Pokémon Mythology RPG
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[Pallet] Especial - Como (não) sobreviver a uma inundação.

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OFF: Usando terceira pessoa agora nesse :mds: eu juro que vou me decidir antes do fim da rota

O clima da adubagem talvez não fosse o mais agradável de todos. Enquanto os três jovens rumavam de volta para limpar seu equipamento e seus Pokémon, as brincadeiras amenizavam o clima de cansaço entre os jovens. Percebendo que Jewelry estava pressionando bastante seu treinador, Lisanna riu de leve e tentou uma conversa com Raiko. Aparentemente, tentando se redimir por praticamente tê-lo ignorado no primeiro dia em que se conheceram.

- Parece que ela tá bem ansiosa pelo banho. - Dizia a jovem de cabelos esbranquiçados enquanto carregava o carrinho de mão.

- A Jewelry é meu espírito animal nesse momento. Tudo que clamo é por um banho... - Comentou o ruivo entre risos discretos pela piada sem graça.

O trajeto fora muito tranquilo, com Daisuke se limitando a intermediar as brincadeiras dos Pokémon que estavam em seu carrinho de mão, e, por fim, acabava notando que o Magnemite havia dormido em cima de sua cabeça. Apesar de usualmente descritos como máquinas com pouca emoção, o seu lhe tinha uma personalidade contrastante. Ele era rotineiramente mais carinhoso, expressivo. Não era simplesmente um robô voltado para sua própria auto-sobrevivência.

... Mas essa pensamento deveria ser alimentado a posteriori. Acabavam de chegar ao destino, e, lá, já anunciavam as problemáticas. Suspiros foram dados dos amigos de infância, que a princípio, optavam por lavar os baldes, carrinhos de mão e afins, bem com as luvas e botas e as pendurá-las. Como tinham muitas mangueiras a disposição, começaram cuidando cada um do seu. E, por ter menos Pokémon, Lisanna foi especialmente ágil em conseguir limpar suas parceiras.

Glameow dava um pouco de trabalho por ter mais pelo, mas um pouco de shampoo, uma escovada no pelo e um secador a pilhas que tinha na bolsa resolveram o problema rapidamente, e, em seguida, ela focava em limpar sua Butterfree, inicialmente, com pano molhado apenas, talvez com o intuito de não molhar as asas da Pokémon e lhe prejudicar de alguma maneira. Isso, decerto, levou algum tempo, afinal, adubo não sai fácil! Ainda mais se você se restringe a não jogar água na Pokémon. Depois de alguns minutos de insistência, Lisanna desistiu. Lavava o pano que havia conseguido até deixá-lo branco, deixando sua borboleta um pouco impaciente.

- Calma, calma. Eu sei que é chato, mas espera um pouco. - Dizia a jovem após ouvir alguns cry em tom de queixa. O processo depois do pano lavado foi um pouco mais simples, mas igualmente chato: Molhava o pano o máximo que conseguia, e torcia ele aos poucos por cima da Pokémon, jogando a água de leve e conseguindo limpá-la aos poucos. Depois de molhá-la delicadamente, a treinadora se apossou de um dos baldes que havia lavado, encheu com água e colocou sabão junto, repetindo o processo até acabar a água do balde e repetindo para enxaguar a Pokémon, que, ao final, balançava as asas num canto para se secar.

E enquanto isso acontecia, a tarefa de Daisuke não era das mais simples. Veja bem, Magnemite e Fuujin eram muito fáceis de lidar com relação a limpeza. Jogava-lhes água, passava sabão e pronto. Resolvido. Eram obedientes, e, sua única preocupação de fato, foi a de não jogar água com muita pressão em Fuujin para não machucá-lo, e a de secar Magnemite rapidamente, uma vez que não sabia se o Pokémon poderia enferrujar (vai que ele não é de aço inox uheuheuheuehe). Agora com o resto... Bem. Os quatro restantes haviam ficado num canto, brincando entre si, exceto por Maru, que apenas ficou distante e se limitava a observar Daisuke limpar o seu Pokémon do tipo aço. Hope estava impaciente e clamava por um banho primeiro, mas ficava tão impaciente que acabava atrapalhando o treinador a limpá-lo, tanto que, quando Lisanna terminou com seus parceiros, que também tiveram um processo bem demorado de limpeza, o ruivo ainda tentava tirar adubo das asas de seu inseto.

