Pokémon Mythology RPG
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Katakuri e seus dragões atrás de Lendarios #01: A Saga do Regirock

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Tem Regirock pá nois?


O grupo voava com tranquilidade, com o calor cedendo de vez para o forte frio. Ainda bem que Sindragosa estava ali para aquecer um pouco o treinador. Balerion tinha resistência a calor naturalmente e mal sentia o fogo, mas para Katakuri era um grande alívio. À medida que seguiam, as estrelas iam aparecendo nos céus aos montes. O aprendiz até tirava uma foto com seu celular e fazia vídeos. Não ganharia um Prêmio do National Geographic, mas estava bonito o bastante para ele.
 
Lindo não? Longe das cidades o céu é muito estrelado, uma maravilha! – além de cima, podiam notar alguns pokemons na areia também e o ruivo reconhecia facilmente 2: Vibrava e Trapinch. Mais uma vez, a “presença” de Visenya era notada pelo treinador. Mesmo naquele clima inconstante, aparentemente de vida difícil, seco e quente, os pokemons conseguiam prosperar. Quão maravilhosa era a vida!
 
Como diz o ditado, a terceira era a da sorte pelo visto. Ao avistar a carruagem que parecia não ser velha, Katakuri fazia um sinal para seus pokemons pararem e descerem – Isso aqui não posso deixar passar! Pode ser alguém realmente em perigo – antes mesmo de Balerion pousar, o jovem já havia pulado de seu lombo e andado, com sua lanterna, até onde estava a carruagem.
 
Começava a procurar indícios de algo, pedindo para seus pokemons tentarem captar alguma coisa. Noivern tinha uma habilidade natural para sentir sons e Garchomp uma habilidade natural para perceber movimentos mesmo ao longe – Me ajudem ai galera, vamos ver se tem algo por aqui ou se apenas abandonaram esse negoço.
 
Com a lanterna na boca, o aprendiz mexia na carruagem tentando abri-la para procurar mais informações, andando pela pedra também, procurando sinais ou rastros. Não era nem de longe bom nisso, ainda mais com tanta areia soprando, mas tinha que tentar. Alguém perdido de noite no meio do deserto teria poucas chances de sobrevivência.

Valeu Ranzito!

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O bom coração do homem não deixaria uma pessoa em apuros. Sendo assim desceu com sua dupla. Sindragosa mostrava para Balerion como fazer uma mímica descente. A dragõa andava em duas pernas e mimetizava o comportamento humano seguido de duas batidas no chão. O que Katakuri poderia interpretar pela primeira vez como sendo dois humanos dentro da carruagem. Uma voz aparentemente feminina saia de dentro do transporte fechado.

- Tem alguém ai fora? Nós não temos nada aqui dentro além dos nossos cobertores. Vão embora por favor, não queremos problemas.

Sindragosa dessa vez apenas apontava para ela mesma e Balerion antes de bater uma única vez no chão. Um pokémon estava lá dentro? Deveria ser muito bom ter um radar sônico capaz de atravessar as rachaduras e frestas dos espaços não é mesmo? Olhando mais de perto Katakuri reparou uma corda grossa que estava amarrada na pedra adjacente. Possível precaução de alguém acostumado a viajar pelo solo já que o deserto tinha uma das piores armadilhas naturais de todas: Areia movediça. Segundo as histórias contadas uma vez pego por essas areias traiçoeiras a morte quase certa era o destino de um viajante.

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Tem Regirock pá nois?


Sindra era realmente excelente em mímicas e Katakuri captava rapidamente, pelo costume – Já lhe disse que é perfeita hoje? Não? Pois é! Muito experta e inteligente, te amo garotona – duas pessoas e um pokemon. Pelo menos não teria que cogitar mais nada, a informação estava ali. Para confirmar ainda mais, uma voz feminina aparecia, achando que o aprendiz fosse um bandido...quem iria realizar roubos em um deserto enorme no meio da noite fria? Katakuri não poderia nem imaginar alguém fazendo tal tipo de coisa!
 
A carruagem estava amarrada na pedra, como se alguém a tivesse deixado ali de propósito, mas o jovem não entendia nada de desertos para entender o motivo – Calma, moça! Não sou bandido! Chamo-me Katakuri Dawn e estava sobrevoando a área em busca do Oasis quando vi sua carruagem jogada aqui, pensei que estavam em perigo.
 
