[Lisanna Rayd] Nunca saia pra beber comigo e com a Flora.

ão perca a calma, Flora, se você sair correndo pra qualquer lugar nesse monte de árvores vai acabar perdida. Siga o Tropius, Flora! Siga o Tropius! Eu esperava que o tempo que ficou na pokébola não tenha feito com que ele esquecesse a área da floresta... Não se preocupe, ninguém esquece de sua casa assim tão fácil, não é? O que mais me preocupava mesmo era não me machucar enquanto prosseguia no meio da mata.

Descer o rio não era fácil, um descuido e acabaria descendo de tobogã em que o brinquedo seria minha própria bunda. Estendi a mão para Lisanna enquanto me apoiava com a outra em uma árvore -Uma segura outra ok? Assim não escorregamos lá pra baixo - era um plano, desde que a que tá segurando não soltasse a árvore... Nada disso! Tem tudo pra dar certo!

O mais importante era que Tropius pareceu encontrar alguma coisa -Deve ser o Sewaddle! Vamos, Lys!

Que seja o insetinho.

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.

Honestamente, nosso único plano era seguir a Tropius. Da forma mais rápida que conseguíamos, descíamos o barranco do rio de forma... erm... bem desajeitada. Eu tentava correr, mas meu pé escorregava e tinha que descer com cuidado para não virá-lo. Em determinado ponto, Torres oferecia sua mão para que fossemos descendo enquanto nos segurávamos nas árvores, e pra mim foi uma decisão sensata. Como Butterfree não precisava de muito para descer, ela usou seu Confusion, levitou Liz, e a carregou barranco abaixo, seguindo até a posição em que Tropius estava.

Eu não tenho certeza do quanto nós avançamos, mas eu tenho certeza que não foi rápido, ao menos, Flora dizia que Tropius havia encontrado algo. Seria a Sewaddle? Ou será que a Tropius só havia me deixado na mão mesmo? Ai... é muito ruim quando não se sabe ao certo o que esperar de um novo parceiro. Só aceitei a empreitada e a segui, assim como a menina de cabelos castanhos. - Esper que sim. Sem mais surpresas por hoje. - Dizia enquanto mordia o lábio inferior e corria na direção apontada pelo voador. O que será que encontraríamos?

what could go wrong?

As meninas deram sorte que não se machucaram naquele barranco, porque era de fato um lugar bem complicado para se descer, um lamaçal completo. Se não se machucaram, pelo menos se sujaram, diria que um dos objetivos delas quando terminassem sua aventura seria tomar um banho. Mas enfim, desciam do barranco e então seguiriam o Tropius de Lisanna para dentro do coração da floresta. Será que ele realmente achou o insetinho ou foi distraído por outra coisa? Pelos aromas da floresta talvez.

É nesse momento que eu invocaria um clichê. Ao entrarem dentro da mata, as meninas veriam o Tropius que havia parado porém parecia não ter encontrado nada. A floresta já estava densa demais para que ele conseguisse manter o rastro de um insetinho tão pequeno quanto o Sewaddle, com inúmeros aromas se misturando. Tendo isso em mente o gigante gramíneo parava em frente ao clichê que eu mencionei: uma bifurcação. Na verdade o Tropius realmente não deixou sua treinadora na mão como ela temia, mas estava esperando para ver o que ela faria.

Ah não era só um clichê, mas como era um dilema difícil. Flora e Lisanna se separariam? De fato era o que traria mais eficiência na busca, porém sacrificava a segurança das duas que não eram treinadoras experientes. Porém se continuassem juntas também seria um problema, poderiam ir para o caminho errado e acabar sendo tarde demais para o Sewaddle, com ele sendo atacado por predadores. O Forina Valley é vasto, outra coisa que não dava para saber era a profundidade desses caminhos e até onde eles iam.

Era uma decisão difícil, mas também não se sabe quanto tempo elas tinham. Infelizmente, mais tormentos chegavam para Flora e Lisanna, que já passaram por muita coisa no mesmo dia. E quem diria que começaria tudo com uma bebedeira casual?

É claro que descer um barranco lamacento correndo ia dar merda. Perto do fim, eu tropeçava e me desequilibrava, caindo em cima de Flora e rolando barranco a baixo com a mochila nas costas, que, por sorte, não abria e jogava tudo no chão, mas ficava completamente suja. Eu gritava de pavor enquanto rolava barranco a baixo e acabava sujando nós duas de lama. Inferno. A essa altura o meu cabelo já era. Para melhorar: eu parava bem acima de Torres quando paramos de rolar. Por sorte, eu não me machucava, mas meu rosto ficava bem próximo do dela, e eu enrubescia imediatamente. Sem graça, eu me desculpava. - É... desculpa. Eu tropecei. Você se machucou? - E gaguejava um pouco no processo. Ai que inferno, Lisanna, não era pra isso. Se estivesse tudo bem, balançaria a cabeça, em negação, e a ajudava a se levantar. - Vamos, antes que a gente perca o bicho de vista. - E voltava a correr.

