Pokémon Mythology RPG
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[Pallet] Especial - Como (não) sobreviver a uma inundação.

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Depois de longos e exaustivos dias que mais pareciam que nunca iriam terminar, finalmente Raiko, juntamente dos demais que o acompanhavam naquelas atividades, finalizavam o seu serviço de verificação da umidade do solo, podendo então aproveitar de um bom banho para retirar todos e quaisquer resíduos de terra, não somente dele, é claro, mas também de seus parceiros que mereciam um ótimo banho e descanso.

Aparentemente, se o jovem de cabelos verdes havia ouvido certo, estavam livres para desfrutarem daquele último dia e fazerem o que quisessem. Assim, quando fora chamado pelos outros jovens para acompanhá-los não pensou duas vezes antes de aceitar. Apesar de ser uma coisa que com certeza lhe traria algumas lembranças tristes, acreditava que seria algo bom no fim das contas.

- Me parece ser uma boa ideia... – Soltou tentando não transparecer algum sentimento negativo. – Eu morava um pouco mais afastado. Na verdade, morava num dos bairros mais afastados do centro. Na rua dos Diglett eu acho. - Comentou, depois voltou sua atenção para Lisanna. – Aliás, Lis, desculpa não ter conseguido seu café da manhã como havia prometido. – Finalizou sem graça.

Entaõ, com as pacatas mãos nos bolsos, o jovem passou a acompanhar os demais enquanto corria com seus olhos através do espaço procurando algo que reativasse suas memórias.

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Decidindo por aproveitar o último dia em Pallet antes de terem de retornar para Sienna, nossos heróis voluntários partiram cedo para onde lembravam que estava o laboratório do professor Carvalho, mas não precisavam imaginar. Como era uma figura importante e renomada, não só na cidade, como em toda a região, quiça em outros continentes, ele já tinha conseguido reconstruir seu local de trabalho e início de jornada da maioria dos treinadores de Kanto.

[Pallet] Especial - Como (não) sobreviver a uma inundação. - Página 5 250px-Professor_Oak_Laboratory_PO

A construção, coração de Pallet, estava de visual novo. Contudo, ainda de portas fechadas, aguardando a reabertura da cidade. Provavelmente o professor deveria estar ocupado com outros afazeres antes de Kanto estar realmente habitável, mas ao menos animou os jovens treinadores que passaram por lá e contaram os passos na direção da rua onde Lisanna morou.

Só pelo caminhar, todos ali viam a diferença de uma semana de esforço coletivo para restaurar e reconstruir a cidade. As ruas já estavam mais limpas, as árvores espalhadas foram recolhidas e usadas na construção de novos conjuntos habitacionais e até mesmo os selvagens pareciam cantar mais alegres pelos céus ou pelas matas ao redor.

A turminha caminhou por cerca de 30 minutos, suando um pouco, mas finalmente chegaram no destino. Ao menos era por ali se não tivessem errado as indicações de memória. Talvez fosse melhor ter usado o mapa, não?

OFF: Digam onde colocarão os +10 stats em cada pokémon copiando a lista do meu spoiler, por favor.
Interajam fazendo +2 posts cada e eu encerro com as demais recompensas e exp.


Progressos :


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Info importantes:
Ace Trainer III - Bônus de 15% de Experiência para qualquer tipo de Pokémon.
Skill Rocket (aprendizado prático) - Bônus de 10% de Experiência recebida como
recompensa e obtidas em batalha (apenas em missões Rocket)

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Spoiler :


A medida que caminhávamos até a rua de minha casa, eu sentia meu coração palpitar mais forte e a ansiedade me tomava. Eu mal conseguia tirar os olhos da frente do terreno e imagino que Lis estava do mesmo jeito. Ela respondia vagamente sobre o café da manhã com Raiko, mas sem maiores questionamentos.

- Tudo bem, deixa para uma próxima. - Dizia com um sorriso tímido enquanto se mantinha com expressão inerte.

