Pokémon Mythology RPG
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Acho engraçada a forma como o vendedor já chegou assumindo que somos um casal. Quer dizer, entendo que é fácil presumir já que também não desgrudamos um do outro, mas esse tipo de afirmação até que me deixava com o coração, hm, sei lá... acalentado, sabe? Arghhhh, pareço mesmo uma adolescente de quinze anos.

Daisuke liberava Brave — ou melhor, o gramíneo saía por conta própria — para também tomar um picolé. Até que eu queria liberar um dos meus pequenos para aproveitar o parque também, mas confesso que a preguiça de ter que ficar observando-os com cuidado me impedia de fazê-lo. Imagina se Manju decide sair correndo pelo meio da multidão? Não ia achá-la nunca mais, além de que eu colocaria esse parque abaixo se alguém sumisse com a minha bebezinha.

— Treinamento? Interessante. — dei mais uma mordida no picolé, dessa vez com cuidado — Podemos dar um pulinho lá, né? — ergui a cabeça, fitando Daisuke enquanto aguardava uma resposta — Obrigada, moço! — acenei para o vendedor, que já se despedia empurrando seu carrinho — Só é cheio... Hm, podemos ficar na fila enquanto você manda a mensagem pra mim.

Com isso, sinalizei com a cabeça para que o Ranger e Brave — que por sua vez se deliciava com seu picolé — me acompanhassem. Seguimos com passos lentos e curtos, chegando em uma fila de extensão um pouco grande. Bufei, aproveitando para olhar em volta e ver o que poderia falar para Natalie para deixá-la sem graça na frente de Luch; por sorte, haviam algumas tendas vazias nos arredores e, nossa, era exatamente do que eu precisava. Inclusive, com o ruivo que digitará a mensagem pra mim, talvez essa brincadeira me faça entender uma coisa muito específica e que talvez explique o porquê da repentina fixação de Daisuke por sorvete. Aquele ditado "matar dois Buneary com uma cajadada só" nunca fez tanto sentido.

— Ah, não tem problema nenhum você ler, não. — tá, não consegui conter o meu sorriso malicioso; para tentar disfarçar, dei um leve beijo na bochecha do Ranger — Agora pega meu PokéNav aí e abre na minha conversa privada com ela. Só procurar "Wooper" no Pokézap. — como não queria que ele lesse nossa última conversa, fiquei de olho enquanto Daisuke mexia no aparelho — Tá... Manda algo assim:

"Wooper, estou no parque e até ia falar pra gente se encontrar, mas percebi que você vai estar ocupada demais se divertindo com o Luch nessas barracas vazias que tem por aqui. Quer dizer, com esse histórico que vocês dois tem de não conseguir segurar esse fogo que existe dentro das calças um pelo outro, acho até difícil você ver essa mensagem por agora. Só toma cuidado para não serem pegos, viu?

E, ó, proteção sempre! Não estou preparada para ser tia tão cedo.

Te amo, espero que esteja se divertindo.

P.S.: Ainda não matei o Daisuke."


Com isso, observaria as reações do Ranger para cada uma das palavras que saíam da minha boca enquanto falava tudo que ele tinha que escrever. Inclusive, fazia questão de falá-las fitando em seus olhos com um sorriso estampado no rosto.

Vamos ver como ele vai sair dessa.


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- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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E era melhor que eu abaixasse a bola mesmo. Não tinha nada a ver sobre mim, muito pelo contrário, a loira só estava me dando um voto de confiança, e aparentemente estava com pressa. O pobre homem do Pokelé ficou estendendo um bom tempo a bolsa de gelo, e para a sorte da boa compreensão, eu a pegava e entregava para a loira pouco depois, enquanto o homem explicava sobre o que se tratava a multidão. Eu balançava a cabeça, sinalizando compreensão, e respondia a loira em seguida. - Claro, que sim! Eu to bem interessado nessa técnica de treino rápido também, vou ficar com os olhos no camarada. - Dizia, e quando eu tentei pedir informações sobre a tal barraca de captura, Karinna já ia andando para a fila. Eu suspirei. A esquentadinha também é impaciente. - Mais nada não, amigo. Obrigado pelo serviço, tenha um bom dia e um bom expediente. - Dizia, agradecendo e chamando Brave para colar comigo.