- Precisa de ajuda? - Perguntava a garota, que logo era respondida por um Daisuke tão impaciente quanto seu Vikavolt. - Bem, no momento, eu só preciso fazer o Hope parar de bater as asas. Se conseguir, me ajudar com isso ia ser ótimo. - E recebia um cry alto como resposta e um suspiro de sua amiga, que pacientemente tratou de conversar com o Pokémon enquanto o ruivo o limpava. - Você ta de saco cheio disso, né? Mas calma, vai passar. - Falava a garota, fazendo um carinho na cabeça de Hope e conseguindo sua atenção por um tempo, tempo esse precioso, uma vez que com as asas paradas, Daisuke finalizava a limpeza de seu Pokémon e prosseguia com a limpeza dos demais.

Em seguida, Lisanna ia até Raiko.

- E você? Tem algum Pokémon agitado por aí? - Perguntava enquanto ia observar o andamento da tarefa do jovem de madeixas esverdeadas, e, caso precisasse, ajudaria o jovem.

Voltando ao ruivo, ele prosseguiu com o banho de Zhár e Brave ao mesmo tempo, que foi quase o mesmo que pedir para tomar um banho junto, uma vez que os dois mal paravam quieto e insistiam em jogar água no ruivo, que até levava na esportiva, e, apesar de ter o trabalho dificultado e demorar um pouco mais para executá-lo, conseguia fazê-lo. Com Maru... Bem, felizmente, ela havia se acostumado com o banho nos últimos dias, e ficava menos resistente ao processo, ficando completamente parada, como se estivesse em choque, sendo permissiva com o processo de limpeza.

Após terminar, o ruivo perguntaria aos dois restantes.

- E então? Agora a gente procura a Dora para tentar ajudar com outras coisas? - Perguntou o jovem.

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Estava mais do que nítido que Jewelry estava super ansiosa pelo banho que havia sido prometido, afinal, a preguiça não era fã de ter que passar muito mais tempo com aquele cheiro no mínimo repugnante para ela, assim como seu pelo esbranquiçado sujo com terra e estrume. Parando para pensar melhor, o jovem de madeixas verdes se arrependia de tê-la trazido para essa atividade? Provavelmente sim, talvez devesse ter recrutado Bells para isso, ela com certeza, apesar da timidez, não veria problema algum para trabalhar com a terra e estrume, ainda mais quando a próxima atividade envolvia água e a Sudowoodo não se simpatizava muito bem com isso.

- Até demais – Respondeu Lisanna com uma risada sem graça. – Já já você vai ter um maravilhoso banho, Jewelry. Um banho com um shampoo bem cheiroso! – Comentou antes de voltar sua atenção para Daisuke. – O meu nesse momento seria um Slaking. Tô doido para voltar para a cama. – Finalizou com um bocejo.

Dessa maneira o jovem prosseguia acompanhando os demais, tendo o gramíneo a ficar correndo dele para onde se encontravam os parceiros de Daisuke, participando da brincadeira, enquanto o sinistro e estranho Teach ficava a rir deixando da cena enquanto acompanhava seu treinador de perto. Por último, e não menos importante, tínhamos Jewelry a vez ou outro grunhir em reclamação para Raiko, esse que continuava a dar desculpas e prometer um maravilhoso banho.

Chegando ao local e vendo o que tinham a sua disposição, logo de cabelos verdes tratou de chamar a preguiça branca para junto de si, deixando os outros livre por aí, e passou a molhá-la com cuidado. Pegou então o shampoo disponível ali e passou a ensaboá-la bem, tentando com cuidado nessa atividade as retirar pequenas bolotas de barro e estrume de pelo sem que a machucasse. Esfregou bem suas garras afim e de retirar os restos de terra e, enfim, com tudo ensaboado e com a Vigoroth bem ensaboada, tratou de enxaguá-la, tirando todo o sabão. Por fim, arranjou uma toalha por ali e tratou de enxugar bem o pelo.

- Prontinho! – Disse. – Cheirosinha e limpinha como prometi, satisfeita?

Mediante a isso, a preguiça soltou um grunhido de alívio e satisfação, deixando-o sair dali e ficar no seu lugar quietinho enquanto o Sabazura ficava livre para dar uma olhada nos demais. Contudo, antes de dar continuidade nos seus afazeres, o jovem decidiu dar verificada no grupo da Virtuum no PokéZap, o qual fora adicionado recentemente, se surpreendendo com a quantidade de mensagens que haviam sido enviadas.

Pokézap escreveu:
Não consigo acompanhar vocês x.x
...
Ué, mas eu achava que... Deixa pra lá.
...
Nada não.
....
Vou voltar a trabalhar aqui.
Té mais.