Mesmo a visão do laboratório não conseguia nos tirar daquele estado. Era muito... Diferente. Circular pela cidade em que crescemos e não ter nada nos cortava o coração, mas, nada era comparado ao que sentimos quando chegamos ao que devia ser a antiga casa de Lis. Reconhecemos por um buraco onde devia ter um tronco quebrado de uma árvore, provavelmente retirado pelos outros treinadores que acharam que se tratava de uma árvore que quebrou, e não da imprudência de Mirajane treinando um Dragon Tail com a pobre coitada da árvore. Ao chegarmos na frente do terreno vazio, um nó se formou em minha garganta. Pude ouvir Lisanna contar passos.

- Um... Dois... Três... - E prosseguia, enquanto caminhava trêmula. Contou vinte passos e se agachou. Eu não havia entendido de cara, mas não demorou para perceber. Ela sabia que não conseguiria encontrar a cidade do mesmo jeito, e um monte de pedras empilhadas não resistiria a tempestade. Lisanna havia decorada a exata posição de onde havíamos enterrado a vovó. Sem jeito e comovida, ela se agachava para conversar com quem jazia debaixo daquela terra. - Ei, vovó...

Disse e parou. Trêmula. A voz não saia de sua boca e eu observava de longe, até que resolvia me aproximar. Cuidadosamente, eu colocava a mão sob seu ombro direito. A jovem se segurava para não chorar, e, aparentemente, tinha tanto a dizer, tanto o que contar, o que lamentar, mas...

Havia perdido a coragem. Eu entendia bem. Eu me sentia assim quando olhava a foto de Gary em meu pingente durante a noite. Nunca conseguia dar forma as preces que tecia para meu finado irmão. Era preciso coragem para se despedir... E é sempre muito mais fácil falar do que fazer. O nó na garganta não me deixava engolir a saliva, mas eu forcei, e, então, com as palavras fracas, eu comecei o ato, como se encorajasse Lis a fazer o mesmo.

- Ei, vovó... - Saíam tão fracas de minha boca que mal eram audíveis, então, eu recomecei, em um tom melhor, de mais coragem... Algo que pudesse animar minha tão estimada amiga. - Ei, vovó... Como você ta? Quer dizer... Ah, deixa isso pra lá. - E ria, meio sem graça. - Sabe... As coisas não tem sido muito fáceis sem você por aqui. Era sempre incrível como você sabia a hora exata de saber o que dizer. Você anda fazendo falta... Mais do que a gente jamais imaginou que você ia fazer. - Parei para respirar enquanto se mantinha de cabeça baixa. As lágrimas queriam sair, e, por um segundo... Eu vacilei, e tudo saiu de mim, fluindo como um rio. - Eu sei que você dizia que a gente nunca estava ciente do nosso potencial de verdade, sei que sempre acreditou na gente... E eu também acredito. Mas... Tudo tem sido mais difícil do que jamais foi, e nem tudo anda como planejamos. Ainda não aprendi a ser um bom treinador, e ainda tem muito coisa que quero aprender, mas... No fim das contas... - Eu parava para analisar a situação a minha volta. Estava chorando. As lágrimas caíam no meu colo e pude ver que Lisanna estava pior... Chorava de soluçar. Mas, depois de tudo aquilo... - ... Eu só queria te dizer obrigado. Por ter feito tudo o que fez por mim, e por ter feito de tudo pelos meus amigos. Por ter feito o Elfman confiar em mim. Por ter me ajudado a me tornar um bom amigo pra Lis e pra Mira... - Eu respirava. Secava as lágrimas e levantava, enquanto ainda mantinha o olhar fixo no chão. Eu voltava a sorrir agora, timidamente. - ... E por ter acreditado que eu me encontraria de novo. Continue torcendo por mim também, vovó. Dedico minhas preces a você...

Foi um péssimo jeito de tentar encorajar alguém? Quer dizer, no fim das contas, eu só havia chorado ali, ao invés de confortar a Lis. Não tinha nada que eu pudesse dizer? Eu deixei o silêncio ecoar, e, quando eu estava perto de dizer algo para Lisanna, ela começou.

