...não era um trabalho bonito, tinha de admitir.
E olhe que nem o estava propriamente testemunhando; Entenda que, no fim das contas, o peso das palavras é ínfimo e patético diante da responsabilidade das visões e ações - talvez, e só talvez, essa consciência tenha feito com que a moça evitasse ao máximo a necessidade de vigiar, conferir e atestar, deixando o trabalho sujo para seus pokémons e traçando o plano inconsciente de deixar fora da situação, por exemplo, Zuby, para evitar contestações e dúvidas de seu amado terrestre quanto ao seu caminho, atitude, lado. Os braços em torno de Elekid se apertaram com delicadeza, aconchegando-o um pouco mais contra o peito, retirando uma de suas esferas normais da bolsa e aumentando-a de tamanho com uma simples pressão de dedos.
— ...Não se preocupe, — Sussurrou ao selvagem, a ponta do nariz encostando com delicadeza em sua pele amarelada. — eu vou cuidar de você. — Prometeu, um suspiro manso escapando dos lábios ao que o centro acidentado da cápsula tocou com delicadeza o tronco do gorducho animal, sugando-o num feixe de luz carmesim que desapareceu tão rápido quanto surgiu.
...O mesmo com cada um de seus pokémons, aliás.
Ainda imersa naquela nuvem de poeira, engoliu saliva, engoliu em seco - os dentes se pressionaram com discrição no lábio inferior e, sinceramente, não quis se dar ao trabalho extra de conferir como estava a situação, o resultado, o massacre. A carnificina feita pelo poderio de seu élfico deveria ser mais que suficiente - então, sem dar tempo para a tempestade de areia se dissipar e com a consciência (pelos barulhos) de que os equipamentos também deveriam ter ido pro saco, a moça simplesmente virou os calcanhares e se apressou para longe dali.
E olhe que nem o estava propriamente testemunhando; Entenda que, no fim das contas, o peso das palavras é ínfimo e patético diante da responsabilidade das visões e ações - talvez, e só talvez, essa consciência tenha feito com que a moça evitasse ao máximo a necessidade de vigiar, conferir e atestar, deixando o trabalho sujo para seus pokémons e traçando o plano inconsciente de deixar fora da situação, por exemplo, Zuby, para evitar contestações e dúvidas de seu amado terrestre quanto ao seu caminho, atitude, lado. Os braços em torno de Elekid se apertaram com delicadeza, aconchegando-o um pouco mais contra o peito, retirando uma de suas esferas normais da bolsa e aumentando-a de tamanho com uma simples pressão de dedos.
— ...Não se preocupe, — Sussurrou ao selvagem, a ponta do nariz encostando com delicadeza em sua pele amarelada. — eu vou cuidar de você. — Prometeu, um suspiro manso escapando dos lábios ao que o centro acidentado da cápsula tocou com delicadeza o tronco do gorducho animal, sugando-o num feixe de luz carmesim que desapareceu tão rápido quanto surgiu.
...O mesmo com cada um de seus pokémons, aliás.
Ainda imersa naquela nuvem de poeira, engoliu saliva, engoliu em seco - os dentes se pressionaram com discrição no lábio inferior e, sinceramente, não quis se dar ao trabalho extra de conferir como estava a situação, o resultado, o massacre. A carnificina feita pelo poderio de seu élfico deveria ser mais que suficiente - então, sem dar tempo para a tempestade de areia se dissipar e com a consciência (pelos barulhos) de que os equipamentos também deveriam ter ido pro saco, a moça simplesmente virou os calcanhares e se apressou para longe dali.