Pokémon Mythology RPG
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(011) — all of me/stay

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A medida que adentrava a mata, ela deixava de ser um problema e tendo que me dedicar cada vez menos a tirar o matagal da frente, eu me concentrava mais aos detalhes. A vegetação progredia de forma normal para uma trilha, e mesmo os Kecleon não pareciam mais tão frequentes por ali, o que me gerou certeza estranheza já que a essa altura eles deveriam ser mais recorrentes, certo? Bem, certo ou não, eu continuei a atravessar a trilha, cheguei até ao ponto de atravessar o riacho que cortava a floresta, até que a trilha cessou.

E bem, eu preferia não ter visto o que vi. Quando a trilha estava perto de acabar, finalmente chegava próximo a uma clareira, mas um cheiro forte começava a tomar o lugar. Cheiro de sangue. Fiquei imediatamente alerta, e imaginei que poderia ser um corpo, uma pessoa... um dos meninos. O desespero começou a tomar conta de mim. Eu não podia ter chegado tão tarde. Corri imediatamente até a clareira, o mais rápido que pude. Saltei por raízes aéreas e pouco me importei com o que vinha a minha frente, até que finalmente cheguei até a clareira, e vi uma grande trilha de sangue, com alguns pedaços de carne. Não sabia dizer se era humano, ou de Pokémon, mas eu não tinha um bom pressentimento, principalmente porque não tinha uma carcaça. Peguei a Pokénav e enviei a foto da trilha para Karinna com uma mensagem: "Tem alguma coisa esquisita acontecendo aqui, toma cuidado". Torci para que ela visse logo, mas não podia me dar o luxo de esperar que ela respondesse.

Não é sempre que alguém se deparar com isso, mas eu tinha um pote vazio, guardanapos descartáveis e uma luva descartável, então vesti a luva, peguei os "pedaços" do que um dia foi um ser vivo e o coloquei no pote. Futuramente, talvez eu precise levar para algum laboratório ou encaminhar o caso para a polícia, então eu precisaria de provas para que tivesse base de indiciar alguém. Mais a frente, a trilha tomava forma, e eu a seguia, tirando fotos do rasto de sangue que bem... chegava até a casa da fotografia em que Bonnie e seus amigos estavam. Tirei uma foto do casebre com a trilha levando a ele e suspirei. As coisas seriam mais difíceis daqui pra frente, e eu só podia torcer que estivesse tudo bem do lado de Bley.

Antes de entrar na casa, liberei Maru e Hope de suas esferas. Eu precisava de um guarda-costas e uma vigia, então os puxei para perto e sussurrei seus comandos. - Escutem, eu não sei o que tem ali dentro, mas conto com vocês. Maru, eu e Hope vamos entrar na casa, você fica na porta e não deixa ninguém entrar. Se ver alguém se aproximando, grite, faça escândalo e o afaste atirando seu Pin Missile no chão. Se escutar alguma coisa, ou tentarem te atacar, use o Protect e grite que eu e Hope voltaremos na mesma hora. Já você, Hope, vai entrar na casa primeiro e na minha frente. Se eu for atacado ou nocauteado, suas ordens são para segurar a situação até que eu acorde e avalie.- Falava e era recebido com o balançar de cabeça afirmativo dos Pokémon.

Normalmente, os Pokémon do meu time se assustariam com o que está acontecendo, mas o Vikavolt e a Skorupi eram distintos. Ambos já lutaram em ambientes hostis para sobreviver, então um pouco de sangue e uma casa abandonada no meio do nada não era nada. Assim fomos, então, com Maru sondando minha retaguarda e Hope a menos de um metro na minha frente, adentrei a casa e a reviraria em busca de alguma pista do que pode ter acontecido. O que será que encontraria?

All of me/stay ft. Karinna

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Me despedi do ruivo dando uma gargalhada com a brincadeira que ele havia feito; inclusive, parte de gostar tanto de Daisuke é por conta dessa dinâmica que temos um com o outro. Somos extremamente diferentes, mas tudo isso funciona de uma maneira... Excelente. Vai entender esse garoto besta e o porquê de darmos tão certo.

Caminhei em passos lentos e estratégicos, mas minha atenção estava toda em observar a mata: estar envolvida no meio de toda aquela imensidão verde me trazia uma calmaria que há tempos não sentia. O silêncio dominava tudo, com exceção da brisa que passava e balançava as folhas e cipós das árvores de copa alta, mas que não me incomodava nem um pouco.