- ...Eu não me lembro de quando você me pegou em casa. Você sempre dizia que eu merecia mais do que o dinheiro que papai poderia me dar. - A voz da garota era trêmula. Ela ainda hesitava, mas não tinha mais vergonha. Ela estava com medo de dizer adeus. Mas reconhecia... Que tinha chegado a hora. - Mamãe morreu quando eu nasci. A Mira nunca parava em casa por conta da jornada, e o Elfman era dedicado aos livros e as suas fantasias. Todo mundo que havia ficado, estava cercado pelos seus hobbies, e tinha algo para se preencher, e quem eu não sabia o que fazia, tinha ido embora. Eu me sentia vazia, abandonada... Mas você sempre fez questão de dizer que não era assim. Vovó, a senhora sempre esteve aqui por mim. Ainda que o mundo faltasse comigo, você me dava amparo, amor e fez de tudo para ser o que sonhava que mamãe seria pra mim. - Ela engolia seco. As lágrimas caíam com mais intensidade que nunca. - Você me ensinou o valor das palavras, me mostrou que a gente sempre tem mais força do que aparentava, e eu... Eu nunca me senti forte assim. Eu tô sempre vestindo uma carcaça, porque constantemente me falta algo, e, eu... Eu me sinto idiota. Que nunca consegui retribuir o carinho que você tinha por mim a sua altura. Eu nunca fiz por merecer tudo o que fez por mim, mas eu nunca havia sonhado, nem nos meus piores pesadelos, com um mundo em que a senhora fosse embora tão de repente... - Ela parava para praguejar, a expressão de dor suavizava para um sorriso frouxo, as lágrimas ainda incessantes caíam fortemente de seus olhos. - ... Sua velha escrota. Sempre fazia eu me despedir antes de sair de casa e não me deu nem um abraço de despedida.

Um silêncio ecoou. As lágrimas haviam cessado por um breve momento, e... Desse jeito ficavam. Haviam parado.

- ... Mas eu não vim para te xingar. Eu só queria me despedir... De forma adequada. Você sempre disse que nós quatro deveríamos estar juntos, que não teria nada que não pudéssemos fazer enquanto estivéssemos assim... Mas o Elfman, ele... Ele sumiu, vovó. A Mira foi atrás dele, e... Eu não quero perder mais ninguém... Eu não tenho mais força pra isso. Por favor... Me ajuda... - Ela dizia, voltando aos prantos de novo. E, antes, que o silêncio pudesse voltar a nos atormentar, Liz, a Glameow de Lisanna, saía de sua Pokéball. Ela vinha até mim e pedia o meu colar, que eu rapidamente entregava para ela. A felina levava o cordão na boca e deixava no colo de Lisanna, fazendo a menina, por um instante, se questionar o que sua Pokémon estava fazendo. A garota pegou o cordão e abriu o pingente, vendo as fotos que eu carregava comigo. - ... A gente nunca perde ninguém... - Dizia, hipnotizada pelas fotos. - ...Enquanto guardamos as pessoas conosco. - Eu completava sua frase. A garota assentiu com a cabeça enquanto devolvia o cordão para sua Pokémon e beijava sua testa. Em seguida, a Glameow me devolvia o cordão e sentava ao lado de Lisanna. - Eu... Entendi o recado. Nunca vou parar de levar você comigo. Obrigada... Vovó... - Dizia, com um sorriso de canto, enquanto se levantava rapidamente e retornava sua Pokémon para a esfera.

Lisanna veio na minha direção e eu a abracei. Aquilo, nem de longe a confortaria. Nunca seria suficiente, mas... Ao menos... Ela sabia que não estava sozinha. Por agora, para ela, aquilo era suficiente. - Eu sempre vou estar aqui, ta bom...? - Eu dizia enquanto a abraçava, com uma expressão melancólica enquanto podia sentir ela me abraçar forte e engolir as lágrimas de novo. Assentiu com a cabeça.

...

Não demorou muito para ela se acalmar. Após algum tempo abraçados, nós começávamos a voltar para o acampamento, com Lis um pouco mais na frente de mim e de Raiko.

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Pontos :


E para a surpresa do jovem de cabelos verdes o local tão nostálgico quanto aquele no qual recebera Kiko para iniciar sua jornada já se demonstrava estar totalmente restaurado, infelizmente, ainda fechado. De fato, ver todo aquele local tomado pelo silêncio e a sensação de vazio lhe trazia um pesar no coração, mesmo que a visão inicial da cidade houvesse mudado bastante naqueles dias que passou por ali. Contudo, o jovem queria acreditar que aquela visão, ver tudo se resolvendo aos poucos, era uma coisa ótima, era o renascer daquele continente e que por isso não deveria ficar tão triste. Não era uma das coisas mais fáceis de se fazer, mas ao menos tentava por isso na cabeça.