- Você não sai de perto de mim, ein! - Falava caminhando até onde Bley estava e dando uma mordida no Pokelé, enquanto era acompanhado pelo gramíneo, que ia se deliciando com o sabor doce de Oran Berry do Pokelé. - Se você sumir, eu não sei o que faço! - O Gloom me direcionava um olhar antes de simular um prestar de continência, para me zoar. Eu revirava os olhos e ria em resposta. - Vambora, seu babaca. - E era acompanhado pelo venenoso até chegarmos na fila, e Karinna finalmente respondia a pergunta que eu havia lhe direcionado antes. - Ah, então ta bom. - E recebia um beijo na bochecha. Pegava o Pokénav de Karinna em sua bolsa e dava mais uma mordida no Pokelé, enquanto esperava o pedaço se dissolver na minha boca. - Pode falar, o que é pra digitar. - Falava enquanto segurava o aparelho de Bley e ouvia o que ela tinha para falar.

E então, começou bem tranquilo. Eu não tinha tanta agilidade usando uma mão só, em especial porque ainda tinha o Pokelé na outra, mas conseguia digitar. Tudo foi tranquilo até o "...mas percebi que você vai estar ocupada demais se divertindo com o Luch nessas barracas vazias que tem por aqui". Eu fiquei meio constrangido, logo de cara, mas tentei não esboçar muita reação. Não sei que tipo de conversa essas duas tiveram sobre a relação de Natalie com Luch, mas eita. Não esperava algo tão na cara, especialmente, saber que Karinna não teria vergonha de expor isso na minha frente. Mas daí em diante foi só ladeira abaixo.

Meu rosto ficou cada vez mais vermelho, e eu tentava esconder, aproximando pouco a pouco a Pokénav de Bley da minha cara enquanto digitava as mensagens. Minha face ficara da cor do meu cabelo em questão de segundos, e eu tentava esconder a reação exagerada de Karinna, enquanto o próprio Brave colocava todo seu Pokelé na boca pra conseguir segurar o riso. Qual foi, cara, tu é meu parceiro! Me ajuda, né? Felizmente, a mensagem não foi tão longa, e eu até consegui me recuperar rapido e bem suficiente para mudar de assunto o mais rapido possível. Enviava a mensagem e fechava o Pokénav. - Olha, pelo tempo que passamos aqui, acho que nem foi tão difícil resistir, ein. - Comentava sobre a observação, dando um riso de leve e guardando a Pokénav na mochila da loira. - Modéstia a parte, eu tô sendo bem agradável. Ah, claro que estando perto de alguém tão incrível quanto você, fica bem fácil. - Sorria mais uma vez, e dava mais uma mordida no Pokelé, enquanto via o Gloom tirar o palito do Pokelé na mão, agora sem nada. Ele deve ter gostado bastante daquilo, já que havia comido até rapido, e agora ficava brincando com o bendito palito, tentando girá-lo com seus bracinhos enquanto não chegava nossa vez.

Aventura no parque ft. Karinna

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Então, foram-se, direto para o amontoado de pessoas que pacientemente aguardava sua vez com o curioso mentor de "três minutos". Não havia muito a se fazer além de esperar e, bem, ambos os treinadores tomaram seu tempo em não só saborear os pokelés, mas também enviar rapidamente uma pequena mensagem para Natalie, uma velha amiga de Bley, enquanto se posicionavam no fim da fila indiana daquela pequena atração. O relaxado Gloom acariciava seu buchinho, alegre com a sobremesa saboreada, enquanto brincava com o palito com a mão livre. Uma ou outra pessoa desviava o olhar para o azulado, achando graça da maneira como o venenoso se portava, mas ninguém realmente chegou a falar diretamente com o ruivo - o que não era necessariamente um bom ou mau sinal, mas sim algo válido de se mencionar.

Não muito tempo depois após o envio do SMS, o aparelho alaranjado da especialista psíquica vibrou e emitiu um som eletrônico, indicando o recebimento de uma nova mensagem que, para o bem ou mal, poderia ser lida a qualquer instante. A belíssima narradora poderia deixar que os senhores se virassem para buscar o texto em outra rota, mas ela aqui o enviará para facilitar as coisas para todo mundo:

”Para_Karinna” escreveu:
”Ei, Shuckle! Já que já tá me mandando esse tipo de mensagem, vou assumir que está melhor - ainda bem, estava preocupada com você. <3

Acho que já conversamos sobre isso, mas você tem que parar com essa mania de projeção. Não precisa ter vergonha em admitir que é o que você quer fazer, ao invés de sugerir que eu não tenho autocontrole, ok? Bobinha, sabe que não vou contar pra ninguém!
Mas, é, como você mesma disse, espero estar ciente que precisa de proteção e que não podem te pegar, viu? (E ainda tô surpresa com esse seu fogo todo com o Fernandez, praticamente nunca nem viu o menino, tsc, tsc!)