Quando abaixei a cabeça e tornei a olhar para frente, agora ali havia uma luz extremamente forte, que me fez perder o equilíbrio; agarrei com ambas as mãos um dos cipós, tentando estabilizar meu corpo. Quando percebi, talvez já fosse tarde demais, mas no ar pairavam diversos esporos cor-de-rosa que funcionavam como um potente sonífero... Até tentei buscar a Pokéball de um dos meus pequenos para me socorrer, mas foi em vão. Meus olhos pesaram e caí no chão sem qualquer estabilidade, lembrando somente de bater forte a cabeça em um tronco caído; se eu já não estivesse adormecida pelo ataque, com certeza aquele impacto me desmaiaria.

E agora?

Egg escreveu:

Skiddo — 31/40
Eevee — 03/40



FORTREE

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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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A situação de ambos não era nada boa, mas cada um lidava com aquela situação a sua maneira, obviamente seria muito complicado descobrir qual deles estava mais encrencado, mas chuto que Karinna estava em uma situação bem mais difícil.

~Daisuke~

O ranger fazia uma verdadeira operação policial ali. Sua mochila de ranger era equipada com os mais sofisticados equipamentos de investigação e por isso recolhia um pedaço da carne do ser humano e o sangue a fim de comparação para apresentar para a polícia em um caso extremo. O que parecia ser o caso...

Assim que adentrou a cabana, o rapaz encontrou uma cena ainda pior do que a que tinha encontrado na clareira. La, uma poça de sangue encobria praticamente todo o interior da pequena cabana e um corpo jazia ali, sem vida e em estado de putrefação. A situação do mesmo era péssima, sua barriga estava aberta e o intestino para fora do corpo apenas mostrava a brutalidade com que o homem havia sido atacado.

Ao se aproximar mais um pouco, notava que a face do homem havia sido rasgada por algo que possuía garras muito afiadas... talvez um Ursaring ou Absol. Os olhos haviam saltado para fora do crânio e ali, além de todos os outros diversos ferimentos no corpo o rapaz via que a verdadeira causa da morte era uma ferida na jugular, visto que algo havia mordido o pescoço do rapaz e arrancado uma parte da pele, músculos e rompido a veia jugular no processo.

Apesar dos ferimentos, o rapaz notava que aquele não era nenhum dos jovens desaparecidos, mas ele parecia conhecido. Só quando notava a blusa que ele vestia que Fernandez notou que aquele era o rapaz que se encontrava na foto junto de Bonnie, Mike e Sullivan. A situação só piorava...

Skorupi e Vikavolt ficavam de olho em tudo, mas nada era avistado por enquanto...

~Karinna~

A rocket, após um tempo dormindo, começava a acordar...

A primeira coisa que notava era uma salinha pequena com uma iluminação precária vinda exclusivamente de uma única janela onde se conseguia ver uma grande sala. A loira acordou meio tonta, mas conseguiu se levantar após um tempo refletindo sobre o que tinha acontecido... Ela estava com as roupas rasgadas por completo e sem nenhuma pokébola com ela, algo extremamente preocupante devido ao perigo iminente que ela estava envolvida. Assim que começou a notar todos os detalhes daquela sala, viu que havia mais alguém com ela, uma garota em estado podre, fedia muito e estava tão magra que o menor movimento poderia quebrar os ossos em pedacinhos. Aquela era Bonnie, tão fraca e frágil....

A jovem de cabelos grisalhos não dizia nada, apenas olhava a especialista em psíquicos implorando por salvação. Ao ver o que havia la fora, Karinna quis vomitar.

Em um varal improvisado havia duas peles humanas descansando e secando. Ao lado uma mulher cortava no chão o que parecia ser carne daqueles corpos. Ela estava concentrada cortando os pedaços em cubos para fim de congelar e cozinhar. Sim, ao notar com mais cuidado a jovem via que havia um estoque de carne dos dois corpos ali, o que parecia um estoque completo com o fígado, coração e outros miúdos, além da carne dos músculos e demais pedaços.

Ela cozinhava um pouco de carne na panela e tinha uma massa ao lado. Massa essa que era de empada. Isso mesmo, Daisuke e Karinna haviam comido (E nem é da maneira boa) Mike ou Sullivan no começo dessa aventura....

Aquela cena era digna de um filme de terror. A mulher distraída, ao notar Karinna na janela dizia:

- Finalmente acordou, little child... Se prepare minha cara, quando meu marido voltar você irá ficar como nossa filha malcriada. – Ela dizia apenas isso, não se dignando a dizer nada mais que aquilo.