Adentrando agora dentro da mata, eu via Tropius parar numa bifurcação, e eu me segurei muito pra não ficar puta. PORRA, VIADO, EU COLOQUEI ELA NA FRENTE PRA ME MOSTRAR O CAMINHO, ELA TA VOANDO POR HOBBY ENTÃO? TAVA FAZENDO O QUE LÁ EM CIMA, SUA FILHA DA PUTA? DANDO UM PASSEIO COM AS ALTARIA? Contei até três, mentalmente, enquanto Liz morria de rir da minha cara. Ai essa gata é uma filha da puta também. Pelo menos, Butterfree se compadecia da minha situação e conversava com a Tropius, explicando a situação e fazendo ela enrubescer de leve. Ficando meio constrangida, eu inspirava fundo e me virava para Flora. - ...a gente cobre uma área maior separada. A gente se encontra na cachoeira em meia hora, pode ser? - Falava com ela. - Qualquer coisa me liga, aqui já deve ta dando sinal. - E mandava um beijo pra menina antes de adentrar a mata, pela trilha da esquerda.

Tropius uma vez mais levantava voo, enquanto Butterfree o fazia, mas na metade da altura da gramínea, com a intenção de conseguir me socorrer caso algo acontecesse. - Olha só, conto com vocês duas, ein! Por favor, prestem atenção nos arredores e procurem pelo Sewaddle na margem do rio. - Comandava ambas as pequenas enquanto Liz corria do meu lado.

Espero que dê tudo certo.

cho que não adiantou muito a ideia de nos segurarmos para descer o barrando, afinal Lisanna acabou tropeçando e nos levou rolando lamaçal abaixo. Enquanto rolava com Lisanna por todo aquele barro, gritava cada vez que batia uma parte do corpo, não sabia onde estava me machucando, a dor vinha de todos os lados até que finalmente paramos. Respirava ofegante e de olhos fechados sentindo também a respiração de alguém. Ao abrir os olhos, me deparei com o rosto de Lisanna bem próximo ao meu.

-Eh... Hehehe...

Senti meu rosto esquentando por um momento, estava envergonhada, então eu o virei e coloquei as mãos nos ombros da garota afastando-a lentamente enquanto a mesma se desculpava -Não-Não tem problema.. A-acontece... - Me levantei e corri logo depois que Lisanna saiu repentinamente atrás de sua Tropius que nos levou a uma bifurcação. Lisanna sugeriu nos separarmos e eu não tinha motivos para dizer não, pelo menos não tinha tempo para pensar em nenhum. Ela pegou seu caminho e me mandou um beijo que eu respondi acenando a mão, então eu peguei o meu.

Procurar sozinha não daria muito certo, então coloquei dois de meus pokémons para fora de suas pokébolas. Combusken, que nos protegeria caso as coisas ficassem ruins, e Beautifly, que por ser um pokémon nativo de um lugar parecido com este teria facilidade em procurar o pokémon perdido -Vamos achar aquele Sewaddle! Se ele não estiver no rio, ele pode ter ido parar na floresta de algum jeito... Ou... - balancei a cabeça -Nada disso, ele tá bem!

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.

what could go wrong?

Ah, quando as meninas pisaram pela primeira vez no Forina Valley elas ficaram maravilhadas com a beleza do lugar e pensaram que poderiam tomar um banho de cachoeira, sem se preocupar com nada, tentar se livrar do trauma que foi enfrentar todo aquele culto. Falando do culto, os pokénavs das meninas tocavam, eram mensagens dos Rangers, mais especificamente da capitã que as trouxe para o Forina Valley. Boas notícias pelo menos: o culto fora desbaratado e os cativos deles resgatados, exceto pelo Ranger congelado e o parceiro dele.

Enfim, pelo menos desse peso elas se livraram. Já o problema atual, ia demorar um pouco. Seguiam o Tropius apenas para encontrá-lo parado em uma bifurcação. Completamente compreensível da moça de cabelos prateados ficar decepcionada com a situação. Mas não adianta chorar pelo leite derramado (acho que era assim o ditado), as meninas tiveram que se separar se quisessem ser eficientes.