Dessa maneira, um tanto calado e com as costumeiras mãos nos bolsos, passou a acompanhar os outros dois com um olhar um tanto preocupado e triste. Na sua mente, talvez não fosse uma das melhores ideias ter acompanhado os dois. Sentia-se como um intruso em um momento tão íntimo quanto o que via ali. Não sabia o que dizer, tampouco como agir. Queria consolá-los, dizer-lhes alguma coisa, mas sentia que de nada adiantaria num momento como aquele. Aquele era um momento deles, e tão somente deles que achou melhor se afastar um pouco.

Buscou um local no qual pudesse se apoiar, com um pouco de distância dos amigos, sentou-se no chão com as pernas cruzadas e permitiu que o gramíneo o qual por tanto o acompanhara repousasse a cabeça em seu colo enquanto recebia algumas caricias por trás das orelhas. Esse último sentindo a aura pesada e complicada que rodeava o local, nada grunhiu, apenas ficara ali na companhia de seu treinador a fitá-lo com os olhos curiosos e, talvez, com leves tons de pesar.

- É complicado... – Murmurou para seu parceiro com o pesar em sua voz. – Eles estão ali tendo momento deles, então não quis atrapalhar, sabe? Nem sei o que dizer para tentar ajudar de alguma forma... – Desabafou pouco antes de lançar seus olhares para o céu e suspirar. – E a gente, Kiko? Vamos voltar para Hoenn e continuar com os planos originais? Fiquei um pouco pensativo sobre o porquê tinha saído de casa pra me aventurar com você, sabe? De qualquer forma, não sei mais o que pensar sobre isso. Mas, por enquanto ao menos, podemos continuar com o plano original...

Dito tais coisas, o jovem permaneceu calado a fazer carinho no Ivysaur até o momento que seus companheiros decidiram retornar, onde os acompanhou e continuou a permanecer calado. Infelizmente, continuava sem ter o que dizer.

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Enquanto retornávamos para o acampamento eu comecei a pensar sobre Pallet... Essa cidade havia marcado minha vida de mais formas que eu jamais poderia expressar. Me deu meus amigos, me deu minha primeira parceira e tantas outras coisas para complementar minha bagagem. Decerto, eu tinha dúvidas com relação a perspectiva que queria tomar enquanto treinador, e, ao invés de guardar todos esses sentimentos, eu preferi dar voz a eles, enquanto podia estar por perto de Raiko, que, acho que naquele momento, poderia me entender.

Aproveitando-me do fato que Kiko estava fora de sua cápsula, eu liberei Zhár para brincar com ele, já que ambos haviam se dado tão bem anteriormente. E, em seguida, pude ver a Pokémon bulbo correr atrás do seu amigo Ivysaur, tentando pular na flor em suas costas e provocando-o de outras maneiras.

- Sabe, Raiko... Estive pensando sobre o que conversamos outro dia. É verdade que escolhi ser treinador como opção de carreira, mas, mesmo aqui, o universo é bem grande. Depois de voltar para Pallet, eu parei para pensar que eu não tinha um rumo certo a seguir. - Dizia com a voz calma, Lisanna ainda andava a nossa frente, quieta, mas pude ver que ela prestava atenção no diálogo. - ...Tem muito nesse mundo que pode nos oferecer, e eu ainda não conheço nada. Eu sequer tenho noção de como treinar meus companheiros da forma correta. - E ria sem graça. - Mas, assim que cheguei aqui, percebi que poderia ir atrás do velho Oak para me ajudar. Ele com certeza vai ter um bom conselho para mim... Não é? - Questionava ele, esperando sua resposta. - ...Eu queria um conselho especial, sabe? Algo que pudesse dizer que eu tô trilhando a direção certa.

Eu estava cercado de dúvidas, mas, assim que eu terminava de dizer aquilo, Zhár emitia um cry na minha direção. Eu não entendia o que aquilo significava, mas ela veio até minha direção e sentou na minha frente, eu me agachei, tentando entender o que estava acontecendo, e, bem, aparentemente, foi uma resposta para o meu questionamento. Assim que eu agachava e coloca minhas mãos no rosto da Bulbasaur, seu corpo começava a brilhar. Emitia um brilho esbranquiçado intenso e sua forma começava a mudar. Ela crescia um pouco em questão de tamanho e o bulbo em suas costas abria e revelava uma flor, quando parou de emitir a luz esbranquiçada, eu pude perceber. Zhár havia evoluído numa Ivysaur.

