Pokémon Mythology RPG
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Wailords? Nunca vi mais gordas!

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Cindy mais uma vez me responde de forma clara e atenciosa, reforçando que apesar dos meu erros, eu havia me saído muito bem, já que novatos costumam cometer erros muitos mais grotescos. Também informa que não havia problemas quanto aos danos da batalha, embora o ideal fosse evitar isso em um futuro confronto. Depois, quando faço a proposta de levar a Drifloon ao CP, ela me faz uma contraproposta, oferecendo-me uma carona, além de também oferecer a oportunidade de realizarmos um tour pelo prédio.

— Ah, isso seria ótimo! Se não for incômodo, aceito sim a carona! E o mesmo para o tour, por favor!

Estava curioso para conhecer o resto da base e suas dependências. Antes de irmos, entretanto, faço uma última pergunta sobre pokémons fantasma, a qual ela também responde.

— Entendo... Mas faz sentido! Nem havia se passado pela minha cabeça que, na verdade, a tangibilidade é que precisasse ser ativada! hahaha ...Gray, certo? Quando me encontrar com ele, se eu ainda não souber a resposta, vou tentar lembrar de perguntá-lo!

Em seguida, seguiria Cindy conforme me encaminhasse pelo tour na base.

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Wailords? Nunca vi mais gordas! - Página 7 ORAS_Parasol_Lady
Imagem meramente ilustrativa (Cindy).

O rapaz aceitou as sugestões da moça e ambos voltaram para o interior do local. Enquanto caminhavam, ela ia falando:

- Aquela parte que parece um pequeno prédio de vidro, na verdade é uma torre e como pode ver aquelas construções nas laterais, há uma mansão em arco rodeando a parte de trás da torre.
A torre é onde cuidamos de todos os negócios da Sociedade. Exceto o restaurante, que fica na rua de trás, perto da feira.
E na mansão, fica tudo que é relacionado à moradia e conforto.
E tudo isso foi projetado para ser totalmente ecológica e funcional. Sua principal fonte de energia é a luz solar, inúmeros painéis solares estão distribuídos no telhado da casa para captar a luz do sol. A energia é armazenada em baterias que ficam guardadas em um depósito.
É totalmente automatizada, o sistema inteligente da casa possui sensores de luminosidade, ascendendo as luzes externas sempre que a iluminação natural do dia se torna insuficiente, além disso as luzes da casa se ascendem automaticamente sempre que os sensores detectam movimentos de pessoas ou Pokémon em seus cômodos.


Ela ia apontando, conforme ia falando.

Entraram e ela foi guiando até o escritório, mas não entrou, apenas disse:


- Você já conheceu o escritório. E essa porta automática do lado direito, é nossa biblioteca. Mas para entrar, é necessário usar seu distintivo nesse leitor aqui. Veja!

Ela usava o próprio distintivo e a porta se abria, correndo para a esquerda, Ela fazia um sinal para que o garoto entrasse e ela entrou logo depois. Passaram-se alguns segundos que se afastaram da porta, esta se fechou novamente.

Era uma biblioteca relativamente grande. Não gigantesca, mas era maior que o escritório. Havia diversos livros, de diversos tamanhos, capas e temas.


- Temos diversos livros aqui, com diversos temas. Tudo organizado e catalogado. Pode procurar livros para estudar ou apenas para se entreter.

Após caminharem um pouco por ali, saíam e ela apontava para o lado oposto aonde estavam. Haviam duas portas e um corredor. Ela ia levando pelo corredor e falando:

- À direita desse saguão de entrada há dois banheiros, além de um refeitório com uma grande mesa comprida para receber todos os colaboradores da organização. Junto ao refeitório fica a cozinha e uma despensa com um freezer digno de restaurante.
Vou te mostrar o refeitório, é tudo feito pelo nosso restaurante, que fica na rua de trás. Chama-se Senkyo Cabaret. Fica perto da feira. Se quiser passar lá, fique à vontade. É possível fazer apresentações como coordenador, lá e ser pago por isso.
Mas não sei te explicar como funciona, se interessar, por ir até lá e conseguir as informações, por conta própria.


Atravessavam o corredor e viam um refeitório não muito grande, mas amplo e bonito, com muita comida diferente, servidas num buffet generoso. Depois de saírem do refeitório, voltando pelo mesmo corredor, ela apontava para os fundos do saguão e dizia:

- Naquele ambiente com sofás, as pessoas podem descansar, ver a televisão ou ler algum livro daquelas estantes. Esses livros são apenas livros bastante comuns, não há nada raro e a maioria são de ficção. Ou seja, por isso não estão protegidos em nossa biblioteca. E ao contrário dos sofás e TV próximos à entrada, lá é uma sala de espera, aqui é uma de recriação. Ou seja, lá é para os clientes que ainda não foram atendidos, enquanto ali, é para nossos membros.

Ela continuava o tour, apresentando todo o local. Então, nos fundos, haviam outras 3 portas de correr, com leitores de distintivo para serem abertas. Todas consideravelmente longe uma da outra.

- Vamos na da direita primeiro.
É a sala de vigilância.
...
Olá, Electivire. Tudo bem aí?


