''Boa noite,'' dizia Leander para Chansey e para a dupla, assim que entrou no centro, sem falar muito alto, se adequando com o respeito do horário.
Pensando na saúde da equipe, o treinador seguia direto ao balcão onde Chansey fazia seu plantão. Tratando-se dos horários, Leander não tinha uma preferência a ser declarada sobre buscar a equipe. O Ottocard aguardaria o tempo que Chansey considerasse melhor, caso uma hora bastasse, então em uma hora ele estaria ali para levar os companheiros até o dormitório, caso fosse melhor deixá-los descansando na ala médica, ele viria tranquilamente buscá-los cedo na manhã seguinte.
Se o combinado fosse voltar em uma hora - não mudaria muito noutro combinado - Leander aproveitaria o tempo para guardar a mochila no quarto, pegar seu pijama listrado de preto com verde metal e visitar o toalhete (é um nome cafona, mas eu gosto). A marmitinha de Berta ficaria para o café da manhã, sendo posta como o melhor e principal combustível para um novo dia, a melhor forma de começar a manhã.
Ainda de pijama, após investir uma porção de seu tempo em registros do dia e apreciações que levavam a sorrisos, Leander desceria ao primeiro andar dar uma olhada no movimento - ou sua ausência - do local e até da rua, através das portas de vidro. As pantufinhas de vovô indo e vendo pelo centro, graças a ansiedade do rapaz, certamente faziam-no se encaixar no grupo de ''inimigos do fim''. Se bem que o que Leander realmente queria era ter o gosto de estar um espaço daqueles, que normalmente estão cheios de gente, em um horário invertido e mais quieto. Além do que, o Ottocard já havia se intitulado como fã de lendas e fantasmas, então qualquer ambiente noturno tinha um gostinho de aventura. Talvez fosse esse um resquício dos limites de onde vivera, tendo os próprios corredores de sua casa - foras do limite - como locais de aventura quando de noite.
No fim, Leander retornaria com a equipe - ou não - para o dormitório, organizaria as camas e garantiria o conforto de seu sono e dos outros, contaria até uma história de ninar ou outra.
Eu adorei ela, vou usar com certeza ahsudahs
Pensando na saúde da equipe, o treinador seguia direto ao balcão onde Chansey fazia seu plantão. Tratando-se dos horários, Leander não tinha uma preferência a ser declarada sobre buscar a equipe. O Ottocard aguardaria o tempo que Chansey considerasse melhor, caso uma hora bastasse, então em uma hora ele estaria ali para levar os companheiros até o dormitório, caso fosse melhor deixá-los descansando na ala médica, ele viria tranquilamente buscá-los cedo na manhã seguinte.
Se o combinado fosse voltar em uma hora - não mudaria muito noutro combinado - Leander aproveitaria o tempo para guardar a mochila no quarto, pegar seu pijama listrado de preto com verde metal e visitar o toalhete (é um nome cafona, mas eu gosto). A marmitinha de Berta ficaria para o café da manhã, sendo posta como o melhor e principal combustível para um novo dia, a melhor forma de começar a manhã.
Ainda de pijama, após investir uma porção de seu tempo em registros do dia e apreciações que levavam a sorrisos, Leander desceria ao primeiro andar dar uma olhada no movimento - ou sua ausência - do local e até da rua, através das portas de vidro. As pantufinhas de vovô indo e vendo pelo centro, graças a ansiedade do rapaz, certamente faziam-no se encaixar no grupo de ''inimigos do fim''. Se bem que o que Leander realmente queria era ter o gosto de estar um espaço daqueles, que normalmente estão cheios de gente, em um horário invertido e mais quieto. Além do que, o Ottocard já havia se intitulado como fã de lendas e fantasmas, então qualquer ambiente noturno tinha um gostinho de aventura. Talvez fosse esse um resquício dos limites de onde vivera, tendo os próprios corredores de sua casa - foras do limite - como locais de aventura quando de noite.
No fim, Leander retornaria com a equipe - ou não - para o dormitório, organizaria as camas e garantiria o conforto de seu sono e dos outros, contaria até uma história de ninar ou outra.
Off :
Eu adorei ela, vou usar com certeza ahsudahs