CERULEAN CITY
colour of moonlight (antiochus)
Eu realmente estava mais perdido agora do que antes. Os segundos subsequentes ao momento em que pressionei o botão foram como dez mil horas, demorou muito, de verdade; eu dividia minha atenção entre Darius e Ashley, tentando prever o que poderia acontecer, quando simplesmente as três garotas (e mais um povo) começaram a simplesmente vomitar e quase que literalmente explodir. Dei alguns passos atrás com uma expressão de nojo, a tempo de ouvir o ruivo falando de uma maneira completamente diferente de antes; ele até pareceu mais legal, pra ser sincero, sem toda aquela fachada, mas o mais importante era que eu finalmente captei o que havia acontecido: ele era o traidor.
Não só isso, eu também era um agora, e eu não poderia estar mais feliz por ele ter me salvo dessa tortura; o que eu notei era que, nem todas as pessoas foram afetadas por aquilo causado nas garotas, mas as que foram, foi mais do que suficiente para causar o caos no lugar inteiro. Nem me dei ao trabalho de verificar o que acontecia na ilha, queria esquecer aquilo pra sempre, e iria com Darius pra onde quer que ele quisesse nesse momento; não demoraria muito pra nossa carona chegar, também, um Beheeyem logo surgiu do nada, e nós dois subimos no E.T. de Unova para voltarmos até a parte da chapelaria.
Agora tudo fazia sentido: ele ser amigo da garota que cuidava dos pertences, o jeito como agiu, e a calma em seu olhar mesmo com todas aquelas coisas estranhas passando na tela. Ele tinha tudo planejado, mas eu me pergunto se foi o acaso que realmente nos uniu aqui hoje; afinal, quais as chances de, a única vez que eu apareço nesse lugar, ser exatamente o mesmo dia em que ele destruiria tudo? Não sabia qual a exata probabilidade disso ser uma coincidência, mas tinha certeza de que era bem baixa. Talvez ele tivesse conversado isso comigo ontem e eu simplesmente não me lembro? Talvez eu simplesmente tenha apagado da memória ele e tudo isso, ou talvez, tenha realmente sido só obra do destino.
Assim que o teleporte acabou, a garota da chapelaria me entregou meus pertences (os quais eu tratei de guardar perfeitamente), e os de Darius para ele; apesar da reclamação dela ser direcionada ao ruivo, eu estava tão curioso quanto ela pra saber o porquê dele ter me trago junto dele. Alguma coisa me dizia que eu não teria muito tempo pra fazer um interrogatório por agora, então, deixaria o clima tomar conta e agiria conforme eles precisassem. Faria de tudo pra acabar com esse culto macabro, não importa o que fosse. - Não precisa pedir duas vezes. - Confirmei, sorrindo e sacando uma de minhas esferas.
Liberei minha Toxapex, e pedi que ela ficasse do lado da porta, para impedir que qualquer pessoa conseguisse sair. Ela literalmente um tanque de guerra ambulante, era impossível que qualquer pessoa normal tivesse força suficiente para abrir a porta com ela segurando; isso me deixava livre pra ver o Garbodor dele soltando todo seu veneno acumulado nos riquinhos e me arrancar um sorriso dos lábios. Talvez depois de ver tudo isso minha cabeça ainda estivesse meio embaralhada, mas eu não ligava nem um pouco que fosse pra todo aquele povo doentio morrendo ou agonizando até a morte com o veneno em suas veias; era realmente um alívio saber que nenhum deles sobreviveria, pra ser bem sincero.
Um grito, contudo, me tirou da cena; pela distância, ele vinha lá da parte do bar, fora do clube de apostas, mas eu não fazia ideia do que poderia ser. Pokémon de algum membro do clube? Outros membros da revolução de Darius? Não tinha como ter certeza, e apesar do psíquico ter claramente escutado, o restante parecia ocupado demais para verificar; era minha hora de fazer alguma coisa útil, então. - Thetis, você fica aqui, ajude-os como eles precisarem. Eu vou ver o que tá rolando lá na frente. - Ordenei a aquática, já segurando a esfera de Nidoking na mão enquanto corria todo aquele corredor de volta, determinado a ser útil para o garoto. Ele não só me salvou, como me deu armas e espírito para lutar contra isso, era a esperança que eu precisava, e agora, tinha de fazer alguma coisa com isso.