Wailords? Nunca vi mais gordas! - Página 7 466-Electivire
Imagem meramente ilustrativa.

- ELEC!

Respondia animado, ao se virar da cadeira giratória, um enorme pokémon amarelo com listras pretas e duas "caudas" negras com pontas rubras. A sala era cheia de câmeras que filmavam o lugar todo. Era possível ver muitos lugares que o garoto tinha visitado e outros que ainda não havia visitado.

A moça sorria e acariciava o pokémon:


- Este é nosso novo recruta, Ren Sousuke.
Ren, este é meu pokémon, Electivire. Hoje ele está nos ajudando com a vigilância.


- VIRE!

Respondeu orgulhoso, ao estufar o peito, ainda sentado.

- Muito bem, continue seu trabalho e continuarei mostrando o lugar para o Ren. Até mais, Electivire.

Eles então saíam e caminhavam até a porta da esquerda, que ela também abria com o distintivo. Era um lugar todo high-tech. Haviam alguns computadores, cadeiras giratórias à frente de cada máquina e algumas esteiras aqui e acolá.

- Entre.
Este é o nosso depósito.
Aqui é onde nossos membros guardam seus TMs, alguns Ovos que pretendem negociar ou apenas darem uns pros outros. E assim por diante.
Se quiser pode guardar seus futuros TMs aqui e qualquer um poderá usá-los também. Assim como você também pode usar os TMs que estão aqui. Mas só pode levar embora os seus próprios TMs, obviamente.
Você usa seu distintivo nesse leito ao lado de um desses PCs e aparece uma lista com tudo que temos guardado, algumas coisas estão endereçadas para pessoas específicas, mas o que não tiver essa restrição, pode ser pedido por qualquer um...


- Ué, não vai apresentar?

Dizia uma voz feminina vinda de outro canto do depósito. Ao olhar na direção de onde vinha a voz, era possível ver outra moça aproximando-se.

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Imagem meramente ilustrativa.

- Ren, essa é Patrice Hossan e ao lado, como pode ver, é um dos pokémons dela, Spoink. Também são da divisão Copas. Patrice, esse é o novo recruta da nossa divisão, Ren Sousuke.

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Imagem meramente ilustrativa.

- Spo-spo!!!

- Muito prazer, Ren.

Aproximava-se a dupla e cumprimentava o novato. Ela encarava por alguns segundos e depois dizia, olhando para Cindy:

- Bonitinho, mas o Sckar ainda é mais!

Cindy colocava a mão direita no rosto e suspirava, num facepalm bastante sofrível. E olhando para o Ren, ela dizia:

- Por favor, ignore-a Ren.
E você, Patrice. Não tem mais o que fazer?


- Hum, até tenho...
Bem, vou deixá-los fazendo o Tour pelas instalações da A.V.E.N.G.E.R.S.
Bye-bye!


Disse, saindo do lugar, acompanhada de seu pokémon suíno. Cindy olhou ao redor por alguns instantes e disse:

- Bem, isso me desconcentrou!
Onde estávamos... ?
Ah, sim, já te mostrei como aqui funciona, certo?
Então vamos até os dormitórios.


Passavam pela porta do meio, e tinha uma decoração um tanto diferente do restante do local. Era menos cinza e futurista, mais comum e caseira. Carpete, por exemplo. Os quadros eram mais calorosos, que dos outros ambientes, que eram apenas quadros artísticos, aqui tínhamos fotos de diversos membros e alguns de seus pokémons juntos. Os vasos tinham cores mais vivas, assim como as flores que ostentavam.

Ela levava até um saguão em que encontrava-se 4 escadas, cada uma ostentava o símbolo de uma divisão.


- Todas essas escadas levam para o andar superior, onde ficam todos os dormitórios. Cada divisão, tem um corredor com dormitórios individuais para seus membros. Há uma área comum que interliga todos, um saguão como esse, mas ele rodeia os corredores por trás, enquanto aqui, pela frente, tem esse enorme buraco, que nos permite ver o teto, daqui do térreo.
Bem, por isso há 4 escadas, cada uma levará ao corredor de uma divisão.
A nossa é a de Copas, então venha comigo.


Ela subia a escadaria, esperando que o menino a seguisse, e aguardava até que ele o fizesse e a acompanhasse. Ao subirem, ela prosseguiu falando sobre o lugar:

- Aquele é o meu quarto, aquele outro, da Patrice.
Aquele lá, do Sckar. Os demais, não tem dono, pois todos viajam demais. Mas sempre que desejar passar a noite na cidade, venha se hospedar aqui. É muito melhor que as instalações do Centro Pokémon e igualmente gratuitas.
Ou seja, todo o conforto de um hotel, privacidade do próprio lar e tudo de graça.
É como unir os benefícios dos 3 lugares.


Ela sorriu e abriu uma porta.

- Todos os quartos são suítes individuais. Possuem janela para o jardim da frente ou dos fundos. Dependendo de qual lado do corredor, você escolher. Todos tem um frigobar, para que possa colocar o que você quiser e te poupar de uma viagem noturna até o refeitório. Também pode tomar banho, sempre manteremos toalhas limpas na cômoda...