Espero que esteja se divertindo. Acabei de pegar um burrinho na barraca de capturas! Conseguiu alguma coisa?
Beijos, te amo. Tô morrendo de saudade <3”


— Porra, que monotreinadora gatinha! — Surgiu, de repente, uma voz próxima. — Gostosa pra caralho, hein, loirinha?! — Foi o que disse, parecendo chegar cada vez mais perto da dupla que aguardava. Pelo menos na fila em que estavam, não havia mais nenhuma pessoa loira - então, a menos que existisse mais alguém nos arredores, muito provavelmente a pessoa estava se dirigindo à Karinna; Teriam de se virar para ver, porém, mas como lidariam com aquele tipo de situação?

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Tá bom, talvez eu estivesse me divertindo um pouquinho demais com toda provocação que causava em Daisuke. Quer dizer, é estranho para um homem da idade dele ser meio, hm, reprimido — pela falta de uma palavra melhor — mas talvez ele sequer tenha muita noção sobre isso... Meio que involuntário, sabe? Sei que são coisas diferentes, mas eu mesma demorei muito tempo para entender que sou meio, er, maluca. Se bem que também não é meu lugar perguntar porque ele é assim, então caguei, o jeito é continuar provocando até ele se ligar e entender sozinho. E enquanto isso continuo alimentando meu leve sadismo de vê-lo todo vermelho e sem graça. Ah, vai, sem julgamentos... É uma gracinha.

— É, meio agradável. — enfatizei a palavra, abrindo um sorriso de orelha a orelha logo em seguida — Hm? — voltei meu olhar para o pequeno companheiro do ruivo — Que isso?

Observei o comportamento de Brave que batia em sua pançona algumas vezes depois de devorar o picolé em questão de segundos; até tentei, mas não consegui resistir àquela gracinha, dando uma gargalhada duradoura da gulodice do gramíneo. Limpei as lágrimas que se formaram com a risada e encostei minha cabeça no peito de Daisuke uma vez mais, suspirando logo em seguida: odeio, odEIO, ODEIO filas. Até que passou pela minha cabeça fingir estar doente ou criar alguma cena para passar na frente de toda aquela gente, mas tinha certeza que o ruivo não entenderia o que eu faria se não explicasse detalhe por detalhe antes. Era até capaz de ficar preocupado e estragar tudo. Fazer o quê, Daisuke é lindo, mas também é meio limitado, tadinho. Dei uma leve risada da minha própria imaginação e, com isso, meu consciente começou a processar tudo que havia acontecido nessa tarde uma vez mais; sei que já mencionei tudo isso, mas era bem capaz que se não fosse por Tshilaba eu ainda estaria reprimindo o que sentia e não estaria me sentindo tão... Bem. Sei que essas coisas não se agradecem, mas me senti com vontade de agradecer ao ruivo, então, decidi fazê-lo.

— Implicantezinho... — ergui a cabeça, fitando o rosto do ruivo uma vez mais — Obrigada. — encostei meu corpo do dele e busquei a mão de Daisuke, passando seu braço para minha frente, indicando que ele me abraçasse pelas costas. — Sei lá, s-

Antes que pudesse concluir minha frase, meu Pokénav vibrou dentro da bolsa. Sabia que era uma resposta de Natalie e me perguntava se ela estaria me xingando ou brigando comigo ou algo do tipo... Quer dizer, toda vez que eu faço uma brincadeira em relação à vida amorosa deles dois, ela tende a ficar super sem graça.

— Deve ser a Natalie. Pode pegar e ler pra mim? Quero ver ela irritada. — dei uma risada, indicando com a cabeça para que Daisuke buscasse o aparelho uma vez mais dentro da minha bolsa — A mensagem deve ser ela só me xingando.

E, então, pode-se dizer que eu mesma fiquei tão sem graça quanto Daisuke. Parte de mim porque eu não esperava essa resposta PSICÓTICA dela mas também porque, bom, talvez não fosse lá tão mentira assim. Conforme o Ranger lia as palavras, senti meu rosto corar quase que completamente, ao ponto que me obriguei a soltar o cabelo do coque para que eu pudesse ao menos tentar escondê-lo do ruivo. Bufei, dando uma leve risadinha sem graça.

Wooper, sua desgraçada.

— A-ah, é!? — abaixei a cabeça, até que mais uma vez o diabinho que vive no meu ombro cogitou piorar ainda mais a situação; ergui a cabeça irritada e fitei Daisuke uma vez mais — Pois agora você responde assim: "Pois saiba você que já fomos em três e só vamos parar quando minh-" — ouvi algo que parecia ser direcionado a mim, o que interrompia meu leve acesso irritadiço; graças a Giratina, já que se eu completasse aquela frase tinha certeza que o Ranger sairia correndo do jeito que ele é — Huh?

