[Lisanna Rayd] Nunca saia pra beber comigo e com a Flora.

Enquanto eu me importava real com a integridade de todas as parte envolvidas, Flora me mandava sucumbir, então eu me aproveitava do gancho para deixá-la sem graça. - Mas eu já sucumbi aos seus encantos, Florinha, você que não me nota. - E ria em seguida. - Ah qual é! É um questionamento válido! - Falava para Torres antes da rodada continuar.

E bem, como esperado, Liz e Combusken massacravam seus oponentes uma vez mais. Dessa vez, nocauteando um dos seus oponentes e me deixando com um aperto no peito. Glameow notava que eu estava desconfortável com aquilo, mas nem por isso se segurava, e emitia seu cry, como se pedisse para eu ficar atenta. Suspirei. - Obrigada, Liz. Mas eu não vou entregar a vitória assim, relaxa. - Dizia com a voz doce para a Pokémon, que de forma impiedosa, sorria satisfeita. - Liz, mais dois Scratchs no outro Seedot! - Dava a ordem para a Pokémon e em seguida, me virava para responder a menina de cabelos escuros.

- Eu... na verdade, tenho uma ideia. Talvez, não seja das melhores, mas eu não vou fazer isso com os pobrezinhos. Daisuke conhece muitos criadores, então talvez... eles possam ser úteis para alguém. - Dizia, sacando duas Pokéball, e as lançaria nos selvagens assim que ambos estivessem nocauteados. Uma contagem menor de recursos que eu teria na minha mochila, mas sendo bem honesta, eu sequer sabia o que poderia chamar minha atenção por aqui. Eu vim sem perspectivas, e talvez, isso seja só karma por ter começado a lutar com os pobres Pokémon.

... no fim das contas, a gente sempre colhe o que planta, né?

what could go wrong?

A combinação da dupla foi o suficiente para abater a última Seedot que resistia e então ela jazia no chão ao lado de seu... irmão? Enfim pelo menos se livraram desse obstáculo. Lisanna realmente parecia estar mais sóbria, pois acho que nenhum bêbado daria uma cantada ruim dessas, ou daria. Eu só consigo pensar em coisa desse tipo sóbrio.

De volta ao dilema moral de Lisanna. Como ela salvaria os Seedots? Flora brincava dizendo para ela carregá-los na bolsa, mas bem, tinha algo que elas aparentemente esqueceram. Elas eram treinadoras pokémon e tinham pokébolas, então era simples, não era? Lisanna pegava duas pokébolas e lançava contra a dupla derrotada e eles nem chegaram a resistir a captura, com a esfera balançando 3 vezes e apitando.

Os Seedots estavam a salvo, mas sabe quem não estava salvo? Lisanna e Flora. Elas foram atrás de um vulto que talvez elas nem se lembrem mais dele, mas agora elas já estavam bem no interior da floresta e seria bem difícil voltar para a trilha onde estavam já que ao olhar para trás, a vegetação densa cobria todo o campo de visão, sendo bem difícil achar o caminho de volta.

O objetivo era voltar para casa, mas elas ficavam cada vez mais perdidas. Não sei se elas sabem, mas um local chamado Forina Valley se encontra perto dessa rota, é capaz de até mesmo elas estarem indo no sentido contrário da cidade e indo parar no vale. Mas bem, era difícil encontrar um ponto de referência além de mato, mato e mais mato. Pelo menos era um lugar bonito, uma paisagem que elas poderiam passar um tempo apreciando se não tivessem querendo ir embora dali. Algumas árvores tinham até folhas avermelhadas, refletindo o outono que passara recentemente.

fa, acabou. A luta acabou e aquelas castanhas enormes e... suculenta? Digo, aqueles Seedot aprenderam a lição: Nunca provocar garotas perdidas no meio do mato... Principalmente quando uma delas não consegue ser ela mesma no momento. Num momento Lys disse para não deixarmos eles lá, no outro estava capturando a dupla. Não entendi nada.

-Sorte que eu não precisei pegar nenhum, só tenho essa Love Ball aqui... - olhei para a pokébola que peguei, depois olhei para Lys. Sucumbiu aos meus encantos, é? Bêbada esquisita, vamos brincar um pouco com você. joguei aquela Love Ball em Lisanna, acertando sua testa -Gotcha. Lisanna Raid é minha - fiquei encarando sua reação por um momento antes de caminhar em direção à esfera e pegá-la para guardar em minha bolsa.

Me afastei e fiquei encarando Lisanna tentando manter a seriedade, mas não consegui -Hahahahahahaha, você... Você achou que era sério! HAHAHAHAHAHAHA!

Não consegui mais segurar o riso depois disso, só espero que ela não fique brava comigo. Só sei que após nos resolvermos, avançamos naquela mata até chegarmos em uma parte onde a coloração das árvores ainda estava representando o outono, parece que elas ainda não trocaram as antigas por novas.