Então uma porta dentro do quarto se abriu e dela saiu um enorme pokémon, carregando um cesto amarrado nas costas, cheio de toalhas.

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Imagem meramente ilustrativa.

- Oh, oi Hariyama!

- HARI!

Respondeu alegre, com um aceno de sua mão esquerda.

- Este é nosso novo membro, Ren Sousuke.
Ren, este é o Hariyama da Patrice.
Hoje ele está ajudando com a limpeza dos quartos, assim como a troca das roupas de cama e banho.


O lutador esticava sua enorme mão direita para cumprimentar o menino. Depois de um aperto suave (o que contrariava todo seu tamanho, força e tipagem), saiu do quarto.

- Bem, acho que com isso concluímos o Tour. Faltou alguma coisa? Restou alguma dúvida? Ou já podemos ir para o CP? Não pense que esqueci de nossos pokémon e nem da carona que te prometi.

Todo o passeio havia durado quase 1 hora.

OFF :

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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.

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Começamos o tour e, ainda pelo lado de fora, Cindy começa a me apresentar as construções: a torre, a mansão e até mesmo o próprio restaurante da sociedade. Também me fala um pouco sobre a estrutura das coisas, incluindo sobre a preocupação ambiental da A.V.E.N.G.E.R.S. ao utilizar, principalmente, a energia solar. Não queria interrompê-la, então os comentários ficavam somente em minha cabeça, enquanto eu prestava atenção.

"MEU DEUS! Eles possuem até mesmo seu próprio restaurante! : o" Pensava impressionado com o "poderio" do grupo. "Qualquer dia tenho que passar lá para experimentar a comida!"

Passamos direto pelo escritório — afinal eu já o conhecia — e ela me mostrou a biblioteca, logo ao lado. Com o seu distintivo, ela abriu a porta automática e indicou para que eu entrasse, fazendo o mesmo em seguida.

"Caramba, é tudo tão tecnológico!"

A porta fechou algum tempo após entrarmos, o que me levou à hipótese que o mecanismo era por tempo, e não por um sensor de movimento. Talvez uma mistura dos dois, como uma porta de elevador. Me perguntava se eu já seria capaz de acessar aquele local com o meu distintivo.

A biblioteca não era gigante, mas seu tamanho era considerável. Cindy me fala que ali poderia encontrar tanto livros didáticos quanto de entretenimento.

— Caramba! Que incrível! .....Capitã Cindy, será que eu conseguiria encontrar algum livro por aqui em que eu possa estudar as relações básicas entre os tipos dos pokémons e seus golpes? É que eu ainda to meio perdido quanto a maioria, pensei que talvez fosse útil ter algum material pelo qual eu pudesse me guiar... Mas nada de trambolhos, tá? Não tem espaço para nenhuma bíblia na minha mochila! hahaha — Caso Cindy já tivesse um livro específico em mente e fosse buscar naquele momento, eu aproveitaria e o guardaria comigo (se fosse permitido). Senão, eu deixaria para resolver isso em um outro momento, quem sabe após o fim da tour.

Após deixar a biblioteca, seria vez do refeitório. Passamos pelos banheiros e, enquanto caminhávamos pelo corredor de acesso, ela me fala um pouco sobre ele e também sobre o restaurante.

— Quantos membros mais ou menos tem a organização hoje, capitã? — Perguntava após ouvir seu comentário sobre as reuniões no refeitório. — HAHAHA Parece que você adivinhou o que estava pensando... Quero mesmo ir conhecer o Senkyo Cabaret!

Ela também comenta que coordenadores poderiam se apresentar remuneradamente lá, mas assim como ela, eu também não sabia muito bem do que se tratava. De qualquer jeito, aquilo não era do meu interesse naquele momento, embora tivesse despertado minha curiosidade.

Chegando ao refeitório, pude observar várias comidas que pareciam deliciosas. Gostaria de provar cada um dos pratos, e também oferecê-las aos meus pokémons, mas eu não sabia se podia e havia ficado com vergonha de perguntar. O momento provavelmente não seria propício e eu preferi engolir a vontade. Minha barriguinha teria que esperar até a próxima.

Na sequência, saímos do refeitório e, de volta ao saguão, ela me apresenta duas salas com conceitos relativamente parecidos: A primeira, na entrada, seria a sala de espera, destinada aos clientes; A segunda, nos fundos, se tratava de uma sala de recriação para os membros. Ambas as salas possuíam sofás, televisões e alguns livros; sua função era proporcionar conforto e entretenimento.

A próxima parada do tour nos levaria a 3 portas fechadas, quase como em um RPG de videogame. Fomos pela da direita primeiro, a sala de vigilância, onde pude conhecer um novo pokémon, que ouvi Cindy chamar por Electivire.

— Ohhh! — Reagia ao ver o grande pokémon amarelo. Pegava minha pokedex e, com um movimento de cabeça, eu pedia — através do olhar — permissão para Cindy para analisá-lo. — Este é seu também? Posso? — Analisaria-o com a pokedex, se ela permitisse.