O jovem pegava seu Trainer Card e seu Especialista Card além de seu pino de aprendiz e os colocava em mão – Tenho meus documentos aqui e posso deixar em algum lugar para a senhora pegar. Só dizer que eu deixo e me afasto, para você se sentir mais à vontade. Vou falando até você perceber que estou mais longe, se precisar
 
Katakuri deixava mais do que claro sua boa índole, em apenas tentar ajudar aquelas pessoas...veremos se conseguiria. Garchomp começava a farejar a carruagem e Katakuri balançava a mão, para o pokemon se afastar – Não estranhem, estou com meus dois pokemons do lado de fora, apenas para proteção e ajuda...não entendo muito de desertos, já estou pedindo para eles se afastarem também, podem ficar tranquilos – os dragões, obedientes, se aproximavam do treinador, afastados do local.
 
O grupo ali dentro não conseguiria fugir, não seria um risco mesmo que aquilo fosse uma armadilha. Assim pensava o aprendiz, pelo menos.

Valeu Ranzito!

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Conforme Katakuri havia falado, a moça pedia para que ele deixasse os documentos na porta. Passado pouco tempo e alguns murmurinhos do lado de dentro a porta abria e dentro dela havia uma moça e um garoto.

- Entre. Acho melhor recolher seus pokémons porque eles não cabem aqui dentro. Se acomode dessa noite fria. Não temos muitas cobertas, mas podemos dividir um pouco com você se quiser.

Haviam poucos pertences pelo que Katakuri conseguia ver com sua lanterna. Uma baú fechado com um grande barril fechado. Uma pequena cômoda onde haviam roupas de dois tamanhos referentes a moça e ao garoto. No meio dos dois um pequeno pokémon avermelhado. Um Magby. O pokémon produzia um pouco de calor assim como Sindragosa estava fazendo com seu Heat wave o que tornava aquela parte a mais confortável do carruagem.

- Diga senhor. O que está fazendo por essas bandas? Viemos atrás de minha irmã para pedir abrigo no deserto e acabamos optando por parar aqui durante a noite. Temos um pokémon que puxa nossa carruagem só que de noite dizem que os pokémons mais perigosos andam pelo solo. Amarramos a carruagem porque as areias tendem a se mover dependendo da intensidade dos ventos da região e as rodas poderiam acabar soterradas. Claro que se isso acontecesse seria horrível, mas pelo menos conseguiríamos ficar até um limite da corda onde daria para sair pelo teto.

A os problemas do povo que não voa...Bom agora Katakuri tinha algumas respostas pelo menos. Poderia partir ou ficar ou fazer outras coisas. A escolha era dele afinal de contas xD.

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Tem Regirock pá nois?


A voz parecia acreditar nele e abria a porta, devolvendo os documentos e o chamando para entrar e ter abrigo com eles. Todavia, o aprendiz apenas queria se certificar de que estavam bem e pelo visto sim – Desculpa, senhorita! Agradeço o convite, mas apenas parei porque pensei que tivesse acontecido algo. Não posso descansar ainda heheheh. Tenho um Oasis para encontrar.
 
Era isso mesmo, Katakuri estava recusando passar a noite abrigado. Já havia descansado no resto do dia e a noite era uma criança. Quando seus pokemons sentissem o cansaço, ele pararia – Vou seguir meu rumo e boa sorte para vocês. Para quem não voa, é arriscado viajar pela noite mesmo, notei algumas coisas me olhando pelo breve tempo que passei em terra.
 
O ruivo não era e nunca teve a intenção ser herói ou algo do tipo, ficando com a família até pela manhã. Vieram para o deserto já sabendo do que poderia acontecer. Não estavam com problemas, logo não precisavam dele. Subindo em Garchomp, o aprendiz continuava seu rumo Leste, em busca do Oasis!

Valeu Ranzito!

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Usando de sensatez mais uma vez e não arriscando ser pego em problemas alheios o especialista em dragões seguia o seu rumo. Não havia mal algum ali e como ele bem pontuara: se aquela dupla estava ali haviam assumido os riscos da viagem. A moça ficou meio sem reação por alguns segundos e o jovem fazia um sinal de tchau com suas mãos. O garotinho dizia uma única frase simples logo seguido de sua mãe.

- Boa viagem senhor! Que Arceus o proteja!
- Faça boa viagem especialista! Que a boa sorte acompanhe você e os seus pokémons!

E assim partiu uma vez mais com sua dupla dracônica. A noite seguia pacata e por mais que algum mal acontecesse no solo, não iria afetar o treinador já que repousava em distância segura. Não demorou muito tempo (45 minutos voando) até ver uma grande árvore. Depois mais uma. E outras duas até que a areia esfarelenta do deserto deu lugar a um pequeno refúgio fresco e pacato. Um conjunto de carruagens não mais do que cinco mantinha residência fixa próximo a um bolsão de água. Katakuri havia chego ao Oásis. Ainda era noite então todas as "casas" seguiam fechadas para evitar o pior caso de uma tempestade de areia ou possíveis saqueadores noturnos.

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Tem Regirock pá nois?


