Meditite quebrou a pedra que sobrava para a água disparar de fato entre as pedras, e assim Ayzen soube que era a hora certa de botar sua ideia em prática; com todos distantes, seu poderoso Nidoking socou o chão com força, levando um abalo até as rochas e desmoronando o restante amontoado, fazendo o rio tomar conta de tudo. As ondas que se sucediam eram fortes e até o venenoso fora retornado para que não sofresse com o impacto, o corpo d'água tomava forma aos poucos, e a natureza ia pegando de volta o que era seu por direito, deixando as pedras praticamente invisíveis dentro de si.
Agora, havíamos terminado a primeira etapa, o que para todos era um grande alívio e contentamento, trabalhamos duro para quebrar todas aquelas pedras, e o resultado veio mais rápido do que esperávamos, para a surpresa de todos. Sentei de novo no chão, com os braços atrás do corpo e suspirando com um sorriso misto de cansaço e felicidade por nosso desempenho. - Isso foi demais, Ayzen. Seu Nidoking é muito forte... Meu sonho ter um, algum dia. - Ver aquele monstro (de maneira positiva) em ação realmente aqueceu meu coração de monotreinador; eu queria que meus venenosos fossem tão fortes quanto Nydon, e um dia eu teria meu próprio gigante para destruir pedras pra mim.
Bem, com a primeira etapa concluída, todos tiraram mais uma rodada de descanso, e eu imaginei que aquela fosse a hora perfeita para ficar um pouco mais com meus monstrinhos também; liberei todos os quatro, sentando-me como índio a sua frente, enquanto eles formavam um semicírculo involuntário a minha, e assim todos poderíamos nos olhar. Peguei alguns potes destinados justamente para os Pokémon, e assim deixei com que saboreassem a ração que era disponibilizada para a gente; Haunter era o que mais comia, rápido e desesperado, me fazendo rir; Zubat e Salandit eram mais singelos e Venipede seguia na mesma dos dois menores.
Fiquei assistindo a cena com um sorrisinho no rosto, vendo que meu lagarto e o morcego estavam interagindo entre si com bastante carisma, enquanto o mesmo acontecia entre Albite e a centopeia; talvez fosse pelo fato de terem vindo do mesmo treinador, e já se conhecerem anteriormente, o que facilitava a amizade entre os dois. De qualquer forma, era um momento bom, e eu me senti pela primeira vez um treinador de verdade, que interagia e conhecia seus aliados, e também se divertia com eles; era um sentimento de orgulho misturado a uma felicidade inexplicável, e eu mal conseguia conter meu sorriso enquanto assistia a eles.
Deixei que terminassem de comer e me levantei para conversar com meu trio, sobre a próxima etapa, claro. - Agora precisamos colocar as vigas no lugar não é? Haunter consegue ajudar com certeza, só precisamos dividir bem o trabalho como fizemos da primeira vez. - Comentei com a dupla que se reunia próxima da futura ponte. Estávamos no caminho certo para acabar nossa parte na reconstrução de Tohjo, e todos pareciam bem orgulhosos com os desempenhos próprios, o que com certeza era o objetivo de tudo isso não é? Nossa viagem era nossa maneira de dizer que Kanto e Johto eram importantes, e que aquilo tudo importava mais do que qualquer falta de consciência ambiental, era uma ajuda humanitária, e todos ali entendiam isso.
O trio tomava uma dinâmica muito prestativa e colaborativa um com o outro. Apesar de não ser intencional, acabava que um acobertava uma fraqueza de outro integrante de seu grupo. Ayzen era notoriamente o mais experiente, pois passava mais dicas e seguranças para os demais. E era visível em seus Pokémons também, bem treinados e disciplinados.
E não levaria muito tempo para que todas as pedras fossem explodidas, destruídas e outras, impiedosamente aniquiladas. Então, a pequena fresta de água que insistia em passar pelas pedras, se tornava um pequeno rio, que apesar de fraco, era suficiente para passar para o outro lado e seguir o caminho que sempre fez.