É engraçado como certas coisas são, né? Sempre tenho resposta imediata para tudo, sempre estou disposta a brigar e arrumar confusão por qualquer coisa ínfima que me incomoda... Mas bastou escutar aquelas palavras claramente direcionadas pra mim que eu congelei. Congelar é exatamente a palavra correta: meu corpo e minha expressão ficaram paralisadas porque nunca havia passado por algo assim, mas também por não saber muito bem o que fazer. Sequer tinha me virado para ver o rosto do dito cujo ou dita cuja — fiquei tão chocada que sequer consegui identificar o tom de voz naquele momento. Engoli seco, ainda fitando Daisuke nos olhos em um leve estado de choque que, bom, durou poucos segundos mas que na minha cabeça pareceu uma eternidade. Aos poucos, tirei o braço do ruivo da minha frente, abrindo a boca no processo para responder, o que a princípio não aconteceu, até eu conseguir virar de fato na direção que a voz veio. Sabe-se lá como saí de uma emoção amedrontada e em choque para uma de pura bravura, mas por sorte havia conseguido.

— ... Tá falando comigo!?


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Karinna acabava por enfatizar que eu conseguia ser apenas "meio" agradável e revirava os olhos para a loira. É claro que ela não ia me dirigir um elogio tão nítido logo de cara. Ainda mais se for pensar que muito provavelmente Bley goste mais de implicar comigo do que de mim propriamente. MAS ENFIM! Por um momento, Brave se tornara o centro das atenções enquanto brincava com seu palito de pokelé. - Que isso, amigo? - Perguntava com um sorriso, e quando ia me responder, o Gloom apoiava o palito no chão, como uma bengala, e encenava um lorde ou algo do tipo, enquanto tentava entoar um timbre distinto em seu cry para me responder.

Admito, foi engraçado. Ainda mais quando o palito ameaçou quebrar por conta do peso do gordinho, que rapidamente parou com a pose e ficou balançando o bendito pedaço de madeira em sua mão, intrigado com o movimento que o palito fazia estando meio rompido. Aquilo havia roubado completamente a minha atenção por um momento eu não conseguia conter os meus risos, o próprio Brave notou que eu ria daquilo e até me mostrava o movimento com mais clareza, tentando aproximá-lo da minha face. - Eu já entendi. - Dizia, ainda rindo enquanto era cerca pelo gramíneo que balançava o bendito palito.

Quando eu finalmente consegui parar de rir, Karinna me chamava pelo... apelido? É, ela não para de me chamar assim. Acho que é. E acabava agradecendo. - Ué, pelo que? - Lhe perguntava curioso, enquanto ela puxava meu braço para passar pela frente do corpo da garota e aqui tenho que pontuar que já voltava a ficar vermelho. Eu não sabia como sair daquela situação, ela aparentava querer dizer algo importante e acho que dizer algo como "Senhorita Bley, o formato avantajado do seu glúteo esta me deixando constrangedoramente animado, favor manter certa distância" não soava correto. E nem um pouco sensato. Porra, Daisuke, você gosta dela, ao menos... sei lá! Se esforce um pouco. Uma pena eu me esforçar tanto pra tal, porque ela nem teve chance de terminar a frase já que seu Pokénav tocava mais uma vez e a loira pedia para que eu pegasse mais uma vez. Ainda vermelho, eu concordei. - Tudo bem. - Dizia gaguejando e tirando algumas risadas descaradas do Gloom no processo, que observava tudo com atenção.

E quando peguei o dispositivo amarelado e li o conteúdo da mensagem de Natalie, eu preferia não ter nascido. A vergonha já era crescente, mas ler que na verdade era Karinna que queria fazer aquelas coisas, me deixou ainda mais constrangido e nervoso, gaguejando de forma absurda durante a leitura. Eu mal conseguia ver o rosto de Bley, ela havia soltado seu cabelo, provavelmente para esconder o rosto mesmo. Uma mensagem dessas é de deixar qualquer um sem graça e num surto de raiva, eu ouvia Karinna disparar uma mensagem completamente avulsa em resposta, que eu quase não tive tempo de processar, mas por algum motivo, Bley interrompia seu discurso.

