A reação da criança fora súbita, e arrancava um quase-riso do louro, que apenas deixava os lábios deslizarem em um sorriso raso diante da bronca no mesmo. Mas nem ao menos aquela cólera repentina fora duradoura, afinal, após a gargalhada da treinadora ao fundo, até mesmo a pequena Sofya deixava aquela personalidade irritadiça, dando lugar à risonha. Logo em seguida, os pézinhos começavam a forçar o solo arenoso para cima, impulsionando-a em pulos ínfimos com os braços esticados ao máximo na direção da cabeça do louro, explicando como se deveria utilizar aquela pequena concha. Nicholas encarava-a de cima com uma sobrancelha erguida. O garoto não o fazia em Kanto, contudo, tinha um conhecimento singelo sobre como executar aquele artesanato.
Por mais que tentara bancar a durona com o louro, no fim das contas, retesara a postura em dúvida sobre como realmente fazer aquele adorno comum em ambientes litorâneos. Nicholas erguera ainda mais a sua sobrancelha rindo suavemente; seu braço direito era posicionado horizontalmente na linha abaixo do tórax com a mão apoiando o cotovelo esquerdo. Teso, o membro esquerdo forçava contra a sua face, e um riso galhofeiro tingia os lábios pouco volumosos do treinador.
— Então você me dá uma bronca e não lembra direito? Espertinha — projetara o tronco para baixo, com os olhos fixos nos castanhos agora vívidos de Sofya. A concha tendia a cair pela força que o centro da terra exercia sobre a mesma. Habilmente, o louro esticava a sua mão canhota, interpondo-se entre o adorno e o solo arenoso da praia. Com o membro livre, os dedos indicador e médio tesos, dava um “peteleco” na testa da garota. Ao fundo, Emma achegava-se da exígua silhueta, apoiando-se sobre seus ombros, ponderando acerca de como fazer um colar e elogiando-a. Nico, então, com passava as mãos sobre a cabeça, desgrenhando as madeixas da mesma. — É desse jeito mesmo. Se nós formos fazer algum furo, o Ninjask consegue fazê-lo.
Retesara a sua postura, arqueando o tronco para cima, retornando como estava outrora. Os orbes castanhos revelavam confusão, súbita. Balbuciava então o que é que estava acontecendo, e quase simultaneamente, a loura levava sua mão destra próxima à sua boca, presenteando a todos com mais uma terna gargalhada. Ainda que de relance, Nicholas conseguira compreender o motivo dos risos e galhofas. Erguia o seu pescoço para cima, e enfim, os olhos anis do treinador conseguiam foca a imagem pouco acima de sua cabeça.
Sabe-se lá como, Seedot conseguira esgueirar-se por algum espaço que o inseto não esperava, e saltava sobre suas costas, como uma clássica montaria; analogamente, era como um leão tentando montar sobre um grifo. As dimensões destes eram iguais. O inseto alado estava longe de ser um espécime que fosse capaz de carregar peso em suas costas, e a noz tinha altura e peso semelhante à mesma. E, claro: Ninjask começava a se debater de um lado para o outro, pairando no ar, grunhindo pedidos de ajuda em seu idioma inteligível; por outro lado, o gramíneo divertia-se com a excêntrica cena. Era semelhante à algumas atrações de demais regiões, onde alguns homens montavam sobre as costas de bravos Tauros e subsistiam algum tempo.
Distraíra-se com o soído jubiloso que vinha de Emma. Nicholas mudara a sua feição: tornou a parecer um pouco mais sisudo, ensaiando uma bronca sobre o silvestre achar que seu escudeiro era uma montaria. E que pequena noz folgada, diga-se de passagem. Com o que restava da força do inseto somado ao seu excêntrico desespero, arremessara a noz para frente. Apesar dos imóveis orbes de Seedot não denunciarem nada, um bramido agudo partira da mesma antes que se chocasse contra o distraído treinador, ricocheteando contra a cabeça de Nico até que se estatelasse no chão enfim.
Austero, o treinador apenas encarava o inseto acima arfando depois do súbito esforço físico para manter o silvestre sobre suas costas. Erguera sua mão direita até onde Seedot estatelara-se depois daquele soído oco da colisão, afagando-o por alguns segundos. Volvia então a atenção ao gramíneo, debatendo-se contra o chão espalhafatosamente tentando se levantar. Os risos das duas garotas, claro, irrompiam ainda mais depois do pândego ocorrido.
— Ninjask não é montaria — exprimira, desmanchando o semblante sério com um suave riso no canto dos lábios. — Acho que você aprendeu isso sozinho.
Por uma última vez, jogava a sua franja para cima; e, claro: lisas como eram, as madeixas volviam a escorrer por sua testa em desordem. Nicholas encarava as suas duas criaturas absortas com a situação: Ninjask recuperava-se enfim depois de carregar Seedot, esbravejando algumas vezes com a mesma e Natu, sempre tão sereno, a encarar o firmamento; o céu começava a se cobrir de nuvens como já descrito outrora, e o movimento da infinitude branca chamava a atenção do psíquico.
— Ei — chamava a atenção dos dois, materializando o lupino cinzento e seu réptil alaranjado à sua frente. —, por que vocês não vão brincar com as duas?