O engenheiro explicava que havia pedras mais pra frente, e que alguém já estaria cuidando disso, logo, estaria tudo certo. Agora faltava auxiliar a colocar as pilastras maiores nos pontos demarcados. Porém eram muitas, de vinte e duas à vinte quatro, dependendo da necessidade, porém, não seria necessário que os jovens fizessem isso. Se eles colocassem até quatro, seria o suficiente para que os trabalhadores iniciassem o processo.
Seria simples. Cavar um buraco, de determinada profundidade, encaixar a viga, e colocar terra novamente caso ficasse 'folgado'. Apenas para assentar.
Parecia simples, mas as vigas eram grandes e pesadas. Entretanto, o grupo tinha uma colaboração mútua fascinante, iriam conseguir facilmente.
Com a desobstrução daquela barreira sendo feita com sucesso, a água conseguia voltar a escoar com força ali, porém, havia pontos em que aquele fluxo continuava obstruído, mas pelo visto, já tinha alguém pronto para poder ir lá resolver, restando para nós e a equipe que estava li a oportunidade de levantar aquela ponte de novo. Havia muito trabalho ainda para ser desempenhado, mas nenhum deles substituía a necessidade de chamar Nydon para fora e agradecer pelo trabalho duro, não só de usar Earthquake como movimento finalizador do trabalho, mas por toda força que ele usou.
Mais uma vez os Pokémons eram chamados para fora. Antes de um longo e merecido descanso, Adam nos informava sobre aquelas pilastras e madeira, que visualmente eram bem pesadas. Engolia em seco diante delas e aceitava, afinal, tinha que garantir a melhor reforma para aquela cidade. E cá entre nós, estávamos fazendo um bom trabalho em equipe até o momento... Continuando assim, iríamos longe com aquelas melhorias em Cerulean...
- Bem, primeiro temos que cavar... - comentava com os meus companheiros daquele empreendimento, não que eles não soubessem o que era para fazer, mas tinha que pensar em estratégias para garantir uma construção eficaz; Era certo que Luke usaria seu Venipede mais uma vez e o famoso Rollout, conseguindo tirar muita terra. - Acho que primeiro vamos cavar todos os buracos e depois iremos mover com força e Psychic as vigas, não é?
Eu via o rio retomando o seu curso, o que me fez estampar um sorriso no rosto, estava com aquela sensação de estar sendo útil, mesmo com os meus pokémon fazendo o trabalho todo, mesmo assim eu me sentia útil, afinal acho que meus pokémon não fariam essas tarefas sozinhos. De qualquer jeito, não queria aparecer "boiando" em pensamentos no meio daquilo tudo e então chamava todos os meus pokémon de volta. Acariciava todos eles, Zen e Venger eram os que ficavam mais confortáveis com as minhas mãos, o Eevee só não ficava mais porque não me conhecia direito, já a Meditite, demorou um pouco para aceitar a carícia, só aceitou quando viu os outros pokémon gostando do afago.
Então Adam chamava a atenção para a próxima tarefa, que basicamente era começar a colocar a ponte no lugar. Eu via a quantidade de vigas e já tinha um pensamento ruim: "Isso vai demorar". Mas Adam logo avisou que não precisaríamos cuidar de todas elas. Mover as vigas deveria ser algo que Zen poderia fazer com certa facilidade e até mesmo Venger conseguiria caso se esforçasse um pouco. Já que não precisaríamos colocar todas as vigas, aquilo não aparentava ser uma tarefa muito árdua para os pokémon. Então eu respondia à Ayzen:
- Bem, eu não tenho nenhum pokémon que possa cavar muito bem. Mas o Zen ajuda bastante com as Vigas. E claro, é melhor cavar tudo primeiro. Mas se cavarmos tudo antes, tem só um pequeno problema: os buracos podem ser ou muito grandes ou muito pequenos para as vigas. Mas acho que mesmo assim é melhor cavar primeiro. O que você acha Luke? - Usar um ou dois pokémons para cavar os buracos e então colocar as vigas. Acho que poderíamos deixar os "escavadores" de alerta caso os buracos precisassem de ajustes.