Então, tornou sua atenção então para o peculiar Wimpod, indo atrás dele para lhe dar um bom banho, quando foi interrompido por Lisanna que oferecia ajuda.

- Por enquanto tá tudo tranquilo por aqui. Esses daqui são bem tranquilos pra banho. – Anunciou com uma leve risada. – Mas muito obrigado! Lisanna, não é?

Dito isso, tratou de pegar Teach e dar uma leve cheirada nele, percebendo que o pequeno fedia muito mais do que a preguiça branca estava. Certamente isso se dava a forma como ele mergulhava no estrume. Sendo assim, o jovem não hesitou em lhe dar um bom banho, percebendo que o pequeno se divertia com a situação, afinal, adorava água. Terminado isso, passou sua atenção para o gramíneo, o qual deu banho também sem muitos problemas.

-Bom... Acho que podemos começar limpando por aqui, não? – Indagou. – Algumas dessas máquinas me parecem bem sujas, acho que são elas que temos que limpar.

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Limpar os próprios equipamentos foi tranquilo, o terror era lavar alguns daqueles monstrinhos! Nem todos gostavam de água, mesmo sabendo que era necessário se limpar. E outros simplesmente faziam birra por fazer (a vida no campo não é só flores, bem, tem esterco também).

Por fim Raiko propunha que limpassem os equipamentos mais pesados que as pás e arados usados nos dias anteriores. E realmente precisavam ser limpos! A quantidade acumulada de terra que possuía nos instrumentos era de fazer qualquer entusiasta em Aço/Metal dar uma chorada de leve. Mas também eram avisado por um dos voluntários que não precisavam fazer muito esforço para deixar brilhando como novo, afinal, eles ainda seriam utilizados! Tudo que precisavam fazer era tirar o grosso. A menina que estava com eles mostrava isso usando seu Wartortle.

Após a tarde de limpeza, eles puderam se trocar, jantar e finalmente dormir. No dia seguinte, tinham que fertilizar todo o setor 32 e no próximo o 50. Se comparado com o arado, a etapa de fertilização fora bem mais rápida e menos trabalhosa. Poderia ter sido porque alguns pegaram o jeito da vida no rural? Bem, pouco provável, mas que seus corpos estavam exaustos do trabalho braçal sim. Eles estavam. Alguns sentiam inclusive alguns músculos atrofiarem. Dora até sentiria pena se ela se importasse. Estava bem claro que se eles estavam hidratados e bem alimentados, com saúde boa, estão estava tudo ok. Demais queixas não eram para ser tratadas com outro departamento.

Conseguimos devolver alguns nutrientes pra terra pessoal. Isso é incrível! Em breve os agricultores poderão voltar pros campos da cidade e recomeçar. Parabéns. Chegamos na fase de irrigação e verificação do solo. Irrigar e drenar são alguns dos cuidados que devem ser tomados para manter o nível da umidade necessário ao solo e para garantir que ele continue fértil. Com a irrigação, a água chega as regiões ou áreas muito secas. Já com a drenagem, retira-se o excesso de água do solo, possibilitando que ele seja arejado. Com o aumento dos poros, criam-se passagens de ar entre as partículas do solo. Lembrem-se que a terra estava muito úmida quando chegamos, então é preciso verificar antes de regar e caso estejam muito úmidas, façam um serviço de dreno.

Ela explicava que aquáticos seriam muito úteis, mas os insetos e terrestres também. O tipo Bug conseguia fazer um trabalho de arado natural, chegando em regiões que humanos não conseguiam acessar, para identificar como estava o solo. Já o tipo Ground, pela forte conexão com a terra, conseguiam sentir o terreno.

Restava saber como o grupo de voluntários que estávamos acompanhando se arrumaria para a última tarefa.

Progressos :


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Info importantes:
Ace Trainer III - Bônus de 15% de Experiência para qualquer tipo de Pokémon.
Skill Rocket (aprendizado prático) - Bônus de 10% de Experiência recebida como
recompensa e obtidas em batalha (apenas em missões Rocket)

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OFF: Desculpa pelo post bosta, eu fiquei meio perdido... :xx

Todo aquele trabalho mecânico começava a deixar tanto Daisuke quanto Lisanna saturados. No mesmo dia, limparam o maquinario restante, e fizeram a rotina noturna: Tomaram banho, jantaram, escovaram os dentes e foram dormir. No outro dia? Tudo de novo! Os dois dias seguintes consistiram numa exata repetição do primeiro dia em que fertlizaram a terra. Quando fariam tudo pelo quarto dia seguinte, foram avisados que iriam mudar de tarefa. Tanto o ruivo quanto a garota de cabelos esbranquiçados ficaram sorridentes com a notícia, mas, quando souberam que teriam de manipular a terra de novo...