-Huh... E agora? - peguei meu celular para ver se conseguia alguma informação, mas era óbvio que estava -Sem sinal. Que ótimo - estava apoiada em uma árvore, o efeito do álcool estava passando, mas não foi o bastante para que eu ficasse cem por cento, pelo menos agora tinha Combusken ao meu lado que ainda desaprovava minhas atitudes. Qual é, ainda com isso? Já entendi.

-Lys, e agora? Não sei o que faço, tô perdida e você deve tá melhor que eu. Me ajuda.

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.

Com o fim da luta, eu finalmente conseguia dar fim ao meu dilema moral sem grandes complicações. Comemorei por dentro que aquelas duas criaturinhas não ficariam abandonadas a sua própria sorte, mas ainda estava meio insatisfeita com meu comportamento. Fui até Liz e lhe fazia um carinho na cabeça. - Você foi muito bem. - E era respondida com alguns cry amistosos. Em seguida, a felina saltava em meu ombro, eu retirava algumas barrinhas de cereal da mochila e oferecia uma para Flora. E bem, aqui deixo anotado ao narrador uma coisa: nem eu e nem Flora sabíamos o caminho desde o início, caro Sleepy Boi. Quem o sabia, era Butterfree, então naturalmente, eu a liberava para que nos guiasse uma vez mais.

- Certo, você sabe o caminho, Free. - Parava para dar uma mordida na barrinha de cereal. - Nos guie até o vulto de novo. - Falava com certa confiança, enquanto ouvia Flora se queixar de só ter uma esfera consigo. - Ah, sério? Eu tenho algumas a mais aqui, se quiser pegar algo a mais eu posso t- - Não consegui terminar a frase. Subitamente, Torres jogava sua Love Ball na minha testa e encenava uma captura. No início, eu até tentei entender de verdade se as intenções da menina eram as mesmas que eu entendi, até que me dei conta uma vez mais de que ela estava bêbada, suspirei. - Não, não. Sua Love Ball quebrou, e sabe por que? - Me curvava na direção dela antes de falar. - Porque você ta bêbada, e a Love Ball bateu na árvore. Errou feio! - Fingia. Ela claramente havia se divertido as minhas custas, mas até parece que eu ia só aceitar aquilo de bom grado. Fingi que não foi comigo e assim ficou.

Depois da garota rir um pouco, ela tentava conferir o sinal em sua Pokénav enquanto recebia sinais de desaprovação constante de seu Combusken, então eu aproveitava a onda do ígneo para perturbar com Flora. - Aiai, foda esse povo, né Combusken? Aguenta nem uma bebidinha e passa o dia todo de ressaca. - E ria um pouco antes de morder a barrinha de cereal mais uma vez. Em seguida, sinalizava para Torres nos seguir. - Vem, sua besta. Butterfree vai nos guiar até aquele bendito vulto mal educado. - Falava, indo na direção que a borboleta apontava sem nem pestanejar.

Aparentemente, eu já estava bem. Quer dizer, sem tonturas, ao menos. Acho que tudo que eu precisava era de um pouco de adrenalina e um pequeno choque de realidade...

what could go wrong?

De fato elas não esqueceram que ir atrás do vulto misterioso era o objetivo delas naquele meio do nada, parece que a sobriedade estava voltando, então pelo menos não morreriam bebadas na floresta, agora morreriam sóbrias mesmo.

Eu sei que Butterfree sabe onde o vulto está, afinal foi justamente ela que foi provocada por ele, a questão é se é uma boa ideia se jogar no meio do mato atrás de algo que nem sabiam o que era. Mas pelo menos o vulto existia, não era uma alucinação e então Flora e Lisanna seguiam pelo mato, no coração da floresta, um caminho complicado, alguns tropeços em galhos e vegetação rasteira, pequenas folhas secas entrando nos sapatos, mas finalmente elas sairiam daquela parte densa e o que viria depois seria uma visão bem interessante.

Elas teriam que descer por um pequeno barranco, não era muito alto, mas deslizar por ele não seria confortável, porém era o único caminho. Mas pelo menos conseguiam ver o que tinha na frente do barranco. Era uma grande área aberta, com várias casas feitas em sua maioria de madeira, mas haviam algumas mais robustas de concreto. No meio havia um campo gramado com uma árvore, o local se assemelhava a uma praça, porém vamos a característica mais chamativa desse pequeno vilarejo: a árvore que estava na praça estava morta. As casas estavam quebradas, algumas ficaram mais conservadas, porém era possível notar tetos e paredes quebradas, as janelas se foram faz tempo. A construção mais intacta era um grande portão alto de ferro que barrava a entrada para um grande celeiro.