Adam se aproximou, mostrando como deveríamos fazer para colocar as próximas etapas no lugar devido, e isso queria dizer encaixar vigas em buracos que deveriam ser cavados por nós mesmos, consequentemente exigindo mais de nossos Pokémon. Eu estava feliz de estarmos trabalhando tão bem em conjunto (dizendo isso para mim e meus monstrinhos), mas não queria exigir TANTO assim deles na nossa primeira rota mais trabalhosa do que de fato "batalhadora" por assim dizer. De qualquer forma, a tarefa com que me comprometi necessitava disso, eu portanto precisava que meus monstrinhos fizessem o melhor de si, e até além.
- Podemos experimentar uma primeiro, pra ver o melhor jeito de executar. Depois que conseguirmos a primeira, o restante fica fácil. - Disse, dando de ombros e sugerindo uma estratégia diferente da proposta por Ayzen; não era como se eu estivesse contra ele, mas achava que seria melhor colocar uma por uma, cavar e encaixar, pra garantir que não haverão erros no micro, ao invés de simplesmente confiar no macro. É claro que, se ele decidissem que seria melhor cavar tudo primeiro, eu cederia sem pensar duas vezes e os ajudaria no plano que assim quisessem; até agora havíamos nos saído bem em tomar decisões em conjunto, e esperava que não fosse diferente desta vez.
Quando Luke e Kath se pronunciaram, realmente parecia ser uma ideia bem melhor cavar um buraco por vez, colocar a madeira e depois verificar como tinha ocorrido. Por ser um trabalho novo e repleto de novos desafios, era melhor mesmo ir por etapas, reconhecendo nossa inexperiência e depois ir aprofundando nos detalhes...
- Realmente, pensando melhor, é uma ideia mais prática ir colocando um por um do que fazendo trabalhos em larga escalas... Até porque, nunca participei de construção civil nenhuma, então, experiência é zero! – dizia em um tom de humor, sacudindo a blusa que começava a se ensopar de suor e grudar parcialmente no corpo. Mais uma vez chamava os meus monstrinhos para fora, pois, precisava da ajuda de todos.
Começar a cavar um buraco me deixava curioso... Quão profundo ele tem que ser? Eu não tinha realmente nenhuma noção nisso, mas precisava manter alguma referência... Procurei uma fita métrica e medi o tamanho de uma das pilastras de madeiras para termos uma noção. Era um tamanho mais ou menos da altura de Ambipom, nos fazendo um parâmetro melhor.
- Acho que temos que cavar mais ou menos a profundida relativa à altura de Ambipom... Não deve ser difícil! - pensava comigo mesmo, mais como uma prece de oração, do que uma afirmação. Direcionava para os meus Pokémons e pedia a ajuda para podermos cavar o mais fundo possível. Ambipom assumia a sua frente e começava com suas duas mãos em cauda cavar em uma velocidade interessante. Swablu tentava ciscar o chão, tentando aprofundá-lo, assim como Ninetails. Nydon descansava por enquanto, ele seria primordial para poder levantar as vigas depois. Togekiss e Froslass ajudam também, pois tinha ensinado Psychic (interpretativamente) para eles, sendo um golpe que eu iria trocar depois.
Todo mundo parecia ter concordado com a minha ideia de cavar um buraco e então colocar a viga, ao invés de cavar tudo de uma vez. Ótimo, apesar de não entender de construção, aquilo parecia o mais eficiente na minha cabeça e eles concordavam com isso. Mas enfim, o problema agora era como cavar esses buracos e incrivelmente mover as vigas era a parte fácil. Quem diria que pokémons psíquicos são convenientes até mesmo para construção? Então eu respondia o comentário de Ayzen:
- Não é como se alguém aqui tivesse experiência com construção, hehe. Acho que tá todo mundo pensando no que é mais lógico, de certa forma. Eu não me imaginava participando de uma construção também. - Bem, para três pessoas completamente perdidas, nós estávamos indo bem, pelo menos era o que eu achava. Pelo menos não chegamos a quebrar nada e nem comprometer a obra de alguma maneira, então posso dizer que já estava melhor do que eu esperava. Então eu conseguia ouvir Ayzen meio que murmurando sobre o tamanho do buraco, enquanto media a pilastra com uma fita métria.