O caminho de Lisanna era estranhamente quieto. Uma estrada de terra batida com folhas ao chão, indicativas de um outono. Realmente parecia que ela estava indo para o lugar errado, talvez fosse melhor voltar. Só que ela não poderia voltar. Enquanto andava, sentiu o som de um galho quebrando e então o chão aos seus pés ia abaixo, em uma queda razoavelmente grande, em um buraco que ela teria dificuldades de subir de volta.

Parece que alguém tinha ouvido o barulho da menina caindo e então alguém parecia se reunir. Os passos soavam "baixos" demais para serem humanos e quando os seres seja lá o que eles fossem se aproximassem do buraco, Lisanna teria confirmação de que não eram humanos. "Nuz?" "Nuz-leaf?" "Nuz". Eram cries de pokémon, mais especificamente Nuzleafs e parece ter sido essas criaturinhas que fizeram esse buraco. Então eles se colocavam em círculos, era um trio deles e olhavam para baixo e viam Lisanna, ficando confusos e não sabendo o que fazer.


Já o caminho de Flora era mais complicado, cheio de arbustos, com provavelmente uma ou outra erva venenosa capaz de dar uma alergia e tanto no meio do caminho. Provavelmente sairia dali com as pernas coçando demais. No meio daquela grama ela pisava em algo que soltava um forte pó amarelado que a levava ao chão, não dormindo, mas imobilizada. Combusken e Beautifly se assustavam. O culpado disso era provavelmente uma planta venenosa misteriosa ou até mesmo um grass-type.

Assim que me separava de Flora, meu celular recebia uma notificação da Capitã, me avisando que haviam conseguido resgatar todos os demais sem complicações. Meu coração, em parte, se acalmava finalmente, e para buscar o completo sossego, eu só precisava achar o bendito Sewaddle. Tarefa essa que não seria tão fácil, já que quanto mais eu adentrava na bifurcação, mais eu sentia estar indo pro lado errado. Num dado momento, eu suspirei para Liz, que me olhava inclinando a cabeça. - Vamos voltar. Não tem nada aqui. Vou chamar a Butterfree e a Trop-

Não consegui terminar. O chão bem a baixo de mim cedeu, e Butterfree imediatamente percebeu, chamando Tropius para baixar voo de imediato. A queda foi alta, mas eu me segurei nos limites dos buracos as mãos e pernas, desacelerando a queda e impedindo que eu me machucasse muito. Eu com certeza acabei de me cortando com aquilo, e reclamei silenciosamente, enquanto a Glameow emitia seu cry desesperada. - Eu to bem, Liz! Mas vou precisar de Butterfree pra me ajudar a subir. Sozinhas acho que não da, mas juntas, acho que a gente consegue subir. - Falava, mas imediatamente, alguns Nuzleafs se aproximavam, e deixavam a Glameow muito brava. Brigando com o trio, Tropius e Butterfree logo pousavam e tentavam mediar o conflito, mas sem sucesso. Em dado ponto, a borboleta só desistiu e me ajudou a subir, usando seu Confusion pra aliviar meu peso enquanto eu escalava as paredes estreitas do buraco.

Ao chegar na borda, suspirei de alívio, mas a tipo normal ainda não havia se cansado, e continuava a falar poucas e boas praquele pequeninos, depois de muito esperar ela se calar, eu pedi. - Ai, calma! Não é pra tanto, eu já to bem, ó! - Falava, mostrando pra gata, apesar de estar completamente suja de lama e com o biquini igualmente imundo. Ela não se convenceu a priori, mas depois da minha chamada de atenção, parou um pouco. Ainda meio distante dos Nuzleafs, eu lhes fazia um pedido. - Olha só, isso aí que vocês fizeram não foi legal! Deviam me compensar! - Repreendia-os, com impaciência nítida no rosto. - Eu to procurando um Sewaddle que caiu no rio. Se puderem me ajudar a encontrá-lo, a gente esquece isso tudo. O que acham? - Perguntava, suavizando um pouco a expressão.

stava disposta... Melhor, estava totalmente determinada a salvar o Sewaddle, onde quer que ele estivesse, eu faria o possível para isso se tornar realidade, mas... POR QUE É QUE EU CAÍ NO CHÃO SEM CONSEGUIR ME MEXER? O pior de tudo era que aquelas ervas por onde eu passei começavam a serem sentidas agora, logo quando eu estava totalmente imobilizada e sem como coçar minhas pernas. Eu só espero que não tenha caído sobre mais delas... Por favor, que não tenha sido isso.

