra. Um movimentar negativo vago de cabeça resumiu toda sua reação inicial, e os ombros se balançaram com fraqueza, mantendo a quietude durante toda a narrativa confusa do mestre (supôs) de Tales. Não poderia culpar a agitação que se apoderava do menino; Ela própria já sofrera com tal tempestuosa atitude. Ainda sofria com os impactos de toda uma linha do tempo que a perseguia pelas sombras, claro, mas não externalizava de maneira tão escandalosa/inconsequente como o fazia antigamente... ...Pelo o que entendia e percebia de si mesma, pelo menos.

Por alguns segundos, o olhar se desviou, distanciando-se da figura caída nos degraus. Respirou fundo uma, duas vezes, e levou uma das mãos ao rosto para esfregar a bochecha vagarosamente, apesar de inquieta. Deu-se tempo ao tempo para que pudesse digerir todas as palavras cuspidas pelo jovem e, embora não necessitasse de mais que alguns poucos segundos, não voltou a encará-lo de imediato. Os orbes acinzentados passeavam perdidos pelo salão que há pouco fazia papel de arena, observando os destroços de colunas que tombaram com o potente terremoto realizado pelo arroxeado, vigiaram os túmulos ainda intactos e, mais importante, a escadaria pela qual havia adentrado aquela ala.

...Respirou.

— ...Eu posso te levar um pouco mais pra baixo... E aí nós vamos como você vai embora. — Disse, enfim, após apertar as pálpebras por alguns milésimos. — Zuby, você consegue carregá-lo pelas escadas, certo? Vamos fazer isso. — Instruiu, quando a atenção se voltou brevemente para o arroxeado. O olhar fosco gritava que, apesar das atitudes, não era ali que a mente realmente estava - a sentia longe, junto do coração. Evitava internalizar de fato todos os ocorridos do momento pois, do contrário, tinha certeza absoluta que não seria capaz de... Suportar, por assim dizer. Por isso mesmo que propositalmente havia ignorado as demais questões do menino - e também por ter consciência de que, se tentasse respondê-las, certamente não o agradaria com o tipo de coisa que poderia chegar a dizer.

A pretensão inicial era voltar para o salão de onde havia vindo - e, se não encontrasse nada demais, pretendia também usar as escadas que lá existiam para descer mais um nível para verificar se não existia alguma saída mais próxima do chão. Não tinha subido tanto ainda mas, bem, não custava nada facilitar um pouco as coisas para um acidentado - pelo menos enquanto ainda tinha humor para fazê-lo.

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Mensagem por Pagliacci Seg Dez 09 2019, 03:00

Uma Tempestade Lendária!

Natalie vivia certamente uma confusão perturbadora dentro de si, principalmente diante de situações tão caóticas quanto aquelas que estava vivendo. Entretanto, conseguiu manter a calma de certa forma, interiorizando seus pesares. Se isso era algo bom contudo, era algo muito difícil de responder. A ruiva, afetada pela situação, nem ao menos ousava responder a alguns questionamentos mais confusos e pesados do menino, mas felizmente ele não fazia muita questão de ouvir uma explicação, até porque o silêncio já era uma resposta por si só.

Além de se surpreender pela empatia paciente de Nosepass, Natalie solicitou a ajuda de Zuby para descerem o menino acidentado até o nível anterior. Com cautela, o grandalhão arroxeado recolheu o corpo franzino do menino em seus braços e iniciou uma caminhada até o andar inferior, degrau por degrau. A garota e seus demais Pokémon vinham logo atrás... — Obrigado... Obrigado também Nidoking...  — Dizia o menino para Natalie e também para Zuby, um tanto envergonhado.

Finalmente, quando todos alcançaram o andar anterior, já explorado, o rapaz oferece uma sugestão — Desculpe por tudo... Eu nem sei como agradecer pela "carona", mas... Se houver uma forma de curar nem que seja um pouquinho o meu companheiro voador com uma Poção, então eu posso ir voando até a minha casa... Tem uma saída por ali, a direita... — Comentou ele, fazendo umas caretas de dor de vez em quando, possivelmente pela perna ferida. Diante deste pedido, Natalie podia ter a chance de livrar-se do menino e ainda manter a consciência tranquila, se abrisse mão de uma de suas valiosas poções. O que a garota faria antes de continuar a exploração?

