off. :
Precisa se esquentar com isso não, Renzinho. Quanto a tempo, pode ficar tranquilo com relação a isso (imagino como deve ser corrido pra vc). Então, nem esquenta ^^
Conforme requisitado, os olhos do pássaro cintilavam em energia rosácea, evocando seus poderes paranormais. Por um bom tempo, a ave fitava o carvalho, fixando suas vistas na árvore por um bom tempo. Parecia pressentir de que havia algo de errado ali, contudo, ainda não sabia dizer o que exatamente era.
Emma tomou a iniciativa com o rosto fechado. Nicholas tentara cutucar com sua muleta a garota, e a loura afastou-o suavemente, projetando-se para baixo. Gentilmente, chacoalhou o inerte corpo da criança; gradualmente, após balbuciar palavras túrbidas. Mostrando confusão, a criança erguia-se, indagando onde estava; era como se sua consciência estivesse perdida em um labirinto.
Não tardou para que a menina se apresentasse mais lúcida que outrora. Agora já melhor, a loura indicava a localização de onde estavam. Antes receosa, segurando forte a mão de Nico, a força já se esvaía conforme a criança recobrava sua consciência lentamente. Emma então apresentava-se, buscando uma abordagem amistosa, e parecia dar resultado: a garota se apresentava como Sofya, exprimindo que sua cabeça latejava e não se recordava de nada. Por mais que a treinadora parecia estar mais à vontade, Nicholas ainda não baixava sua guarda, sisudo como sempre.
Os orbes cerúleos ainda não desviavam da figura da criança. Após o ocorrido, para alguém cauteloso como o treinador, não era o suficiente para que se tranquilizasse depois do ocorrido. Não obstante, Nicholas observara que Natu fitou o carvalho negro por um bom lapso temporal, o fazendo manter uma postura ainda sisuda — mesmo diante da abordagem contrastante da loura.
— Como é que você veio parar aqui? — inquiriu, sisudo. — Há poucos tempos atrás, você estava sentada sobre aquela árvore gritando por Clefable. O que isso quer dizer?
De pé, os olhos anis não se desviavam por nada da dita Sofya. Em um olhar de relance, o treinador requisitava que seu pássaro não baixasse sua guarda; dotado de poderes paranormais, o pássaro era a única criatura ali que ajudaria em caso de excentricidades naquela porção da rota cento e quinze. Restava aguardar, então, o que viria a seguir.
Emma tomou a iniciativa com o rosto fechado. Nicholas tentara cutucar com sua muleta a garota, e a loura afastou-o suavemente, projetando-se para baixo. Gentilmente, chacoalhou o inerte corpo da criança; gradualmente, após balbuciar palavras túrbidas. Mostrando confusão, a criança erguia-se, indagando onde estava; era como se sua consciência estivesse perdida em um labirinto.
Não tardou para que a menina se apresentasse mais lúcida que outrora. Agora já melhor, a loura indicava a localização de onde estavam. Antes receosa, segurando forte a mão de Nico, a força já se esvaía conforme a criança recobrava sua consciência lentamente. Emma então apresentava-se, buscando uma abordagem amistosa, e parecia dar resultado: a garota se apresentava como Sofya, exprimindo que sua cabeça latejava e não se recordava de nada. Por mais que a treinadora parecia estar mais à vontade, Nicholas ainda não baixava sua guarda, sisudo como sempre.
Os orbes cerúleos ainda não desviavam da figura da criança. Após o ocorrido, para alguém cauteloso como o treinador, não era o suficiente para que se tranquilizasse depois do ocorrido. Não obstante, Nicholas observara que Natu fitou o carvalho negro por um bom lapso temporal, o fazendo manter uma postura ainda sisuda — mesmo diante da abordagem contrastante da loura.
— Como é que você veio parar aqui? — inquiriu, sisudo. — Há poucos tempos atrás, você estava sentada sobre aquela árvore gritando por Clefable. O que isso quer dizer?
De pé, os olhos anis não se desviavam por nada da dita Sofya. Em um olhar de relance, o treinador requisitava que seu pássaro não baixasse sua guarda; dotado de poderes paranormais, o pássaro era a única criatura ali que ajudaria em caso de excentricidades naquela porção da rota cento e quinze. Restava aguardar, então, o que viria a seguir.