Nem ao menos falar eu conseguia, minha visão se limitava à direção para onde minha cabeça caiu virada, e a respiração estava normal... Por enquanto. Podia não parecer, mas eu estava desesperada para sair de lá. Já não bastava um culto estranho, agora havia a chance de virar comida de pokémon? Nem pensar! Por favor, me ajudem...

Só pude ouvir passos vindo em minha direção, o dono logo se revelou ser Combusken e Beautifly vinha batendo suas asas ao seu lado. Sem perder tempo, começaram a procurar o que poderia ter sido responsável pelo infortúnio, para isso começaram a ver o caminho por onde passamos em busca de algo no chão. Espero que não seja muito perigoso... E que eu consiga me mexer logo.

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.

what could go wrong?

Lisanna não estava em uma situação muito boa, mas por sorte a sua fiel escudeira Free conseguiria resolver esse problema rapidamente. Claro que os Nuzleafs não gostaram muito de ver a garota de cabelos prateados sendo retirada da armadilha. Mas o que eles poderiam fazer? Butterfree voava alto para evitar ser atacada e logo LIsanna era resgatada, realmente sair de lá não era um problema. O problema era lidar com os gramíneos revoltados.

Tá, também não era um grande problema. É claro que eles ficaram bravos, mas ao ouvir o nome de Sewaddle, o trio de gramíneos começava meio que conversar um com o outro, literalmente sussurrando. Na verdade eles demoravam alguns minutos conversando mas depois eles se viravam para Lisanna e faziam um sinal para a garota seguí-los.

Então andavam um pouco a frente até achar outro buraco idêntico ao que Lisanna caiu e lá estava Sewaddle, que mesmo pequeno conseguiu ativar a armadilha. O insetinho se encontrava assustado, ficando no canto do buraco com o rosto virado para a parede e trêmulo. Os Nuzleafs revistavam Lisanna, a procura de uma pokébola, a intenção dos pokémon planta era que a moça capturasse o inseto. O motivo: Sewaddle era uma das espécies exóticas que foram introduzidas recentemente no Forina Valley, então é de se esperar que haja uma rivalidade entre eles. Então se Lisanna capturasse o Sewaddle, seria apenas um, mas era um que não pertence ao vale que iria embora segundo os Nuzleafs.


A coisa em que Flora pisava e que disparava aquele pó paralisante tinha uma textura bem fofa, parecia até algodão, tanto que ela deu uma leve ricocheteada ao pisar na tal coisa. Agora caída no chão, o culpado de tê-la imobilizado se revelava e não era uma coisa, mas sim uma criaturinha, também exótica ao Forina Valley que nem os Sewaddle e também nativa de Unova igual eles. Uma pequena bolinha fofa de algodão com duas folhas ao lado.


E aquela criaturinha não estava nada feliz por ser pisada, logo se aproximando de Flora, com suas folhas que ficavam afiadas, o pequeno gramíneo estava em um ponto que a intenção dele era realmente de matar a garota, mas ele parou pois viu Combusken e Beautifly por perto e sabia que não seria prudente fazer isso com a garota que provavelmente era a mestra deles. O gramíneo até duvidava que seria capaz de enfrentá-los, porém não deixava de fitar Flora com uma feição de pura raiva apesar de sua aparência "fofa".

s-espera aí! O que... O que ele quer fazer? Ele se aproxima com aquelas folhas afiadas de mim... Nã-Não chegue perto... Eu queria correr, mas... mas.... Eu não posso. Por favor, me ajudem... Hã? O que foi isso? Ele acabou parando por algum motivo...

-Combusken!

Entendi, Combusken me protegeu, enquanto ele tentava resolver as coisas, senti algo mexendo em minha bolsa... -Fly! - Beautifly... O que ela queria? Assim que perguntei mentalmente, ouvi o som de algum pokémon sendo liberado -Cubone... - e era minha Cubone. O que eles tentavam fazer? Queriam... Queriam batalhar não é mesmo? Pelo menos Combusken e Cubone, já que Beautifly pousava próximo ao meu rosto. Queria falar algo mas ainda não conseguia.

No momento seguinte, ouvi o som da briga. Era como se Combusken estivesse se preparando para usar seu Peck várias vezes enquanto Cubone fazia o mesmo com seu Headbutt. Eles teriam que lutar sozinhos... Como eu queria poder fazer isso com eles.

What is reflected in my eyes? Not the moonlight in a starless midnight that showers on the people passing by. One's so small and the world's so wide, every step forward echoes a sigh. I reach out for the halo far up high. Deeply engraved, my memory is silent but not forgotten indeed, someone has gone but a voice within me. Once I remember all the tales written inside this corp no more frail I'll follow what my heart used to believe.