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Mensagem por Shianny Seg Dez 09 2019, 09:45

Aquele em específico era um momento de muitos silêncios: Um atrás do outro, enfileiravam, confundiam e assentavam-se. Não havia diferença alguma se seu responsável era um questionamento, comentário ou, naquele instante, um agradecimento - o rosto chegou a virar com sutileza para observar de canto a imagem do menino junto ao poderoso terrestre, mas não mais que isso e apenas por um único segundo. Se permitiu ao luxo de assim prosseguir até o andar inferior, enquanto a mente submergia nas informações cedidas de maneira desconexa pela criança e, nisso, não era capaz de ignorar as dúvidas sobre o vulto que enxergara outrora, enquanto ainda subia aquele mesmo lance de escadas; O menino se provara não pertencer aos fantasmas que perseguiam-na como sombra, mas e a outra figura que simplesmente não pudera definir? O jovem clamava a existência de demônios e, por mais que confiasse nessas palavras - à medida do possível -, não tinha certeza se algum se mostraria em forma física, por mais que toda a tormenta que assolasse o Pyre já seria um ótimo indicativo se realmente tal possibilidade fosse passível de ocorrer.

...Enfim. Não pensou a respeito por muito tempo - até pelo fato de que os degraus não se estendiam tanto assim. Em fato, as reflexões foram interrompidas diante do novo pronunciamento do ferido, que agora pedia auxílio para recuperar seu voador justificando que, desse modo, poderia se dirigir para casa. Em primeiro momento, a ruiva permaneceu em silêncio; E ele se prolongou por alguns segundos até que finalmente foi rompido por uma breve e profunda respiração. Não era como se o pedido a incomodasse - de certa forma - ou sequer fosse estranho para si. Já o previa há algum tempo e, principalmente, já trabalhava na cabeça a ideia de conceder uma pequena "mãozinha" para a pálida criança: Após este pequeno intervalo silencioso, os dedos remexeram os pertences para retirar uma Poção e, então, estenderam-na na direção do garoto.

— ... ...Vá direto pra cidade. — Foi a única coisa que acrescentou e fez romper verdadeiramente a quietude até então perdurada. Tinha consciência de que aquele ato poderia custar-lhe caro eventualmente, visto que não fazia a mínima ideia do que a esperaria dali em diante, porém... Não quis pensar muito a respeito, para que não acabasse se arrependendo antes da hora - e evitou manter em mente o fato de que seus recursos se esgotavam feito água.

Talvez devesse ter comprado mais...

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Mensagem por Pagliacci Seg Dez 09 2019, 13:12

Uma Tempestade Lendária!

O caminho até o destino final foi bastante rápido, mas mesmo assim, permitiu que os dois treinadores refletissem bastante sobre tudo o que havia ocorrido e o fato de terem coincidentemente esbarrado um no outro. Até mesmo depois do pedido do garoto, o clima persistiu por algum tempo, prolongando-se até o momento em que a ruiva lhe ofereceu uma de suas poções e também lhe solicitou que fosse embora diretamente para casa, como uma mãe faria ou uma irmã mais velha.

— O... Obrigado...  — Disse ele, com uma reverência, caminhando até o corredor lateral, dos túmulos-gaveta e retirando uma Poké Bola do bolso para libertar uma criaturinha bastante específica. O raio prateado foi tomando forma e ganhando tamanho, até revelar um enorme e nocauteado Charizard, que parecia encostado na parede do túnel, como se estivesse em apenas um sono qualquer. O garoto então praticamente subiu em cima dele com a Poção de Natalie em mãos e espirrou um pouco em sua cabeça, nas asas, no abdome e nas pernas, até o som de frasco vazio ser ouvido. Momento no qual ele se afastou para observar.

Aos poucos, o Pokémon de Fogo começou a despertar com um rugido engasgado, piscando os olhos ao observar os presentes, mas sem muita capacidade de reação física. Já o garoto, deixou escapar umas lágrimas e o abraçou, mais como um alívio do que um sinal de alegria. Era como se ele não tivesse a capacidade de realmente estar feliz com algo, apenas aliviado de não estar em uma situação pior — Nós vamos sair daqui para sempre... Prepare-se para voar, amigão... — Comentou o garoto, ainda abraçado ao Charizard. Em seguida, ele virou-se para Natalie, segurando sua mochila aberta e revirando-a.