Encontrar uma cidade, ou melhor, vilarejo fantasma provavelmente não estava na lista de afazeres de Flora e Lisanna. Aquilo poderia ser o início de uma história de terror, mas também poderia não ser nada demais, mas aparentemente era em algum lugar daquele vilarejo abandonado que o vulto estava, pois Free ficava ansiosa e começava a bater as suas asas em um ritmo mais rápido.

A floresta era traiçoeira. Enquanto caminhávamos, ela constantemente tentava nos derrubar com sua vegetação rasteira e galhos baixos, mas finalmente depois de caminhar, chegávamos onde o vulto estaria. Uma descida de um barranco saudava a desastrosa visão que tinhamos em nossa frente: uma grande clareira com uma estranha cidade-fantasma em seu centro. É claro que teria algo assim perto de Forina, né? Suspirei. O tempo não tinha sido bom com as construções, que estavam aos pedaços. Eu não sei que tipo de peça o destino queria pregar, mas meu erro anterior já me fazia repensar minha atitude atual. Eu queria pedir para que Butterfree derrubasse toda aquela vila com seu Confusion e só depois ir investigar o que tinha lá, mas e se algum Pokémon se machucasse? Eu iria capturá-lo de novo? E se não for de tipo compatível para criadores? Enfio ele no meu cu?

Me virei para Flora antes de tomar minha decisão. - ...e ai? Vamos? Eu to pensando em agitar aqueles barracos e tirar o que quer que esteja lá dentro daqui, mas não derruba-los. - Dizia pensativa, enquanto trocava o olhar para aquela visão. - Só pra gente ter certeza que um Mightyena não vai pular dali e comer a gente viva... - Me virava novamente para Torres. - O que acha? Tem alguma sugestão? - Dizia com certa esperança no olhar.

E bem, aqui deixo uma atitude futura, pro caso de Flora não ter nenhuma ideia a mais. Se fosse o caso pediria para que Butterfree usasse seu Confusion somente para chacoalhar de leve as estruturas das casas, mas não suficiente para derruba-las, só para fazer um barulho assustador e agonizante. Isso deveria expelir o tal vulto de sua toca enquanto nos deixa a uma distância segura dele. Cautela nunca é de mais, certo?

aldita floresta, se não bastasse o caminho ruim de se andar ainda tínhamos que descer um barranco, eu só me imaginei caindo em cima de Lys e nós duas rolando até lá embaixo. Acho que foi sorte, mas nós conseguimos prosseguir sem sofrer nenhum tipo de acidente, acho que o álcool já estava saindo do corpo junto do suor, pelo menos uma notícia boa.

Mas não era como se a boa sorte se mantivesse conosco, chegamos até uma espécie de vilarejo - se é que posso chamar assim - abandonado. Eu não queria ir até lá, mas Lys teve a brilhante ideia de mexer com aquelas cabanas pra ser se saía alguma coisa de lá. O problema não era APENAS um Mightyena sair de lá e nos comer vivas.

-Olha, você que sabe, mas se sair um bando lá de dentro eu vou te deixar sozinha aqui e meter o pé... Mas e se não tiver nada, a gente faz o quê? Entra lá e saqueia tudo o que for de valor e depois vamos embora?

Não tive certeza, mas acho que Combusken estava desaprovando minha brincadeira, ou melhor, as duas brincadeiras que eu fiz com Lys, ou era o que eu pensava com ele puxando minha blusa com força e quase me fazendo cair, por sorte eu me segurei em uma árvore e consegui manter o equilíbrio. Acho melhor levar isso com seriedade.

-Sem graça você, Combusken... Mas tá bom, só que o que eu disse sobre um bando sair de lá é sério. Vamos achar um lugar que ficamos melhor escondidas no meio desse mato e tentamos seu plano, ok?

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.

what could go wrong?

Lisanna continuava a ter dilemas morais. Ela queria vasculhar o local por completo, saber qual é daquelas casas, mas é aquilo, tem chances de machucar algum pokémon ou até mesmo uma pessoa, por mais que a não tenha motivos para uma pessoa estar em alguma daquelas casas. A jovem de cabelos prateados não queria ter que mandar uma pokébola para toda criaturinha que ela perturbasse.

Já Flora, não queria muita coisa, apenas se esconder enquanto a sua amiga fazia suas artimanhas. Pelo menos as duas não saíram rolando quando desceram pelo barranco. Duas garotas e dois pokémon andando por um lugar abandonado e o esconderijo da trupe seria um pequenino casebre de madeira que apesar de abandonado estava estranhamente... limpo? Limpo e sem nada dentro, bem, se fossem questionar isso e provavelmente iriam, mas aquele era o melhor lugar para se esconder.