Pouco tempo depois de se despedir da mãe e seu filho, o treinador conseguia ver árvores no horizonte, cada vez mais e por um fim aquilo que eram pequenos pontos verdes, viravam um...Óasis, não a banda, mas o conceito geográfico, ainda bem! Um grande lago ou porção de água ficava no meio, permitindo ao verde se desenvolver. Para a surpresa, que não deveria ser surpresa, de Katakuri, o local era habitado!
 
Ao invés de ser um refugio eventual para pokemons ou pessoas perdidas na areia, o local era morada fixa pelo visto, ou assim o aprendiz pensava. As carruagens estavam lá, fechadas e com razão. Katakuri descia com sua lanterna e seus dois pokemons, pousando perto do lago e deixando a dupla se abastecer depois de tanto tempo no céu.
 
Naquele momento, o treinador passava a mão pelo queixo, pensando direito no que fazer. Poderia acordar as pessoas, o que o ajudaria a achar Shamira mais rápido, ou poderia esperar pela manhã...que parecia ser a melhor opção. O aprendiz se deitava perto de seus pokemons, próximo ao lago e tirava seu colchão inflável bem enrolado para caber na mochila. Pedia ajuda a Sindragosa para soprar sua cama, já que não tinha espaço na bagagem para trazer a bomba...e nem Katakuri tinha fôlego para encher tudo aquilo.
 
Nas mãos da Noivern, a cama estava “pronta” em questão de segundos! Katakuri então liberava o resto de seu time, dando alimento para todos, menos para Balerion que parecia querer caçar os pokemons do lago e o aprendiz cedia – Malygos, ajuda o Bal a achar uma comida pra ele ai por favor, se não ele não dorme hehehe – a dupla então partia em sua “jornada”.
 
Pessoal, vamos passar a noite por aqui ok? Podem rodar o perímetro e brincar, mas quando quiserem dormir, voltem para perto de mim tudo bem? – Katakuri se deitava, fazendo carinho em Ysera que estava ao seu lado, deitada e parecendo cansada mesmo tendo ficado o tempo toda na pokebola! Quanta energia ela precisava guardar para evoluir???
 
Enquanto fazia carinho em sua dragoa com uma mão, usava a outra para acessar o PokeMaps do Pokenav e marcar essa localidade no GPS, se tivesse acesso é obvio. Era um bom ponto de referência para se voltar, se por ventura se perdesse pelo deserto. Neltharion comia umas frutinhas e doces, bebendo água para depois dar uma volta pela localidade, quando Katakuri se lembrava de um último aviso – Ow galera, não vão para perto das carruagens ok? Tem gente lá e não podemos atrapalhar seu sono!
 
Maiev subia em um dos galhos das árvores e ficava por lá, deitada e observando tudo. Sindragosa ia para a mesma árvore, ficando em um galho mais alto e se pondo de cabeça para baixo, cobrindo-se com as asas, iniciando seu processo para dormir. Malygos ficava nadando pelo lago, atrás de coisas novas para ver e então, eventualmente, dormia. Balerion, infelizmente, mesmo tendo conseguido comida com seu irmão Kingdra, ainda estava agitado e rodava um pouco para fora do Óasis, indo para o deserto, o local que parecia gostar. Katakuri observava aquilo e meneava a cabeça negativamente...mas enfim, cada um tinha que ceder para que tivessem uma relação boa. Balerion estava ficando mais obediente e tranquilo quando o aprendiz pedia e o ruivo tinha que respeitar o momento do pokemon.

Valeu Ranzito!

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Off :


Finalmente o Oásis! Não a banda ainda bem²Mais uma atitude sensata acompanhava as atitudes do treinador. Com seus filhos e filhas amadas a solta a noite passou rápido e no meio da noite Katakuri sentiu um de seus filhos vindo se acomodar perto dele para esquentar o treinador na noite fria. Ysera parece feliz e o especialista sentiu uma leve aspereza passando por sua pele antes de finalmente pegar no sono. Um relacionamento com concessões realmente estava levando a algum lugar.

Existia a possibilidade cruel do colchão inflável ter sido estourado graças a presença de Balerion, mas graças a alguma força misteriosa o colchão estava inteiro, entretanto ao acordar Katakuri não via sinais de seu Garchomp. Ysera estava próxima a ele só que fora do colchão uma vez que o peso extra da dragõa poderia terminar estourando a cama de seu treinador. Todos os outros estavam nos devidos lugares descritos anteriormente.

Olhando para a região onde as cinco Carruagens estavam uma situação talvez risível ou estranha. Cinco roupas distintas de cor brancas estavam estiadas do lado de fora demonstrando que possivelmente um mal entendido havia acontecido em relação a presença dos dragões e Katakuri.