A sala de vigilância realmente fazia jus ao nome, pois eu conseguia ver dezenas de cômodos da A.V.E.N.G.E.R.S. sendo monitorados por câmeras ali nas telas do local. Curioso, tentava tirar alguns spoilers sobre as salas as quais ainda não havia passado. Em uma delas, uma linda moça loira chama minha atenção.

Cindy me apresenta o chefia do local e este parecia bastante simpático ao me cumprimentar. Não sabia se era a anatomia dele ou algo assim, mas o amarelão sorria o tempo todo.

— Prazer em conhecê-lo também, Electivire!

Nos despedimos do pokémon em trabalho e saímos da sala, voltando a encarar as 3 portas e, dessa vez, entrando na da ponta esquerda. Reconheço a sala que acabara de visualizar via câmera. Era uma sala high-tech e logo Cindy começa a me contar mais sobre o local. Quando ela menciona o termo "TM", algo logo me vêm a cabeça.

— AH! Eu tenho um TM aqui comigo, senhorita Cindy! Será que eu poderia armazená-lo aqui? É que eu já gostaria de poder contribuir para a sociedade! Digo, eu ainda não sei muito bem como usá-lo, ou se devo, mas penso que talvez os outros membros possam tirar mais proveito dele do que eu nesse momento...

Logo somos interrompidos pela bela moça loira, que não só em aparência, mas em sua postura também era bastante sedutora. Entretanto, ela era bem mais velha que eu, já era uma mulher adulta, então jamais cogitaria algo além de apenas admirar sua beleza. Cindy, então nos apresenta um ao outro.

— Prazer em conhecê-la, Patrice! Prazer pra você também, Sponk! — Me curvava levemente em sinal de respeito à minha veterana. Ainda curvado, sacava minha pokedex, e apontava para o pokemon mola porquinho ao seu lado. — EHE, tudo bem se...? — virava apenas a cabeça e pedia permissão para Patrice com um sorrisinho meio sem graça. Utilizaria a pokedex para ter o registro do "Sponk", como havia entendido Cindy chamar.

Após me encarar por alguns segundos, Patrice analisava minha aparência e fazia um comentário, atitude reprovada por Cindy. Por ela ser bem mais velha, eu entendi mais como um elogio de mãe ou irmã do que como um "flerte" de verdade ou qualquer coisa nessa linha, e somente por isso eu continuava tranquilo ou indiferente. Se nossa diferença de idade fosse menor, entretanto, eu teria sido pego de surpresa e ficado bastante envergonhado com aquilo.

Aquele breve encontro havia me passado a impressão de Patrice ser uma mulher "perigosa", uma espécie de "femme fatale" que falava e fazia o que lhe vinha na cabeça. Teria que tomar cuidado para não ser facilmente manipulado por ela dali a alguns, quando ficasse mais velho. Se bem que... pensar tão adiante assim sobre alguém que havia acabado de conhecer, era um grande de um exagero.

Cindy parecia ter ficado desconcertada com a atitude da agente de copas.

— Não se preocupe, senhorita Cindy! Eu não levei pro lado pessoal nem nada assim! hahaha

Após retomar a linha de raciocínio, Cindy nos leva a sala da última das 3 portas restantes: a do meio. Ao entrar no local, me deparo com um belo e diferente saguão que levava aos dormitórios da A.V.E.N.G.E.R.S. Eram divididos em quatro setores, um para cada uma das divisões: ouros, copas, paus e espadas.

"WOW! Isso é como uma festa do pijama do grupo, sempre!" Pensava na possibilidade de dividir o local com os outros membros da organização. Estava acostumado, durante minha vida, a ser somente eu, meu pai e Wolf em casa. Entretanto, vez ou outra algum amigo dormia na minha antiga casa e eram noites muito divertidas.

Cindy pede para que eu a acompanhe pela escada que dava acesso aos dormitórios individuais dos membros de copas, e eu prontamente o faço, ouvindo ela me explicar a quais membros pertenciam cada um dos quartos. Minha única dúvida era se a sociedade tinha um número limitado de integrantes, ou como fariam conforme novos membros fossem entrando, talvez quartos duplos? Entretanto, a duvida logo se esvai quando Cindy me explica que os outros quartos não tinham donos fixos, já que a maioria dos membros estava sempre viajando pelo mundo, tornando o uso dos quartos bem esporádico.

— Hahah realmente, acho que eu nunca mais vou dormir no centro pokémon de Slateport! — Dizia quando Cindy abria a porta de uma das suítes para me mostrar, comentando sobre suas instalações.

Nesse momento, vejo mais um pokémon que nunca havia visto antes. Como achei que começaria a ser chato eu perguntar toda vez, apenas peguei minha pokedex para registrá-lo. Após Cindy cumprimentá-lo, ele acena de volta e, educadamente, vem me cumprimentar pessoalmente.

— Ó! prazer, Hari! — Dizia esticando a mão direita e apertando a mãozona dele.

"Nossa, mais delicado do que esperava!" Penso ao sentir o gentil aperto do pokémon "sumô".

Hariyama então sai do quarto, e Cindy declara a tour como encerrada, perguntando se eu tinha alguma dúvida.