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A minha visão foi horrenda. Infelizmente, encontrei o dono de todo aquele sangue: um corpo de um menino em estado putrefato. O cheiro que invadiu minhas narinas foi suficiente para me deixar enjoado e ver aquela cena deixou tudo pior. Como ainda estava com a luva, eu tentei mexer no corpo apenas para descobrir que aquele cadáver era de um dos amigos de Bonnie, outro que estava na foto, mas não se tratava de Mike ou Sullivan. Mesmo com a face rasgada, não foi difícil reconhecê-lo, e eu pude constatar a origem de todo aquela sangue. Provavelmente foi atacado no meio da clareira e conseguiu fugir, mas tentou se abrigar no lugar errado: na cabana.

Infelizmente, pela forma que encontrei o lugar, era de constatação imediata que isso havia sido feito por humanos. Peguei a Pokénav e não vi resposta de Karinna e ali eu fiquei preocupado logo de cara. Por quê? Bem, pra quem para sua batalha de ginásio no meio para responder uma mensagem minha, por mais idiota que fosse, não parar pra nem dar um okay com o que ocorreu só me dizia que algo havia acontecido com ela. Quais são as formas de derrubar a loira rapidamente? Pensava comigo... pode ser um golpe certeiro na nuca, que infelizmente não chamaria atenção e me trás a obrigatoriedade de levar meus Pokémon comigo. Uma hipnose psíquica... mas nesse caso, os Pokémon dela atuariam para protegê-la. Tentei pensar em algo mais, até que toquei no meu cinto de Pokébolas e pensei: Sleep Powder. Isso é suficiente. Essas coisas batem nos olhos e entram nas narinas, deixando o oponente sonolento. Eu não poderia dizer quais das duas haviam acontecido mas tentava me preparar para ambas.

Precisava pensar rápido. Eu precisava chamar a atenção do oponente pela trilha com um Pokémon que aguentasse vários golpes caso emboscado... Hope era o melhor candidato. Enquanto Zhár e Maru seriam meu contra-ataque, Pokémon do tipo Venenoso para lidar com Pokémon do tipo Grass. Eu chamava por Maru e Hope, que até então não haviam encontrado nada e saíamos da casa, onde eu chamava os dois para irem correndo comigo até onde me separei de Karinna. A escorpião distribuía seu peso nos meus ombros enquanto ficava com os olhos voltados para trás e o besouro ia na frente, atento durante todo o trajeto até que finalmente chegávamos na bifurcação.

- Hope, esse trajeto que Karinna seguiu é estreito e perfeito para nos emboscar. - Dizia para o Pokémon, que me olhava meio preocupado. Eu estava tão concentrado em lidar com aquela situação que meu rotineiro sorriso havia dado lugar a uma expressão neutra, me direcionando unicamente em lidar com aquilo o mais rápido possível. - Estamos no meio da floresta, então não da pra usar golpes elétricos ou do tipo fogo pra limpar o caminho, então você vai usar seu Energy Ball, quantas vezes for preciso para abrir uma trilha larga o suficiente para que possamos seguir em linha reta correndo. Isso só vai detonar alguns galhos e vegetação rasteira sem deixar fagulhas pra explosões. Pode começar. - Pedia, e assistia o Vikavolt abrir o caminho.

Pude perceber, num primeiro momento, que o besouro hesitava em atacar a floresta, e acabava direcionando o seu olhar para mim de vez em quando. Mas somente quando coloquei Maru em sua esfera, e a deixava destravada, junto da de Zhár, é que ele entendeu a expressão que eu tinha em meu rosto e reparou no suor que descia pela testa: eu não estava indiferente, eu estava preocupado com Bley. Temia que algo acontecesse com ela. Acho que a partir daí, o Pokémon entendeu o que eu fazia. Estava, sim, preocupado com a floresta, tanto que media os ataques, mas não conseguia ignorar a preocupação que sentia em relação a Karinna.

Quando ele finalmente abrisse caminho, seguiria trajeto a frente com Hope e tentaria sempre estar atento aos arredores. O que aconteceria?

All of me/stay ft. Karinna

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all of me/stay

Despertei assustada e com uma dor absurda ecoando dentro da minha cabeça, possivelmente proveniente de um pequeno galo criado pela queda. Os olhos, inquietos, demoraram para focar no local onde eu estava, uma sala minúscula e apertada, sem muito espaço para mexer o corpo, talvez dar dois ou três passos, no máximo. Minhas mãos imediatamente voltaram-se para meu próprio corpo, tateando meus seios e sentindo minhas vestes completamente rasgadas. Somente a ideia de que alguém me tocou somente para me arranhar já fez meu corpo estremecer dos pés à cabeça; por sorte, pelo que eu sentia, havia sido somente isso e nada mais...