- Como Adam disse a gente pode ajustar depois caso não esteja no tamanho certo, acho que vamos ter sinais bem claros de que não está certo. - Então eu sinalizava para Zen e Venger que eram os únicos pokémon meus que estavam fora da pokébola, juntos de Eevee, que também estava por lá. Os dois psíquicos seriam cruciais para mover as vigas, creio eu que na verdade apenas Zen. Enquanto isso eu perguntava para o meu trio: - Alguém tem mais uma ideia? - Perguntava isso, porque eu não tinha ideia nenhuma.
Concordei com Ayzen quando ele mediu a altura de seu Pokémon, avistando que era mais ou menos a aquele tamanho que deveríamos cavar; nenhum de nós entendia porcaria alguma de construção civil, e aquilo dificultava um pouco nosso desempenho nessa parte da tarefa, mas tínhamos a noção mínima de que as vigas deveriam estar estáveis e para isso precisaríamos fazer um bom trabalho as encaixando corretamente. Como Adam disse, a gente só teria de encaixar umas 3 ou 4 vigas para adiantar o trabalho dos engenheiros, e depois tudo ficaria mais fácil para eles executarem corretamente a construção da ponte.
Era interessante ver que a Sienna e a Silph Co. estavam investindo pesado na reconstrução do continente, e ficava imaginando quanto de fato eles haviam gasto com todo o processo; bilhões? trilhões? Com certeza haviam alguns esquemas que não estávamos a par, disso tinha plena noção; era impossível duas empresas somente patrocinarem tudo isso sem ter algo em troca, era assim que o capitalismo funcionava e sempre ia ser. Quer dizer, a menos que o comunismo tomasse conta de tudo não é? Sorri com a ideia e parei de divagar para tomar partido no comando dos monstrinhos, aliás, do monstrinho.
- Venipede, vou precisar do seu Rollout mais uma vez aqui, ok? - Chamei a centopeia que ainda descansava pós-almoço. O avermelhado andou com suas patinhas rapidamente até mim e assentiu, seguindo para um ponto demarcado, de lado oposto ao do Ambipom de Ayzen, e então se posicionou, apenas esperando meu comando. Assim que o ordenei a começar a cavar, ele girou seu corpo com força no mesmo lugar, como uma escavadeira parada no chão; aproveitei para pedir que Salandit também o ajudasse, suas garras eram pequenas mas fortes, e assim ele permaneceu ao lado do colega, cavando em sua velocidade.
Tudo parecia ir bem, os quatro pontos principais estavam sendo cavados com intervalos para que os monstrinhos respirassem e tomassem uma água; o desempenho de todos estava muito satisfatório, e não demorou muito mais de quarenta minutos cavando para que tivéssemos os quatro buracos em tamanho ideal, um pouco irregulares por conta das percepções diferentes, mas suficientes para as vigas os ocuparem. Agora então, Kath e Ayzen tomaram conta do recado, e eu descansei mais uma vez com meus monstrinhos. Nidoking e Alakazam seriam encarregados de colocar as quatro barras de concreto no lugar, e eu sequer interferiria; aos poucos tudo ia fluindo e o começo da ponte ia tomando forma, para nosso deleite.
Assim que os dois acabassem, me aproximaria deles novamente, para que fízessemos outra pausa e já fossemos pensando em como faríamos com a última parte da construção da ponte; aliás, a última parte não tinha tanto a ver com a construção em si, e sim na desobstrução do canal novamente, mas dessa vez apenas uma pequena parte, menor do que a primeira e que impedia as próximas vigas de serem colocadas. - Dessa vez, eu pensei numa maneira diferente de conseguirmos executar tudo mais depressa e em conjunto. Podemos atacar dois a dois, a mesma pedra, e assim destruir ela com mais facilidade, o que acham? - Questionei o trio, já me preparando para o que poderia e deveria ser nossos últimos momentos naquele assentamento, se tudo desse certo.