— Eu nem sei como agradecer... Você é uma ótima treinadora e uma ótima pessoa. Desculpe por todo o problema que causei. Eu... Não sei como vai ser a viagem até a cidade, mas queria que ficasse com algo... — Comentou o garoto, retirando um Egg com dois tons diferentes de vermelho, entregando-o para Natalie. Neste momento, uma luz azulada envolveu a mão do garoto e também o Ovo até "estourar-se", indicando que o Pokémon que ali estava não pertencia mais ao menino.

— Além do mais... Iria me trazer tantas lembranças... Por favor, cuide dele... Deve estar bem próximo de chocar.  — Comentou por fim o menino, com uma tristeza na voz, mas também um certo amadurecimento repentino em sua expressão. O jovem deixou o Ovo nas mãos da garota e virou-se para ir mancando até a saída lateral da caverna, de volta a chuva e a tempestade, na companhia de Charizard — Aliás... Eu sou Jorel... Talvez nos encontremos por aí. Cuide-se... Cuidado com o que há por aí... — Finalizou ele, antes de subir num agachado Pokémon de Fogo, montando-o com bastante dificuldade sobre uma sela de voo.

Em segundos, Jorel voltou para a tempestade na garupa de seu companheiro, deixando Natalie para trás com seus Pokémon e um Ovo. Naquele momento, o Pokémon que ali descansava não tinha dono e nasceria como um selvagem. Caberia a garota decidir o que fazer depois de seu nascimento, que segundo o menino, não demoraria a acontecer. Além do mais, a ruiva ainda tinha muito a explorar no Mt. Pyre, começando pelo andar inferior, que pensava em espiar, se não tivesse mudado de planos é claro. O que Natalie faria em seguida então?

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Mensagem por Shianny Seg Dez 09 2019, 14:01

Foi enquanto assistia o afastamento do menino e liberação de seu voador - o qual descobriu se tratar de um Charizard - que percebeu quão intrínseco o silêncio parecia ter se fincado em suas atitudes durante a breve estadia no cemitério do interior do Monte Pyre. Não tinha certeza se por um respeito inquieto que se balançava em sua alma a respeito daqueles que ali gozavam de seu descanso eterno, se pelo contínuo nó na garganta ou se simplesmente pelo fato de que não havia mais nada a ser dito para os fantasmas que por ali circundavam. Ao observar o desengasgo do alado enquanto "voltava à vida", pôde crer na veracidade da última alternativa - e foi com surpresa que os próximos ocorridos a atingiram, desde os elogios (que a obrigaram a segurar um riso sem graça e nem emoção na garganta) até as desculpas e, principalmente e longe de ser menos importante, o ovo que lhe foi entregue como lembrança.

O silêncio era de praxe - mas, talvez pela primeira e provavelmente última vez, sentiu-o confortável. Os orbes acinzentados pairaram pelo formato oval por algum tempo antes que arriscasse tomá-lo entre as mãos e, com hesitação, passearam pela imagem do menino, buscando sinais de que estava compreendendo alguma coisa de maneira errônea que, bem, não foram encontrados. A alma, por outro lado, sacolejou-se em seu interior quando o cérebro processou suas palavras que tão bem poderiam se afirmar como lamentos; E, em uma resposta vaga, os braços acolheram aquela pequena vida enclausurada contra o peito num abraço folgado e, ao mesmo tempo, firme.

Naquele mísero instante, sentiu a carga que era passada para si naquele gesto tão simples que, ironicamente, era tão poderoso. Cada célula de seu corpo berrou uma resposta à sensação que era tão bem conhecida pela ruiva - e essa cadeia foi resumida quando uma das mãos se libertou e apoiou sobre o ombro do menino, suave, com um aperto leve que detinha entre suas entrelinhas o mero sentido de empatia. As pupilas penetraram as alheias com intensidade inevitável, e assim se seguiu durante os pouquíssimos milésimos que perduraram aquela tão repentina interação; E foi com uma carícia gentil que os dedos escorregaram para longe do ombro da criança.

