Reese Caldwell
“You can feel the delight of living in a snowflake”
Treinador | Dessert enjoyer |
21 anos | Floaroma Town |
63 kg | 1,74m |
DESCRIÇÃO FÍSICA
O cabelo do jovem é a parte que mais chama atenção em sua aparência física. A cor natural é um marrom claro, entretanto foi influenciado por uma amiga a dar uma chance para uma cor fantasia. Gostou do verde e decidiu manter, apesar de ter uma enorme preguiça em retocar. Não é raro ver o seu cabelo desbotando e os fios da cor natural se misturando com os tingidos. “Eu pintei o cabelo... Não lembro de ter feito um pacto com ele.”
A escolha de roupas e o estilo do rapaz são um verdadeiro “oito ou oitenta”. Optando por peças lisas, sem estampas e confortáveis para a maioria das ocasiões do cotidiano ou por vestimentas extravagantes e detalhadas, geralmente customizadas à mão por ele mesmo. Reese tem alguns acessórios queridinhos, um cordão de pérolas prateadas e um broche em formato de rosas brancas. Ele ganhou ambos no começo da adolescência de suas melhores amigas e criou um forte apego com as peças – que provavelmente não passam de bijuterias compradas da SHooppiip – utilizando-os apenas em ocasiões especiais.
Em relação ao corpo o rapaz tem algumas inseguranças igual a qualquer outro jovem de sua idade, pesada ainda mais por uma infância conturbada em sua primeira escola. Com o passar do tempo foi ganhando confiança e desenvolvendo a sua autoestima, e a própria imagem, fazendo exercícios em casa, caminhando e impondo alguns limites nos seus hábitos alimentares impulsivos.
PERSONALIDADE
Caso algum dia a sua essência fosse retirada do seu corpo a pessoa responsável teria um grande problema para apanha-la antes de voar para longe em extrema velocidade e ricochetear entre os objetos em seu caminho. Reese sempre está fazendo alguma coisa, ou várias ao mesmo tempo, e nunca falta animação e energia para tentar algo novo. Claro, isso não significa que ele vai terminar tudo o que começou. O rapaz é disperso e se distrai fácil com coisas que despertam o seu interesse. Uma vez após voltar das aulas, quando mais novo, inventou de aprender a fazer panquecas e deixou várias queimarem enquanto cumprimentava os Combees que visitavam a floricultura do seu pai passando pela janela da cozinha.
“Eita!! Na próxima eu consigo! Foco... foco... hm... Combee?! Oii carinha! Deixa eu ir aí te dar um alô!” – Reese após metade da massa ir de arrasta pra cima.
Reese se diverte consigo mesmo, podendo conversar por horas sozinho e rir aleatoriamente de uma piada que contou a si mesmo em silêncio. Sendo uma extrema dificuldade para o rapaz manter a compostura em circunstâncias sérias em que risadas não são bem-vindas. Como naquela live super verdadeira e nada click bait de Yume sobre os espíritos de um casal de idosos assombrando a antiga loja de família... Ele precisou se retirar da loja porque suas risadinhas estavam ecoando, atrapalhando a atuação da sua amiga trambiqueira e, principalmente, o incentivando a chutar o balde e gargalhar até sua barriga doer.
Reese é um ótimo ouvinte. É só a história não durar mais de vinte minutos. Um amigo leal e preocupado, respeitoso com cada forma de vida... Isto é, desde que não ofendam a ele ou os seus entes queridos... Mas, acima de tudo, é atencioso e disposto a resolver os problemas que encontra em seu caminho.
BIOGRAFIA
“Sobre a minha história? Hummm... Eu nasci aqui mesmo em Floaroma. Meu pai trabalha na floricultura, ali na frente da casa... Minha mãe trabalha na colheita de mel dos maiores produtores daqui... A vida por aqui é simples, doce e aconchegante.”
Não há nada muito mirabolante para dizer da história de Reese. Os seus pais o criaram com amor e nunca deixaram faltar nada em casa. A vida do rapaz é longe de ser luxuosa, mas ele teve alguns confortos que uma parte considerável da população não tem acesso e sabe disso. Para não crescer mimado, os seus pais faziam listas de tarefas que deviam ser cumpridas no dia a dia e se tudo estivesse sendo feito de acordo ele poderia gastar o resto do seu tempo com o que a sua mente perturb... – quero dizer – criativa desejava no momento.
Reese adorava fazer as atividades que envolviam cuidar dos Pokémon que o seu pai tinha como ajudantes da floricultura, aprendendo a ser dócil e atencioso com as criaturinhas desde muito novo. Não era raro ver o garoto tagarelando e, principalmente, esboçando diferentes reações com os Pokémon, como se soubessem falar e – ainda – tivessem um talento nato para contar a última fofoca.
Em uma visita à casa dos seus avós maternos em Snowpoint, ocasião onde viu neve pela primeira vez, o rapaz se apaixonou pelas maravilhas da tundra. Especialmente pelas sobremesas típicas da região. Foram semanas contando cada detalhe da viagem para os seus amigos e para os pobres monstrinhos que paravam para o escutar e tentar ganhar um pouco dos petiscos que o jovem sempre preparava. A mente de Reese em um desses dias bateu o martelo: ele seria um treinador especializado no tipo gelo. E todos os seus monstrinhos nomeados com nomes de sobremesas também, mas esse não é o foco.
Quando anunciou isso para os seus pais os dois ficaram confusos, mas apoiaram a decisão do filho. Na cabeça de ambos, caso Reese se tornasse um treinador com certeza seria do tipo elétrico para a equipe acompanhar o pique, fada por conta dos diferentes gostos e fantasias do rapaz ou, o que fazia ainda mais sentido, ele não se especializaria em um tipo por gostar de absolutamente tudo. No seu aniversário, antes da visita anual à Snowpoint, Reese recebeu um ovo dos seus avós e todos os itens necessários pra começar a sua jornada dos seus pais. Os primeiros dias foram difíceis para todos naquela casa, porque o menino não parava de falar com o ovo e pesquisar sobre coisas de como cuidar do Pokémon que estava por vir.
Até que um dia, quando Reese estava indeciso em qual receita iria aprender a fazer, um bebê morsa veio ao mundo. “E ELE É A COISA MAIS FOFAAAA DESSE MUNDO!!!”. Foi amor à primeira vista, o monstrinho já era engraçadinho naturalmente, mas esse fazia questão de impressionar o seu treinador na tentativa de receber algum petisco extra. Passado algum tempo, havia chegado o momento de viajar novamente para a cidade que deu origem ao seu objetivo e Reese não podia estar mais ansioso, além dele, suas duas melhores amigas também começariam as suas jornadas e o destino juntou o trio no mesmo lugar.