— Hmmm... Na verdade tenho sim... Será que você me esperaria tomar um banhozinho rapidinho antes de irmos no CP? hehe — Perguntava com um sorriso "por favorzinho".

— Mas tirando isso, nenhuma dúvida, muito obrigado por essa tour, capitã! E devo admitir que estou muito impressionado! A A.V.E.N.G.E.R.S. e todas suas instalações... bem, elas são ainda mais do que eu esperava!

Caso permitido pela capitã, após tomar o banho, estaria pronto e a postos para a ida ao CP. o>

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Ren seguia a capitã e ia se maravilhando com tudo que ela apresentava. Quando passaram na biblioteca, ele pediu um livro, ela pensou por alguns instantes, caminhou e pegou o livro para o rapaz. Era um livro relativamente grande, mas não muito grosso. Tinha um bom tamanho e muitas fotos grandes. Seria bastante didático. Ela pegou um caderninho num balcão, anotou o nome do livro e o nome do garoto e pediu para ele assinar. Depois, ao entregar o livro para ele, ela disse:

- "Vantagens e Desvantagens - Como usá-las ao seu favor. Autor: Alfred Russel Wailord. Edição Escolar". É um clássico em versão resumida para o ensino fundamental. Dá pra você ter uma boa noção sobre as vantagens e desvantagens dos tipos de pokémons para com os golpes. Mas existem alguns macetes que não estão inclusos, que poderá aprender na prática ou com o livro original, quando tiver decorado esse. Pois existem alguns golpes que ajudam à driblar essas vantagens e desvantagens. Mas isso aqui é o básico.
Espero que te ajude e não precisa se preocupar com prazo de devolução, anotamos quem pegou apenas por mera formalidade, sendo um membro da sociedade, pode devolver quando quiser. Só peço que tome cuidado, por favor. Outra pessoa pode querer ler no futuro.


Após isso, saíram da biblioteca e retomaram o tour, o garoto quis comer no refeitório, mas não disse nada e a moça não percebeu, portanto não ofereceu. Eles seguiram pelo passeio e depois encontraram alguns pokémons e Patrice. Sempre que via um novo pokémon, Ren pedia para ver os dados em sua pokédex e elas autorizavam.

Quando foi questionada sobre a quantidade de membros, ela olhou para cima e moveu os lábios, como se contasse mentalmente. Depois de alguns segundos, olhou para ele e respondeu:


- De cabeça é meio difícil, apesar de ser minha área, eu tenho tido que cuidar de muita coisa sozinha. Mas diria que cerca de uns 10 à 15 membros espalhados irregularmente entre as 4 divisões.

Após o tour acabar, o menino pediu para tomar banho, Cindy sorriu e disse:

- Mas é claro, pode ficar à vontade. Te deixarei com este quarto mesmo. Tudo bem?
Se estiver com fome, pode descer e comer no refeitório também.
Quando quiser ir no CP, passe no escritório e me chame, tá bom? Se você se perder, aqui está meu contato de celular.
Estarei trabalhando enquanto isso.
Até mais.


Ela disse, entregando um cartãozinho com o contato dela para o menino e se retirando dali.

Se ele quisesse comer após o banho, iria até o refeitório e encontraria um buffet rico em variedade, com todas as comidas bem bonitas e cheirosas, mantidas à uma temperatura média apropriada para cada prato. Pratos quentes estavam em cima de uma plataforma que os mantinha aquecidos, numa temperatura agradável, sem exageros. E os pratos frescos ou frios, estavam em cima de uma plataforma que os resfriava. Era mais uma demonstração tecnológica da A.V.E.N.G.E.R.S.

Depois de tudo isso, quando quisesse, Ren iria até o escritório e avisaria a moça, que o guiaria até o lado de fora do prédio, onde pegaria uma pokébola e liberaria um enorme pokémon.

Era alaranjado, tinha uma cauda com ponta flamejante, asas, chifres, presas, garras...


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Imagem meramente ilustrativa.


- Ren, se quiser, pode pegar os dados dele.
...
Charizard, este é nosso novo membro, Ren Sousuke.
Ren, este é o meu Charizard.
Vamos montados nele.
...
Charizard, nos leve até o Centro Pokémon.


Após apresentar o pokémon para o rapaz e vice-versa, ela ajudou o garoto à montar e depois ela montou, ficando atrás dele.

- Segure-se firme.
Mas também te segurarei e ele vai voar devagar. Aproveite a vista!


Charizard voava devagar, mas alto. A viagem era curta, pois era muito perto, só que o rapaz pôde aproveitar muito bem, pois foi tudo bem tranquilo. Em poucos minutos, chegavam no Centro Pokémon e o Charizard pousava na frente da porta.

Dados escreveu:
Cindy Klaus (NPC) e Ren Sousuke (Yellow) trocam contatos.

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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.

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Tomei um banho rápido, pois não queria deixar Cindy "esperando", apesar dela ter me dito que não havia problema, pois ficaria trabalhando no meio tempo. Apesar da minha intenção, me deixei levar pela curiosidade sobre o livro que ela havia me dado anteriormente; gostaria de dar apenas uma pequena espiadinha antes que fossemos ao CP. Antes mesmo de botar a camisa, peguei o encadernado, sentei-me na cama do quarto e o coloquei sobre a mesma, começando a folhear suas páginas.