Ao indagar aos monstrinhos, recostava-se sobre uma pedra próxima. Se estavam todos se divertindo, por que pouparia os seus escudeiros de tal? Altruísta — em partes —, Nicholas acreditava que as suas memórias era um problema que teria de lidar sozinho, mesmo que dividisse agora uma vida com seus pokémons. Tirar proveito daquela aura tão terna e jocosa enquanto observava de longe, degustando os flashes que sua mente lhe mandaria, em vívido silêncio.
Parecia uma boa ideia, não?
Por mais que tentara bancar a durona com o louro, no fim das contas, retesara a postura em dúvida sobre como realmente fazer aquele adorno comum em ambientes litorâneos. Nicholas erguera ainda mais a sua sobrancelha rindo suavemente; seu braço direito era posicionado horizontalmente na linha abaixo do tórax com a mão apoiando o cotovelo esquerdo. Teso, o membro esquerdo forçava contra a sua face, e um riso galhofeiro tingia os lábios pouco volumosos do treinador.
— Então você me dá uma bronca e não lembra direito? Espertinha — projetara o tronco para baixo, com os olhos fixos nos castanhos agora vívidos de Sofya. A concha tendia a cair pela força que o centro da terra exercia sobre a mesma. Habilmente, o louro esticava a sua mão canhota, interpondo-se entre o adorno e o solo arenoso da praia. Com o membro livre, os dedos indicador e médio tesos, dava um “peteleco” na testa da garota. Ao fundo, Emma achegava-se da exígua silhueta, apoiando-se sobre seus ombros, ponderando acerca de como fazer um colar e elogiando-a. Nico, então, com passava as mãos sobre a cabeça, desgrenhando as madeixas da mesma. — É desse jeito mesmo. Se nós formos fazer algum furo, o Ninjask consegue fazê-lo.
Retesara a sua postura, arqueando o tronco para cima, retornando como estava outrora. Os orbes castanhos revelavam confusão, súbita. Balbuciava então o que é que estava acontecendo, e quase simultaneamente, a loura levava sua mão destra próxima à sua boca, presenteando a todos com mais uma terna gargalhada. Ainda que de relance, Nicholas conseguira compreender o motivo dos risos e galhofas. Erguia o seu pescoço para cima, e enfim, os olhos anis do treinador conseguiam foca a imagem pouco acima de sua cabeça.
Sabe-se lá como, Seedot conseguira esgueirar-se por algum espaço que o inseto não esperava, e saltava sobre suas costas, como uma clássica montaria; analogamente, era como um leão tentando montar sobre um grifo. As dimensões destes eram iguais. O inseto alado estava longe de ser um espécime que fosse capaz de carregar peso em suas costas, e a noz tinha altura e peso semelhante à mesma. E, claro: Ninjask começava a se debater de um lado para o outro, pairando no ar, grunhindo pedidos de ajuda em seu idioma inteligível; por outro lado, o gramíneo divertia-se com a excêntrica cena. Era semelhante à algumas atrações de demais regiões, onde alguns homens montavam sobre as costas de bravos Tauros e subsistiam algum tempo.
Distraíra-se com o soído jubiloso que vinha de Emma. Nicholas mudara a sua feição: tornou a parecer um pouco mais sisudo, ensaiando uma bronca sobre o silvestre achar que seu escudeiro era uma montaria. E que pequena noz folgada, diga-se de passagem. Com o que restava da força do inseto somado ao seu excêntrico desespero, arremessara a noz para frente. Apesar dos imóveis orbes de Seedot não denunciarem nada, um bramido agudo partira da mesma antes que se chocasse contra o distraído treinador, ricocheteando contra a cabeça de Nico até que se estatelasse no chão enfim.
Austero, o treinador apenas encarava o inseto acima arfando depois do súbito esforço físico para manter o silvestre sobre suas costas. Erguera sua mão direita até onde Seedot estatelara-se depois daquele soído oco da colisão, afagando-o por alguns segundos. Volvia então a atenção ao gramíneo, debatendo-se contra o chão espalhafatosamente tentando se levantar. Os risos das duas garotas, claro, irrompiam ainda mais depois do pândego ocorrido.
— Ninjask não é montaria — exprimira, desmanchando o semblante sério com um suave riso no canto dos lábios. — Acho que você aprendeu isso sozinho.
Por uma última vez, jogava a sua franja para cima; e, claro: lisas como eram, as madeixas volviam a escorrer por sua testa em desordem. Nicholas encarava as suas duas criaturas absortas com a situação: Ninjask recuperava-se enfim depois de carregar Seedot, esbravejando algumas vezes com a mesma e Natu, sempre tão sereno, a encarar o firmamento; o céu começava a se cobrir de nuvens como já descrito outrora, e o movimento da infinitude branca chamava a atenção do psíquico.
— Ei — chamava a atenção dos dois, materializando o lupino cinzento e seu réptil alaranjado à sua frente. —, por que vocês não vão brincar com as duas?
Ao indagar aos monstrinhos, recostava-se sobre uma pedra próxima. Se estavam todos se divertindo, por que pouparia os seus escudeiros de tal? Altruísta — em partes —, Nicholas acreditava que as suas memórias era um problema que teria de lidar sozinho, mesmo que dividisse agora uma vida com seus pokémons. Tirar proveito daquela aura tão terna e jocosa enquanto observava de longe, degustando os flashes que sua mente lhe mandaria, em vívido silêncio.
Parecia uma boa ideia, não?