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OFF: 

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Tem Regirock pá nois?


Como estava dormindo ao ar livre, o treinador era obrigado a se levantar assim que o sol batia em sua face...e essa era mesmo a intenção! Como tinha um sono meio pesado, ainda mais depois de voar por tanto tempo, Katakuri sentiu algo pela noite, mas não sabia bem o que era, torcendo para ser seu Garchomp voltando depois de uma aventura pelas areias. Ysera estava ali ao lado e Malygos no lago. Tudo como deveria.
 
Sem notar a ausência ainda do grande dragão marrento, o aprendiz ia até o lago e lavava seu rosto, fazendo um leve carinho no dragão marinho que também acabava de acordar – Bom dia, flor do dia! Espero que tenha dormido bem ai hehehehe. Deve ser melhor do que as banheiras dos quartos do Centro Pokemon, apertas – com um beijo na testa do pokemon, Katakuri começava a...se despir?? Sim senhor! Estava na hora de banhar.
 
Entrava no lago e mergulhava algumas vezes, sem sair muito para o fundo já que não sabia nadar. Na volta, pegava sua toalha e trocava de roupa, colocando um colete roxo por sobre uma blusa branca e uma calça meio colada, como sempre, de mesma cor do colete. Lavava sua roupa que usara no dia anterior e pedia para Maiev pendura-las com suas vinhas enquanto Sindragosa as aquecia com o Heat Wave, bem de leve apenas para secar. Por fim, usando uma das garrafas de água, escovava os dentes e estava pronto para mais um dia de aventuras, depois de uma pequena série de alongamentos e guardar sua cama inflável.
 
Foi então fazia uma contagem de seus pokemons, percebendo que o dragão de terra estava faltando, dando de ombros, chamava a morcegona – Querida, procura o Balerion ai pelo alto por favor, espero que ele não tenha ido muito longe ou arrumado encrenca... – uma hora ele iria aparecer. Deixando seus pokemons com frutas secas e outras comidinhas, além de beber água no rio, o jovem ia até as carruagens, pretendendo se apresentar.
 
Chegando por lá, percebia roupas brancas nas portas...estaria elas ali na noite anterior? Estavam para secar? Indagações pertinentes do aprendiz que achava aquilo muito estranho. Porém, precisava de informações e tinha que incomodar o pessoal ali para obtê-las – Bom dia, senhores e senhoras deste Oásis! – elevava um pouco a voz, para tentar acorda-los.
 
Chamo-me Katakuri Dawn e vim me aventurar por esse deserto atrás das ruínas antigas que tem por aqui. Me disseram para vir até um Oasis onde uma tal de Shamira estaria e poderia me ajudar mais...se tiverem como me ajudar a acha-la, ficaria bem grato e, ah, não vim lhes fazer mal ou nada do tipo...meus documentos estão aqui, se tiverem alguma dúvida.

Valeu Ranzito!

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Off :


Balerion apareceria no momento certo, enquanto isso nada mais normal que aproveitar o momento para realizar todas as atividades clássicas de um começo de dia. Após as palavras claras e diretas do treinador uma mulher muito bela abria uma das portas em questão.

- Eu sou Shamira. Você veio até nós por recomendação de quem prezado Katakuri?

Uma pergunta bem honesta para a situação. A moça estava com um cinto cheio de pokébolas e não parecia intimidada pela presença dos dragões.

- Ontem a noite percebemos sua chegada, mas como estava muito escuro e o deserto costuma pegar peças não sabíamos se era uma miragem ou não. Me diga, para onde seu Garchomp foi na noite passada?

Mais uma pergunta curiosa. Desta vez uma que Katakuri não tinha como ter a resposta. No horizonte a carruagem da noite anterior vinha sendo puxada por Balerion e logo atrás dela alguns pokémons característicos do deserto como Sandshrew, Baltoy e Trapinchs. Shamira colocava a mão sobre os olhos para garantir que aquilo não era uma miragem mais uma vez.

- Eles estão com você? Bom...independente disso eles estão vindo para cá.

Shamira pegava a primeira de suas pokébolas.

- Spirit! Saia! Ajude a afugentar os pokémons selvagens!

Uma Flygon Shiny saia da pokébola e logo disparava contraria aos pokémons selvagens. Depois que Balerion saia da areia para a grama Spirit pousava no solo entre a Carruagem e os selvagens. Sua antenas vibravam e uma terremoto de areia ia contra os pokemons. Sandshrews e Trapichs recuavam, Mas os Baltoys não tinham medo da técnica uma vez que levitavam por cima dela. Para esses pokémons Spirit mostrava sua boca afiada com dentes cobertos de sombras. Os Baltoys voltavam para o deserto também e Spirit voltava altiva e elegante para perto de sua treinadora.

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