O que estava acontecendo é uma pessoa havia vindo abordá-la. De forma chula, desrespeitosa, e muito escrota. A loira tirava meu braço devagar de perto de seu corpo enquanto minha expressão de vergonha se tornava de pura raiva. Meu rosto retomava a cor padrão enquanto eu encarava fortemente a figura que havia dito aquilo para Karinna. Eu reparava bem no rosto do indivíduo e falava olhando nos olhos daquele palhaço. - Quem é você? - Perguntava de forma ríspida. - Enfim, isso não importa. Só peça desculpas para ela. Anda, imbecil. - Falava ainda com nítida rispidez nas palavras.

Afinal, quem era o babacão?

Aventura no parque ft. Karinna

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Já se foi mencionada anteriormente a inevitável e empolgante dualidade até mesmo do mais mórbido dos pandemônios; Ora, e se cada um a possui intrínseca independentemente da ocasião e oportunidade, não é de se surpreender que aquele pequeno momento também carregava um outro lado da moeda, como havia sido até então com todos os encontros e ousadias dos jovens treinadores no interior dos limites daquela área verde reservada para o Festival das Bonecas.

Veja, monotreinadora é um cargo específico demais para se clamar à alguém que acabou de "conhecer", não?

— Tô 100% falando com você, princesa! — A loira riu, movimentando a mão esquerda num vai-e-vem quase hipnotizante, onde despretensiosamente apoiava um celular com a câmera virada para o projeto de casal. — Ihhh, relaxa aí, Dai! Como quem sou eu? Não faz tanto tempo assim desde que a gente se viu, hein? — Reclamou Lisanna, erguendo a mão direita em um "sinal de rendição", enquanto tentava equilibrar um pokelé arroxeado e um saquinho com vários cookies parcialmente cobertos por uma estranha alga marrom. Um band-aid com desenhos de margaridas, inclusive, rodeava casualmente seu anelar, aparentemente recém-colocado por sabe-se lá quem. — Passa um dia com a ficante nova, esquece meu nome, sobrenome, cara e voz. Fudido da porra. — Acrescentou, dando língua para o ruivo, antes de voltar a deliciar uma generosa lambida da sobremesa gelada, teclando mais algumas coisas no aparelho que tinha em mãos, enfim bloqueando-o e o colocando no bolso.

— Ai, mas então, foi mal, galera. — Continuou, ajeitando o rabo-de-cavalo com a mão esquerda, agora livre, antes de voltar a atenção para o casal, um sorriso malicioso brincando nos lábios enquanto os observava. — Eu tô ligada que não devia vir aqui pagar de empata-foda, sabe como é, esse mongolão aí já faz isso sem precisar de ajuda... — Debochou, balançando a mão e saltitando um pouco para perto, de maneira claramente exagerada. — Mas eu bati o olho nessa fofurinha aqui... — Disse, apertando a bochecha de Karinna entre dois dedos, brincalhona. — ...e eu tava doida pra gente se conhecer pessoalmente! — Sorriu, e se abaixou por um breve momento pra dar uns tapinhas nas bolotonas na cabeça de Brave. — E aí, camarada? Como vai essa pança? — Brincou, fazendo um carinho na cabeça do venenoso antes de se erguer mais uma vez, apertando os olhos num gesto de graça. — Não sei se já reconheceu, mas sou e-u-z-i-n-h-a, Lisanna! — Apresentou-se à especialista, e não pensou duas vezes antes de abraçá-la, com certo cuidado para não enfiar o pokelé entre as madeixas douradas da outra. — E você é ainda mais linda pessoalmente, viu, puta merda, garota! — Acrescentou, olhando-a de cima a baixo e balançando a cabeça num gesto de "concordância" silenciosa, antes de deixar um riso tranquilo escapar. — Mas e aí, meninos, como que tá o parque de vocês? Tá tudo bem? — Quis saber, e deu então um pequeno soquinho no peito de Fernandez com a mão esquerda. — Esse patetão aqui não tá te enrolando não, Karinna? Me diz agora que eu já dou uns sopapos nele, aproveito que já tô aqui! — Disse, sem perder a batida por um segundo que fosse.

Bem, sim; Dualidade do caos.
Que mais poderiam esperar?

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Longos foram os segundos que demoraram para passar assim que me virei para olhar para a cara de quem havia dito aquilo... Aquela coisa bem no estilo de câmera lenta de filmes mesmo, sabe? Meus cabelos voando no ar, a expressão mudando de imediato de séria para um sorriso sem graça, por aí vai. Sério, bastou bater os olhos que, bom, aquele rosto era reconhecível em qualquer lugar, ainda mais considerando a enxurrada de fotos que Lisanna me manda no privado do Pokézap quase que diariamente de tudo que ela faz; inclusive precisamos conversar sobre isso, já que até foto fazendo cocô ela já me mandou. Vale ressaltar também que Daisuke me defendeu, não reconhecendo a voz da irmã no processo. Hm, talvez fosse por conta do nervosismo, já que ele parecia animado demais da conta. Er... Não sou nenhuma idiota, né? O Ranger até tentou disfarçar, mas existem coisas que não dá para esconder, principalmente quando é possível senti-las.