Assim espero.

Inclusive, percebi que não havia nada que me pertencia comigo. Olhei em volta e tentei procurar por algo; se tivesse sorte, encontraria pelo menos algumas coisa familiar. Senti meu coração apertar ao ver que meus pequenos não estavam comigo... Tudo que poderia fazer é torcer para que estivessem bem.

Voltei meu olhar para um canto da minúscula sala e lá estava a pequenina Bonnie, ou talvez somente o semblante da adolescente. Senti meu corpo pesar e meus olhos encherem d'água ao ver a menina quase morta, segurando-se nesse plano por um mero sopro de vida. Levei a mão ao coração e engatinhei até ela, sentando-se em sua frente. Não ligava para o fato de que ela fedia, minha única preocupação era pelo menos aliviar um pouco o coração da pequena, claramente debilitada, mentalmente e fisicamente.

— ... Bonnie, não é? — acenei, abrindo um leve sorriso — Eu me chamo Karinna. — usei o elástico no meu pulso para prender minhas madeixas em um rabo-de-cavalo novamente — Eu vim te ajudar a sair daqui, viu? A cidade inteira está preocupada com você! — estendi a mão para tentar tocá-la, mas ao perceber sua fragilidade, talvez não fosse a melhor ideia agora — Sabia que eu já estive em situações bem complicadas igual a essa e tô aqui, ó, inteirinha? — mostrei o dorso da mão ensanguentada, algo extremamente vulnerável para mim, mas era a melhor maneira de pelo menos tentar despertar um pouquinho de esperança na criança — Às vezes ficam algumas marcas... — usei a outra mão para limpar o sangue, mostrando a cicatriz — Aqui e aqui. — toquei na cicatriz e depois no coração — Mas a gente encontra coisas boas por aí, que mostram o porquê de valer a pena estar viva e lutar contra essa vontade de ir embora e desistir. — voltei meu olhar para a janela — Pra mim, uma dessas coisas está lá fora, procurando pela gente. — suspirei, sentindo meu coração apertar em preocupação com o ruivo — E ele vai nos encontrar, tenho certeza. — engoli seco — Já volto.

Engatinhei até a janela, colocando somente parte da cabeça na altura do vidro, na esperança de que não percebessem que acordei. O que eu via do outro lado embrulhava meus estômago de uma forma tão grotesca que sofri diversas ânsias de vômito, ao ponto de denunciar minha posição. Peles escaldadas e ensanguentadas secavam ao vento, bem como diversos órgãos estavam dispostos em cima de uma mesa, utilizados para fazer empadas semelhantes as que comemos mais cedo. Meu sangue fervia, mas estávamos em desvantagem e eu não possuía nenhum dos meus pequenos comigo.

Desgraçados.

— Filha da puta. — resmunguei em baixo tom quando a mulher falou comigo, cerrando ambos os pulsos em fúria — ... — surtar ali só apavoraria a pequena Bonnie e não nos ajudaria de forma nenhuma; talvez eu precisasse dançar conforme a música se quisesse conseguir algo, ao menos é isso que acredito que Daisuke faria na minha situação — Tudo bem... Mas o que acha de deixar minha irmãzinha sair para tomar um ar? — falei, abrindo o sorriso mais falso que meus músculos já ousaram em esboçar — Eu fico aqui e ajudo você no que quiser, prometo! Só deixem ela respirar um pouco... Sabe como são irmãs mais novas, né?

Sequer esperei para ver se a mulher responderia, engatinhando de volta na direção de Bonnie. Ali, quando fitei-a mais uma vez, a ficha caiu de que aqueles corpos eram de Mike e Sullivan. Meus olhos marejaram mais uma vez e tudo que consegui fazer foi sentar ao lado da pré-adolescente, estendendo meu ombro para que ela deitasse se quisesse.

— Sabe, Bonnie. — lutei contra minhas próprias lágrimas para que ela não percebesse o medo crescendo dentro de mim — Eu também já perdi tudo que eu amava de uma vez. Eu era um pouco mais nova que você. — não só a pequena não tinha os pais como também havia perdido os amigos de uma maneira brutal — A dor sempre vai viver dentro de você, mas eu prometo que melhora. Só preciso que você lute um pouquinho. — estendi o dedo mindinho na sua direção — Não vou mentir e dizer que é fácil, mas precisamos uma da outra aqui... O que me diz? Você confia em mim?