Os buracos começavam a ser cavados na medida do possível. Ninguém tinha 100% de segurança no que estava fazendo, mas estava fazendo. O lema “antes feito do que perfeito” poderia valer a pena ali, afinal, como não tínhamos noção, usávamos do que tinha. Eu pegava uma pá para poder ajudar a cavar, encravando no solo com força e auxiliando com uma pisada mais profunda, enterrando aquele equipamento ali e retirando uma boa quantidade de terra. Parecia um movimento simples, mas a cada força empregada ali, um fio de suor escorria da minha testa, mostrando o quão braçal era aquele trabalho.
Havia poucas pausas... tentava ser o mais direto possível! Tentei observar como os Pokémons estavam indo e pareciam estarem bem naquilo... Depois de um tempo, conseguíamos mais ou menos o tamanho desejado e Luke já queria partir para o próximo trabalho! Tempo era algo fundamental, assim, melhoraríamos a distribuição de recursos.
- Acho perfeito! Você pode levar Togekiss consigo para a outra área, assim que eu e Kath colocarmos as vigas, nós iremos te seguir, o que acha?!- dizia a Luke, para que ele fosse indo até a última obstrução do canal do rio para poder adiantando o serviço, levando Togekiss, que provou ser bem eficiente em quebrar pedras com Aura Sphere. - Kath, vou posicionar Ambipom e Nydon nas pilastras e quando você estiver pronta, pode mandar os seus Pokémons. Não sei o quão pesado esta madeira é, mas acho que Psychic, ou vários Psychic/Confusion vão dar conta!- dizia para a menina... Realmente não fazia ideia se o potencial de Psychic era limitado ou algo assim, embora adorasse o movimento, não tinha experiências com Psychics. Iria deixar que esta parte ela, como especialista, cuidasse..
A princípio eu apenas assistia os buracos sendo cavados, eu realmente não tinha lá um pokémon pra ajudar e se eu mesma tentasse ajudar acho que apenas atrapalharia, apenas dava alguns "ajustes" usando uma pá, junto de Ayzen e acabando me cansando um pouco mais que o ranger. Eu suspirava, um pouco ofegante, mas os buracos estavam prontos em si e então eu fazia um sinal de "positivo" para Zen e Venger, agora era a hora de finalmente colocar aquelas vigas no lugar. Os dois psíquicos se aproximavam de mim enquanto eu conversava com o meu trio, antes de dar as instruções para os pokémon:
Luke já começava a pontuar sobre a última tarefa, o que me fez liberar a pequena Meditite de volta, enquanto eu retornava o Eevee para ele descansar um pouco daquele ambiente nada adequado para um filhote, não que a Meditite fosse muito mais velha que Eevee. Então eu acariciava a lutadora, que ainda se mostrava "resistente" aos afagos, mas mesmo assim ouvia as minhas instruções atentamente. Acho que eu devo assumir que a Meditite não gosta dos cafunés igual os meus outros pokémon.
- Hey, pequena você pode ir com o Luke, só pra ajudar a quebrar mais umas pedras? A gente já ta acabando e logo a gente vai embora daqui. - Então me virava para Luke: - Bem, espero que minha Meditite possa ser útil. Como o Ayzen disse, a gente vai com você assim que terminarmos aqui. - Então eu respondia Ayzen, que não parecia ter muita certeza do poder do Psychic e pra ser sincera, eu também não tinha tanta certeza assim, mas mesmo assim eu o respondia: - O Zen, que no caso é o meu Alakazam é certamente poderoso, acho que ele consegue sem problemas. Já o Venger acho que consegue amplificar bem o seu poder usando o Calm Mind. - Dava um cafuné nos dois psíquicos: - Bem, agora a gente só termina aqui. Zen, o seu Psychic sozinho acho que já da conta. Venger, você tenta com um Calm Mind e se não conseguir, não se esforce demais.