"...Ó, legal, um Oddish!" — Pensava ao reconhecer uma das gravuras que falava sobre as fraquezas do tipo grama.

...

"Ih, alá, olha você aqui no livro, Wolf! hahaha" — Brincava ao ver um growlithe em uma gravura com vários pokémons ígneos.

...

E assim o tempo foi se passando, sem eu me dar conta. Aproveitava não só para aprender sobre fraquezas e resistências, mas para conhecer muitos pokémons daquela região ainda desconhecidos para mim. Quando a ficha caiu, haviam se passado aproximadamente 40 minutos.

— MEU DEUS! — Soltei, terminando de me vestir às pressas.

Deixando o quarto e a área dos dormitórios, fui em direção ao escritório, mas quando estava passando pelo saguão de entrada, meus olhos se depararam com o corredor que dava acesso ao refeitório. Hesitei por alguns instantes. Não sabia quando seria a próxima vez que visitaria a sede do grupo; poderia ser bastante em breve, ou poderia levar meses. Era arriscado demais perder aquela oportunidade tão gentilmente oferecida por Cindy.

"... Que diferença fariam mais 15 minutos, não é mesmo?" — Tentava, com sucesso, me convencer de realizar minha vontade.

Fiz um pequeno desvio pelo refeitório, e comi tudo que consegui durante quinze minutos, mesmo não fazendo tanto tempo assim que almoçara. Eram muitas comidas diferentes e sofisticadas para mim, sem falar no buffet de sobremesas. Sai de lá de estômago pesado, com a sensação de que havia comido mais do que deveria. Valera totalmente a pena.

Depois de um pouco mais de 1 hora, eu finalmente me reencontrava com Cindy, pronto para partir. Conforme caminhávamos para fora do edifício, eu me perguntava onde estaria o carro dela, afinal não me lembrava de ter visto nenhuma garagem ali, mas talvez estivesse em algum subsolo. Entretanto, essa teoria foi logo descartada quando saímos ao ar livre pela mesmo lugar pelo qual havia entrado. Curioso, vejo Cindy libertar seu imenso pokémon voador de fogo.

— WOOOWWW!! CHARIZARD! — Finalmente um pokémon que eu reconhecia sem precisar recorrer a pokedex. Independente, no momento que Cindy oferece, eu pego o apetrecho e analiso ele, apenas para fins de registro.

— Prazer em conhecê-lo, Charizard! — Cumprimento-lhe após Cindy nos apresentar.

Quando ela disse que iriamos montados nele, surgiu imediatamente uma ansiedade, em um misto de nervosismo e euforia. Estava empolgado, porém com medo. Conforme ela me ajudava a subir e montar adequadamente no pokémon, eu me esforçava para não tremer muito. Ao mesmo tempo, dizia nervoso:

— Eu acho que é uma bo-boa hora pra dizer que eu nunca vo-voei antes?

Naquele momento minha vontade era desistir, mas aquilo seria um incômodo para Cindy, além de vergonhoso demais. Mesmo contra minha vontade, eu tentava não transpassar muito meu medo e seguia adiante, fosse o que deus quisesse. Agarrei o pokémon como se minha vida dependesse daquilo (e dependia) e quando Cindy sentou-se logo atrás, eu me senti um pouco mais seguro. Em seguida, sem me dar mais tempo para que eu ficasse cultivando a ansiedade, o Charizard levantava voô e logo estávamos no ar.

— WOOOOHOOO! — Mesmo o Charizard indo devagar, como pedido por Cindy, apenas o fato de estar muito alto e "livre" era suficiente para jogar minha adrenalina lá em cima durante o passeio.

Pouquíssimo tempo depois, chegávamos ao Centro Pokémon. No fim, eu havia gostado muito da experiência e perguntava para Cindy:

— Onde você aprendeu a voar assim, capitã? Digo, quem estava voando era o nosso amigão aqui, mas quis dizer: onde se tira "carteira" para pilotar um Charizard? hahaha

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Correção de um trecho (adição):


Enquanto estavam no depósito e o garoto ofereceu seu TM, Cindy, lhe ergueu a mão direita espalmada, em um claro sinal de "pare" ou "espere". Então pronunciou-se:

- Você está começando sua carreira agora. Não queremos tirar proveito de você! Acho melhor você pegar esse TM e treinar. Tente ensiná-lo aos seus pokémons. A pokédex informa quais pokémons podem aprender tais TMs. Se quiser, te ensino melhor, quando formos pro CP e você recuperar seus pokémons. Que tal?