E então Lisanna mandava a sua Butterfree verificar a área com seus poderes psíquicos que apesar de não serem nada tão poderoso quanto de um pokémon psíquico, já dava pro gasto. As vibrações do Confusion era o suficiente para fazer as estruturas de madeira rangerem de maneira bem sonora, mas não era o suficiente para levar alguma das casas a baixo, Free na verdade estava medindo a sua força para não causar destruição desnecessária.

Quando chegou em uma casa maior, que na verdade estava bem na frente do casebre que servira de esconderijo para o grupo, uma casa de concreto com estruturas de madeira, três andares e de longe o lugar mais conservado dali. Enfim, ao perturbar aquela estrutura, passos poderiam ser ouvidos, passos apressados em um chão de madeira. Em uma das janelas do casebre, as meninas poderiam ver, um jovem alto, magro, de cabelos negros e óculos, acompanhado de um pokémon fantasma púrpura, que era basicamente uma cabeça e duas mãos separadas. O jovem começava a gritar.

- Haunter, você sentiu algo ou eu to louco? Você deve ter chamado a atenção de algum pokémon bem bravo quando foi dar seu rolê na floresta. Quer saber, vamo vasculhar esse lugar aqui. Eu não ouvi coisas. - Então o garoto e o pokémon se separavam: - TEM ALGUÉM AI? - Gritava o garoto. Focando no garoto, a vestimenta do garoto mostrava que ele era apenas um garoto comum, bem vestido, em um estilo "emo edgy". - Puta que pariu, eu resolvo ser curioso e explorar esse buraco e então me fodo. O que eu faço agora? Isso aqui deve estar assombrado mesmo. - Ele resmungava.

Flora e Lisanna não estavam sozinhas naquela vila deserta e bem, elas eram a assombração que o menino emo procurava. O que elas fariam?

ue boca suja! E ainda por cima deve ter sido aquele Haunter que me derrubou e me fez ralar o braço mais cedo, que ousadia dele ter feito isso, agora não adiantavam reclamar que acabaram deixando algum "Pokémon" selvagem enfurecido, e de fato haviam. Essa Flora selvagem aqui tá com muita raiva desse bicho ter derrubado e nem ter ficado pra pedir desculpas! Mas não sei se seria uma boa ideia ir lá tirar satisfação, vai que ele não tá sozinho... E nós duas não somos boas quando o assunto é batalha.

-Hey, Lys - sussurrava -Acha que a gente deve ir lá? Sei lá, pode ser perigoso, mas se quiser... Não esqueça de nocautear ele, daí saqueamos o loot.

Combusken colocava a mão no rosto pela ideia, quando ele vai começar a perceber quando tô brincando? Será que é por que eu tô bêbada? Mas eu nem tô mais tanto assim, tá quase passando, além disso ele convive comigo todo dia e não age assim, já devia saber quando é sério ou não. Mas vamos ver o que Lys acha, talvez a gente acabe morrendo, mas pelo menos podemos dar respawn, não é?

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.

Enquanto nos escondiamos, Butterfree aproveitava para chacoalhar as construções, até que, ao chacoalhar uma construção que estava em estado menor, um emo saiu de lá de dentro, aparentemente assustado com o que vinha acontecendo. Imediatamente, Butterfree se escondeu, para não permitir ser encontrada tão fácil. Mas nós não tínhamos muito tempo para pensar. Apesar de não termos decido o barranco, provavelmente não demoraria muito até sermos encontradas. Droga. Pensa, Lisanna.

- Parece uma péssima ideia confrontar um cara num local abandonado. Não da pra saber se ele veio sozinho... - Ficava aflita. - E se vier em grupo, a gente com certeza vai ta se colocando em risco caso a gente se mostre... - Suspirava, até que, finalmente, eu tinha uma ideia. Liz ainda estava nos meus ombros, então eu dava novos comandos até ela. - Escuta, você vai ter que ser rápida, ta bom? - Falava com a Pokémon. - Corre, silenciosamente, até onde Butterfree está, e vocês vão fazer o seguinte: vai pedir pra Butterfree usar o Sleep Powder no Haunter, enquanto você, Liz, vai usar o Hypnosis no garoto. Se aproxime como quem não quer nada e os distraia, em seguida, Butterfree vai por o fantasma pra dormir e você derruba o menino. - Dizia para a Pokémon, que assentia com a cabeça e saía a passos lentos e silenciosos do nosso esconderijo. - A próxima fase é comigo e com você. - Me virava para Flora. - Depois de por os dois pra dormir, eu e você vamos carregar o menino pra dentro de uma das casas e amarrar ele, e, enquanto o Haunter ta dormindo, a gente ataca ele com tudo o que tem pra nocautear ele o mais rápido possível. - Respirava fundo, e checava de relance pela janela, Glameow chegando até Butterfree e se comunicando baixinho com ela.

- Espero que dê certo... - Falava com Torres, enquanto apreensiva, apertava o pano de sua blusa.