— ...Natalie. — Disse, simplesmente. Não esperava que o oposto fosse verídico, mas foi com clareza e facilidade que enxergou a cicatriz - não tão - latente que arrebentava-se no coração do treinador e, de maneira inevitável, sentiu a que carregava latejar em resposta. O peso da perda se acomodou amigavelmente em seus ombros, como um amigo íntimo de eras e, por um instante que fosse, desejou tomar para si a dor que se apoderava e espalhava como veneno por uma criança isenta da verdadeira culpa.

...Não era justo.

Não era justo, pensou, enquanto observava a partida da dupla em meio à chuva e os ventos gélidos. Não se sentia capaz de compreender qual era o gozo do universo ao trabalhar de maneira tão vil para arrebentar laços daquela maneira. Não compreendia o sadismo que parecia arranhar cada curva e esquina que ousava percorrer, e que também açoitava-lhe as maldições que se agarravam em seu próprio ser. Outro foi o instante que sentiu o temor se apoderar de seu coração enquanto os braços apertaram com sutileza o ovo avermelhado contra o peito, e foi com incômodo que sentiu sua temperatura morna e o constante - e suavíssimo - "tambor" que emitia a cada segundo.

Não era justo, ela pensou, enquanto os passos retrocediam da saída em direção aos degraus novamente. Enquanto observava a ala superior - a qual já conhecia - e questionava-se que tipos de demônios aguardariam a cada nível que ousasse subir. Enquanto o olhar se desviava com sutileza na direção do salão inferior, e questionava-se por qual raios de motivo os fantasmas sempre pareciam vir do topo, ao invés de escalar (com dificuldade, por que não?) das profundezas do inferno.

Enquanto, por fim, retornava ao trabalho de escalar na direção dos céus.
Se o Paraíso estava infestado, que o aceitasse de peito aberto.
...Estava cansada.

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Mensagem por Pagliacci Seg Dez 09 2019, 14:43

Uma Tempestade Lendária!

Natalie revelou-se diante da rápida apresentação do rapaz e, por alguns segundos, os dois eram mais parecidos do que poderiam imaginar. Mais uma vez, o silêncio dominou o ambiente e os envolveu em uma situação acalentadora, sendo responsável por dizer mais do que qualquer palavra. Era um momento muito especial de empatia, que findou-se quando, em meio a tempestade, o jovem Jorel desapareceu - seja para a segurança ou para um destino desconhecido. Restava agora à ruiva seguir em frente, diante da inevitável subida em direção ao controverso céu.

A garota, acompanhada de seus Pokémon, retornou pelo fatídico caminho já percorrido, subindo o primeiro lance de escadas em direção ao Salão destruído e, por fim, subindo cautelosamente o segundo lance de escadas em direção ao andar desconhecido, mas já semi destruído. Ao alcançar o último degrau por fim, Natalie notou que havia chegado ao topo daquela construção inicial. Neste andar não haviam mais túmulos, pois se houvesse já teriam caído no piso inferior com a queda das colunas de mármore. O pouco piso que ainda mantinha-se de pé entretanto, era mais do que suficiente para alcançar a saída.

A porta que levava até o exterior, estava há alguns poucos metros à direita e ao lado desta haviam janelas que revelavam a vista daquela "torre" para o cenátio do Mt. Pyre. Pouco era possível de ser visto contudo, pois o tempo nublado e o próprio dia que se esvaia por detrás das nuvens, deixavam o local em uma escuridão digna de uma madrugada. O pouco que podia ser visto era uma ponte feita de concreto, que ligava aquele edifício a um outro na extremidade oposta do penhasco.

Dali ela poderia continuar a "escalar" a montanha em direção ao topo. E por falar no topo, era notável dali que o pico do monte era o Epicentro de toda a tempestade, apesar de os trinta últimos metros do relevo parecerem já estranhamente cobertos por uma estática, como se todo o terreno estivesse eletrificado. Mas enfim... Se Natalie observasse o estado da ponte, notaria que não era o dos melhores, com pedaços consideráveis faltando no chão e nos parapeitos laterais. Além disso, havia uma onda de destruição no edifício em que estava (que poderia ter sido causado pelo próprio Zuby e seu Terremoto), destruição esta que era compatível com as janelas do outro prédio, em sua maioria vidraças perfuradas com buracos perfeitamente circulares. Diante dessa situação, o que Natalie faria? E o mais importante como faria?

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