Bem, Lisanna era mais contida, e, por isso, ela teve de segurar Daisuke que havia perdido a cabeça para não falar algumas poucas e boas na cara da Dora. O plus? Nos últimos dias, no grupo de PokéZap da Virtuum, o ruivo havia recebido uma reclamação de Shion sobre alguém ter deixado uma cueca com umas estampas estranhas no depósito da sociedade. No fim, como a cueca não lhe pertencia, nada comentou sobre ela, apenas deu uns risinhos com Raiko.

- Do que estão rindo? - Perguntou a jovem de cabelos brancos, e, ao ver o celular de Daisuke, gargalha junto.

Sem mais delongas, Daisuke chamava Raiko para novamente irem juntos até o setor designado e Lisanna os acompanhava, todos munidos de equipamentos que poderiam vir a precisar, e quando chegavam lá, Lis liberava sua Butterfree enquanto o ruivo colocava Maru e Hope para fora de suas Pokéball. Sem muita ideia do que fazer, ambos os treinadores só pediam para seus insetos fazerem uma coisa: Identificassem como estava o solo naquela região. Se estava muito úmido se estava muito seco... Enfim, coisas do gênero.

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Tampouco haviam terminado de dar um bom banho em seus companheiros, o velho e entediante trabalho começava novamente, dessa vez resumindo-se a lavar os maquinários que estavam naquele ambiente. Dessa maneira, o jovem de cabelos verdes se pôs a trabalhar com os demais naquele ambiente, não deixando de reclamar uma vez ou outro, criando-se quase um costume, algo que se procedeu nos demais dias de trabalho ao ter que continuar a trabalhar com fertilização, dessa vez chamara Bells, a Sudowoodo, para trabalhar consigo no lugar de Jewelry.

Por outro lado, o mínimo de divertimento se instalava quando o jovem parava para ler e participar das conversas que ocorriam no grupo da Virtuum no PokéZap, algo que por vezes o deixava encabulado, com vergonha ou bastante animado. Havia até mesmo surgido um caso estranho de uma cueca bastante peculiar que fora achada na sede da sociedade, fazendo o jovem questionar a Daisuke se não seria dele. Como um todo, estavam sendo ótimas interações com os demais membros e isso, bom, deixava o jovem feliz.

Enfim, quanto tanto seu corpo como sua mente não aguentavam mais tal tipo de serviço, o trabalho de fertilização fora mudado para um no qual, não havia entendido muito bem, consistia na irrigação e drenagem do solo. Assim, como orientadora, trouxera alguns parceiros seletos para ajudar naquele tipo de serviço: Wimpod, Gabite e Nidoqueen.

- Bom, vamos começar hoje? – Indagou para seus parceiros e os demais companheiros, depois soltando uma leve risada ao passo que falava.- Eu não aguento mais, mas vamos lá! Estamos quase no fim! Teach, Arlong e Nina, hoje precisamos que vocês nos ajudem a cuidar da umidade do solo certo? Podem nos ajudar a descobrir quais locais tem muito ou pouca água? Depois disso vamos irrigando os que tem pouca e achando um jeito de diminuir nos que tem muita.

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Ora bolas, o cansaço atingia outros níveis de exaustão! Quem diria? Gestores sádicos, talvez? Bem, por mais que os nossos bravos voluntários não suspeitassem, a tarefa estava quase em seu fim e junto da primeira semana de atividades na reconstrução da cidadela mais pacata da região.

Observar Lisanna, Daisuke, Raiko e outros secundários trabalhar no campo não era uma das atividades preferidas do narrador, mas Pallet não dava muitas opções a se explorar e uma vez comprometidos com Dora, coitados se tentassem deixar a equipe da mulher! Ao menos eles tinham uma piada interna para amenizar o serviço pesado no campo. Cuecas perdidas davam imaginação para muita coisa, principalmente como perder uma.

Por sorte a última tarefa de recuperação do solo não era tão complicada como Daisuke imaginava, afinal, eles só precisariam verificar o nível de umidade da terra e caso estivessem muito úmido, fazer o serviço de arar naturalmente (com ajuda dos parceiros pokémon, claro!) ou se estivessem muito secos, regar para ajudar a nutrir!