— GAROTA! — foi tudo que consegui abrir a boca para dizer, puxando-a para um abraço antes mesmo que Lisanna pudesse fazê-lo; com isso, precisei me afastar de Daisuke, que parecia extremamente sem graça — VOCÊ QUER ME FAZER TER UM TROÇO? — dei uma risada, procurando para ver se ela não estava acompanhada — Você não tava com a Flora? Já deu um perdido nela, Lisanna? Que vergonha. — me afastei do abraço, sentindo a garota apertar minhas bochechas — Ai, obrigada. Linda é você. — seguirei na barra do vestido, reverenciando a loira e dando uma leve voltinha para ela analisar tudo — Mas sabe como é, tive que me arrumar para ver esse implicantezinho. — brinquei, dando uma leve piscadela para o Ranger, que por sua vez meio que continuava imóvel e com ambas as mãos na frente do corpo — Ai, ai. — dei uma leve risada, balançando a cabeça negativamente — Tá nada, até que tá se comportando. Quer dizer, não senti vontade de bater nele ainda. — dei um passo de volta na direção do ruivo, dando-lhe um leve beijo na bochecha — AH! — gargalhei de leve — Depois conta pra ela o que aconteceu no Xandão, Daisuke. — provoquei, estendendo a mão direita para que o ruivo segurasse-a novamente — Mas e você, Lis... Como tá o parque?


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E a babaca era a Lisanna. Puta merda. Eu estava tão atordoado (lê-se envergonhado) com o que vinha acontecendo com Karinna que mal pude prestar atenção sequer na voz de quem nos chamava, mas obviamente eu não ia admitir isso, né? Qual foi! Até parece. Então tudo que fiz foi continuar com o teatrinho, entoando e expressando estranheza. - Ih, como assim? Sei quem é você não. Vai passear. - E me virava pra frente da fila, ignorando completamente a presença de Rayd. Uma pena que fui boicotado, porque assim que Brave me ouvia falar, ele largava o bendito palito do picolé e ia correndo na direção de Lis, até dava um salto e abraçava a perna da menina. Eu assistia tudo com a maior cara de bosta. - Tu estragou meu plano, cara. - E em seguida, olhava para a menina, já sorrindo. - E ai. - A saudava antes de abraçá-la e vê-la guardar seu celular no bolso.

Quando Karinna perguntou por Flora, eu olhava com ar repreensivo para Rayd. - Qual foi! Tu veio pro parque com ela, e já deu perdido na menina? - Dizia levando a mão a face. - É por isso que ela não te da bola... - Dizia e já desviava o olhar, segurando o riso e esperando uma pancada bem dada, rindo em seguida. Não demorou muito pra ela explicar o motivo de ter nos abordado, e no caso eu não queria que ela terminasse de falar. Especialmente porque Karinna, COM CERTEZA ia continuar me provocando. Acho que com Rayd por perto ela teria vergonha de fazê-lo... né? - Não é empata-foda não que isso. - Dizia com naturalidade tirada de não sei onde. - Só estamos esperando a nossa vez com o camarada do treino ali. - Falava, apontando na direção do início da fila, onde imaginava que faríamos o treino.

Em seguida, a loira recebia alguns elogios e eu a fitava, ficando longe quase que instantaneamente. Em seguida, balançava a cabeça rapidamente e voltava para a "Terra", bem a tempo de ver Karinna se lembrar do acontecimento com o tal do Xandão. - Ah mas nem no meu leito de morte. - Dizia rindo. - Ela não perdoaria isso nunca. - E retomava a expressão normal. - Então... ta legal o parque. E que enrolar o que, me respeita! - Retrucava quase de imediato e em seguida, pegava a mão de Bley, sorrindo de novo. Depois, esperaria que Lisanna a respondesse e lançaria outra pergunta para minha amiga de infância. - Aliás, você tava com o celular na mão. - Constatava. - Você não tava tirando fotos da gente não, né?! - Perguntava, quase que retoricamente. Eu já conheço a peça. Era bem possível que durante todo o dia tudo que ela fez foi participar das atrações mais próximas da entrada enquanto esperava que nós chegássemos pra tirar algumas fotos e spammar no meu privado depois. Pelo menos, essa ultima abordagem me dava segurança de que agora ela finalmente curtiria a presença de Flora de forma mais adequada.