Encostei a cabeça na parede, fitando o leve brilho que reluzia da janela; não conseguia deixar de pensar em como Daisuke estava. Se o pai não estava na cabana é porque deveria estar lá fora procurando por ele. Enquanto isso conseguia sentir a pobre Bonnie perder cada vez mais sua vitalidade, sem contar no que poderia acontecer comigo, mas essa era minha última preocupação, sinceramente. Se deixassem a adolescente sair, pouco me importava com que fariam comigo, ao menos ela estaria livre desse pesadelo.

Vamos, implicantezinho. — pensei, sozinha, levando ambas as mãos até o peito e apertando as vestes rasgadas em nervoso Cuidado.

Egg escreveu:

Skiddo — 32/40
Eevee — 04/40



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~Daisuke~

Se tinha algo que tirava Daisuke do prumo essa coisa era Karinna. Assim que notou como a jovem demorava para responder suas mensagens ele logo ficou extremamente preocupado, afinal, Karinna era conhecida por interromper uma batalha de ginásio para responder seu amado. Em uma missão importante como essa ela respondia em prontidão... Complicado, o Ranger deixou o corpo ali e aproveitou para tirar mais algumas fotos e provas do crime.

Fernandez correu, correu não por sua vida, mas sim pela vida da amada que a pouco sentia perder. A relva era densa, complicando a situação a níveis alarmantes, mas ele tinha uma única missão e faria o possível para conseguir atravessar aquilo sem quaisquer problemas aparentes. Pois bem, VIkavolt era o escolhido para acabar com a mata virgem, algo bem triste vindo de um ranger patrulheiro, mas não entraremos nesse mérito não é mesmo, afinal, os fins justificam os meios, não é mesmo?

Foi assim que o pequeno besouro de Alola começou a abrir caminho de forma sucinta e clara, conseguindo espantar alguns muitos Kekleons no meio disso. Infelizmente, no meio da busca Daisuke encontrava a pokébola de Starmie, o monstrinho do tipo aquático. Assim que Fernandez se distraiu com a pokébola foi surpreendido por algo que jogou seu corpo no meio da vegetação, vinha do nada, de um local onde Vikavolt não havia utilizado seu Energy Ball.

Aquele era justamente o monstro que havia assassinado o homem da cabana e vinha em busca de fazer o mesmo com Daisuke. O urso ia continuar avançando com uma única patada na região do estômago do rapaz, mas felizmente Vikavolt o salvava lançando seu Energy Ball na criatura que o jogava longe.

(011) — all of me/stay - Página 7 Ursaring

- Pelo visto terei de acabar com esses bichos horrendos antes de te matar... – Saia então do meio do mato o homem que outrora havia os contratado – Você é bem esperto garoto, achei que manteria você ocupado no circo... – Ele dizia olhando de forma maníaca para Daisuke. – Uma pena você não ter morrido fácil, daria um belo prato de feijoada...

Aquilo estava ficando mais estranho a cada vez que ele falava, mas além disso o ranger tinha que lidar com a dor de ter sido arremessado por um urso furioso. Seu pulso doía como o inferno...

~Karinna~

Já Karinna não estava muito melhor, falava com Bonnie de forma afetuosa e arrancava alguns murmúrios, deixando a jovem apreensiva acerca da saúde da garota. Felizmente ela pensava em algo para salvar a pessoa ao qual não parava de pensar durante toda a saga de salvamento. A mãe da jovem parecia irredutível, não iria dar ouvidos para qualquer coisa que a jovem falasse, mas ao ouvir sobre a filha algo chamou sua atenção, talvez o amor de mãe falasse mais alto do que a raiva e rancor. Por fim, ela proferia:

- Bonnie, você sai... – Depois olhava nos olhos de Karinna. – Mas você, se fizer qualquer coisa comigo vai receber uma facada!

Aquilo já era o suficiente, Karinna aceitava de prontidão e com isso ajudava a fraca garota a se levantar e caminhar para fora. Era algo bom ao menos, mas não era o suficiente, afinal, a loira continuava ali... A grisalha saia dali e ia diretamente em outro local, onde bebia água e esbanjava um sorriso para Karinna. Sorriso macabro se posso dizer bem....

Quando verificava se ainda havia algo, viu que o apito que Estácio tinha dado a ela ainda estava la. Provavelmente a mulher havia achado aquilo desnecessário e não tinha muito o que fazer com aquilo. Bley iria clamar pela ajuda de Eustácio ou apenas desistiria daquilo?

Mas as coisas não terminavam por aí, em um aparente desespero por acabar logo com aquilo a mulher falava.

- Se ele demorar muito terei que preparar o ritual sozinha... Se não voltar em vinte minutos começarei o ritual!