Olha, não que nenhum Pokémon nunca havia evoluído. Mas o seu primeiro evoluir era especial. Era tão especial e diferente, que segurei uma lágrima, e, por favor, leitor, me perdoe. Eu estava emotivo. Sua evolução chamava até mesmo a atenção de Lisanna, que se virava para trás e me respondia.

- Talvez você esteja começando a trilhar o caminho certo. - E sorria em resposta.

Eu retornava a mais recente Ivysaur e voltava para o acampamento, junto dos outros dois, procurando algum transporte para nos levar de volta a Sienna.

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Quando observou que Zhár também se encontrava fora de sua esfera e partir para brincar com o Kiko, Raiko não deixou de dar um largo sorriso, apesar de tudo, ainda lhe trazia muita felicidade observar seu parceiro de longa data se divertir livremente por ali. Assim, pode se concentrar nas palavras que Daisuke dizia.

- É meio complicado saber se a gente tá no caminho certo... Até hoje tenho dúvidas se estou. Na real, não faço ideia. - Comentou pensativo enquanto olhava suas mãos. – Mas acho que procurar os mais experientes sempre é uma coisa que nos dá mais ou menos uma noção do que podemos fazer. Quando estava em Galar, um líder do ginásio de lá, Kabu, me deu ótimos conselhos sobre o que seria ser um Aprendiz de líder de ginásio. Então eu meio que estou atrás disso. – Finalizando. – Então, sim, acho que o Professor pode lhe dar ótimos conselhos.

Então, algo como que por mágica, que sempre era um momento daqueles, a atenção do de cabelos verdes se voltou para a pequena Zhár que começava a evoluir, abrindo o bulbo que se encontrava em suas costas para dar as graças a um botão de rosa, muito semelhante ao que Kiko carrega.

- Parabéns, Daisuke e Zhár! – Felicitou Raiko, o que era acompanhado pelos grunhidos animados de Kiko.

A evolução, apesar de não saber como entendê-la bem, sempre era um fato incrível. Com isso em mente, seguiu junto dos demais para procurar os transportes de volta.

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OFF: Trocar contatos da Lisanna e do Raiko.

Assim que chegávamos no acampamento, eu me despedia de Raiko e o abraçava, em seguida, Lisanna fazia o mesmo e pedia para trocar contatos com o garoto.

- A gente se vê! E não esquece de passar na sede depois, é um lugar legal. - Dizia, sendo bem enfático.

- Tchau, Raiko! A gente se vê. - Dizia Lisanna antes de acenar e ir junto comigo para a Base de Operações em Sienna. Além do mais... Eu tinha que pegar um TR.

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Assim que retornava para o acampamento, o jovem de cabelos verdes tratava de se despedir com um abraço dos dois mais novos amigos, além de trocar seus contatos com Lisanna.

- Tchau, pessoal! Até mais! – Disse. – E podeixar que logo logo dou um pulo na sede!

Ditas tais palavras, o jovem partiu para pegar seu transporte para Rustboro.

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TÓPICO TRANCADO!
Liberados para postar em Sienna.

• Cada personagem recebe doações vindas de voluntários e das empresas Silph Co. e Sienna Co.
[Pallet] Especial - Como (não) sobreviver a uma inundação. - Página 5 Cherishball 1 Cherish Ball, [Pallet] Especial - Como (não) sobreviver a uma inundação. - Página 5 Pewtercrunchies 3 Pewter Crunchies e [Pallet] Especial - Como (não) sobreviver a uma inundação. - Página 5 S9m7AW8 1 Boneco do Sr. Minhoco;
• Sociedade Virtuum recebe + 20 de Fama e +10 de Reputação com Pallet;
• Cunha e Sajin: +1 BC por Concluir uma rota que tenha entre 3(três) páginas completas e 5(cinco) páginas completas;
• Cunha: +1 Evoluir um pokémon cujo level de evolução esteja compreendido entre 7-16.


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