Entenda o seguinte: Lisanna GOSTA de bancar a minha babá. Seja pra me importunar, ou seja porque ela acha que eu preciso, mas geralmente a primeira. Sabe aquele comportamento exagerado das mães nos filmes americanos? Em que elas se empenham exageradamente pra envergonhar sua prole na frente dos amigos? É quase isso que Lis faz. E ela é MESTRE em fazer isso, mas a dualidade do seu comportamento também torna possível que estivesse só sondando pra ter certeza de que não ia tudo mal e se fosse o caso, dar um conselho. Os dois lados dessa moeda é o que fazem a presença da menina ser nada mais e nada menos que imprevisível, mas completamente seguro.

Então ainda que estivesse tudo bem, eu me assegurava de, enquanto ser respondido pela garota, lhe enviar um característico olhar. Era uma mensagem padrão pra gente. "Ta tudo bem, obrigado". E assim tranquilizá-la. Claro que tinha a questão das provocações mas... não tenho como abordar isso agora. Ou perguntar, ou... ENFIM!

Só não da. Nunca falei disso com ela e não seria agora que aconteceria... não é?

Aventura no parque ft. Karinna

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E então, tal qual a beleza da dualidade, terror e gosto amargo da garganta se dissiparam quando o cerúleo e o alaranjado encontraram-se com o violeta, em agradável aquarela que concedia um toque místico ao poente. Sorrisos trocados, olhares cúmplices - tudo confabulando para que a serenidade amigável se apossasse do ambiente, e até mesmo a gargalhada de Lisanna se juntou ao processo, por mais esganiçada que pudesse ser.

— AH, FOI MAL! Na verdade, eu tava me preparando pra desviar se você quisesse me dar um soco, então não achei que fosse só ficar parada, manja? — Riu, sem jeito, erguendo a sobrancelha com o teatrinho bobo de Fernandez. — Ih, me erra, moleque. — Deu língua para o policial. — Tem uma coisa que tu é pior que tomar iniciativa, e é fingir de sonso. Tava tão preocupado aí com o agarro que me esqueceu, né, pivete? — Zombou, a atenção voltando na direção da loira quando a acompanhante foi mencionada. — QUE ISSO, CLARO QUE NÃO! — Então, deu dedo para Daisuke, quando o rapaz mencionou o "por isso que ela não te dá bola". — Então, se liga, ela tava doida pra ir no banheiro, só que a fila, puta merda, tu não imagina a fila daquilo... — Balançou a cabeça, deixando um suspiro escapar. — Aí ela disse que ia morrer se ficasse lá sem fazer nada e eu fui comprar uns biscoitos pra gente. — Acrescentou, balançando o pacotinho no ar enquanto dava mais uma lambida no pokelé. — Eu já tava indo pra lá de novo, mas aí eu resolvi dar um oi. — Explicou. — Esse mongolão aí nem merece esse cuidado todo, viu?! Ai, que inveja que eu tô! — Suspirou, dramática, mas acabou apenas rindo de novo, dando uma dentada na ponta da sobremesa gelada, observando com graça o gramíneo agarrado em sua perna.

— EI, PÓPARA, que histÓRIA É ESSA AÍ? — Interrompeu, logo quando o ruivo mandava um projeto de "nem a pau". — Oh, Xandão é aquele cara lá que parece uma porta? Bicho, ele deu um esbarrão na coitada da Flora que quase jogou ela longe, coitada. Eu gritei com ele, aí depois ele me deu uma frutinha quando eu ameacei bater nele com a marreta. — Comentou, franzindo o cenho com discrição, pensativa. — Quê? Celular? Sei nem do que você tá falando. Menino doido, eu hein. — Disse, simplista, dando de ombros e sacudindo a cabeça. — A gente tá dando umas voltas por aí, sabe, nada muito OOOH ainda. A Flora queria dar uma passada numa tal barraca de captura mas tipo, porra, cês tão ligado aquele MAR DE GENTE que tem do outro lado? — Perguntou, apontando para a esquerda com o dedão. — Bicho, nem fodendo que eu ia me meter naquela muvuca pra ir logo lá. Tu tá é doido. — Reclamou, apoiando a mão na cintura. — Nem que me pagassem. Aí a gente veio dar uma espiada no lado de cá, e tudo o mais. Mas e aí, que que cês tão fazendo até agora? Conta aí pra mim. — Sorriu, amigável, o olhar percorrendo rapidamente a expressão de Daisuke - e, por um instante, a própria pareceu amenizar as feições, embora de maneira tão discreta que era praticamente impossível mencionar o fato.