Era pouco tempo, será que ela iria conseguir escapar?    





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Gostaria de salientar que não... os fins não justificam os meios. Não tem como ou porquê de justificarem. Você, vez ou outra, caro narrador, pode se permitir tomar uma atitude imprudente, mas que esteja sempre tentando minimizar os impactos e ciente dos problemas que isso pode trazer, mas vamos lá, analisemos sob a perspectiva que a garota que gosto pode estar correndo risco de vida, eu não estou derrubando nenhuma árvore inteira, não to matando nenhum Pokémon e tudo que eu faço e jogar uns galhos no chão. Será que alguns galhos valem a vida de uma pessoa? Eu acho que não né?

Bem, enquanto eu surto e converso com você para aliviar a tensão, eu avançava pelo caminho aberto por Hope até que algo no chão me chamou a atenção... uma Pokéball. Eu não sabia que Pokémon tinha e de quem era, e bem, naquele momento eu nem tive tempo de conferir. Quando eu peguei a esfera, algo me levantou e me jogou no meio do matagal. Eu tentei um rolamento com a mão direita, mas acabei tensionando muito o pulso e dei um mal jeito. Ótimo, se meu mestre assistisse essa merda eu tenho certeza que ia ter que pagar uns vinte suicídios. Levantei rapidamente, mas assim que o fazia, eu via o autor do golpe: Um Ursaring que preparava um belo golpe no meu estômago e aqui saliento que minha expressão foi tomada por pura fúria, preparei um rolamento para a direita, e enfiava a mão num fundo falso da mochila, mas felizmente Hope intercedeu e impediu que o urso continuasse seu ataque, e o mandante vinha logo de trás. O homem que nos contratou. Tirei a mão do fundo falso do lado de fora e o vi se aproximar, enquanto falava suas baboseiras. Revirei os olhos.

- Acha que você e seu ursinho pooh são grande coisa? - Arqueava uma sobrancelha. - Não tenho tempo pra perder com você. Me diz onde ta a Karinna. - Enrijecia a expressão enquanto Hope pedia por ordens de combate. Aparentemente, estava óbvio que eu não queria perder tempo, pois Zhár e Maru saltavam de suas esferas. - Pois bem. Zhár, você é mais rápida. Coloca o ursinho carinhoso pra dormir com Sleep Powder, depois ataque com Sludge Bomb. Maru, duplo Poison Jab. Hope, duplo Thunderbolt. - Era incisivo e preciso, não tirava os olhos do homem do outro lado, mas conseguia retirar o Pokémon da Pokéball caída e fiquei surpreso com Gyoza se revelando. - Gyoza, sequestraram a Karinna. Tenta estabelecer descobrir onde ela ta com seus poderes psíquicos e vai até ela. Se adiante e ganhe tempo pra mim, rápido! - Era enfático no pedido, enquanto usava a mão esquerda para guardar a Pokeball da estrela-do-mar, e enfiava a mesma mão no fundo falso da mochila do lado direito.

All of me/stay ft. Karinna

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all of me/stay

Acredito que sequer preciso dizer o quão louca era toda aquela situação. Bonnie, que parecia não conseguir se movimentar direito sem quebrar os ossos, levantava e saía tranquilamente assim que sua mãe a libertava. Não só isso por si só já era esquisito como o sorriso que ela me deu pela janela também foi... Não é possível que todos dessa maldita família sejam malucos. Não pode ser. Inclusive, me recuso a acreditar que tudo que disse para a garota não tenha ao menos atingido um pouco seu coração.

E os outros acham que eu que sou maluca.

Por sorte, nem mesmo Bonnie conseguiu ver que eu havia encontrado o apito que o homem-marionete ofereceu. A princípio hesitei em utilizá-lo já que a mulher poderia ver ou ouvi-lo, mas na situação que eu estava, talvez aquela fosse a minha única esperança. Daisuke não aparecia e a cada segundo que se passava eu podia sentir a gula da mãe assassina em me desmembrar inteira e comer meus órgãos no jantar. Aliás... Será que é isso? Será que eles matam as pessoas em um ritual para estender a vida de Bonnie? É a única teoria que consigo imaginar.

— Não tem jeito, Karinna. — falei comigo mesma, apertando o cabelo no elástico e me levantando do chão — Você vai ter que lutar. De um jeito ou de outro você vai morrer, que seja ao menos deixando marca nessa mulher desgraçada. — coloquei o apito na boca, assoprando-o o máximo que podia; voltei meu olhar para a mãe, escondendo o item dentro do sutiã — Será que eu posso beber água também? Talvez lavar o rosto, tomar um banho. Acabei batendo a cabeça no chão e está doendo muito, acho que a água gelada pode ajudar.