Retomando a linha temporal:



Depois o tempo passou e muita conversa e passeio pela local, eles voaram até o CP, montados em Charizard. Durante o voo, que era tanto assustador quanto fascinante para o menino, ele questionou onde ela havia aprendido. Então ela lhe respondeu:

- Quando eu era uma treinadora ativa, viajando por Kanto, não existiam escolas de voo. Então aprendi sozinha. Porém, meu filho foi até a escola de voo, em Fortree City. Se bem me lembro.
Ele disse que foi bem simples e além de venderem a aula, também vendem um tipo de assento, dependendo do pokémon que você leva. Pode ser um cesto, uma roupa ou uma sela. Que foi o caso dele, com o Charizard dele. Porém, como eu nunca fiz aula e nem tenho uma sela, só posso voar em distâncias pequenas e mesmo sozinha, não podemos usar toda a velocidade, ou posso cair. A sela ajuda muito. Quando eu tiver tempo, pretendo ir ter a aula e comprar uma sela também.
Mas você precisa de pokémons capazes de te carregar. No seu caso, o Tailow precisa evoluir antes e então, você poderá voar com ele. Se não me engano.


Então, após alguns poucos minutos, finalmente chegaram e desmontaram. Caminhando para dentro do lugar. Cindy cumprimentou a enfermeira Joy e então pediu para que cuidasse de seus pokémons:

- Olá, enfermeira Joy. Tudo bem?

- Olá, tudo e você?

- Também.
Esse é Ren Sousuke, nosso novo membro.
Será que poderia cuidar de nossos pokémons, por favor?


- Claro.
Me emprestem suas pokébolas um pouco, por favor.


- Toma!

Diziam, enquanto acenavam uma para a outra. Depois a enfermeira pegou duas caixinhas com 6 buracos redondos e os colocou na bancada. Cindy colocou apenas 1 pokébola ali e a outra ficou vazia, para as esferas de Ren...

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Imagem meramente ilustrativa.

Enquanto Joy ia para os fundos, cuidar dos pokémons da dupla de visitantes, acompanhada de uma típica e rosada companheira, Chansey, Cindy lhe falou:

- Posso te ajudar à usar seu TM, que tal? Quer aprender agora?

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Cindy me explicou sobre a escola de voo de Fortree (ou pelo menos ela acreditava que era lá), na qual poderia não só ter aulas, mas receber um equipamento que auxiliaria para o processo. Fico impressionado ao vê-la falar que era uma espécia de "auto-didata" no assunto, não sei se eu teria os culhões para desenvolver essa habilidade sozinho um dia. Fico ainda aliviado de saber que o processo poderia ser mais tranquilo com o equipamento auxiliar; Eu havia me sentido seguro voando com Cindy, mas se tivesse que voar por conta própria, não seria a mesma coisa.

— Entendi! Obrigado mais uma vez! Assim que Ciri estiver evoluída, acho que devo ir para Fortree então! Parece uma habilidade muito útil, poder voar por conta própria!

Pouco tempo depois, pousávamos e entrávamos no centro Pokémon. Me perguntava se a Joy iria me reconhecer, já que estivera ali há pouco (embora com uma roupa diferente); de qualquer jeito, eu também não teria como saber se a Joy que nos atenderia seria a mesma da última vez.

Nós aproximamos do balcão e Cindy lida com tudo. Ela parecia já ter uma certa afinidade com a enfermeira. Imitando o gesto da capitã, eu coloco a pokébola do Wolf na caixinha ainda vazia.

— Obrigado, enfermeira Joy!

Joy então se retira para os fundos e Cindy me pergunta se queria ajuda com o TM.

— Ah, sim, por favor! Visto que ele não gasta, eu acho que vou ensiná-lo para o Wolf e para Ciri, se for possível! Bem, talvez não seja... eu não chequei antes para conferir... Nesse caso, vou ensinar para qualquer um dos dois que puder!

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Enquanto voavam, Ren agradecia e comentava que parecia ser uma habilidade bem útil. A moça então respondia:

- Sim, é muito útil e mais barato também. Eu não posso voar muito longe, mas praticamente todos os treinadores veteranos possuem pelo menos um pokémon para carregá-lo em voos por todo a região de Hoenn. Assim não precisam gastar dinheiro com transporte e nem se sujeitarem à horários das companhias...

Já no Centro Pokémon, Joy pareceu não reconhecer o jovem, talvez porque só havia o visto uma vez e ela deveria receber várias pessoas por dia, numa cidade tão grande e cheia.

Enquanto os pokémons eram tratados, Ren e Cindy conversavam sobre os TMs, ela aproximou-se dele e foi ensinando passo à passo, enquanto olhava por cima dos ombros os garoto à certa distância, apontando o que ele deveria fazer passo à passo:


- Pegue sua pokédex.
...
Ligue-a.
...
Aperte este botão quadrado.
...
Pronto, esses são os seus pokémons capturados. Clique em qualquer um deles.
...
Pronto, agora aperte aquele botão azul, escrito TMs.
...
Aí está a lista dos golpes que seu pokémon pode aprender com TM.
...
Agora, volte na tela inicial apertando o botão branco redondo com uma casinha desenhada. Vamos fazer outro caminho.
...
Pegue seu TM, e coloque-o no Display lateral, aqui na esquerda tem um desnível. Tem duas tampas, mas quando coloca o CD do TM ali, o buraco o suga, assim como um CD Player... Não sei se você conhece CD Players, mas eram bem populares na minha adolescência. Hahahahha...
...
Bem, voltando ao assunto... Coloque o CD ali no Display e aguarde.