Os menores que sabiam cavar eram usados para arar o solo onde os maiores do tipo terrestre identificavam que havia ainda muito acumulo de água e quando não tinha o necessário, chamava o treinador para que irrigassem o terreno. No geral foi bem simples e menos pesado que a última semana. Já era possível ver que a qualidade da terra do setor 8 tinha um aspecto muito mais saudável que de quando chegaram. Se o solo pudesse agradecer, ele teria dado um sorriso para os treinadores e Pokémon que ali ajudaram.

Em menos de duas horas, o primeiro setor estava ok. Dora então os indicava para o próximo, procurando agilizar o serviço.


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Depois de dias de tarefas exaustivas, era bom finalmente para nosso trio ter um dia mais ameno. Sem grandes problemáticas envolvidas, eles conseguiam identificar sem muito esforço quais parcelas de terra necessitavam ser drenadas, outras que podiam ficar da mesma maneira, e outras parcelas que necessitavam de irrigação.

Sem entrar muito em detalhes porque algum incompetente, um tal de Cunha, não sabe como funciona o processo de drenagem de solo, mas, supondo que dele saia água mesmo, Daisuke e Lisanna acabavam aproveitando a água drenada para irrigar parcelas mais secas do solo (e caso isso não aconteça, simplesmente puxavam uma grande madeira até o local e o irrigariam, se dispondo a dividi-la com Raiko), e, pouco tempo depois, tudo já estava no mais belo estado. Felizmente, em comparação com os dias anteriores, Maru e Hope não estavam tão sujos, e, por se tratar de uma tarefa mais amena, se encontravam mais dispostos a continuar.

Terminada a tarefa, o ruivo e a garota do grupo juntavam as coisas e iam junto de Raiko para o próximo setor, dar continuidade ao trabalho que haviam desempenhado, e, enquanto conversavam Daisuke acabava fazendo menção a ter se juntado a uma sociedade e levantando a curiosidade de Lisanna no processo.

- Como assim você se juntou a uma sociedade? - Perguntava ela, meio curiosa. - Qual delas?

- Ah, foi na Virtuum. O Raiko também ta nela, inclusive, foi assim que a gente se conheceu. - Dizia o ruivo enquanto ria e carregava os equipamentos até o próximo setor. - Mas, ei, você quer entrar? Acho que posso convidar alguém sem ter uma autorização dos outros. Lá é legal, você vai gostar do pessoal. Né não, Raiko? - Perguntava o garoto sobre a opinião de seu amigo.

- Eu não sei, quer dizer, seria uma boa, eu poderia ajudar ficando na base e isso pode me ajudar a espairecer um pouco, mas ainda assim... - Dizia ela pensativa, sem saber se realmente era uma boa decisão, mas, em seguida, Fernandez a olhava nos olhos e lançava um argumento extremamente convincente: - Lis, eles tão passando o dia todo me zoando no grupinho do Pokézap. Você tem - E não terminou a frase, antes que ele conseguisse a jovem de cabelos brancos já se assegurava de deixar explícito que entraria. - Okay, me convenceu.

Não muito depois ela entrava no grupo de PokéZap e soltava um "Caramba, quanta mulher bonita." e se perdia nas conversas enquanto caminhava para repetir os mesmos afazeres da outra vez.

Repetindo as ordens, novamente Hope, Maru e Butterfree checariam a umidade do solo da forma que achassem mais conveniente: Fosse cavando, rolando ou seja lá como foi que eles fizeram da vez passada, e, com o auxílio de seus treinadores, procurariam reverter o quadro adverso que aquela faixa de solo poderia se encontrar, seja repetindo o processo drenagem, seja irrigando com a mangueira ou... O quer que fosse mais cabível.

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Por não entender muito do assunto, o jovem tratava de acompanhar os demais juntamente de seus parceiros, tentando agir de acordo para realizar um bom trabalho. Para a surpresa do jovem de cabelos verdes, o serviço daquele setor fora finalizado bem antes do que esperava, deixando-o aliviado juntamente de seus parceiros. Logo então, poderiam partir para o outro setor e continuar a trabalhar enquanto conversavam.

- Eu ainda não interagi muito com o pessoal, mas eles são muito gente boa. Acho que vai gostar. – Complementou Raiko.

Então, quando chegou no próximo setor, Raiko tratou de repetir as ordens para seus parceiros, e começaram a realizar o trabalho, procurando drenar o solo quando estivesse encharcado e irrigar os pontos que estivessem bastante secos.