Tinha que torcer para isso dar certo e a mulher abaixar um pouco a guarda; talvez fosse a única oportunidade de tentar virar o jogo.

Egg escreveu:

Skiddo — 33/40
Eevee — 05/40



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Entendo seu ponto caro amigo, e acredito que talvez posso ter sido um pouco errado em tal colocação, mas saiba que seu Energy ball deu uma desviada do caminho e acabou acertando um pobre Kekleon que se escondia na paisagem. Infelizmente com a força do golpe sua cabeça foi arrancada... uma pena não ter sido o rabo, afinal, ele poderia regenerar por completo depois de um tempo....

Voltando a batalha, Daisuke fazia uma completa festa levando em campo todos os seus três Pokémon de uma só vez, deixando o velhote bem bravo, pois só tinha um Ursaring com ele e isso não seria justo com ele. – Ursaring, comece com Rock Slide e termine com Earthquake! – Logo após olhava para Daisuke e o respondia. – Nossa Bonnie precisa de sangue, sangue virgem de uma jovem pura, nesse momento ela deve estar sendo cortada e seu sangue extraído completamente...

Mesmo não atacando havia a chance do erro, mas assim que Ivysaur lançou seus polens o adversário já caiu no sono sem qualquer chance de revidar. Logo os monstrinhos partiram para cima, primeiro Skorupi que injetava sua toxina letal utilizando Poison Jab(-9), aquilo infelizmente não fez nada com o ursão não o deixando nem mesmo envenenado. Logo era a vez do grande Vikavolt que enchia o campo de estática e acertava um grande e torrencial raio no adversário dorminhoco que sentia o choque e se debatia com o golpe(-30).

No próximo turno novamente o ursão era acertado com todos os tipos de ataques possíveis. Desde o poderoso Sludge Bomb do Ivysaur(-Cool que criava uma grande esfera de lama tóxica e lançava contra o adversário. Skorupi também atacava com o mesmo movimento de antes, tentando a todo custo deixar o urso envenenado, contudo sem chance irmão. Por fim, Vikavolt utilizava outro thunderbolt deixando o grande urso pardo em péssimas condições. (-30).

- Use Facade no Ivysaur e no Skorupi!!! – Ele dizia visivelmente contrariado.

Enquanto isso Starmie tentava a todo custo estabelecer uma conexão com sua dona e conseguia por um instante, levitando, voando, girando ou alguma coisa assim em direção da casa onde já esteve antes no começo da aventura.

~karinna~

A pobre Karinna, enganada de todas as formas, tanto Bonnie como sua mãe eram más e cruéis. A jovem de madeixas prateadas deitou em um sofá ali perto, provavelmente aquilo havia sido o auge de seu esforço, esforço este que iria recompensar. A loira tentou de todas as formas tentar reverter a situação, conseguindo assoprar o apito que Eustácio havia lhe dado antes. Aquilo poderia ser sua salvação e, como dito por ele, o objeto só produzia sons que Pokémon poderiam ouvir e por isso não foi nada perigoso utilizar aquilo, muito pelo contrário, aquilo poderia significar sua salvação...

Feito isto, tentou outra maneira de chamar atenção, mas sem qualquer chance de ser ouvida pela mãe da garota e nem pela própria, sendo ignorada por completo. Bom... pelo menos algo ela conseguia, Shiinotic aparecia nas sombras em sua cela improvisada e mais uma vez lhe botava para dormir, deixando-a novamente nas mãos da mãe de Bonnie e da própria....

Não há como saber quanto tempo se passou até Karinna acordar, mas quando assim o fez teve uma surpresa desagradável de onde se encontrava. A loira estava trajando apenas suas roupas de baixo no meio de um pentagrama feito de sangue, seus pulsos estavam amarrados em uma espécie de corda presa em uma das extremidades do pentagrama assim como seus pés, lhe deixando de mãos e pernas abertas. Vários círculos foram desenhados em volta do grande pentagrama e do lado de Karinna jazia a jovem Bonnie no meio de outro pentagrama desenhado da mesma forma que o seu.

No centro, a mãe da garota preparava várias velas e cavava uma espécie de túnel no chão de areia fofa entre os pentagramas para que o sangue de Karinna corresse até o corpo frágil da jovem enfraquecida. Em meio a essa preparação, ela entoava um cântico:

- Нехай кров укладеться з Богом Гіратиною, прийміть жертву в обмін на оновлення! Нехай кров очистить і принесе красу цій істоті чистої злої енергії! Нехай обмін енергією буде успішним, а Бонні процвітає для Сатани.