Prudência nunca foi sinônimo de liberdade.
Não só isso, eu também era um agora, e eu não poderia estar mais feliz por ele ter me salvo dessa tortura; o que eu notei era que, nem todas as pessoas foram afetadas por aquilo causado nas garotas, mas as que foram, foi mais do que suficiente para causar o caos no lugar inteiro. Nem me dei ao trabalho de verificar o que acontecia na ilha, queria esquecer aquilo pra sempre, e iria com Darius pra onde quer que ele quisesse nesse momento; não demoraria muito pra nossa carona chegar, também, um Beheeyem logo surgiu do nada, e nós dois subimos no E.T. de Unova para voltarmos até a parte da chapelaria.
Agora tudo fazia sentido: ele ser amigo da garota que cuidava dos pertences, o jeito como agiu, e a calma em seu olhar mesmo com todas aquelas coisas estranhas passando na tela. Ele tinha tudo planejado, mas eu me pergunto se foi o acaso que realmente nos uniu aqui hoje; afinal, quais as chances de, a única vez que eu apareço nesse lugar, ser exatamente o mesmo dia em que ele destruiria tudo? Não sabia qual a exata probabilidade disso ser uma coincidência, mas tinha certeza de que era bem baixa. Talvez ele tivesse conversado isso comigo ontem e eu simplesmente não me lembro? Talvez eu simplesmente tenha apagado da memória ele e tudo isso, ou talvez, tenha realmente sido só obra do destino.
Assim que o teleporte acabou, a garota da chapelaria me entregou meus pertences (os quais eu tratei de guardar perfeitamente), e os de Darius para ele; apesar da reclamação dela ser direcionada ao ruivo, eu estava tão curioso quanto ela pra saber o porquê dele ter me trago junto dele. Alguma coisa me dizia que eu não teria muito tempo pra fazer um interrogatório por agora, então, deixaria o clima tomar conta e agiria conforme eles precisassem. Faria de tudo pra acabar com esse culto macabro, não importa o que fosse. - Não precisa pedir duas vezes. - Confirmei, sorrindo e sacando uma de minhas esferas.
Liberei minha Toxapex, e pedi que ela ficasse do lado da porta, para impedir que qualquer pessoa conseguisse sair. Ela literalmente um tanque de guerra ambulante, era impossível que qualquer pessoa normal tivesse força suficiente para abrir a porta com ela segurando; isso me deixava livre pra ver o Garbodor dele soltando todo seu veneno acumulado nos riquinhos e me arrancar um sorriso dos lábios. Talvez depois de ver tudo isso minha cabeça ainda estivesse meio embaralhada, mas eu não ligava nem um pouco que fosse pra todo aquele povo doentio morrendo ou agonizando até a morte com o veneno em suas veias; era realmente um alívio saber que nenhum deles sobreviveria, pra ser bem sincero.
Um grito, contudo, me tirou da cena; pela distância, ele vinha lá da parte do bar, fora do clube de apostas, mas eu não fazia ideia do que poderia ser. Pokémon de algum membro do clube? Outros membros da revolução de Darius? Não tinha como ter certeza, e apesar do psíquico ter claramente escutado, o restante parecia ocupado demais para verificar; era minha hora de fazer alguma coisa útil, então. - Thetis, você fica aqui, ajude-os como eles precisarem. Eu vou ver o que tá rolando lá na frente. - Ordenei a aquática, já segurando a esfera de Nidoking na mão enquanto corria todo aquele corredor de volta, determinado a ser útil para o garoto. Ele não só me salvou, como me deu armas e espírito para lutar contra isso, era a esperança que eu precisava, e agora, tinha de fazer alguma coisa com isso.
Prudência nunca foi sinônimo de liberdade.
Treinamento Day Care - 53/25/01 Posts.
Contagens dos Eggs - 40/36 Posts (Flame Body).
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