Não só isso; Naquele momento, a fila também andou. Quer dizer, ela já estava andando antes, mas simplesmente andou até que fosse a vez dos senhoritos que essa rota protagonizam. Por quê? Porque sim, ué. Só vai na onda, pô.

— ...ditao... — Murmurou o homem de kimono, as pálpebras cerradas, momentos antes que as abrisse, encarasse no fundo dos olhos da balofa Chansey acima do palco e, então, balançasse a cabeça, "enxotando-a" com um sacolejo de uma das mãos. — Essa aqui tá pronta. Pode ir. — Disse, respirando profundamente antes que o olhar voltasse na direção do trio, movendo o pescoço com violência à ponto de estalá-lo. — E aí, quem é o próximo? — Perguntou, apontando na direção de uma pequena plaquinha na borda do balco. O preço da atração era de 1500PK$ por pessoa, poderiam escolher um status para treinar e ainda existia um minúsculo computadorzinho para que chamassem algum outro pokémon do depósito para participar, se assim desejassem. — Vamos, pessoal, não tenho o dia todo. Vão vir, não vão, se decidam aí.

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Mas essa otária não veio só pra me minar? Exatamente como eu disse: uma mãe de filme americano que tenta boicotar os filhos. Eu queria pestanejar diante de não tomar iniciativa porque EU TOMO. E tomo até demais, faço merda sempre porque eu não penso nas consequências e... eu mordi a isca dela. Inferno. Bufei diante da afirmação, mas não a respondi e ouvia ela explicar do porque largou Flora e viera falar conosco. - Aliás, os biscoitos são de que? Talvez seja uma boa pedida pra mais tarde, não sei. - Perguntava curioso. No fim das contas, Lis pestanejava um pouco mais sobre invejar o cuidado que Karinna vinha tendo. Observava a menina até dar mais uma mordida em seu Pokelé e eu fazia o mesmo, terminando a sobremesa e tirando uma sacolinha pra colocar o palito, Brave, que havia acabado de se soltar de Lis, vinha correndo até a mim e pegava o palito que havia largado no chão e colocava na sacolinha. Eu a amarrava e colocava na bolsa antes de voltar a ouvir a menina de cabelos alvos.

- É ele mesmo. Esse imbecil topou pra cima de mim e a Karinna ficou maluca com o cara, chamou pra porrada e eu me enfiei no meio. - Dizia, esfregando a nuca meio sem graça. - No fim das contas, ele só não é jeitoso mesmo. - E assim que eu terminava de falar, sentia meu celular vibrar, eu o pegava, vendo a garota enviar uma foto minha e de Bley num grupo em que estávamos. Eu olhava a bendita foto e mostrei pra ela assim que terminava de falar. - Aham. Não sabe do que eu to falando, né? Sua cara de pau. - Guardava o celular e pulava pra cima de Lisanna, lhe fazendo cosquinha durante um tempo. - To vendo você não saber de nada, sua zé cu. - Falava enquanto continuava, até que parei depois de lhe fazer se contorcer para não rir escandalosamente no meio do parque. E depois de mencionar a tal barraca de capturas, eu ficava me questionando o que caralhos tinha por lá. - Essa parece ser uma atração bem popular. Todo mundo fala dela. - Comentava, e antes que pudesse responder, éramos chamados para prosseguir para nossa atração. - Ei, loirinha. Pode ir primeiro, depois eu e o Brave vamos, ta bom? - Falava com ela e lhe dava um selinho antes de responder Lisanna. - Então... aquele camarada ali treina 10 pontos de status em 3 minutos por um valor específico. Aí resolvemos participar. - Comentava com Lis e assim que via Karinna se afastar para ir até o homem, eu me aproximava de Rayd para conversar um pouco antes de chegar minha vez.

- Ainda não acreditando que ela a fim de mim. - Falei com a jovem de cabelos alvos. - Quer dizer, uau! Olha pra ela, mano. - A fitava enquanto a loira conversava com o homem de kimono, provavelmente se decidindo sobre qual Pokémon usar. - Aliás, obrigado por ter aparecido. Me tirou de um momento... erm... daqueles. Você sabe... - Falava meio sem graça.

Conversaríamos um pouco até chegar minha vez de ir até a atração, onde eu optaria por levar Brave para o treino e treiná-lo com 10 pontos de Special Attack adicionais.

Aventura no parque ft. Karinna

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By: KB lindo & perfeito <3


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