Aquilo estava evoluindo numa escala lenta e inegavelmente macabra. Daisuke, Starmie e Eustácio precisavam correr, pois a preparação do ritual estava cada vez mais perto de se concretizar!  

           


Ivysaur:
 Normal
 Skorupi:
 Normal
 Vikavolt:
 Normal
 
Hold Item 1:
 ~x~
 Hold Item 2:
 ~x~
 Hold Item 3:
 ~x~
Trait 1:
 Overgrow
 Trait 2:
 Battle Armor
 Trait 3:
 Levitate

 
lv21 Ivysaur

 
 
56/56
 
lv27 Skorupi

 
 
59/59
 
lv32 Skorupi

 
 
91/91
 
(011) — all of me/stay - Página 7 Ivysaur(011) — all of me/stay - Página 7 Skorupi(011) — all of me/stay - Página 7 Vikavolt
(011) — all of me/stay - Página 7 Ursaring
lv34 Ursaring


15/105
Trait:
Guts
Hold Item:
Flame Orb
Ursaring:
Burn(-4), Sleep(2/3)

Campo: Campina verdejante, algo lindo de se ver se não tivesse um urso carnicento querendo te matar.



Progresso- Bottle Cap/ itens :

description(011) — all of me/stay - Página 7 EmptyRe: (011) — all of me/stay

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OFF: Deixo uma pergunta válida. Se eu derrotei um Kecleon atirando Energy Ball pra lá e para cá, eu ganho exp por ele? HUEHEUHEUEHUEHEUH

Eu achava que o velho partiria para cima de mim, por isso fiquei em guarda. Ainda com a mão no fundo falso, eu me atentava para os movimentos do homem, que se mantinha no mesmo lugar, enquanto ouvia ele falar sobre o que pretendia fazer com a Karinna. Me contendo, eu tentava arrancar o máximo de informação possível do homem. - O que é isso? Você faz parte de algum tipo de seita maluca? - Erguia uma sobrancelha.

Em seguida, eu via o desenrolar da batalha. Infelizmente, o Ursaring era mais experiente do que imaginei, sendo assim, não pude nocauteá-lo por pouco. Mas isso se resolveria no turno seguinte. - Maru, continue com duplo Poison Jab. Zhár, duplo Sludge Bomb, e Hope, duplo Thunderbolt. Acabem com isso rápido. - Dava as ordens para os pequenos, e assim que os terminava, vi Gyoza sair de onde estávamos e seguir para outro loca. - Gyoza! Me mostre onde Karinna está! Eu te alcanço depois.

A partir daqui, eu precisava improvisar. O próximo movimento de meus Pokémon derrubariam o Ursaring, que é mais lento que Zhár e Maru, então eu precisava do meu caminho livre. Meu empregador não estava muito distante de mim, então, bem... eu fui nocauteá-lo. Aproveitando que Ursaring estava dormindo, e esperei que o homem me respondesse, em seguida, eu passei por trás de seu Pokémon, fui correndo, pulei na direção de uma árvore perto do homem e fiz um contraponto com a perna esquerda, utilizando da mesma para dar um belo chute na cara do velho. Isso provavelmente seria suficiente para nocauteá-lo, mas para ser honesto? Eu não estava muito satisfeito em só nocauteá-lo. O deixei no chão, e esperaria por algum movimento que entregasse que ele ainda estava consciente. Se fosse o caso, eu não esperaria que ele levantasse, não lhe daria essa brecha. Levantaria a cabeça do homem e a forçaria contra o chão, um movimento forte o suficiente para quebrar o nariz e deixar sua nuca exposta para um golpe na cabeça, que agora com certeza, não teria chances do homem terminar acordado. - Foi mal, velho. Mas você ta tentando machucar alguém que me é importante e ta no meu caminho. Não tem como você sair de boa dessa situação. - Do fundo do meu âmago, eu queria fazer uma ameaça mais forte.

Queria lhe dizer o que aconteceria com ele e com sua famíliazinha de merda se Karinna estivesse morta. Queria bater no homem até ele nunca mais conseguir se mexer. Queria triturar seus ossos um por um mas... mas eu não tinha tempo pra pensar nisso. Quando a luta terminasse, apenas montaria em Vikavolt, retornaria Zhár e Maru para suas esferas, e seguiria o caminho que Gyoza tivesse mandado para mim. Do contrário, apenas tentaria seguir seu rastro.

Por favor, Karinna. Esteja bem.

All of me/stay ft. Karinna

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