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Por mais algumas horas, nossos heróis estiveram fazendo o trabalho de drenagem e irrigação para manutenção do solo. Era um serviço simples, agora que a terra estava fofa e bem saudável. Os menores faziam um simples trabalho de arado natural, ao cavarem pequenos buracos em partes mais úmidas. Nas mais alagadas, encontradas pelos Terrestres, eles mesmos faziam o serviço de drenagem, junto com alguns Grass, sugando o excesso de água da terra. E o restante pegava nos irrigadores.

Ao terminarem todos os seus setores, eles puderam descansar.

De noite, Dora convocou todos os voluntários que estavam sob a supervisão dela em torno de uma fogueira afim de parabenizar os esforços de todos e dar alguns avisos. A noite estava muito agradável, sendo possível ver tantas estrelas no céu que os naturais da cidade conseguiam sentir muita saudade dos momentos de calmaria que somente o interior podia proporcional.

Em nome da Sienna Co. e da cidade de Pallet, gostaria de agradecer aos voluntários pelo trabalho na restauração do solo nos campos. Pallet é uma cidade rural e grande parte da economia é focada no plantio e na criação de gado e com toda a extensão restaurada, os fazendeiros e as famílias que dependiam disso para seu sustento terão como retornar e poder aproveitar da terra. Tenho certeza que os Pokémon natural da região também agradecem pelo seu serviço. - Ela parava a fala para um breve momento aplaudindo os voluntários, que pela união de todos os presentes, formou um choro alto com o bater de palmas combinado. - Amanhã alguns voluntários estarão colocando cercas ao redor dos setores para que nenhuma ação externa prejudique o nosso trabalho, caso queriam ajudar, serão bem vindos. De contrário, já foram de enorme ajuda e podem aproveitar o dia antes de retornarem a base, em Sienna.

Restava saber dos nossos heróis, qual seriam os planos de cada um? Continuar ajudando? Fazer uma caminhada? Procurar por memórias ou respostas?


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Após finalmente termos dado fim as atividades de nosso setor, eu, Lis e Raiko fomos tomar banho e limpar nossos parceiros pela... Milésima vez? Eu não sei direito, havia virado rotina já. Mas a noite, quando estávamos comendo e sendo parabenizados pelo trabalho, ganhamos aval para circularmos pela cidade, e, imediatamente, eu olhava para Lisanna. Já sabia o que ela pensava, já sabia o que ela queria desde o início: Visitar o túmulo de sua avó. Esperamos que Dora terminasse de falar e juntamos nossas coisas para irmos procurar pelo lugar. Chamamos Raiko para nos acompanhar e fomos.

- A gente podia ir até a antiga localização do Laboratório do Professor Oak. De lá, a gente refazia o caminho pela memória até sua casa. O que acha? - Perguntava meio sem graça, mais cedo havíamos discutido pelo PokéZap por uma piada sem graça minha, mas Lis já aparentava estar mais sossegada.

- Tudo bem, acho que consigo relembrar. - Dizia enquanto caminhávamos até o local dito. - Ei, Raiko. Se você se lembrar de algum detalhe interessante, nos ajude. Eu e Daisuke éramos vizinhos, morávamos no distrito central, numa rua adjacente da praça da prefeitura. Era exatamente na Rua dos Scyther, não sei se você conhece... - Dizia a garota, se relembrando de seu antigo endereço.

Não da pra saber exatamente como estava o caminho até lá, mas, confiávamos que, a partir do Laboratório do Professor, conseguiríamos trilhar o caminho até a praça, já que ele não ficava tão distante da praça da prefeitura. Eu ainda podia me lembrar do caminho: Ao sair pela porta do professor, podíamos andar cerca de 1 km para frente, depois, desviávamos do supermercado pela direita e seguíamos até a reserva... Que eram... Mais ou menos uns 2 km? Acho que sim. Depois era seguir a esquerda até a praça e, das seis ruas que davam acesso, a Rua dos Scyther era a que você seguia direto, sem pegar a rotatoria nem nada. Era um caminho simples, e, durante o trajeto, nós conversaríamos sobre as inúmeras histórias cômicas que já haviam acontecido conosco naquela pacata cidadezinha, como, por exemplo, a vez que Elfman havia dito que tinha comprado um barco para nos levar para ver os Pokémon aquáticos e tinha meio que roubado a lancha do prefeito entre... Outras histórias nada convencionais hahahaha

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