Apareceria um tela de carregamento. Depois a foto de Growlithe.

- Pronto, isso revela quais pokémons que você tem em seu time atual, que podem aprender tal TM. Ou seja, apenas o Growlithe. Taillow não consegue dominar. Esse recurso só funciona com os pokémons que você tem consigo no momento. Ou seja, o seu time, que podem ser até 6 pokémons.
Para os excedentes que estiverem no seu Storage, você precisa usar o primeiro método.


Nesse momento, Joy e Chansey voltavam, cada uma carregando uma caixinha com uma pokébola.

- Desculpem a demora, mas seus pokémons já estão 100% de novo.

- Chan!!!

- Que é isso?! Demorou nada! Muito obrigada, Joy e Chansey!

Respondia a capitã, pegando a pokébola que estava com a enfermeira, sua experiência a fazia saber qual era a pokébola dela, ou será que ela havia se confundido e pego a errada, sem nem titubear?

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Seguindo os comandos da capitã, eu realizava os procedimentos para ensinar o TM: Pegava a pokédex, escolhia um pokémon e apertava o botão azul para ver se poderia aprender o TM 20 - Safeguard. Era relativamente bastante fácil.

"Quem inventou a pokédex realmente tá de parabéns! Parece que pensou em todos os detalhes mesmo!"

Mas não fosse o suficiente, havia uma maneira alternativa ainda mais prática para checar quem poderia aprender determinado golpe; bastava inserir o TM no apetrecho e ele analisava sua compatibilidade com o seu time de 6 pokémons atual, informando quais deles eram capazes de aprendê-lo. A última palavra em experiência do usuário.

— É claro que conheço, capitã! hahaha Não sou tão novinho assim! Claro que não peguei a época, mas meu pai também tinha alguns, então eu conheço! hehehe — A respondia, a respeito dos CD players.

Depois, inseria o CD na lateral do aparelho, assim como indicado por ela, levando um mini susto quando este suga o objeto de minha mão:

— WoÓ, Legal! É mais fácil do que achei que seria! Realmente, poderia ter dado uma investigada por conta própria antes! haha — Dizia ao ver a foto do growlithe na tela.

Nesse momento, Joy e Chansey retornavam dos fundos, com nossas pokébolas.

— Obrigado também, vocês duas! — Agradecia após Cindy.

Vejo a capitã pegar uma das pokébolas sem nenhum sinal de hesitação. Paro por um momento, com uma expressão de dúvida para ela, mas não falo nada, apenas a imito, pegando a pokébola restante. Em seguida, olho pra capitã em busca de aprovação antes de continuar:

— Bom, então agora é só apertar, certo? — Perguntava, confirmando que não iria fazer nenhuma cagada de algum modo. Com o aval da capitã, ensinaria o ataque a Wolf.

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Os dois iam conversando amigavelmente enquanto ela ia ensinando-o à usar a pokédex para ensinar TM. Os pokémons chegaram recuperados dentro de suas pokébolas, Cindy pegou sem titubear e aquilo deixou o garoto confuso, "como ela tinha tanta confiança em qual era a pokébola dela"? Ou "ela nem se preocupava em conferir e evitar o risco de ter pego a esfera errada"? Porém, ele não a questionou, apenas continuou atento ao seu aprendizado, ouvindo-a dar as instruções:

- Pronto.
Agora, tire seu pokémon da pokébola antes de prosseguirmos.


Assim que ele a obedecesse, veria que estava com a pokébola correta e Wolf sairia dela.

- Agora aperte aquele botão fininho e amarelo, escrito "Ensinar" e aponte essa ponta de vidro aqui pro seu pokémon enquanto segura o botão.

Ela o ajudava apontando, a parte de vidro referida, era um leitor de vidro preto, que lembrava a pontinha de um controle remoto da televisão e ficava na parte em que unia as duas metades da pokédex e lhe dava o movimento "flip", de abertura e fechamento.

Após isso, a apareceria uma lista na tela do aparelho, com a foto do pokémon e uma lista com todos os golpes que ele possuía e o novo golpe apareceria numa linha vazia.


- Se seu pokémon já tivesse 6 golpes, ele pediria para apagar um. Então você teria que usar aquelas setas ali em baixo até o golpe que desejasse apagar e clicar o botão amarelo de novo.
...
Porém, esse é o modo que a pokédex faz seu pokémon aprender o golpe. Porém, ainda é necessário treinar para dominar. Normalmente, os treinadores logo vão treinar com seus pokémon aquele golpe, até este ser dominado.
...
Entendeu? Alguma dúvida?
Se não tiver, acho que terminamos por aqui...


Foi possível ouvir um apito, uma notificação sonora. Ela pegou seu celular, leu e olhando para o rapaz disse:

- Hey, que tal eu te apresentar para outro membro? Não é nenhum Ás, mas pode ser útil para você ir se enturmando e parece que também terei que recrutar mais uma pessoa...
O que me diz?


Ela convidava o garoto para acompanhá-la. O que ele responderia?

Dados escreveu:
Wolf (Growlithe) aprendeu Safeguard (falta Treinar).


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